Este artigo discute a presença de uma aluna surda em uma turma de alunos ouvintes em uma escola pública no Rio de Janeiro. A presença da aluna surda desafiou as professoras a repensar como lidar com a diferença no cotidiano escolar. O artigo reflete sobre como reconhecer politicamente a surdez como uma diferença e construir um currículo que não marque os alunos por fracasso ou exclusão.