SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 10
Downloaden Sie, um offline zu lesen
FILOSOFIA MEDIEVAL
Davi, Franciele e Kelly 21MP
Filosofia Medieval
 Na Idade Média, a Igreja Católica passou a exercer importante papel
político na sociedade medieval.
 Sua influência na época tornou-se tão ampla a ponto da fé cristã se
tornar o antecedente necessário de toda a vida espiritual. Isso marcou
o pensamento filosófico desse período.
 A doutrina cristã integra, além do cristianismo, elementos do
pensamento grego, como o estoicismo e o neoplatonismo.
 A elaboração dessa doutrina foi realizada pelos padres da Igreja, com o
objetivo de explicar aspectos de sua fé, mas sem contrariar as
interpretações das escrituras sagradas.
Características da Filosofia Medieval
 A relação entre a razão e a fé;
 A existência e a natureza de Deus;
 Fronteiras entre o conhecimento e a liberdade humana;
 Individualização das substâncias divisíveis e indivisíveis.
Fé versus razão
 De acordo com a doutrina católica, a fé seria a fonte mais elevada
das verdades reveladas, portanto, os filósofos não precisavam mais
se dedicar à busca da verdade, pois ela teria sido revelada por Deus.
Apenas deveriam demonstrar racionalmente as verdades da fé
 Na época muitos religiosos desprezavam a filosofia grega,
considerando-a como heresia. Mas houve aqueles que a
defenderam, com o intuito de utilizá-la a favor do cristianismo.
 A fé cristã conciliada com a argumentação lógica da filosofia poderia
convencer os descrentes e hereges, pela razão, a aceitar a
imensidão dos mistérios divinos.
Escolástica e Patrística
Escolástica
 Um pensamento cristão da Idade Média, baseado na tentativa de conciliação entre um
ideal de racionalidade, corporificado na tradição grega do platonismo e aristotelismo, e a
experiência de contato direto com a verdade revelada, tal como a concebe a fé cristã.
 Foi um movimento que pretendia usar os conhecimentos greco-romanos para entender e
explicar a revelação religiosa do cristianismo. As ideias dos filósofos gregos Platão e
Aristóteles adquirem grande importância nesta fase. Os teólogos e filósofos cristão
começam a se preocupar em provar a existência da alma humana e de Deus. Para os
filósofos escolásticos a Igreja possuía um importante papel de conduzir os seres humanos
à salvação. No século XII, os conhecimentos passam a ser debatidos, armazenados e
transmitidos de forma mais eficiente com o surgimento de várias universidades na Europa.
 No período escolástico, a procura da harmonização entre a fé e a razão manteve-se
como problema de especulação filosófica
 Tomás de Aquino tenta buscar uma harmonia entre a fé e a razão, segundo Tomás de
Aquino a fé e a razão tende a estar em equilíbrio, utiliza a lógica para criar cinco
provas da existência de Deus na Terra, sendo assim criando uma base ao racionalismo.
“O papel da razão seria demonstrar e ordenar os mistérios relevados pela fé”
Tomás de Aquino-
Cinco provas da existência de Deus
 Para Tomás de Aquino é possível ao ser humano chegar a compreensão
racional da existência de Deus, ou seja, com o uso da razão é possível
demonstrar a existência de Deus. Com esse objetivo em mente, ele
propôs cinco 'vias' de demonstração ou 'provas' da existência de Deus.
 1ª Via: Argumento do movimento – sempre existe um ser que move a
existência de outro ser. Se não houvesse um primeiro movente
cairíamos em um processo indefinido. Logo Tomás de Aquino conclui
que é necessário ter um ser que não é movido por outro. Esse ser é
Deus
 2ªVia: A causa eficiente - É necessário que haja uma causa primeira
que por ninguém tenha sido causada, pois a todo efeito é atribuída uma
causa, do contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa pediria
uma outra numa sequência infinita.
 3ª Via: Argumento Cosmológico - Deus é um 'Ser necessário': existem seres que
podem ser ou não ser (contingentes), mas nem todos os seres podem ser
desnecessários se não o mundo não existiria, logo é preciso que haja um ser que
fundamente a existência dos seres contingentes e que não tenha a sua existência
fundada em nenhum outro ser.
 4ªVia: Argumento dos graus existentes - verifica-se que há graus de perfeição nos
seres, uns são mais perfeitos que outros, qualquer graduação pressupõe um
parâmetro máximo, logo deve existir um ser que tenha este padrão máximo de
perfeição e que é a causa da perfeição dos demais seres.
 5ªVia: Argumento da Teologia - Deus é a 'Inteligência Ordenadora': existe uma
ordem no universo que é facilmente verificada, ora toda ordem é fruto de uma
inteligência, não se primeira que por ninguém tenha sido causada, pois a todo efeito
é atribuída uma causa, do contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa
pediria uma outra numa sequência infinita.
Patrística
 A filosofia patrística resultou do esforço feito pelos primeiros Padres
da Igreja a partir de textos para conciliar a nova religião, o
Cristianismo;
 Tinha o pensamento filosófico dos gregos e romanos, pois só assim
seria possível convencer os pagãos da nova verdade e convertê-los a
ela.
 Com essa obrigação de introduzir ideias desconhecidas para os
filósofos greco-romanos, precisou explicar, por exemplo, como o mal
pode existir no mundo, já que tudo foi criado por Deus.
Santo Agostinho
 O grande nome do período é Santo Agostinho, professor de retórica e escolas
romanas. Se destacou por seu ecletismo;
 Se converteu ao cristianismo, o qual defendeu pelo resto da vida. Para ele a
alma seria uma criação de Deus, com a missão de dirigir nosso corpo para a
prática do bem. Porém, o pecador, fazendo uso do livre arbítrio, inverteria
essa relação;
 Segundo Agostinho, após o pecado, o homem só conseguiria salvação a partir
de seu esforço e da concessão da graça divina (a qual só seria dada aos
predestinados à salvação);
 A liberdade humana seria um derivado de uma vontade viciada que alimenta o
pecado;
 Afirmava que já nascemos pecadores e que a única forma de nos ‘’salvar’’
seria muito esforço pessoal e uma rígida educação e vida religiosa;
 Para ela a verdade só seria encontrada no íntimo de nossa alma, a partir da luz
divina;

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

São tomás de aquino
São tomás de aquinoSão tomás de aquino
São tomás de aquino
 
Filosofia 04 - Filosofia Medieval
Filosofia 04 - Filosofia MedievalFilosofia 04 - Filosofia Medieval
Filosofia 04 - Filosofia Medieval
 
Filósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticosFilósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticos
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de HiponaAula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
Aula de filosofia antiga, tema: Santo Agostinho de Hipona
 
A filosofia - Os filósofos Pré-socráticos.ppt
A filosofia - Os filósofos Pré-socráticos.pptA filosofia - Os filósofos Pré-socráticos.ppt
A filosofia - Os filósofos Pré-socráticos.ppt
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Aulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platãoAulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platão
 
Santo Agostinho
Santo AgostinhoSanto Agostinho
Santo Agostinho
 
Aquino e Agostinho
Aquino e Agostinho Aquino e Agostinho
Aquino e Agostinho
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Períodos históricos da filosofia
Períodos históricos da filosofiaPeríodos históricos da filosofia
Períodos históricos da filosofia
 
Aula 06 filosofia escolástica
Aula 06   filosofia escolásticaAula 06   filosofia escolástica
Aula 06 filosofia escolástica
 
Filosofia moderna
Filosofia modernaFilosofia moderna
Filosofia moderna
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
 
Os pré-socráticos
Os pré-socráticosOs pré-socráticos
Os pré-socráticos
 
Filosofia de Santo Agostinho
Filosofia de Santo AgostinhoFilosofia de Santo Agostinho
Filosofia de Santo Agostinho
 
Filosofia e Mito
Filosofia e MitoFilosofia e Mito
Filosofia e Mito
 
Neoplatonismo.pptx
Neoplatonismo.pptxNeoplatonismo.pptx
Neoplatonismo.pptx
 
Filosofia medieval e cristianismo
Filosofia medieval e cristianismoFilosofia medieval e cristianismo
Filosofia medieval e cristianismo
 

Andere mochten auch

4 bimestre filosofia medieval
4 bimestre   filosofia medieval4 bimestre   filosofia medieval
4 bimestre filosofia medievalPéricles Penuel
 
Filosofia medieval - Segundo ano
Filosofia medieval - Segundo anoFilosofia medieval - Segundo ano
Filosofia medieval - Segundo anoVictor França
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia MedievalAlison Nunes
 
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoIntrodução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
 
Slides de antropologia principal(1)
Slides de antropologia   principal(1)Slides de antropologia   principal(1)
Slides de antropologia principal(1)Ivison Kauê
 
Filosofia Na Idade Média
Filosofia Na Idade MédiaFilosofia Na Idade Média
Filosofia Na Idade MédiaDaiane Lins
 
2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofiaDaniele Rubim
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrísticaAlexandre Misturini
 
Aula 05 filosofia início da era cristã e patrística
Aula 05   filosofia início da era cristã e patrísticaAula 05   filosofia início da era cristã e patrística
Aula 05 filosofia início da era cristã e patrísticaElizeu Nascimento Silva
 
Cap 7 Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7   Entre a Patrística e a EscolásticaCap 7   Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7 Entre a Patrística e a EscolásticaJosé Ferreira Júnior
 

Andere mochten auch (20)

4 bimestre filosofia medieval
4 bimestre   filosofia medieval4 bimestre   filosofia medieval
4 bimestre filosofia medieval
 
Filosofia medieval raiana 27 np
Filosofia medieval raiana 27 npFilosofia medieval raiana 27 np
Filosofia medieval raiana 27 np
 
Filosofia medieval - Segundo ano
Filosofia medieval - Segundo anoFilosofia medieval - Segundo ano
Filosofia medieval - Segundo ano
 
Filosofia medieval slide
Filosofia medieval slideFilosofia medieval slide
Filosofia medieval slide
 
3 o mundo medieval
3   o mundo medieval3   o mundo medieval
3 o mundo medieval
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia Medieval
 
Filosofia Medieval
Filosofia MedievalFilosofia Medieval
Filosofia Medieval
 
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoIntrodução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e Empirismo
 
Slides de antropologia principal(1)
Slides de antropologia   principal(1)Slides de antropologia   principal(1)
Slides de antropologia principal(1)
 
Curso de filosofia cristã
Curso de filosofia cristãCurso de filosofia cristã
Curso de filosofia cristã
 
Filosofia Na Idade Média
Filosofia Na Idade MédiaFilosofia Na Idade Média
Filosofia Na Idade Média
 
Slideshare
SlideshareSlideshare
Slideshare
 
Aprender
AprenderAprender
Aprender
 
2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofia
 
História da Filosofia
História da FilosofiaHistória da Filosofia
História da Filosofia
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
 
Aula 05 filosofia início da era cristã e patrística
Aula 05   filosofia início da era cristã e patrísticaAula 05   filosofia início da era cristã e patrística
Aula 05 filosofia início da era cristã e patrística
 
Cap 7 Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7   Entre a Patrística e a EscolásticaCap 7   Entre a Patrística e a Escolástica
Cap 7 Entre a Patrística e a Escolástica
 
Santo agostinho
Santo agostinhoSanto agostinho
Santo agostinho
 

Ähnlich wie Filosofia medieval 21 mp xsxs

Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02Thais Madureira
 
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentoIntroducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentojeconiaseandreia
 
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentoIntroducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentojeconiaseandreia
 
Filosofia medieval 2015 manu 25t
Filosofia medieval 2015 manu 25tFilosofia medieval 2015 manu 25t
Filosofia medieval 2015 manu 25tAlexandre Misturini
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
 
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
 
05 a 08 aula períodos da historia da filosofia ocidental
05 a 08 aula   períodos da historia da filosofia ocidental05 a 08 aula   períodos da historia da filosofia ocidental
05 a 08 aula períodos da historia da filosofia ocidentalMara Rodrigues Pires
 
Slides Antropologia
Slides AntropologiaSlides Antropologia
Slides AntropologiaMisterios10
 
Teologia Contemporanea
Teologia ContemporaneaTeologia Contemporanea
Teologia ContemporaneaCarlos Alves
 
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino. Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino. Yasmin-95
 
Teocentrismo x criacionismo
Teocentrismo x criacionismoTeocentrismo x criacionismo
Teocentrismo x criacionismoDyhorrano Nunes
 

Ähnlich wie Filosofia medieval 21 mp xsxs (20)

Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Filosofia Medieval.pptx
Filosofia Medieval.pptxFilosofia Medieval.pptx
Filosofia Medieval.pptx
 
Filosofia medieval2 renata 21 m
Filosofia medieval2 renata 21 mFilosofia medieval2 renata 21 m
Filosofia medieval2 renata 21 m
 
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
 
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentoIntroducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
 
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamentoIntroducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
Introducao a exegese_e_hermeneutica_-_filosofias_e_heresias_do_novo_testamento
 
Filosofia medieval 01 pimel 24
Filosofia medieval 01 pimel 24Filosofia medieval 01 pimel 24
Filosofia medieval 01 pimel 24
 
Filosofia medieval 2015 manu 25t
Filosofia medieval 2015 manu 25tFilosofia medieval 2015 manu 25t
Filosofia medieval 2015 manu 25t
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
 
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...
 
05 a 08 aula períodos da historia da filosofia ocidental
05 a 08 aula   períodos da historia da filosofia ocidental05 a 08 aula   períodos da historia da filosofia ocidental
05 a 08 aula períodos da historia da filosofia ocidental
 
Antropologia Filosófica
Antropologia FilosóficaAntropologia Filosófica
Antropologia Filosófica
 
Homo religiosus
Homo religiosusHomo religiosus
Homo religiosus
 
Slides Antropologia
Slides AntropologiaSlides Antropologia
Slides Antropologia
 
Teologia Contemporanea
Teologia ContemporaneaTeologia Contemporanea
Teologia Contemporanea
 
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino. Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
Filosofia - Trabalho Santo Tomás de Aquino.
 
Teocentrismo x criacionismo
Teocentrismo x criacionismoTeocentrismo x criacionismo
Teocentrismo x criacionismo
 
Dogmas
Dogmas Dogmas
Dogmas
 

Mehr von Alexandre Misturini

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anosAlexandre Misturini
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpAlexandre Misturini
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialAlexandre Misturini
 
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianFilosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianAlexandre Misturini
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calzaAlexandre Misturini
 

Mehr von Alexandre Misturini (20)

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Política filo 33 mp
Política filo 33 mpPolítica filo 33 mp
Política filo 33 mp
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
 
éTica
éTicaéTica
éTica
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto social
 
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianFilosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
 
Filosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 npFilosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 np
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
 
Filosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mpFilosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mp
 
Fslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mppppppFslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mpppppp
 
Filo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptpFilo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptp
 
Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24
 
Trabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tpTrabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tp
 
Filosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tpFilosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tp
 
Filosofia medieval pdf 25tp
Filosofia medieval   pdf 25tpFilosofia medieval   pdf 25tp
Filosofia medieval pdf 25tp
 
éTica 15 mateus
éTica 15 mateuséTica 15 mateus
éTica 15 mateus
 
éTica 12mp
éTica 12mpéTica 12mp
éTica 12mp
 

Kürzlich hochgeladen

Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?MrciaRocha48
 
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxalessandraoliveira324
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
Empreendedorismo: O que é ser empreendedor?
 
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
Combinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptxCombinatória.pptx
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 

Filosofia medieval 21 mp xsxs

  • 2. Filosofia Medieval  Na Idade Média, a Igreja Católica passou a exercer importante papel político na sociedade medieval.  Sua influência na época tornou-se tão ampla a ponto da fé cristã se tornar o antecedente necessário de toda a vida espiritual. Isso marcou o pensamento filosófico desse período.  A doutrina cristã integra, além do cristianismo, elementos do pensamento grego, como o estoicismo e o neoplatonismo.  A elaboração dessa doutrina foi realizada pelos padres da Igreja, com o objetivo de explicar aspectos de sua fé, mas sem contrariar as interpretações das escrituras sagradas.
  • 3. Características da Filosofia Medieval  A relação entre a razão e a fé;  A existência e a natureza de Deus;  Fronteiras entre o conhecimento e a liberdade humana;  Individualização das substâncias divisíveis e indivisíveis.
  • 4. Fé versus razão  De acordo com a doutrina católica, a fé seria a fonte mais elevada das verdades reveladas, portanto, os filósofos não precisavam mais se dedicar à busca da verdade, pois ela teria sido revelada por Deus. Apenas deveriam demonstrar racionalmente as verdades da fé  Na época muitos religiosos desprezavam a filosofia grega, considerando-a como heresia. Mas houve aqueles que a defenderam, com o intuito de utilizá-la a favor do cristianismo.  A fé cristã conciliada com a argumentação lógica da filosofia poderia convencer os descrentes e hereges, pela razão, a aceitar a imensidão dos mistérios divinos.
  • 5. Escolástica e Patrística Escolástica  Um pensamento cristão da Idade Média, baseado na tentativa de conciliação entre um ideal de racionalidade, corporificado na tradição grega do platonismo e aristotelismo, e a experiência de contato direto com a verdade revelada, tal como a concebe a fé cristã.  Foi um movimento que pretendia usar os conhecimentos greco-romanos para entender e explicar a revelação religiosa do cristianismo. As ideias dos filósofos gregos Platão e Aristóteles adquirem grande importância nesta fase. Os teólogos e filósofos cristão começam a se preocupar em provar a existência da alma humana e de Deus. Para os filósofos escolásticos a Igreja possuía um importante papel de conduzir os seres humanos à salvação. No século XII, os conhecimentos passam a ser debatidos, armazenados e transmitidos de forma mais eficiente com o surgimento de várias universidades na Europa.
  • 6.  No período escolástico, a procura da harmonização entre a fé e a razão manteve-se como problema de especulação filosófica  Tomás de Aquino tenta buscar uma harmonia entre a fé e a razão, segundo Tomás de Aquino a fé e a razão tende a estar em equilíbrio, utiliza a lógica para criar cinco provas da existência de Deus na Terra, sendo assim criando uma base ao racionalismo. “O papel da razão seria demonstrar e ordenar os mistérios relevados pela fé” Tomás de Aquino-
  • 7. Cinco provas da existência de Deus  Para Tomás de Aquino é possível ao ser humano chegar a compreensão racional da existência de Deus, ou seja, com o uso da razão é possível demonstrar a existência de Deus. Com esse objetivo em mente, ele propôs cinco 'vias' de demonstração ou 'provas' da existência de Deus.  1ª Via: Argumento do movimento – sempre existe um ser que move a existência de outro ser. Se não houvesse um primeiro movente cairíamos em um processo indefinido. Logo Tomás de Aquino conclui que é necessário ter um ser que não é movido por outro. Esse ser é Deus  2ªVia: A causa eficiente - É necessário que haja uma causa primeira que por ninguém tenha sido causada, pois a todo efeito é atribuída uma causa, do contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa pediria uma outra numa sequência infinita.
  • 8.  3ª Via: Argumento Cosmológico - Deus é um 'Ser necessário': existem seres que podem ser ou não ser (contingentes), mas nem todos os seres podem ser desnecessários se não o mundo não existiria, logo é preciso que haja um ser que fundamente a existência dos seres contingentes e que não tenha a sua existência fundada em nenhum outro ser.  4ªVia: Argumento dos graus existentes - verifica-se que há graus de perfeição nos seres, uns são mais perfeitos que outros, qualquer graduação pressupõe um parâmetro máximo, logo deve existir um ser que tenha este padrão máximo de perfeição e que é a causa da perfeição dos demais seres.  5ªVia: Argumento da Teologia - Deus é a 'Inteligência Ordenadora': existe uma ordem no universo que é facilmente verificada, ora toda ordem é fruto de uma inteligência, não se primeira que por ninguém tenha sido causada, pois a todo efeito é atribuída uma causa, do contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa pediria uma outra numa sequência infinita.
  • 9. Patrística  A filosofia patrística resultou do esforço feito pelos primeiros Padres da Igreja a partir de textos para conciliar a nova religião, o Cristianismo;  Tinha o pensamento filosófico dos gregos e romanos, pois só assim seria possível convencer os pagãos da nova verdade e convertê-los a ela.  Com essa obrigação de introduzir ideias desconhecidas para os filósofos greco-romanos, precisou explicar, por exemplo, como o mal pode existir no mundo, já que tudo foi criado por Deus.
  • 10. Santo Agostinho  O grande nome do período é Santo Agostinho, professor de retórica e escolas romanas. Se destacou por seu ecletismo;  Se converteu ao cristianismo, o qual defendeu pelo resto da vida. Para ele a alma seria uma criação de Deus, com a missão de dirigir nosso corpo para a prática do bem. Porém, o pecador, fazendo uso do livre arbítrio, inverteria essa relação;  Segundo Agostinho, após o pecado, o homem só conseguiria salvação a partir de seu esforço e da concessão da graça divina (a qual só seria dada aos predestinados à salvação);  A liberdade humana seria um derivado de uma vontade viciada que alimenta o pecado;  Afirmava que já nascemos pecadores e que a única forma de nos ‘’salvar’’ seria muito esforço pessoal e uma rígida educação e vida religiosa;  Para ela a verdade só seria encontrada no íntimo de nossa alma, a partir da luz divina;