O documento discute a internacionalização do ensino superior comparando dados entre países. Aproximadamente metade dos estudantes estrangeiros estão nos EUA, Reino Unido, Alemanha e Austrália. Programas como Erasmus e Ciência sem Fronteiras aumentaram a mobilidade estudantil nos últimos anos. Fatores como reputação acadêmica, oportunidades de emprego e políticas de imigração influenciam as escolhas dos estudantes.