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Esopo
O pai das
 fábulas
                  Esopo
            de Diego Velásquez.
Esopo
                       O pai das fábulas

       Fabulista grego, nascido pelo ano de 620 a.C. Esopo teria
nascido na Frígia e trabalhava como escravo numa casa.

        No mundo antigo, os povos viviam em guerras internas, e os
que perdiam tornavam-se escravos. Muitos deles eram homens cultos,
cientistas, letrados, que pertenciam à nobreza estrangeira e ao
exército.

       Esopo foi um deles: culto, sábio e cientista. Era um educador e
um dos primeiros pedagogos (em grego: o que leva a criança), que se
tem notícia. Contava histórias em praça pública para o povo.
Pequenas historietas recolhidas na Pérsia e na Frígia, sempre com um
ensinamento ético e moral.
Esopo não deixou nada escrito: as 358 fábulas que lhe são
atribuídas pela tradição foram recolhidas pela primeira vez por
Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C.
        Antes do advento da impressão, as fábulas de Esopo eram
ilustradas em louça, em manuscritos e até em tecidos.
Muito prestigiado pelos atenienses, foi um hóspede brilhante
na cidade, o que lhe valeu uma estátua esculpida pelo célebre artista
Lisipes.

       Era a estátua de um homem normal, contudo, há lendas que
falam que o pai das fábulas era disforme, "... o mais feio de seus
contemporâneos, cabeça em ponta, nariz esborrachado, pescoço
muito curto, lábios salientes, tez escura, barrigudo, pernas tortas,
encurvado...", Esopo foi assim apresentado pelo monge Planudes,
em um texto do século XIV, em sua obra Vida de Esopo.
Há controvérsias sobre sua morte.

         Dizem que Esopo teria sido condenado à morte depois de uma
falsa acusação de sacrilégio. Segundo historiadores gregos da época,
Esopo havia sido acusado de ter roubado um objeto sagrado.
Segundo eles, "Esopo visitando Delfos, escarneceu de seus
habitantes porque não trabalhavam: viviam das oferendas feitas ao
deus Apolo. Irritados, colocaram uma taça sagrada entre os pertences
de Esopo que, ao sair da cidade, foi apanhado e acusado de roubar
um objeto sagrado. Como era costume no caso de sacrílegos, Esopo
teria sido atirado do alto de um rochedo".

       Discute-se a sua existência real. Levanta-se a possibilidade de
sua obra ser uma compilação de fábulas ditadas pela sabedoria
popular da antiga Grécia.

        Seja lá como for, o realmente importante é a imortalidade da
obra a ele atribuída.
Apresentação de slides produzida por:
Aline Viana


Fonte:
Usina de Letras
Heleida Nóbrega

http://www.lpm-editores.com.br/site/default.asp?
TroncoID=805134&SecaoID=948848&SubsecaoID=0&Template=../livros/lay
out_autor.asp&AutorID=619050

http://criancagenial.blogspot.com.br/2008/03/fbulas-de-esopo.html
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  • 2. Esopo O pai das fábulas Fabulista grego, nascido pelo ano de 620 a.C. Esopo teria nascido na Frígia e trabalhava como escravo numa casa. No mundo antigo, os povos viviam em guerras internas, e os que perdiam tornavam-se escravos. Muitos deles eram homens cultos, cientistas, letrados, que pertenciam à nobreza estrangeira e ao exército. Esopo foi um deles: culto, sábio e cientista. Era um educador e um dos primeiros pedagogos (em grego: o que leva a criança), que se tem notícia. Contava histórias em praça pública para o povo. Pequenas historietas recolhidas na Pérsia e na Frígia, sempre com um ensinamento ético e moral.
  • 3. Esopo não deixou nada escrito: as 358 fábulas que lhe são atribuídas pela tradição foram recolhidas pela primeira vez por Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C. Antes do advento da impressão, as fábulas de Esopo eram ilustradas em louça, em manuscritos e até em tecidos.
  • 4. Muito prestigiado pelos atenienses, foi um hóspede brilhante na cidade, o que lhe valeu uma estátua esculpida pelo célebre artista Lisipes. Era a estátua de um homem normal, contudo, há lendas que falam que o pai das fábulas era disforme, "... o mais feio de seus contemporâneos, cabeça em ponta, nariz esborrachado, pescoço muito curto, lábios salientes, tez escura, barrigudo, pernas tortas, encurvado...", Esopo foi assim apresentado pelo monge Planudes, em um texto do século XIV, em sua obra Vida de Esopo.
  • 5. Há controvérsias sobre sua morte. Dizem que Esopo teria sido condenado à morte depois de uma falsa acusação de sacrilégio. Segundo historiadores gregos da época, Esopo havia sido acusado de ter roubado um objeto sagrado. Segundo eles, "Esopo visitando Delfos, escarneceu de seus habitantes porque não trabalhavam: viviam das oferendas feitas ao deus Apolo. Irritados, colocaram uma taça sagrada entre os pertences de Esopo que, ao sair da cidade, foi apanhado e acusado de roubar um objeto sagrado. Como era costume no caso de sacrílegos, Esopo teria sido atirado do alto de um rochedo". Discute-se a sua existência real. Levanta-se a possibilidade de sua obra ser uma compilação de fábulas ditadas pela sabedoria popular da antiga Grécia. Seja lá como for, o realmente importante é a imortalidade da obra a ele atribuída.
  • 6. Apresentação de slides produzida por: Aline Viana Fonte: Usina de Letras Heleida Nóbrega http://www.lpm-editores.com.br/site/default.asp? TroncoID=805134&SecaoID=948848&SubsecaoID=0&Template=../livros/lay out_autor.asp&AutorID=619050 http://criancagenial.blogspot.com.br/2008/03/fbulas-de-esopo.html
  • 7. Apresentação de slides produzida por: Aline Viana Fonte: Usina de Letras Heleida Nóbrega http://www.lpm-editores.com.br/site/default.asp? TroncoID=805134&SecaoID=948848&SubsecaoID=0&Template=../livros/lay out_autor.asp&AutorID=619050 http://criancagenial.blogspot.com.br/2008/03/fbulas-de-esopo.html