Guaratinguetá enfrentou uma epidemia de dengue em 2012, com quase 4 mil casos notificados até julho. Isso ocorreu devido à estratégia inadequada de controle em 2011 e falta de recursos humanos. O maior pico de casos foi em março. A partir de então, o município investiu em mobilização social e aumento dos agentes de controle, reduzindo os números.
2. Guaratinguetá vivenciou uma epidemia de
Dengue neste inicio de 2012, com um número
bastante significativo de casos. Até julho foram
registrados 3.979 casos e 2.220 casos
confirmados.
O município enfrentou algumas dificuldades que
explicam esta epidemia, de modo especial:
1- Adoção de estratégia pouco adequada, com a não
realização de ADL e de visita Casa a Casa em 2011;
2- RH insuficiente para a adequada realização das
ações de enfrentamento.
3. ANO CASOS CONF
2008 6
2009 0
2010 36
2011 579
2012 (até julho) 2828
Fonte: SINAN – VE GUARATINGUETÁ
5. ANO ÓBITOS
2008 0
2009 0
2010 0
2011 2
2012 1
Fonte: SINAN – VE GUARATINGUETÁ
6. < 01 ANO 01 A 04 05 A 09 10 A 14 15 A 19 20 A 34 35 A 49 50 A 64 65 A 79 80 E + TOTAL
MASC 15 17 31 66 134 399 295 205 96 15 1273
FEM 13 9 33 63 120 393 409 319 166 30 1555
TOTAL 28 26 64 129 254 792 704 524 262 45 2828
Fonte: SINAN – VE GUARATINGUETÁ
7. 450
393 409
400 399
350
300 319
250 295
200
150 120 205 166 MASC
63 134
100 13 33
9 FEM
50 15 66
17 31
0 96
30
< 01 ANO 01 A 04
05 A 09 15 FEM
10 A 14
15 A 19
20 A 34 MASC
35 A 49
50 A 64
65 A 79
80 E +
Fonte: SINAN – VE GUARATINGUETÁ
8. Febre: entre 37,5º c a 39º C
Boca amarga
Cefaleia
Mialgia
Prostração
Dor na perna
Calafrios
Dor retro-orbital
Falta de apetite
Foram relatados ainda, em 7 casos, queda de cabelo no período após a
doença.
11. MÊS DA NOTIF AGUARDANDO CONFIRMADO DESCARTADO TOTAL
JAN 0 83 45 128
FEV 0 499 137 636
MAR 0 1353 353 1706
ABR 0 545 426 971
MAI 0 302 157 459
JUN 0 40 26 66
JUL 0 6 7 13
TOTAL 0 2828 1151 3979
Fonte: SINAN – VE GUARATINGUETÁ
12. REGIÃO DO PEDREGULHO
COHAB/ NOVA GUARÁ
TAMANDARÉ
PEDREIRA
REGIÃO CENTRAL
VILA PARAÍBA
REGIÃO DO PARQUE SÃO FRANCISCO
13. Os primeiros casos começaram a ser notificados em Janeiro de 2012 e o
maior pico de notificações e casos confirmados foi na semana 11,
caracterizando o mês de março como o mês com maior número de casos.
A partir de março, o município investe numa estratégia de Mobilização
Social, envolvendo escolas, associações de bairro, instituições , igrejas e
universidades com a criação do movimento Guaratinguetá Unida contra a
Dengue;
Criamos um sistema de mala direta para comunicação com a população,
atualizando os dados e levando mensagens de prevenção da doença e
orientações;
Mobilizamos os voluntários da comunidade para participar das ações de
combate à doença;
14. - Fechamos uma parceria com a Escola de Especialistas da Aeronáutica, que
nos cedeu 15 soldados para atuarem diariamente nas ações de controle da
doença, inclusive na aplicação do larvicida;
Convocamos todos os agentes comunitários dos PACs para atuarem como
agentes de controle de vetores, centralizados na Vigilância;
Realizamos ações de Vigilância Sanitária , com aplicação de multas e
penalidades (inclusive de prestação de serviços), quando necessário;
- Realizamos vistorias em imóveis fechados e desocupados, com abertura
destes imóveis, retirada de criadouros e aplicação de penalidades;
15. - Realizamos ações nos bairros com maior número de casos, aos
sábados, sendo feito BCC, nebulização e mutirão para retirada de
criadouros. Para esta estratégia eram convocados todos os agentes
comunitários e outros funcionários da SMS . Com a participação
dos voluntários e soldados da EEAR tivemos 120 agentes de
controle da dengue, todos treinados e aptos a fazer a aplicação de
larvicida, atuando todos os sábados dos meses de março e abril,
períodos de pico da doença. Este contingente permitia que o
trabalho fosse iniciado e encerrado no mesmo dia, com baixa
pendência.
Esta ação foi desenvolvida em parceria com Secretaria de
Serviços Urbanos, Obras, Educação, Assistência Social e SAAEG.
Uma outra estratégia utilizada para reduzir as pendências foi a
ampliação do horário de trabalho dos agentes. Ao final do dia eles
retornavam nas residências fechadas ou com recusa, trabalhando
até as 20h . Foram adquiridas lanternas para este trabalho.
16. Realizamos telagem de caixas d'água com aplicação de larvicida,
cedido pela SUCEN, nos bairros do Tamandaré e Pedreira;
Reorganizamos a rede assistencial, com otimização de recursos,
liberação de exames em 24h, treinamento das equipes, criação da
sala de situação da dengue municipal, autorização para solicitação de
hemograma por Enfermeiras,criação de uma sala de observação da
dengue no Pronto Socorro Municipal, destinação de vagas livre
demanda para casos suspeitos de dengue nas Unidades, organização
das Unidades para soro EV;
Reorganizamos a equipe da Vigilância em Saúde (Total de 52 pessoas)
atuando exclusivamente na dengue) criando:
Equipe de campo (BCC e Nebulização/ PE e IE/Busca Ativa )
Equipe de analise e digitação das FE
Equipe de vistoria (ações de VISA)
Equipe de Monitoramento dos pacientes e Orientação da Assistência,
Equipe de Mobilização Social
17. O município realizou a ADL em Julho de 2012;
Iniciou, em agosto, a visita casa a casa, mantendo a estratégia de ter os Agentes
Comunitários do PACs na Vigilância e retomando a parceria com a EEAR;
Manutenção das ações de mobilização social, com intensificação de mensagens,
outdoors, reunião com voluntários, envolvimento da mídia, reuniões em
associações de bairro, escolas e universidades;
Mutirão de remoção de criadouros;
Sala de Situação da Dengue Municipal – reunião mensal com toda a rede de
saúde particular e pública;
Treinamento de 100% dos profissionais de saúde envolvidos no manejo clínico
da dengue.
20. OBJETIVOS
Tem como objetivos principais, avaliar os níveis de infestação das várias
áreas do município e identificar os recipientes existentes, pesquisados e
positivos que predominam em dois momentos diferentes na sazonalidade
do vetor.
21. ÍNDICES DE INFESTAÇÃO
a) IP - Índice Predial: É a relação expressa em porcentagem, entre o nº de
imóveis positivos, isto é, onde foram encontrados larvas e/ou pupas da
espécie em avaliação, e o nº de imóveis pesquisados.
b) IR - Índice de Recipiente: É a relação expressa em porcentagem, entre o
nº de recipientes com água e positivos, isto é, com a presença de larvas e/ou
pupas do vetor e o nº de recipientes com água pesquisados.
c) IB - Índice de Breteau: É a relação entre o nº de recipientes positivos e o nº
de imóveis pesquisados.
ÍNDICES EM ADL – JULHO DE 2012
MÊS ÁREA QUADRAS TRAB. IB A. aeg. IB A. alb. IP A. aeg. IP A. alb. IR A. aeg. IR A. alb.
7 1 38 608 1.3 1.8 1.2 1.6 0.6 0.9
7 2 42 630 1.0 0.6 0.6 0.6 0.4 0.3
7 999 80 1238 1.1 1.1 0.8 1.0 0.5 0.5
24. RECIPIENTES QUE POSITIVARAM PARA AEDES
ÁREA 01
C/
RECIPIENTES PESQUISAD. ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB. TOTAL AED.
NÃO LIGADO A REDE 11 7 1 1 0 1 DEPÓSITO NÃO ELEVADO
CONSUMO ANIMAL 384 306 7 0 1 1
LATA, FRASCO, PLÁST. UTILIZÁVEL 742 23 1 1 1 2 MÓVEIS
GARRAFAS RETORNÁVEIS 929 94 1 0 1 1
RALO EXTERNO 607 254 4 1 0 1 FIXOS
OUTROS 97 8 1 1 0 1
PNEU 105 5 4 2 3 5 PNEUS
LATA, FRASCO, PLÁSTICO 560 31 4 2 4 6 PASSÍVEIS DE
MASSEIRA 55 8 1 0 1 1 REMOÇÃO
Total 3490 736 24 8 11 19
25. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Armazenamento de água para o
LIGADO A REDE 7 5 0 0 0
NÃO LIGADO A REDE 7 1 0 0 0 DEPÓSITO ELEVADO consumo humano em posição
elevada ao solo.
7
7 7
GRUPO
6 A
5
5
PESQUISADOS
4
C/ ÁGUA
3 C/ LARVA
A. AEG.
2
A. ALB.
1
1
0 0
0 0
0 0
LIGADO A REDE 0
NÃO LIGADO A REDE
26. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Armazenamento de água para o
LIGADO A REDE 2 2 0 0 0
NÃO LIGADO A REDE 11 7 1 1 0 DEPÓSITO NÃO ELEVADO consumo humano posicionado
junto ao solo.
12
11
GRUPO
10 B
8
PESQUISADOS
7
6 C/ ÁGUA
C/ LARVA
4
A. AEG.
2 A. ALB.
2
2
0 0 1
0 0 1
LIGADO A REDE 0
NÃO LIGADO A REDE
27. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Recipientes que apresentem
VASO DE PLANTA NA ÁGUA 46 29 0 0 0
VASO DE PLANTA (DIVERSOS) 833 10 0 0 0 MÓVEIS alguma utilidade para o morador e
PRATO PINGADEIRA 880 96 0 0 0 que possam sofrer alteração na
CONSUMO ANIMAL 384 306 7 0 1 sua posição.
DEPÓSITO P/ CONSTRUÇÃO 22 2 0 0 0
PISCINA DESMONTÁVEL 4 1 0 0 0
LATA, FRASCO, PLÁST. UTILIZÁVEL 742 23 1 1 1
GARRAFAS RETORNÁVEIS
BALDE/REGADOR
929
132
94
25
1
0
0
0
1
0
GRUPO
BANDEJA GELADEIRA, AR COND. 62 33 0 0 0
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
OUTROS
50
46
6
7
0
0
0
0
0
0
C
1000
880 929
900 833
800
742
700
PESQUISADOS
600
500 C/ ÁGUA
400 384
300 306
C/ LARVA
200
100 46 96 A. AEG.
29
000 10 00
0 132
0 00 0 701 22 0 94
2 00 410 231
00 11 62
101 25
0 0 0 330 0 50 A. ALB.
0 6 0 0 0 467
000
28. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Recipientes que fazem parte da
RALO INTERNO 97 59 0 0 0
RALO EXTERNO 607 254 4 1 0 FIXOS construção ou estão fixados a ela.
LAJE 31 3 0 0 0
CALHA 284 7 0 0 0
VASO SAN. C/ CAIXA DE DESCARGA 18 14 0 0 0
PISCINA 19 15 0 0 0
DEPÓSITO P/ CONSTRUÇÃO 6 5 0 0 1
CONSUMO ANIMAL
OUTROS
4
97
4
8
0
1
0
1
0
0
GRUPO
700
D
607
600
500
400 PESQUISADOS
300 C/ ÁGUA
254 284
200
C/ LARVA
97
100 59
A. AEG.
000 410 31
0 3000 700
0 1814 97
000 1915 A. ALB.
000 650
01 4400
0 811
0
29. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Pneus e outros materiais rodantes.
PNEU 105 5 4 2 3
OUTROS CORRELATOS 1 1 0 0 0 PNEUS
120
105 GRUPO
100
E
80
PESQUISADOS
60 C/ ÁGUA
C/ LARVA
40
A. AEG.
A. ALB.
20
5
4
2 3
0
1 1
0 0
PNEU 0
OUTROS CORRELATOS
30. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Recipientes que podem ser
LATA, FRASCO, PLÁSTICO 560 31 4 2 4
GARRAFA DESCARTÁVEL 188 12 0 0 0 PASSÍVEIS DE REMOÇÃO eliminados ou sofrer algum tipo de
LONA, ENCERADO, PLÁSTICO 35 7 1 0 0 alteração em sua forma.
ENTULHO DE CONSTRUÇÃO 379 3 0 0 0 ALTERAÇÃO
PEÇAS / SUCATAS 89 4 0 0 0
MASSEIRA 55 8 1 0 1
OUTROS 193 41 0 0 0
600
GRUPO
560
F
500
400
379 PESQUISADOS
300 C/ ÁGUA
C/ LARVA
200 188
A. AEG.
193
100 A. ALB.
31 89
4 2 4 12 35
0 0 0 0 7 1 55
0 0 3 0 0
0 4 0 0 41
LATA, FRASCO, 0 8
PLÁSTICO GARRAFA 1 0 1
DESCARTÁVEL LONA, 0 0 0
ENCERADO, ENTULHO DE
CONSTRUÇÃO PEÇAS /
PLÁSTICO SUCATAS MASSEIRA
OUTROS
31. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Recipientes não produzidos ou
OCO DE ÁRVORE E BAMBU 5 2 0 0 0
BROMÉLIAS 132 101 0 0 0 NATURAIS modificados pelo homem.
OUTROS 18 0 0 0 0
140
132 GRUPO
120
G
100 101
80 PESQUISADOS
C/ ÁGUA
60
C/ LARVA
40
A. AEG.
20 A. ALB.
5
2 18
0 0
0 0
0 0 0
OCO DE ÁRVORE E BAMBU 0 0 0 0
BROMÉLIAS
OUTROS
32. RECIPIENTES QUE POSITIVARAM PARA A. AEGYPTI
ÁREA 01
RECIPIENTES POSITIVOS C/ LARVA
LATA, FRASCO, PLÁSTICO INSERVÍVEIS 2 4
RALO EXTERNO 1 4
OUTROS-BOMBA DE PISCINA DEPÓSITO NÃO ELEVADO (NÃO LIGADO A REDE) 1 1
12,50% PNEU 2 4
LATA, FRASCO, PLÁSTICO UTILIZÁVEIS 1 1
OUTROS-BOMBA DE PISCINA 1 1
LATA, FRASCO, PLÁSTICO
LATA, FRASCO, PLÁSTICO INSERVÍVEIS
UTILIZÁVEIS 25,00%
12,50%
RALO EXTERNO
12,50%
PNEU
25,00%
DEPÓSITO NÃO ELEVADO (NÃO
LIGADO A REDE)
12,50%
35. RECIPIENTES QUE POSITIVARAM PARA AEDES
ÁREA 02
C/ TOTAL
RECIPIENTES PESQUISAD. ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB. AED.
LIGADO A REDE 8 7 1 0 1 1 DEPÓSITO ELEVADO
CONSUMO ANIMAL 423 385 2 0 1 1 MÓVEIS
BANDEJA GELADEIRA, AR COND. 42 15 1 0 0 0
RALO EXTERNO 774 296 5 2 2 4 FIXOS
PISCINA 24 22 1 0 0 0
PEÇAS / SUCATAS 542 21 2 2 0 2 PASSÍVEIS DE REMOÇÃO
BROMÉLIAS 196 118 2 2 0 2 NATURAIS
Total 2009 864 14 6 4
36. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Armazenamento de água para o
LIGADO A REDE 8 7 1 0 1
NÃO LIGADO A REDE 4 1 0 0 0 DEPÓSITO ELEVADO consumo humano em posição
elevada ao solo.
8
8
7 GRUPO
7
A
6
5
PESQUISADOS
4 C/ ÁGUA
4
C/ LARVA
3
A. AEG.
2
A. ALB.
1
1 1
1
0 0
0
0
LIGADO A REDE 0
NÃO LIGADO A REDE
37. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Armazenamento de água para o
LIGADO A REDE 7 4 0 0 0
NÃO LIGADO A REDE 11 8 0 0 0 DEPÓSITO NÃO ELEVADO consumo humano posicionado
junto ao solo.
12
11 GRUPO
10
B
8
8
7
PESQUISADOS
6 C/ ÁGUA
C/ LARVA
4
4
A. AEG.
A. ALB.
2
0 0
0 0
0
0
LIGADO A REDE 0
NÃO LIGADO A REDE
38. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Recipientes que apresentem
VASO DE PLANTA NA ÁGUA 16 16 0 0 0
VASO DE PLANTA (DIVERSOS) 1239 8 0 0 0 MÓVEIS alguma utilidade para o morador e
PRATO PINGADEIRA 687 113 0 0 0 que possam sofrer alteração na
CONSUMO ANIMAL 423 385 2 0 1 sua posição.
DEPÓSITO P/ CONSTRUÇÃO 2 0 0 0 0
PISCINA DESMONTÁVEL 1 0 0 0 0
LATA, FRASCO, PLÁST. UTILIZÁVEL 288 53 0 0 0
GARRAFAS RETORNÁVEIS
BALDE/REGADOR
1026
154
35
38
0
0
0
0
0
0
GRUPO
BANDEJA GELADEIRA, AR COND. 42 15 1 0 0
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
OUTROS
131
106
14
6
0
0
0
0
0
0
C
1400
1239
1200
PESQUISADOS
1000 1026
800
687 C/ ÁGUA
600
400 423
385 C/ LARVA
200 288
16 000
16 113
8000 A. AEG.
0 000 201 2000
0 10 0 0 0 53 154
000 350 0 0 38 131
0 0 0 42 1
15 0 0 14 106 A. ALB.
000 6000
39. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Recipientes que fazem parte da
RALO INTERNO 79 46 0 0 0
RALO EXTERNO 774 296 5 2 2 FIXOS construção ou estão fixados a ela.
LAJE 15 2 0 0 0
CALHA 277 9 0 0 0
VASO SAN. C/ CAIXA DE DESCARGA 52 51 0 0 0
PISCINA 24 22 1 0 0
DEPÓSITO P/ CONSTRUÇÃO 6 0 0 0 0
OUTROS
800
29
774
13 0 0 0
GRUPO
700
D
600
500
PESQUISADOS
400
C/ ÁGUA
300 296
277
C/ LARVA
200
79 A. AEG.
100 46
000
0 522 15 2 5251
000 900 A. ALB.
0 2422
00 0
1 0 0 6 0 0 29
0 0 13
0 0 0
40. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Pneus e outros materiais rodantes.
PNEU 304 28 0 0 0
OUTROS CORRELATOS 21 0 0 0 0 PNEUS
350
304 GRUPO
300
E
250
200 PESQUISADOS
C/ ÁGUA
150
C/ LARVA
A. AEG.
100
A. ALB.
50
28
0 21
0 0 0
0 0
PNEU 0
0
OUTROS CORRELATOS
41. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Recipientes que podem ser
LATA, FRASCO, PLÁSTICO 975 66 0 0 0
GARRAFA DESCARTÁVEL 359 22 0 0 0 PASSÍVEIS DE REMOÇÃO eliminados ou sofrer algum tipo de
LONA, ENCERADO, PLÁSTICO 55 18 0 0 0 alteração em sua forma.
ENTULHO DE CONSTRUÇÃO 77 4 0 0 0 ALTERAÇÃO
PEÇAS / SUCATAS 542 21 2 2 0
MASSEIRA 57 17 0 0 0
OUTROS 218 17 0 0 0
1000 975 GRUPO
900 F
800
700
PESQUISADOS
600
C/ ÁGUA
500 542
400 C/ LARVA
359
300 A. AEG.
200
A. ALB.
100 66 218
0 0 0 22 55 77
0 0 0 0 18
0 0 0
4 0 0 21 57
0
LATA, FRASCO, 2 2 0 17
PLÁSTICO GARRAFA 0 0 0 17
DESCARTÁVEL LONA, 0 0 0
ENCERADO, ENTULHO DE
CONSTRUÇÃO PEÇAS /
PLÁSTICO SUCATAS MASSEIRA
OUTROS
42. RECIPIENTES PESQUISADOS C/ ÁGUA C/ LARVA A. AEG. A. ALB.
Recipientes não produzidos ou
OCO DE ÁRVORE E BAMBU 64 13 0 0 0
BROMÉLIAS 196 118 2 2 0 NATURAIS modificados pelo homem.
200
196
180
GRUPO
160
G
140
120
118 PESQUISADOS
100
C/ ÁGUA
80
64 C/ LARVA
60
A. AEG.
40
A. ALB.
20 13
0 0
0 0
2 2
0
OCO DE ÁRVORE E BAMBU
BROMÉLIAS
43. RECIPIENTES QUE POSITIVARAM PARA A. AEGYPTI
ÁREA 02
RECIPIENTES POSITIVOS C/ LARVA
RALO EXTERNO 2 5
PEÇAS, SUCATAS PASSÍVEIS DE REMOÇÃO 2 2
BROMÉLIA NATURAIS 2 2
RALO EXTERNO
BROMÉLIA NATURAIS 33,33%
33,33%
PEÇAS, SUCATAS
PASSÍVEIS DE REMOÇÃO
33,33%