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ADMINISTRAÇÃO  DE  RECURSOS  MATERIAIS - 1
FATORES  DE  PRODUÇÃO CAPITAL TERRA ( NATUREZA ) TRABALHO
RECURSO TUDO  AQUILO  QUE  GERA  OU  TEM  A  CAPACI DADE  DE  GERAR  RIQUEZA , NO  SENTIDO  ECO NÔMICO  DO  TERMO. EXEMPLO:  Um item de estoque é um recurso, pois agregado a um produto acabado, que será vendido por  um  preço  superior ao somatório de todos os custos incorridos em sua fabricação.
CAPITAL Sob  a  forma  de  numerário , é  o recurso mais  facilmente reconhecido, por  sua característica  de  liquidez,  que  faz  com  que  ele  possa  ser  utilizado  inclusive  na  aquisição  de  outros  recursos.
TECNOLOGIA Tecnologias  mais  avançadas  produzem  um  diferencial  em  relação às anteriores, normal mente  traduzido  em  menores custos, ou um outro diferencial que  possa ser transformado em algum tipo de vantagem econômica, como um maior lucro.
FUNÇÃO  DE  COMPRAS É parte do processo de logística das empresas, ou seja , como  parte  integrante  da  cadeia  de supri mentos ( Supply Chain ) . Negociação baseada em preço, prazo e qualidade.
CADEIA  DE  ABASTECIMENTO
ADMINISTRAÇÃO  DE  RECURSOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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O  FLUXO  DE  UMA  EMPRESA PROCESSO INSUMOS PRODUTOS E / OU SERVIÇOS FEEDBACK
INSUMOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROCESSO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRODUTO É tudo aquilo, tangível, que a empresa submete ao  mercado,  na  tentativa  de  satisfazer certa necessidade.
PRODUTO  GENÉRICO É o mínimo necessário para dar ao produto uma Chance de entrar no mercado; É o essencial, fundamental, porém rudimentar.
PRODUTO  ESPERADO São as expectativas mínimas do cliente, não serve para diferenciar os concorrentes. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PRODUTO  AMPLIADO Ultrapassa as expectativas do cliente, oferecendo-lhe mais que êle espera; Serve para diferenciar os concorrentes.
BENS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
BENS  DE  CONSUMO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
BENS  DE INDUSTRIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SERVIÇOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SERVIÇOS Constituem atividades, benefícios  ou  satisfações colocados à venda onde sem que haja na troca de tangíveis, uma transferência de propriedade.
MEDIDAS  DE  DESEMPENHO É uma maneira  de medir o desempenho em uma determinada área, e de agir sobre os desvios em  relação aos objetivos traçados; A mensuração  deve  possibilitar uma tomada de ação; Deve ser compreendida por todos os membros da organização, aceita  pelas  pessoas envolvidas e reprodutível e orientada para resultados.
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INDICADORES  DA  ÁREA  DE  COMPRAS ERROS  EM  ORDENS  DE  COMPRAS -------------------------------------------------------------- ORDENS  DE  COMPRAS  AUDITADAS VALOR  TOTAL  COMPRADO --------------------------------------------------------------------------- GASTOS  TOTAIS  DO  SETOR  DE  COMPRAS GASTOS  TOTAIS  DE  COMPRAS  ------------------------------------------------------------- NÚMERO  DE  ORDENS  COLOCADAS ITENS  ENTREGUES  NO  PRAZO ----------------------------------------------------------- TOTAL  DE  ITENS  ENTREGUES
MEDIDAS  DE  DESEMPENHO EM RECURSOS HUMANOS NÚMERO DE PESSOAS CONTRATADAS ---------------------------------------------------------------------- NÚMERO DE PESSOAS ENTREVISTADAS NÚMERO DE DISPENSAS ANTES DE UM ANO ------------------------------------------------------------------------------ NÚMERO DE PESSOAS CONTRATADAS HORAS  DE  TREINAMENTO --------------------------------------------------- HORAS  TRABALHADAS
ADMINISTRAÇÃO  DE  MATERIAIS PRINCIPAIS  ENFOQUES : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TÉCNICAS  LIGADAS  À  ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TÉCNICAS  LIGADAS  À  ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS FORNECEDOR  PREFERENCIAL Consiste em selecionar fornecedores e garantir qualidade, eliminando testes de recebimento e garantindo  feedback  e correção de defeitos na  fábrica do fornecedor.
TÉCNICAS LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CONCEITO Fornecedor Preferencial  com qualidade assegurada, garante que o produto final atenda às expectativas dos clientes. Pode evoluir para parcerias e consórcio de fornece dores, como  aconteceu  nas fábricas da VW, GM e  Ford . O trabalho integrado entre empresas e fornecedores vai desde o fornecimento de materiais exclusivos e com defeito zero à trabalhos  juntos em projetos de suprimentos e produtos.
TÉCNICAS  LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO  DE  MATERIAIS PROGRAMAÇÃO  DE  FORNECEDORES COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO TRADICIONAL E O EDI PROCESSO EM PAPEL  EDI  ENTRAR COM OS DADOS GERAR  DOCUMENTOS  ENTRAR  COM  OS  DADOS ENVIAR O DOCUMENTO  ENVIAR ELETRONICAMENTE VIA  LINHA  TELEFÔNICA DIGITAR  OS  DADOS  AÇÃO  AÇÃO
TÉCNICAS  LIGADAS  À  ADMINISTRAÇÃO  DE  MATERIAIS ECR – EFFICIENT CONSUMER RESPONSE RESPOSTA EFICIENTE AO CONSUMIDOR   É UMA ESTRATÉGIA  BASTANTE  UTILIZADA NO SETOR DE  VAREJO NA QUAL FABRICANTES, ATACADIS TAS  E DISTRIBUIDORES( FORNECEDORES ) TRA BALHAM  EM  CONJUNTO PARA PROPORCIONAR MAIOR VALOR AO CONSUMIDOR E MINIMIZAÇÀO DE CUSTOS.
TÉCNICAS  LIGADAS  À  ADMINISTRAÇÃO  DE  MATERIAIS QUALIDADE  EM  TEMPO  REAL CONTROLE ESTATÍSTICOS DE PROCESSOS – CEP é  utilizado  para  detectar  rapidamente  variações  perante o padrão, identificando causas assinaláveis de  defeitos  e  estabelecendo  diagnósticos  para  ações  corretivas. O CEP utiliza-se da probabilidade para, a partir de uma amostra, extrair conclusões genéricas sobre os processos.
SISTEMAS  DE  CONTROLE  E  INFORMAÇÕES Envolvem as operações de manufatura, definições de produtos e processos e integração de sistemas tecnológicos. Operações de manufatura ( leva a uma melhoria de produtividade,  controle  mais  rígido  dos  ativos realmente importantes, ambientes de fábrica flexí veis , responsabilidade  maior  para  níveis  mais  baixos  com  a  conseqüente demanda de pessoal com maior escolaridade ).
SISTEMAS  DE  CONTROLE  E  INFORMAÇÕES Definições de produtos e processos  ( ocorre a distri buição  da  informação do que é o produto e como é fabricado, de forma completa, acessível, em tempo real, diretamente ao ponto de uso. As fábricas  globais  vão constantemente trocar infor mação via EDI, agilizando resolução de problemas de qualidade  e  reduzindo  custos, atualizando  projetos, acionando fornecedores de outros países, começando a  se  tornar organizações que aprendem e retêm sua cultura.
PROCESSOS  OPERACIONAIS O avanço permanente e rápido da tecnologia levará a uma contínua atualização dos processos de fabri cação. Os gestores de produção marcarão presença cons tante  no  “chão de fábrica”, agilizando  mudanças, melhoria continuada ( KAIZEN ), à democratização do conhecimento, melhorando o ambiente de traba lho na fábrica.
CICLO  DA  ADMINISTRAÇÃO  DE  MATERIAIS CLIENTES TRANSPORTE SINAL DE DEMANDA EXPEDIÇÃO IDENTIFICAR FORNECEDOR COMPRAR MATERIAIS ARMAZENAGEM PRODUTO ACABADO MOVIMENTAÇÃO INTERNA TRANSPORTAR RECEBIMENTO DE ARMAZENAGEM
SISTEMA DE INFORMAÇÕES TRADICIONAL EM SUPRIMENTOS INPUTS  DE INFORMAÇÕES INFORMAÇÃO DE CONTROLE INVENTÁRIO ARQUIVO DO MATERIAL COMPRADO FICHA DO FORNECEDOR NOME ENDEREÇO INSTRUÇÕES DE REMESSA PEDIDOS ARQUIVO DE PEDIDOS EM ABERTO RELATÓRIOS ORDENS DE COMPRA COMPUTADOR ARQUIVO DO HISTÓRICO PREÇOS PARA AS ÚLTIMAS 5 À 10 COMPRAS
NOVA  FUNÇÃO  DE  COMPRAS A necessidade de adequação aos sistemas  just  in  time ( JIT )   de muitas das empresas levou a modi ficações importantes, entre elas a criação da nova função de suprimentos. O chamado   procurement  envolve, além do relaciona mento  puramente  comercial  com  os  fornecedores, também  a  pesquisa  e o desenvolvimento, sua  quali ficação e o suporte técnico durante o relacionamento entre as partes, levando a um aperfeiçoamento dos sistemas de informação.
ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS VERTICALIZAÇÃO É a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente  tudo  o  que  puder, ou pelo  menos  tentará  produzir.
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ESTRATÉGIAS  DE  AQUISIÇÃO  DE  RECURSOS HORIZONTALIZAÇÃO Consiste na estratégia de comprar de terceiros o  máximo  possível  dos  itens que compõem o produto  final  ou  serviços  de  que  necessita.
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AdministraçãO De Recursos Materiais 1

  • 1. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS - 1
  • 2. FATORES DE PRODUÇÃO CAPITAL TERRA ( NATUREZA ) TRABALHO
  • 3. RECURSO TUDO AQUILO QUE GERA OU TEM A CAPACI DADE DE GERAR RIQUEZA , NO SENTIDO ECO NÔMICO DO TERMO. EXEMPLO: Um item de estoque é um recurso, pois agregado a um produto acabado, que será vendido por um preço superior ao somatório de todos os custos incorridos em sua fabricação.
  • 4. CAPITAL Sob a forma de numerário , é o recurso mais facilmente reconhecido, por sua característica de liquidez, que faz com que ele possa ser utilizado inclusive na aquisição de outros recursos.
  • 5. TECNOLOGIA Tecnologias mais avançadas produzem um diferencial em relação às anteriores, normal mente traduzido em menores custos, ou um outro diferencial que possa ser transformado em algum tipo de vantagem econômica, como um maior lucro.
  • 6. FUNÇÃO DE COMPRAS É parte do processo de logística das empresas, ou seja , como parte integrante da cadeia de supri mentos ( Supply Chain ) . Negociação baseada em preço, prazo e qualidade.
  • 7. CADEIA DE ABASTECIMENTO
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  • 10. O FLUXO DE UMA EMPRESA PROCESSO INSUMOS PRODUTOS E / OU SERVIÇOS FEEDBACK
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  • 13. PRODUTO É tudo aquilo, tangível, que a empresa submete ao mercado, na tentativa de satisfazer certa necessidade.
  • 14. PRODUTO GENÉRICO É o mínimo necessário para dar ao produto uma Chance de entrar no mercado; É o essencial, fundamental, porém rudimentar.
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  • 16. PRODUTO AMPLIADO Ultrapassa as expectativas do cliente, oferecendo-lhe mais que êle espera; Serve para diferenciar os concorrentes.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. SERVIÇOS Constituem atividades, benefícios ou satisfações colocados à venda onde sem que haja na troca de tangíveis, uma transferência de propriedade.
  • 22. MEDIDAS DE DESEMPENHO É uma maneira de medir o desempenho em uma determinada área, e de agir sobre os desvios em relação aos objetivos traçados; A mensuração deve possibilitar uma tomada de ação; Deve ser compreendida por todos os membros da organização, aceita pelas pessoas envolvidas e reprodutível e orientada para resultados.
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  • 24.
  • 25. INDICADORES DA ÁREA DE COMPRAS ERROS EM ORDENS DE COMPRAS -------------------------------------------------------------- ORDENS DE COMPRAS AUDITADAS VALOR TOTAL COMPRADO --------------------------------------------------------------------------- GASTOS TOTAIS DO SETOR DE COMPRAS GASTOS TOTAIS DE COMPRAS ------------------------------------------------------------- NÚMERO DE ORDENS COLOCADAS ITENS ENTREGUES NO PRAZO ----------------------------------------------------------- TOTAL DE ITENS ENTREGUES
  • 26. MEDIDAS DE DESEMPENHO EM RECURSOS HUMANOS NÚMERO DE PESSOAS CONTRATADAS ---------------------------------------------------------------------- NÚMERO DE PESSOAS ENTREVISTADAS NÚMERO DE DISPENSAS ANTES DE UM ANO ------------------------------------------------------------------------------ NÚMERO DE PESSOAS CONTRATADAS HORAS DE TREINAMENTO --------------------------------------------------- HORAS TRABALHADAS
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  • 28.
  • 29. TÉCNICAS LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS FORNECEDOR PREFERENCIAL Consiste em selecionar fornecedores e garantir qualidade, eliminando testes de recebimento e garantindo feedback e correção de defeitos na fábrica do fornecedor.
  • 30. TÉCNICAS LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CONCEITO Fornecedor Preferencial com qualidade assegurada, garante que o produto final atenda às expectativas dos clientes. Pode evoluir para parcerias e consórcio de fornece dores, como aconteceu nas fábricas da VW, GM e Ford . O trabalho integrado entre empresas e fornecedores vai desde o fornecimento de materiais exclusivos e com defeito zero à trabalhos juntos em projetos de suprimentos e produtos.
  • 31. TÉCNICAS LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PROGRAMAÇÃO DE FORNECEDORES COMPARAÇÃO ENTRE O MÉTODO TRADICIONAL E O EDI PROCESSO EM PAPEL EDI ENTRAR COM OS DADOS GERAR DOCUMENTOS ENTRAR COM OS DADOS ENVIAR O DOCUMENTO ENVIAR ELETRONICAMENTE VIA LINHA TELEFÔNICA DIGITAR OS DADOS AÇÃO AÇÃO
  • 32. TÉCNICAS LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS ECR – EFFICIENT CONSUMER RESPONSE RESPOSTA EFICIENTE AO CONSUMIDOR É UMA ESTRATÉGIA BASTANTE UTILIZADA NO SETOR DE VAREJO NA QUAL FABRICANTES, ATACADIS TAS E DISTRIBUIDORES( FORNECEDORES ) TRA BALHAM EM CONJUNTO PARA PROPORCIONAR MAIOR VALOR AO CONSUMIDOR E MINIMIZAÇÀO DE CUSTOS.
  • 33. TÉCNICAS LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS QUALIDADE EM TEMPO REAL CONTROLE ESTATÍSTICOS DE PROCESSOS – CEP é utilizado para detectar rapidamente variações perante o padrão, identificando causas assinaláveis de defeitos e estabelecendo diagnósticos para ações corretivas. O CEP utiliza-se da probabilidade para, a partir de uma amostra, extrair conclusões genéricas sobre os processos.
  • 34. SISTEMAS DE CONTROLE E INFORMAÇÕES Envolvem as operações de manufatura, definições de produtos e processos e integração de sistemas tecnológicos. Operações de manufatura ( leva a uma melhoria de produtividade, controle mais rígido dos ativos realmente importantes, ambientes de fábrica flexí veis , responsabilidade maior para níveis mais baixos com a conseqüente demanda de pessoal com maior escolaridade ).
  • 35. SISTEMAS DE CONTROLE E INFORMAÇÕES Definições de produtos e processos ( ocorre a distri buição da informação do que é o produto e como é fabricado, de forma completa, acessível, em tempo real, diretamente ao ponto de uso. As fábricas globais vão constantemente trocar infor mação via EDI, agilizando resolução de problemas de qualidade e reduzindo custos, atualizando projetos, acionando fornecedores de outros países, começando a se tornar organizações que aprendem e retêm sua cultura.
  • 36. PROCESSOS OPERACIONAIS O avanço permanente e rápido da tecnologia levará a uma contínua atualização dos processos de fabri cação. Os gestores de produção marcarão presença cons tante no “chão de fábrica”, agilizando mudanças, melhoria continuada ( KAIZEN ), à democratização do conhecimento, melhorando o ambiente de traba lho na fábrica.
  • 37. CICLO DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CLIENTES TRANSPORTE SINAL DE DEMANDA EXPEDIÇÃO IDENTIFICAR FORNECEDOR COMPRAR MATERIAIS ARMAZENAGEM PRODUTO ACABADO MOVIMENTAÇÃO INTERNA TRANSPORTAR RECEBIMENTO DE ARMAZENAGEM
  • 38. SISTEMA DE INFORMAÇÕES TRADICIONAL EM SUPRIMENTOS INPUTS DE INFORMAÇÕES INFORMAÇÃO DE CONTROLE INVENTÁRIO ARQUIVO DO MATERIAL COMPRADO FICHA DO FORNECEDOR NOME ENDEREÇO INSTRUÇÕES DE REMESSA PEDIDOS ARQUIVO DE PEDIDOS EM ABERTO RELATÓRIOS ORDENS DE COMPRA COMPUTADOR ARQUIVO DO HISTÓRICO PREÇOS PARA AS ÚLTIMAS 5 À 10 COMPRAS
  • 39. NOVA FUNÇÃO DE COMPRAS A necessidade de adequação aos sistemas just in time ( JIT ) de muitas das empresas levou a modi ficações importantes, entre elas a criação da nova função de suprimentos. O chamado procurement envolve, além do relaciona mento puramente comercial com os fornecedores, também a pesquisa e o desenvolvimento, sua quali ficação e o suporte técnico durante o relacionamento entre as partes, levando a um aperfeiçoamento dos sistemas de informação.
  • 40. ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS VERTICALIZAÇÃO É a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente tudo o que puder, ou pelo menos tentará produzir.
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  • 43. ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS HORIZONTALIZAÇÃO Consiste na estratégia de comprar de terceiros o máximo possível dos itens que compõem o produto final ou serviços de que necessita.
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