2. Neurociência para profissionais de marketing Data
Aula 1 Neurociência para não-neurocientistas 23 de Janeiro
Aula 2 Emoção e motivação 24 de Janeiro
Aula 3 Atenção e engajamento 25 de Janeiro
Aula 4 Memória e hábito 26 de Janeiro
Aula 5 Neuromarketing 30 de Janeiro
3. NEUROCIÊNCIA DO CONSUMO:
ENTENDENDO O QUE É NEUROMARKETING
Neurociência para não-neurocientistas
Billy E. M. Nascimento, BSc, MSc, DSc
bnascimento@forebrain.com.br
4.
5. “O homem deve saber que de nenhum outro lugar, mas apenas do encéfalo, vem a
alegria, o prazer, o riso e a diversão, o pesar, o luto, o desalento e a lamentação. E por
isso, de uma maneira especial, nós adquirimos sabedoria e conhecimento e
enxergamos e ouvimos e sabemos o que é justo e injusto, o que é bom e o que é ruim,
o que é doce e o que é insípido... E pelo mesmo órgão nos tornamos loucos e
delirantes, e medos e terrores nos assombram... Todas essas coisas nós temos de
suportar do encéfalo quando não está sadio... Nesse sentido, opino que é o encéfalo
quem exerce o maior poder sobre o homem.”
Hipócrates, Sobre a Doença Sagrada (Séc. IV a.C.)
6. Medicina
Matemática Biologia
Neurociências
Química Psicologia
Física
Society for Neuroscience, 1970
Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento, 1977
7.
8. NEUROCIÊNCIA NEUROCIÊNCIA
COGNITIVA SOCIAL
NEUROCIÊNCIA NEUROCIÊNCIA
COMPORTAMENTAL MOLECULAR
NEUROCIÊNCIA NEUROCIÊNCIA
DE SISTEMAS CELULAR
10. Pessoal... O que é
essa coisa grande e
esquisita vindo na
nossa direção?
Pessoal? Pessoal?
Sobrevivência do mais apto
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Vida antes da invenção dos óculos
50. Figura 8.2. Nas ondas transversais as partículas vibram em direção perpendicular à sua propagação (A), enquanto nas
ondas longitudinais vibração e propagação têm a mesma direção (B).
51. Figura 8.4. Amplitude (A) é diferente de freqüência. Enquanto a primeira permite determinar a quantidade de
energia (E) contida na onda sonora em cada ponto do ciclo (A1 < A2, logo E1 < E2), a segunda representa a
quantidade de ciclos que ocorrem em um certo período de tempo.
52. F ig u r a 8 . 7 . P o d e - s e
d e c o m p o r
ma t e m a t i c a m e n t e e m
ondas senoidais simples a
onda complexa produzida
pelo som de um clarinete.
Neste caso, haverá uma
freqüência fundamental
característica de um tom
( d ó , r é e tc ) , e u m a
composição de harmônicos
característica do
instrumento.
53. Tabela 8.1.
Algumas submodalidades auditivas e seus correlatos físicos
Submodalidade Correlato físico Mecanismo neural
Determinação de intensidade Amplitude Amplitude de vibração da membrana
basilar e número de fibras auditivas
recrutadas
Discriminação tonal Freqüência Sincronia de fase e tonotopia em todo
o sistema auditivo
Identificação de timbre Composição harmônica Padrão de vibração e análise de
Fourier na membrana basilar
Localização espacial do som Diferenças de reflexão auricular Focalização e direcionamento pelo
(vertical) pavilhão auricular
Localização espacial do som Diferenças interaurais de fase e de Detecção de diferenças no complexo
(horizontal) intensidade olivar superior
Percepção musical - Interpretação de padrões musicais no
córtex cerebral
Percepção da fala - Interpretação de significados nas áreas
lingüísticas do córtex cerebral
54.
55.
56. Figura 8.10. A posição das áreas auditivas corticais no homem pode ser visualizada na face lateral do
encéfalo (A), e mais completamente se removermos a parte superior dos hemisférios (B) para revelar o
assoalho do sulco lateral (C). Através de ressonância magnética funcional a área A1 aparece (D) quando se
oferece estimulação sonora a um indivíduo, que provoca o aumento do fluxo sangüíneo da região, resultante
da atividade neuronal. A reconstrução por computador mostra os focos de ativação bilateral (em vermelho)
no giro temporal superior de ambos os hemisférios. As vistas de C e D são indicadas pela luneta em B. A1 =
área auditiva primária; A2 = área auditiva secundária; W = área de Wernicke. Imagem em D cedida por Jorge Moll
Neto, Grupo Labs - Rede D’Or, Rio de Janeiro.
57.
58.
59. SENTIDOS QUÍMICOS
Olfato – Sistema Olfatório
Fornece informação odorífera sobre alimentos, pessoas,
animais, plantas e outros aspectos do meio ambiente.
Estas informações influenciam o comportamento alimentar,
visceral e endócrino, as interações sociais e,
em muitos animais, a reprodução.
Paladar – Sistema Gustatório
Fornece informações sobre a qualidade (identidade),
a quantidade (concentração), se agradável ou não
e a segurança sobre os alimentos ingeridos.
Influenciam respostas gastro-intestinais tanto para facilitar a
ingestão quanto para impedir a entrada de substâncias tóxicas.
60.
61. Compostos doces desencadeiam sensações prazerosas,
movimentos da boca, secreção salivar, liberação de insulina
e a deglutição.
Compostos amargos desencadeiam protusão da língua e
vômito enquanto compostos ácidos, caretas, franzir da face
e secreção salivar intensa .
64. Paladar depende de informações:
olfatórias, gustatórias, somestésicas (textura, temperatura)
e fatores sócio-culturais e psicológicos.
Sistema gustatório:
língua dorsal
palato mole
faringe
Quimiorreceptores
(moléculas não voláteis
hidrossolúveis)
76. SENSIBILIDADE DA PELE: tato, temperatura, dor
Da pele para o cérebro:
1. Neurônio sensitivo
Prolongamento periférico – pele
Terminações livres, especializações.
Prolongamento central - medula
77.
78. Cada neurônio sensorial inerva uma determinada região da pele
(CAMPO RECEPTOR) através de terminações nervosas específicas.
A
B