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1
OS INSTRUMENTOS
DE
COMUNICAÇÃO INTERNA
COMO
FERRAMENTA ESTRATÉGICA
2
Cada aluno deve atingir no fim do módulo os seguintes objectivos:
• identificar o sistema e modelo de comunicação
interna;
• identificar o sistema e modelo de comunicação;
• analisar o fluxo de comunicação interna;
• conhecer os diferentes suportes de
comunicação;
• perceber os objectivos e funções da
comunicação interna;
• utilizar as novas tecnologias na prática das RP.
3
Nos nossos dias, a comunicação
interna é um instrumento de gestão
estratégica nas organizações e não
pode ser de algum modo desprezada
ou menosprezada.
4
Comunicação Interna
• As transformações por que passa o mundo alteram por
completo o comportamento da sociedade e, em
consequência, das organizações que a integram.
• Muitas organizações não mais ocupam lugares
específicos e tendem a tornarem-se virtuais porque é
mais fácil e mais barato transportar a informação do que
as pessoas, através das tecnologias do
teleprocessamento e da computação.
• A comunicação on-line, através das redes de
computadores e de satélites, passa a fazer parte do
quotidiano das pessoas e da vida das organizações.
5
Comunicação Interna
Oral Escrita
Directa Indirecta Notas internas (memorandos, normas de
organização interna, comunicados,
avisos, informações, etc.)
Actas
Convocatórias
Relatórios
faxes
E-mail
Requerimentos
Declarações
Diálogo
Entrevista
Reuniões
Conferências
Telefones
Intercomunicadores
6
Objectivos Gerais da Comunicação
Interna
• Assegurar boas relações dentro da empresa,
informar e motivar os funcionários
• Manter um fluxo na comunicação organizacional
• Criar uma envolvente favorável, estreitar laços
nas relações hierárquicas internas
• Transmitir uma boa imagem da empresa aos
diversos públicos
7
O diálogo formal/informal
8
No diálogo apresentado é possível
detectar vários erros de actuação por
parte da recepcionista.
• Quais?
9
EXERCÍCIO: Reescreve o diálogo de modo a dar uma boa imagem da organização.
10
11
• Para acompanhar as mudanças que hoje
ocorrem nas organizações devem estas, mais
do que nunca, utilizarem uma efectiva política
de Relações Públicas.
NOTA: Segundo Canfield (1990 apud INKOTTE, 2000),
Relações Públicas não são apenas uma filosofia e uma
função administrativa, mas também uma técnica de
comunicações, através da qual o público toma
conhecimento dos propósitos e realizações de uma
organização.
12
• Preocupadas com a comunicação interna,
as empresas têm procurado alternativas
para torná-la mais eficaz.
• Uma das estratégias para melhorá-la e de
uso crescente no ambiente corporativo
reside na escolha dos instrumentos de
comunicação interna que irão intermediar
as relações da organização com seu
público interno.
13
• Para conseguir manter um processo de
comunicação efectivo com os seus
públicos, a pesquisa e o conhecimento
dos mesmos, as suas visões, os
interesses, os objectivos e necessidades
são imprescindíveis para a realização de
qualquer acção de comunicação que
objective a ocorrência de visões
compartilhadas e comprometimento com
valores e princípios, que afinal constituem
o tecido da cultura organizacional.
14
Tradicionalmente, a comunicação interna
tem sido relegada a um segundo plano no
planeamento da comunicação das
empresas, órgãos ou entidades, certamente
porque falta aos empresários e executivos a
consciência de que a comunicação (na
verdade a boa comunicação transparente,
ágil, democrática e participativa) é vital para
o desenvolvimento e a sobrevivência das
organizações.
15
• Nos últimos anos, em função do esforço
para o aumento da produtividade e da
qualidade, ela tem sido mais valorizada
nas empresas.
• Fenómenos como a globalização, a luta
pela competitividade, a tecnologia de
informação e tantos outros no início deste
milénio, estão a contribuir para agravar a
necessidade de comunicação interna nas
empresas, acentuando, assim, sua
importância estratégica.
16
Partindo do princípio de que as
organizações são sistemas abertos, e
que sua sobrevivência só será possível
através da relação de troca com o
ambiente, chega-se à conclusão de
que, mais do que em qualquer época,
torna-se primordial o conhecimento do
ambiente no qual estão inseridas.
17
• Torquato (2004) sugere que os
responsáveis pela comunicação
identifiquem primeiramente os
recursos disponíveis, pois muitas
vezes elas possuem formidáveis
recursos de comunicação, que são
frequentemente esquecidos ou
mesmo desconhecidos.
18
Brum (1998 apud INKOTTE, 2000) cita alguns instrumentos de
comunicação interna
• Vídeos - podem ser institucionais ou de apresentação dos produtos.
Estes têm como objectivo colocar a equipe interna em contacto directo
com a realidade em que seu produto é utilizado;
• Manuais-técnicos, educativos ou de integração. Prestam-se à
apresentação de produtos, serviços, lançamentos e tendências, esta
última em relação à tecnologia e à moda.
• Revistas com histórias em quadrinhos;
• Jornal interno com utilização de vários encartes, como, por exemplo,
área de recursos humanos, projectos, produção e associação de
funcionários. Pode ser utilizada também a versão do jornal de parede;
19
• Cartazes motivacionais, informativos ou em forma de
quebra-cabeça. Tem por objectivo transmitir novas
informações para a equipe interna.
• Canais directos - reuniões, conversas.
• Palestras internas - têm como objectivo
apresentar novidades da empresa, as tendências e
a evolução que a mesma teve;
• Grife interna - registo em roupas (uniformes),
bonés e acessórios;
20
• Memória - ou seja, o resgate da história da
empresa, com o objectivo de passar a evolução
da mesma às pessoas que as desconhecem;
• Rádio interna;
• Vídeo-jornal - para a divulgação de
lançamentos, pronunciamentos de directores e
gerentes;
• Convenções internas - uso da equipe interna
para a divulgação das actividades
21
Canfield (1970 apud INKOTTE, 2000) completa
a lista citando outros instrumentos de
comunicação interna:
• publicações para os empregados;
• quadro de avisos;
• exposições de produtos;
• publicidade em jornais locais;
• manuais e folhetos para empregados;
• mensagens no envelope de pagamento;
• sistema de sugestões, etc.
22
Carneiro (2004) afirma que entre as ferramentas de
comunicação interna mais usuais estão:
• as publicações (jornais ou revistas dirigidas aos
funcionários ou ao público externo);
• site na Internet;
• e-mails;
• quadro-mural;
• eventos;
• reuniões;
23
•Com relação às novas tecnologias de informação
pode-se dizer que elas desempenham um papel
importante na forma pela qual a comunicação é
compartilhada e utilizada.
• A Internet, o e-mail, a videoconferência, etc. são
alguns exemplos destas tecnologias.
Segundo Torquato (2004) as vantagens que elas
trazem são as seguintes:
• distribuem a informação mais depressa, tornam a
informação mais disponível, permitem um acesso
mais amplo e imediato à informação e incentivam
à participação.
24
• Não basta às pessoas terem ferramentas
tecnologicamente avançadas se não forem
primeiramente bem conhecidas e utilizadas de
forma adequada à realidade e à cultura da
instituição.
• É da soma das características de cada um
deles, a força documental dos veículos
impressos, a empatia da comunicação oral, que
se obtém um mix capaz de atingir o público-alvo
na hora e da maneira certas.
25
A comunicação interna deve assumir-se como um
instrumento que leve a que os colaboradores
“comprem a organização”, ou seja, a que se
sintam orgulhosos de estarem envolvidos na
mesma e, se sintam motivados para procurar
constantemente melhorar a sua performance e
consequentemente contribuir para o
desenvolvimento da organização.
26
• Para que essa comunicação interna se assuma
realmente como instrumento é indispensável que a
mesma seja fiável, clara e atempada, para que desse
modo os colaboradores confiem no “produto” que lhes
está a ser “vendido”.
• Se a mesma não tiver estas características, os
colaboradores perderão a confiança na informação que
lhes é transmitida e podem daí resultar consequências
negativas ao nível da motivação dos mesmos.
27
Para que seja obtida uma política de comunicação
interna efectiva é indispensável:
• Assegurar forte envolvimento de toda a organização;
• Promover a participação de todos os níveis da organização;
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• Utilizar instrumentos de comunicação escrita e oral;
• Assegurar que a informação partilhada é credível e fornecida
atempadamente (independentemente de serem vitórias alcançados ou
perigos existentes).
• Quanto mais efectiva se revelar a comunicação interna, maior será o
envolvimento e o empenhamento dos colaboradores da organização
e, consequentemente assumir-se-á como um importante factor de
motivação dos colaboradores.
28
• É indispensável incentivar os vários colaboradores a serem
fornecedores de informação no âmbito da organização.
• É necessário explicar aos colaboradores que quando estão a fornecer
informação, estão a contribuir de forma directa ou indirecta, para o
desenvolvimento deles próprios, dos seus colegas e também da
organização.
• Na realidade, é indispensável, que os colaboradores sintam que
quando estão a fornecer informação, isso terá sempre benefícios
associados e que de modo algum, a informação fornecida será
“utilizada contra eles”.

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  • 2. 2 Cada aluno deve atingir no fim do módulo os seguintes objectivos: • identificar o sistema e modelo de comunicação interna; • identificar o sistema e modelo de comunicação; • analisar o fluxo de comunicação interna; • conhecer os diferentes suportes de comunicação; • perceber os objectivos e funções da comunicação interna; • utilizar as novas tecnologias na prática das RP.
  • 3. 3 Nos nossos dias, a comunicação interna é um instrumento de gestão estratégica nas organizações e não pode ser de algum modo desprezada ou menosprezada.
  • 4. 4 Comunicação Interna • As transformações por que passa o mundo alteram por completo o comportamento da sociedade e, em consequência, das organizações que a integram. • Muitas organizações não mais ocupam lugares específicos e tendem a tornarem-se virtuais porque é mais fácil e mais barato transportar a informação do que as pessoas, através das tecnologias do teleprocessamento e da computação. • A comunicação on-line, através das redes de computadores e de satélites, passa a fazer parte do quotidiano das pessoas e da vida das organizações.
  • 5. 5 Comunicação Interna Oral Escrita Directa Indirecta Notas internas (memorandos, normas de organização interna, comunicados, avisos, informações, etc.) Actas Convocatórias Relatórios faxes E-mail Requerimentos Declarações Diálogo Entrevista Reuniões Conferências Telefones Intercomunicadores
  • 6. 6 Objectivos Gerais da Comunicação Interna • Assegurar boas relações dentro da empresa, informar e motivar os funcionários • Manter um fluxo na comunicação organizacional • Criar uma envolvente favorável, estreitar laços nas relações hierárquicas internas • Transmitir uma boa imagem da empresa aos diversos públicos
  • 8. 8 No diálogo apresentado é possível detectar vários erros de actuação por parte da recepcionista. • Quais?
  • 9. 9 EXERCÍCIO: Reescreve o diálogo de modo a dar uma boa imagem da organização.
  • 10. 10
  • 11. 11 • Para acompanhar as mudanças que hoje ocorrem nas organizações devem estas, mais do que nunca, utilizarem uma efectiva política de Relações Públicas. NOTA: Segundo Canfield (1990 apud INKOTTE, 2000), Relações Públicas não são apenas uma filosofia e uma função administrativa, mas também uma técnica de comunicações, através da qual o público toma conhecimento dos propósitos e realizações de uma organização.
  • 12. 12 • Preocupadas com a comunicação interna, as empresas têm procurado alternativas para torná-la mais eficaz. • Uma das estratégias para melhorá-la e de uso crescente no ambiente corporativo reside na escolha dos instrumentos de comunicação interna que irão intermediar as relações da organização com seu público interno.
  • 13. 13 • Para conseguir manter um processo de comunicação efectivo com os seus públicos, a pesquisa e o conhecimento dos mesmos, as suas visões, os interesses, os objectivos e necessidades são imprescindíveis para a realização de qualquer acção de comunicação que objective a ocorrência de visões compartilhadas e comprometimento com valores e princípios, que afinal constituem o tecido da cultura organizacional.
  • 14. 14 Tradicionalmente, a comunicação interna tem sido relegada a um segundo plano no planeamento da comunicação das empresas, órgãos ou entidades, certamente porque falta aos empresários e executivos a consciência de que a comunicação (na verdade a boa comunicação transparente, ágil, democrática e participativa) é vital para o desenvolvimento e a sobrevivência das organizações.
  • 15. 15 • Nos últimos anos, em função do esforço para o aumento da produtividade e da qualidade, ela tem sido mais valorizada nas empresas. • Fenómenos como a globalização, a luta pela competitividade, a tecnologia de informação e tantos outros no início deste milénio, estão a contribuir para agravar a necessidade de comunicação interna nas empresas, acentuando, assim, sua importância estratégica.
  • 16. 16 Partindo do princípio de que as organizações são sistemas abertos, e que sua sobrevivência só será possível através da relação de troca com o ambiente, chega-se à conclusão de que, mais do que em qualquer época, torna-se primordial o conhecimento do ambiente no qual estão inseridas.
  • 17. 17 • Torquato (2004) sugere que os responsáveis pela comunicação identifiquem primeiramente os recursos disponíveis, pois muitas vezes elas possuem formidáveis recursos de comunicação, que são frequentemente esquecidos ou mesmo desconhecidos.
  • 18. 18 Brum (1998 apud INKOTTE, 2000) cita alguns instrumentos de comunicação interna • Vídeos - podem ser institucionais ou de apresentação dos produtos. Estes têm como objectivo colocar a equipe interna em contacto directo com a realidade em que seu produto é utilizado; • Manuais-técnicos, educativos ou de integração. Prestam-se à apresentação de produtos, serviços, lançamentos e tendências, esta última em relação à tecnologia e à moda. • Revistas com histórias em quadrinhos; • Jornal interno com utilização de vários encartes, como, por exemplo, área de recursos humanos, projectos, produção e associação de funcionários. Pode ser utilizada também a versão do jornal de parede;
  • 19. 19 • Cartazes motivacionais, informativos ou em forma de quebra-cabeça. Tem por objectivo transmitir novas informações para a equipe interna. • Canais directos - reuniões, conversas. • Palestras internas - têm como objectivo apresentar novidades da empresa, as tendências e a evolução que a mesma teve; • Grife interna - registo em roupas (uniformes), bonés e acessórios;
  • 20. 20 • Memória - ou seja, o resgate da história da empresa, com o objectivo de passar a evolução da mesma às pessoas que as desconhecem; • Rádio interna; • Vídeo-jornal - para a divulgação de lançamentos, pronunciamentos de directores e gerentes; • Convenções internas - uso da equipe interna para a divulgação das actividades
  • 21. 21 Canfield (1970 apud INKOTTE, 2000) completa a lista citando outros instrumentos de comunicação interna: • publicações para os empregados; • quadro de avisos; • exposições de produtos; • publicidade em jornais locais; • manuais e folhetos para empregados; • mensagens no envelope de pagamento; • sistema de sugestões, etc.
  • 22. 22 Carneiro (2004) afirma que entre as ferramentas de comunicação interna mais usuais estão: • as publicações (jornais ou revistas dirigidas aos funcionários ou ao público externo); • site na Internet; • e-mails; • quadro-mural; • eventos; • reuniões;
  • 23. 23 •Com relação às novas tecnologias de informação pode-se dizer que elas desempenham um papel importante na forma pela qual a comunicação é compartilhada e utilizada. • A Internet, o e-mail, a videoconferência, etc. são alguns exemplos destas tecnologias. Segundo Torquato (2004) as vantagens que elas trazem são as seguintes: • distribuem a informação mais depressa, tornam a informação mais disponível, permitem um acesso mais amplo e imediato à informação e incentivam à participação.
  • 24. 24 • Não basta às pessoas terem ferramentas tecnologicamente avançadas se não forem primeiramente bem conhecidas e utilizadas de forma adequada à realidade e à cultura da instituição. • É da soma das características de cada um deles, a força documental dos veículos impressos, a empatia da comunicação oral, que se obtém um mix capaz de atingir o público-alvo na hora e da maneira certas.
  • 25. 25 A comunicação interna deve assumir-se como um instrumento que leve a que os colaboradores “comprem a organização”, ou seja, a que se sintam orgulhosos de estarem envolvidos na mesma e, se sintam motivados para procurar constantemente melhorar a sua performance e consequentemente contribuir para o desenvolvimento da organização.
  • 26. 26 • Para que essa comunicação interna se assuma realmente como instrumento é indispensável que a mesma seja fiável, clara e atempada, para que desse modo os colaboradores confiem no “produto” que lhes está a ser “vendido”. • Se a mesma não tiver estas características, os colaboradores perderão a confiança na informação que lhes é transmitida e podem daí resultar consequências negativas ao nível da motivação dos mesmos.
  • 27. 27 Para que seja obtida uma política de comunicação interna efectiva é indispensável: • Assegurar forte envolvimento de toda a organização; • Promover a participação de todos os níveis da organização; • Incentivar a comunicação do para a base e vice-versa; • Utilizar instrumentos de comunicação escrita e oral; • Assegurar que a informação partilhada é credível e fornecida atempadamente (independentemente de serem vitórias alcançados ou perigos existentes). • Quanto mais efectiva se revelar a comunicação interna, maior será o envolvimento e o empenhamento dos colaboradores da organização e, consequentemente assumir-se-á como um importante factor de motivação dos colaboradores.
  • 28. 28 • É indispensável incentivar os vários colaboradores a serem fornecedores de informação no âmbito da organização. • É necessário explicar aos colaboradores que quando estão a fornecer informação, estão a contribuir de forma directa ou indirecta, para o desenvolvimento deles próprios, dos seus colegas e também da organização. • Na realidade, é indispensável, que os colaboradores sintam que quando estão a fornecer informação, isso terá sempre benefícios associados e que de modo algum, a informação fornecida será “utilizada contra eles”.