O documento discute como o design thinking pode ser usado como uma ferramenta para desenvolver novos negócios, estratégias, produtos e serviços. Mais de 500 profissionais já passaram por workshops que ensinam o processo do design thinking e criaram mais de 100 projetos inovadores. O documento explica as etapas do processo do design thinking, incluindo pesquisa, ideação, prototipagem e construção de projetos.
1. O DESIGN THINKING COMO FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO
DE NOVOS NEGÓCIOS, ESTRATÉGIAS, PRODUTOS E SERVIÇOS.
E estão ajudando a
criar uma cultura de
inovação em suas
organizações.
Mais de 500profissionais já
passaram por essa
experiência com a
Inventta.
Essas pessoas criaram
mais de
100projetos inovadores.
Vivemos num mundo líquido
com organizações sólidas." ZygmuntBauman
Maior quantidade de ofertas similares no
mercado, facilidade de cópia, o impacto
delas no meio ambiente e na vida das
pessoas, a facilidade de difusão e busca
de informação, o estilo de vida como
direcionador do consumo, a fluidez e
velocidade das mudanças da sociedade e
do comportamento das pessoas.
Hoje os negócios contam com mais
variáveis que há algum tempo atrás.
Essas variáveis se associam a
questões mercadológicas
tradicionais, criando cenários
mais complexos que
necessitam de novas
metodologias de resolução.
workshop
DESIGN
business
2. Inovação é pauta estratégica em
muitas organizações.
É o motor de diferenciação de
negócios.
O workshop
apresenta esse universo de forma prática
A experiência de vivenciar o processo de Design
Thinking e inovação que aplicamos em nossos
projetos a partir de
organização comungando aspectos de
comportamentos, negócios e tecnologias.
As organizações mais inovadoras do mundo encontraram
no processo de design a ferramenta ideal neste novo
cenário de mundo para entender melhor seus clientes e
consumidores e assim desenvolver negócios, produtos,
serviços e processos que fossem mais importantes para
eles e que gerassem
MAIOR VALOR DE MARCA
MAIOR VALOR DE MERCADO
MELHORES RESULTADOS
MAS COMO FUNCIONA ESSE PROCESSO?
O QUE EXISTE DENTRO DO UNIVERSO
MISTERIOSO E DESCONHECIDO DE
INOVAÇÃO E DESIGN?
workshop
DESIGN
business
3. PROTOTIPAÇÃO E
CONSTRUÇÃO
DO PROJETO
GERAÇÃO DE
SOLUÇÕES
5
GERAÇÃO DE
IDEIAS
4
INFO-SHARING E
DRIVERS DE
INOVAÇÃO
3
PESQUISA
ETNOGRÁFICA
DE CAMPO
2
A ESTUTURA DO WORKSHOP
O design do mundo e
o mundo do design.
ETAPA
CONCEITUAL
A partir de uma demanda real do negócio, os participantes passarão pela
experiência de buscar soluções utilizando a metodologia de Design
Thinking vivenciando todas as etapas do processo de design: a definição
e organização do problema, pesquisa etnográfica com consumidores e
clientes, ideação, prototipação e desenvolvimento da solução.
O mundo em mutação, cenário de
mercado, tendências, o design na cultura
organizacional, resultados, cases e
conceitos e o processo de design.
A imersão no processo
de Design Thinking
ETAPA
VIVENCIAL
In Company | 3 dias | 4 grupos multidisciplinares
(19) 3289-0353
contato@inventta.net
PROBLEM
FRAMING
1 6
workshop
DESIGN
business
É a oportunidade de se buscar a
vivência do cenário real, o
contato direto com os indivíduos
envolvidos no cenário.
É o exercício da habilidade de
observar o que é óbvio e ter
empatia pelo que não é dito ou
mostrado, de descobrir
elementos do processo que
podem impactar no foco do
projeto.
É o momento de buscar as
experiências das pessoas para
depois gerar insights que
determinem soluções mais
marcantes e significativas para
o indivíduo.
Uma boa definição do
problema a ser abordado é
chave para desenhar o
caminho a ser trilhado nas
etapas seguintes.
É preciso encontrar os
personagens envolvidos e ver
em quais cenários estão.
Quanto mais amplo o caminho,
mais possibilidades de
soluções se abrirão. mas
também é importante definir
parâmetros para balizar o
trabalho de desenvolvimento.
Com todas as informações
obtidas, com todas as
percepções anotadas, a
equipe se reúne para mostrar
tudo a todos.
É o exercício da habilidade de
dividir percepções e de ter
empatia pela percepção do
outro.
É perceber visões e
interpretações diferentes de
um mesmo cenário, e assim
encontrar os insights que
definirão os DRIVERS que
serão parâmetros para o
processo de ideação.
Hora de gerar o maior número
possível de idéias, viáveis ou
inviáveis, mas que sejam o
ponto de partida para mais e
mais possibilidades.
É momento de criação de
conexões inusitadas, do
exercício de pensamento
abstrato, de poder romper com
paradigmas, da possibilidade de
pensar no que parece ser, à
princípio, impossível, mas que
pode servir como ponto de
partida para algo realmente
factível.
É hora de unir as melhores
partes das melhores idéias e
criar um sistema de soluções
para depois partir para o
conceito final.
Essa solução deve ser balizada e
avaliada pelos critérios de
viabilidade técnica, viabilidade e
atratividade econômica, e
envolvimento emocional.
A última etapa é o exercício da
habilidade de traduzir a solução
desenvolvida em informação
visual, uma proposta de projeto.
Aqui as soluções se
materializam pela possibilidade
de poder “prototipar”, desenhar,
construir e testar o que se
imagina de solução para
finalmente chegar ao projeto
final.
É o momento de mostrar os
aspectos econômicos,
mercadológicos, técnicos e
humanos.
Durante o processo vivencial os participantes têm a oportunidade de trazer à consciência e processar o fator comportamental do workshop, analisando
os papéis desempenhados no grupo, as tomadas de decisões e a relação dos participantes com os fatores que influenciam no resultado do trabalho.