Nesta palestra apresentamos uma leitura econômica dos sistemas educacionais e a relação com a formação de professores na modalidade a distância. Ilustramos os paradigmas de ensino industrial e pós-industrial. Adotamos a definição da Didática da Educação a Distância de Otto Petters para argumentar que a formação de professores na modalidade EAD é a forma mais adequada para promover mudanças nas práticas de ensino.

1. O sentido da
Formação
Docente no Brasil
pós-industrial
Alex Sandro Gomes, CIn UFPE

2. Aprendizagem:
www.qedu.org.br
 Fonte: Prova Brasil
2011, Inep. Organizado por
Meritt. Classificação não
oficial.

3. O paradigma
Industrial de
Ensino

4. Paradigma
industrial do ensino
Centrado no professor
Passividade dos alunos
Aprendizagem por memorização
Desconexão com contexto

5. Tecnologias na escola

6. Abordagem industrial com
tecnologias

7. Mudança e
resistência

8. Resistência à
mudança
70%
habilidade com TIC
70%
não usa no ensino

9. Didática e
aprendizado
contínuo
As principais características do
paradigma pós-moderno de
ensino segundo Otto Peters,
década de 1970:
o diálogo,
a estrutura,
a autonomia e
a distância transacional.

10. O diálogo

11. A estrutura
Diversidade de situações

12. A autonomia
 No APEC’2008 Education
Reform Symposium in
Xi'an, China, define uma
das competências do
Século 21 (21CC)

13. A autonomia
 O processo:
 Diagnostica necessidades
de aprendizagem;
 Formula objetivos de
aprendizagem;
 Seleciona estratégias de
aprendizagem;
 Implementa as estratégias
selecionadas;
 Avalia resultados.
 Mesmo alunos mais
dedicados apresentam
dificuldade nesse momento
(ZIMMERMAN, 2002)

14. A distância transacional

15. Práticas pósindustriais de
Ensino
Ensino e aprendizagem colaborativo

16. Era Industrial
Produção e consumo em massa

17. Era pós-industrial
Economia Criativa

18. Sala

19. Tutoring
Sala
Internet
Celular
TV

20. Diversidade de situações didáticas

21. Dillenbourg P. (1999) What do you
mean by collaborative learning?
In P. Dillenbourg (Ed)
Collaborative-learning: Cognitive
and Computational Approaches
(pp.1-19). Oxford: Elsevier.

22. Mediação
Bruno S., Munoz G. Education and interactivism: Levels of
interaction influencing learning processes (2010) New Ideas in
Psychology, 28 (3) , pp. 365-379.

23. O Triângulo
Didático
ANDERSON, T. Toward a Theory of
Online Learning. Theory and
Practice of Online Learning.
Canadá: Athabasca
University, 2004. Disponível em:
<http://cde.athabascau.ca/onlin
e_book/ch2. html> Acesso em:
agosto 2007

24. O Sentido da
formação
docente

25. Uso de práticas pós-industriais
na formação inicial

26. Formação de longa duração

27. Feliz Dia da Mulher!
Sucesso!
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