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UM AMBIENTE DE POLÍTICAS
PARA A ECONOMIA CRIATIVA
Ana Maria Magni Coelho
www.loungeempreendedor.com.br
São José dos Campos – Agosto/2013
QUEM SOU EU
Pedagoga por formação, educadora por opção, apaixonada por
empreendedorismo.
Tenho MBA em Gestão Empresarial, especialização em Gestão de
Projetos e pós-graduação em Gestão do Conhecimento e em
Gerente de Cidades.
Minha experiência envolve mais de 13 anos de prestação de
serviço no SEBRAE sendo responsável pela rede de implantação de
projetos orientados para resultados em São Paulo e pelo
desenvolvimento das estratégias nacionais da instituição na área
de Serviços, Turismo, Economia Criativa e Digital. Atuei também
no Terceiro Setor, nas áreas de Gestão de Pessoas, Planejamento e
Orçamento, Gestão de Recursos, Captação de Patrocínios e
Tecnologia da Informação do Instituo Ethos de Empresas e
Responsabilidade Social.
Como consultora independente, participo de projetos de gestão do
conhecimento e planejamento estratégico (BSC e Canvas) e
desenvolvo mentoria para empreendedores de startups, projetos
de comunicação digital para empresas e produção de conteúdos
para blogs corporativos e redes sociais.
Sou co-autora do livro “Empreendedorismo Inovador” lançado
pela editora Évora em 2012.
Quem sou eu?
“Todos os povos lutam para ter acesso ao patrimônio cultural comum
da humanidade, o qual se enriquece permanentemente.
Resta saber quais serão os povos que continuarão a contribuir para
esse enriquecimento e quais são aqueles que serão relegados ao papel
passivo de simples consumidores de bens culturais adquiridos nos
mercados.
Ter ou não direito à criatividade, eis a questão.”
Celso Furtado,
Cultura e Desenvolvimento em Época de Crise
Consumimos produtos criativos diariamente,
seja na educação, lazer ou entretenimento.
... nos vestimos... ouvimos música...
... lemos jornais... compramos móveis...
... consumimos produtos digitais...
Quanto mais as pessoas ampliam suas
ambições e necessidades básicas, mais
desejarão consumir bens da Economia Criativa.
Mas, afinal, do que
estamos falando?
Primeiro desafio: entender o que é
Economia Criativa no Brasil!
“No Brasil, há associação entre o
termo ‘indústria’ e as atividades
fabris de larga escala,
massificadas e seriadas.” (SEC,
2011 ,p. 21-22).
Indústrias
Criativas
“[...] como representativo dos
diversos conjuntos de
empreendimentos que atuam no
campo da Economia Criativa”.
(SEC, 2011, p.22)
Setores Criativos
Setores criativos: ”[...] todos aqueles cujas atividades produtivas têm como
processo principal um ato criativo gerador de valor simbólico, elemento
central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza
cultural e econômica.” (SEC, 2011, p. 22)
ECONOMIA CRIATIVA
Definição
Economia Criativa é o ciclo que
engloba as dinâmicas culturais,
sociais e econômicas
construídas à partir do
processo de criação, produção,
distribuição e consumo de bens
e serviços oriundos dos setores
criativos, caracterizados pela
prevalência de sua dimensão
simbólica.
(Fonte: MINC - Secretaria da Economia Criativa (2011, p.23)
O CICLO DE PRODUÇÃO
OS SETORES CRIATIVOS
Fonte: UNCTAD (2008)
Sítios
Culturais
Manifestações
Tradicionais
Artes Visuais Artes
Performáticas
Publicações e
Mídias
Impressas
Design
Audiovisual
Serviços
criativos
Novas Mídias
Setores
Criativos
Patrimônio
Artes
Mídias
Criações
Funcionais
A IMPORTÂNCIA DOS EMPREENDIMENTOS CRIATIVOS
Cultura não é mais a
cerejinha do bolo!
Não estão ricos
em capital
financeiro e
social
Ricos em capital
cultural e
natural
SER ou ESTAR,
eis a questão...
SOMOS ricos...
Por que não
ESTAMOS ricos?
Lala Deheinzelin , 2012
Geração de Trabalho e Renda :Geração de Trabalho e Renda : representa uma nova maneira de trabalhar,
atendendo necessidades apontadas por tendências de futuro, como gênero,
minorias e simplificação de espaços produtivos;
Educação e social :Educação e social : qualifica o capital humano e potencializa trocas sociais
criando condições para o que nos falta: capital social, a capacidade de ação
integrada. Eleva a autoestima, reforça os laços e a identidade, estimulando a
cidadania. Desenvolve também competências necessárias a vários setores da
sociedade, inclusive o empresarial: cooperação, criatividade, inovação,
adaptação;
Economia:Economia: garante um diferencial competitivo para um país e tem
crescimento quatro vezes maior do que a manufatura ou duas vezes mais que
a indústria. Sem contar que lida com um recurso que se renova e se
multiplica com o uso;
Desenvolvimento local :Desenvolvimento local : potencializa a qualificação e revitalização de áreas
urbanas, espaços públicos e até áreas rurais considerando sua diversidade
cultural e natural.
O PODER ESTRATÉGICO DA ECONOMIA CRIATIVA
COMO FAZER ACONTECER ?
• Territórios físicos e
virtuais e sua
pluralidade
• Mudanças de
ordem social,
política, econômico
e cultural
• Não há projeto de
Economia Criativa
que seja viável sob
uma lógica de um
único setor.
• Inter-relações dos
setores criativos
com os planos de
desenvolvimento.
Dimensão
estratégica
Dimensão
multidisciplinar
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Dimensão
urbanística e
territorial
Dimensão
social
Conceito
• A política cultural é entendida habitualmente como o programa
de intervenções realizadas pelo Estado, instituições civis,
entidades privadas ou grupos comunitários com o objetivo de
satisfazer as necessidades culturais da população e promover o
desenvolvimento de suas representações simbólicas.
Derivação doDerivação do
Conceito
• Entendendo público como aquilo que pertence ao coletivo,
diferente de política governamental, extrapolando as pastas e
envolvendo o setor privado e a sociedade civil unindo as
perspectivas de diferentes atores sociais deve-se considerar a
onipresença da cultura na integração das demais políticas
públicas como requisito básico para o desenvolvimento
sustentável
POLÍTICAS PÚBLICAS
UMA ABORDAGEM TRANSVERSAL
“Ter ou não direito à criatividade, eis a questão”
Qualidade de espaço públicoQualidade de espaço público
Participação público-privadaParticipação público-privada
Planejamento e gestão estratégicaPlanejamento e gestão estratégica
Continuidade dos projetosContinuidade dos projetos
Consenso entre os stakeholdersConsenso entre os stakeholders
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Liderança do setor públicoLiderança do setor público
“Ter ou não direito à criatividade, eis a questão”
POLÍTICAS PÚBLICAS
UMA ABORDAGEM TRANSVERSAL
O GOVERNO COMO CLIENTE
Uma abordagem mais criativa das
políticas públicas transforma o estado
interventor em estado regulador
Estado como interventor: produz bens, presta
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iniciativa privada
Estado como regulador: regula, planeja,
conduz e financia ações que delineiam o
caminho a ser seguido pela iniciativa privada e
respondem às influências de mercados e ações
globais que tenham impacto no país
O GOVERNO COMO CLIENTE
Na produção – reduzindo a alíquota de impostos incidentes sobre o
faturamento de empresas culturais
Na distribuição – oferecendo benefícios fiscais para a construção de
equipamentos culturais em áreas desfavorecidas
incentivando a compra de produtos ou serviços culturaisNo consumo – incentivando a compra de produtos ou serviços culturais
em seus próprios processos licitatórios e na dinâmica dos arranjos
produtivos locais.
DESAFIOS PARA O BRASIL
• Manter a competitividade;
• Promover o acesso à riqueza a grandes setores da população;
• Mensurar e valorar seu intangível cultural;
• Rever o financiamento da atividade criativa;
• Superar fronteiras e integrar-se em novas redes;
• Garantir a participação da população no desenvolvimento
econômico;
• Administrar um modelo de desenvolvimento sustentável;
• Respeitar a diversidade cultural e o meio ambiente;
• Reduzir os custos transacionais e de ineficiência pública;
• Rever o sistema educacional (emergência de novas profissões);
• Fortalecer a governança democrática;
• Rever seus marcos político-jurídico-administrativos.
OPORTUNIDADES PARA O BRASIL
• A força criativa do Brasil: cultura viva e tradição;
• A potência econômica de sua diversidade cultural;
• A potência demográfica e a juventude;
• A diversificação das atividades;
• A vocação empreendedora;
• Os enormes potenciais do turismo sustentável e de qualidade;
• O desenvolvimento do setor de mídia e tecnologia;
• O reconhecimento mundial do Brasil como potência cultura.
CUIDAR é o propósito
Ambientes e processos de
CONFIANÇA são a base
Trabalhar sobre as POTÊNCIAS
já existentes é o recurso
FLUXO justo e acessível dos
recursos é o objetivo
Processos COLABORATIVOS e
em rede são o mecanismo
É PRECISO DAR UMA MÃZINHA AO FUTURO
(Fonte: Lala Deheinzelin, Crie Futuros)
Santo de casaSanto de casa – quais são os
diferenciais locais e
oportunidades em Economia
Criativa?
FazFaz – quais são as lideranças,
quem faz acontecer?
MilagreMilagre – o que necessita
melhoria e pode ser fortalecido
pela Economia Criativa e qual a
visão de futuro desejada?
SANTO DE CASA TAMBÉM FAZ MILAGRE!
ACREDITE!ACREDITE!
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Uma visão estratégica para o desenvolvimento da Economia Criativa

  • 1. UM AMBIENTE DE POLÍTICAS PARA A ECONOMIA CRIATIVA Ana Maria Magni Coelho www.loungeempreendedor.com.br São José dos Campos – Agosto/2013
  • 2. QUEM SOU EU Pedagoga por formação, educadora por opção, apaixonada por empreendedorismo. Tenho MBA em Gestão Empresarial, especialização em Gestão de Projetos e pós-graduação em Gestão do Conhecimento e em Gerente de Cidades. Minha experiência envolve mais de 13 anos de prestação de serviço no SEBRAE sendo responsável pela rede de implantação de projetos orientados para resultados em São Paulo e pelo desenvolvimento das estratégias nacionais da instituição na área de Serviços, Turismo, Economia Criativa e Digital. Atuei também no Terceiro Setor, nas áreas de Gestão de Pessoas, Planejamento e Orçamento, Gestão de Recursos, Captação de Patrocínios e Tecnologia da Informação do Instituo Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. Como consultora independente, participo de projetos de gestão do conhecimento e planejamento estratégico (BSC e Canvas) e desenvolvo mentoria para empreendedores de startups, projetos de comunicação digital para empresas e produção de conteúdos para blogs corporativos e redes sociais. Sou co-autora do livro “Empreendedorismo Inovador” lançado pela editora Évora em 2012. Quem sou eu?
  • 3. “Todos os povos lutam para ter acesso ao patrimônio cultural comum da humanidade, o qual se enriquece permanentemente. Resta saber quais serão os povos que continuarão a contribuir para esse enriquecimento e quais são aqueles que serão relegados ao papel passivo de simples consumidores de bens culturais adquiridos nos mercados. Ter ou não direito à criatividade, eis a questão.” Celso Furtado, Cultura e Desenvolvimento em Época de Crise
  • 4.
  • 5. Consumimos produtos criativos diariamente, seja na educação, lazer ou entretenimento. ... nos vestimos... ouvimos música... ... lemos jornais... compramos móveis... ... consumimos produtos digitais... Quanto mais as pessoas ampliam suas ambições e necessidades básicas, mais desejarão consumir bens da Economia Criativa.
  • 6. Mas, afinal, do que estamos falando?
  • 7. Primeiro desafio: entender o que é Economia Criativa no Brasil! “No Brasil, há associação entre o termo ‘indústria’ e as atividades fabris de larga escala, massificadas e seriadas.” (SEC, 2011 ,p. 21-22). Indústrias Criativas “[...] como representativo dos diversos conjuntos de empreendimentos que atuam no campo da Economia Criativa”. (SEC, 2011, p.22) Setores Criativos Setores criativos: ”[...] todos aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de valor simbólico, elemento central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza cultural e econômica.” (SEC, 2011, p. 22)
  • 8. ECONOMIA CRIATIVA Definição Economia Criativa é o ciclo que engloba as dinâmicas culturais, sociais e econômicas construídas à partir do processo de criação, produção, distribuição e consumo de bens e serviços oriundos dos setores criativos, caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica. (Fonte: MINC - Secretaria da Economia Criativa (2011, p.23)
  • 9. O CICLO DE PRODUÇÃO
  • 10. OS SETORES CRIATIVOS Fonte: UNCTAD (2008) Sítios Culturais Manifestações Tradicionais Artes Visuais Artes Performáticas Publicações e Mídias Impressas Design Audiovisual Serviços criativos Novas Mídias Setores Criativos Patrimônio Artes Mídias Criações Funcionais
  • 11. A IMPORTÂNCIA DOS EMPREENDIMENTOS CRIATIVOS Cultura não é mais a cerejinha do bolo! Não estão ricos em capital financeiro e social Ricos em capital cultural e natural
  • 12. SER ou ESTAR, eis a questão... SOMOS ricos... Por que não ESTAMOS ricos? Lala Deheinzelin , 2012
  • 13. Geração de Trabalho e Renda :Geração de Trabalho e Renda : representa uma nova maneira de trabalhar, atendendo necessidades apontadas por tendências de futuro, como gênero, minorias e simplificação de espaços produtivos; Educação e social :Educação e social : qualifica o capital humano e potencializa trocas sociais criando condições para o que nos falta: capital social, a capacidade de ação integrada. Eleva a autoestima, reforça os laços e a identidade, estimulando a cidadania. Desenvolve também competências necessárias a vários setores da sociedade, inclusive o empresarial: cooperação, criatividade, inovação, adaptação; Economia:Economia: garante um diferencial competitivo para um país e tem crescimento quatro vezes maior do que a manufatura ou duas vezes mais que a indústria. Sem contar que lida com um recurso que se renova e se multiplica com o uso; Desenvolvimento local :Desenvolvimento local : potencializa a qualificação e revitalização de áreas urbanas, espaços públicos e até áreas rurais considerando sua diversidade cultural e natural. O PODER ESTRATÉGICO DA ECONOMIA CRIATIVA
  • 14. COMO FAZER ACONTECER ? • Territórios físicos e virtuais e sua pluralidade • Mudanças de ordem social, política, econômico e cultural • Não há projeto de Economia Criativa que seja viável sob uma lógica de um único setor. • Inter-relações dos setores criativos com os planos de desenvolvimento. Dimensão estratégica Dimensão multidisciplinar e intersetorial Dimensão urbanística e territorial Dimensão social
  • 15.
  • 16. Conceito • A política cultural é entendida habitualmente como o programa de intervenções realizadas pelo Estado, instituições civis, entidades privadas ou grupos comunitários com o objetivo de satisfazer as necessidades culturais da população e promover o desenvolvimento de suas representações simbólicas. Derivação doDerivação do Conceito • Entendendo público como aquilo que pertence ao coletivo, diferente de política governamental, extrapolando as pastas e envolvendo o setor privado e a sociedade civil unindo as perspectivas de diferentes atores sociais deve-se considerar a onipresença da cultura na integração das demais políticas públicas como requisito básico para o desenvolvimento sustentável POLÍTICAS PÚBLICAS UMA ABORDAGEM TRANSVERSAL “Ter ou não direito à criatividade, eis a questão”
  • 17. Qualidade de espaço públicoQualidade de espaço público Participação público-privadaParticipação público-privada Planejamento e gestão estratégicaPlanejamento e gestão estratégica Continuidade dos projetosContinuidade dos projetos Consenso entre os stakeholdersConsenso entre os stakeholders Gestão relacionalGestão relacional Liderança do setor públicoLiderança do setor público “Ter ou não direito à criatividade, eis a questão” POLÍTICAS PÚBLICAS UMA ABORDAGEM TRANSVERSAL
  • 18. O GOVERNO COMO CLIENTE Uma abordagem mais criativa das políticas públicas transforma o estado interventor em estado regulador Estado como interventor: produz bens, presta serviços culturais diretamente, ocupando espaços que poderiam ser preenchidos pela iniciativa privada Estado como regulador: regula, planeja, conduz e financia ações que delineiam o caminho a ser seguido pela iniciativa privada e respondem às influências de mercados e ações globais que tenham impacto no país
  • 19. O GOVERNO COMO CLIENTE Na produção – reduzindo a alíquota de impostos incidentes sobre o faturamento de empresas culturais Na distribuição – oferecendo benefícios fiscais para a construção de equipamentos culturais em áreas desfavorecidas incentivando a compra de produtos ou serviços culturaisNo consumo – incentivando a compra de produtos ou serviços culturais em seus próprios processos licitatórios e na dinâmica dos arranjos produtivos locais.
  • 20. DESAFIOS PARA O BRASIL • Manter a competitividade; • Promover o acesso à riqueza a grandes setores da população; • Mensurar e valorar seu intangível cultural; • Rever o financiamento da atividade criativa; • Superar fronteiras e integrar-se em novas redes; • Garantir a participação da população no desenvolvimento econômico; • Administrar um modelo de desenvolvimento sustentável; • Respeitar a diversidade cultural e o meio ambiente; • Reduzir os custos transacionais e de ineficiência pública; • Rever o sistema educacional (emergência de novas profissões); • Fortalecer a governança democrática; • Rever seus marcos político-jurídico-administrativos.
  • 21. OPORTUNIDADES PARA O BRASIL • A força criativa do Brasil: cultura viva e tradição; • A potência econômica de sua diversidade cultural; • A potência demográfica e a juventude; • A diversificação das atividades; • A vocação empreendedora; • Os enormes potenciais do turismo sustentável e de qualidade; • O desenvolvimento do setor de mídia e tecnologia; • O reconhecimento mundial do Brasil como potência cultura.
  • 22. CUIDAR é o propósito Ambientes e processos de CONFIANÇA são a base Trabalhar sobre as POTÊNCIAS já existentes é o recurso FLUXO justo e acessível dos recursos é o objetivo Processos COLABORATIVOS e em rede são o mecanismo É PRECISO DAR UMA MÃZINHA AO FUTURO (Fonte: Lala Deheinzelin, Crie Futuros)
  • 23. Santo de casaSanto de casa – quais são os diferenciais locais e oportunidades em Economia Criativa? FazFaz – quais são as lideranças, quem faz acontecer? MilagreMilagre – o que necessita melhoria e pode ser fortalecido pela Economia Criativa e qual a visão de futuro desejada? SANTO DE CASA TAMBÉM FAZ MILAGRE! ACREDITE!ACREDITE!