O documento discute como a família contemporânea está perdendo seus valores morais e éticos em comparação com a família clássica. Ele argumenta que a família deve promover princípios como honestidade, disciplina e autoconhecimento para formar os indivíduos e que uma educação baseada em valores morais é necessária para evitar o abandono. Também ressalta a importância de haver equilíbrio entre rigor e liberdade nas famílias para evitar conflitos que podem levar à violência.
1. Construindo valores
A família contemporânea é fruto de profundas mudanças entre a
família clássica e a atual, onde os valores morais e éticos estão se
deteriorando. Ela oferece a estrutura necessária para a formação do
indivíduo, mas que tem causado grande preocupação em como resgatar seus
valores.
É nessa primeira estrutura social que absorvemos os princípios da
honestidade, disciplina, integridade e auto conhecimento. Sendo assim,
devemos iniciar a reforma do carinho e da compreensão, cumprindo metas
de autoridade, proteção e entendimento.
Na medida em que o mais importante nessa relação é o vinculo afetivo
e sadio, também é de notória importância uma educação solidificada nos
valores morais, pois do contrário construiremos ilhas de abandono.
Embora nenhuma família viva sem conflitos, são esses atritos que
acabam gerando a violência, doméstica, o desrespeito e a busca pelas
drogas. Portanto, o caminho a seguir seria como Lia Luft disse “a boa família
é aquela que, até quando não nos compreende nos faz sentir aceitos e
respeitados”, pois é necessário que haja um equilíbrio entre rigor e
liberdade.
A família é o pilar da sociedade, moradia do caráter; porquanto não é
apenas convívio. Ainda é possível resgatar os valores familiares até mesmo
com um almoço em família ou uma viagem, por exemplo. De tijolo em tijolo
construiremos uma estrutura onde habite o diálogo, o respeito mútuo e
compreensão para que se concretize o crescer e desabrochar da sociedade
futura.
Alessandra Aparecida Pereira 3p”B”