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QUAND
O O
AMOR
ACABA
De repente, o que era luz se faz sombra. A
época do namoro, as delicadezas e olhares
apaixonados dão lugar à amargura, à aridez dos
dias.
E muita gente afirma: O amor acabou!
Uma sentença
que cai pesada
sobre os ombros
de quem ouve. O
fim do amor talvez
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Afinal, o amor
move o Mundo e
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Mas será que o amor
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Assim vamos deixando a vida seguir. De
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de tarde. O trem da vida
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morre repentinamente, um acidente, uma doença
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E percebemos, então,
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daquele filho divertido;
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que estava bem ao
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Não. O amor não morre. Nós o deixamos
murchar, apagar-se. É nosso desleixo,
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Mas basta regar com cuidado, sorrisos e carinho,
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O amor não morre
nunca. Mesmo
que acreditemos
que ele está morto
e enterrado, que
desapareceu, ele
apenas aguarda
que um gesto de
amor o faça
reviver.
Experimente! Olhe para as pessoas de sua
família, para o seu amor, e lembre-se das belas
coisas que viveram.
Não deixe que as más lembranças o
contaminem. Focalize toda a sua atenção nos
momentos mais felizes.
Abrace, afague, sorria junto, diga o quanto os
ama.
E se, de repente, seu coração acelerar, seus
olhos ficarem úmidos e uma indescritível
sensação de felicidade tomar conta de você, não
tenha dúvida: são os efeitos contagiantes e
deliciosos do amor.
PENSEMO
S NISSO!!!

Fonte: Site “Momento Espírita”
Formatação: jairowildgen2@hotmail.com
Fotos: Internet
Música: La Solitudine (ao vivo) - Laura Pausini
www.slideshare.net/jairowildgen

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Quando o amor acaba

  • 2. De repente, o que era luz se faz sombra. A época do namoro, as delicadezas e olhares apaixonados dão lugar à amargura, à aridez dos dias. E muita gente afirma: O amor acabou!
  • 3. Uma sentença que cai pesada sobre os ombros de quem ouve. O fim do amor talvez seja a mais triste notícia para um ser humano. Afinal, o amor move o Mundo e enche a vida de alegria.
  • 4. Mas será que o amor acaba? Afinal, é um sentimento tão forte que ultrapassa a barreira dos relacionamentos pessoais e deságua nas relações sociais.
  • 5. Onde há um grupamento humano há a necessidade de amor.
  • 6. Amor de pais, de filhos, de amigos. Amor entre um homem e uma mulher. Que importa de que tipo é o amor?
  • 7. Basta que ele exista para que seu perfume imediatamente transforme os ambientes, ilumine os olhos, torne o ar mais leve.
  • 8. E se é tão essencial o amor, por que o deixamos acabar? Por que permitimos que ele se amesquinhe e seja sufocado?
  • 9. É que nem sempre sabemos priorizar o que realmente é importante. Nem sempre sabemos cuidar das pessoas que mais amamos.
  • 10. Por vezes tratamos mal justamente aqueles a quem mais queremos bem. São nossos pais, irmãos, esposos e filhos...
  • 11. Eles deveriam ser nossa prioridade, mas parecem estar sempre em último lugar. Para eles deveríamos guardar os gestos de delicadeza, os afagos, as palavras gentis.
  • 12. Pior ainda é quando permitimos que os abismos e silêncios aconteçam em nossa casa. É como um câncer, que começa devagarzinho, vai se instalando e se torna incontrolável.
  • 13. E tudo começa porque deixamos de conversar, de trocar experiências, de compartilhar o espaço que chamamos lar. E assim vamos nos afastando dos seres amados.
  • 14. E ainda há a negligência. Deixamos de falar, de sorrir, de dar atenção aos de casa.
  • 15. Concentrados em pessoas com as quais temos contato meramente social, aos poucos substituímos o grupo familiar pelos amigos, colegas de trabalho e até por gente que acabamos de conhecer.
  • 16. Assim vamos deixando a vida seguir. De repente, quando percebemos, o tempo passou, os filhos estão adultos, os irmãos casaram, os pais morreram.
  • 17. Ou estão idosos demais sequer para ter uma conversa divertida num fim de tarde. O trem da vida seguiu e nós nem o vimos passar.
  • 18. É quando chega o arrependimento, a saudade, a vontade de ficar junto mais um pouco.
  • 19. Nem sempre é preciso esperar: alguém que morre repentinamente, um acidente, uma doença inesperada.
  • 20. E percebemos, então, que desperdiçamos o tempo que estivemos ao lado daquela pessoa especial; daquele filho divertido; daquela mãe dedicada; daquele pai amoroso; daquele companheiro que estava bem ao lado, caminhando junto.
  • 21. Não. O amor não morre. Nós o deixamos murchar, apagar-se. É nosso desleixo, desatenção e preguiça que sufocam o amor.
  • 22. Mas basta regar com cuidado, sorrisos e carinho, para que ele reviva. Como planta ressequida, o amor bebe as palavras que lhe dirigimos e se reergue.
  • 23. O amor não morre nunca. Mesmo que acreditemos que ele está morto e enterrado, que desapareceu, ele apenas aguarda que um gesto de amor o faça reviver.
  • 24. Experimente! Olhe para as pessoas de sua família, para o seu amor, e lembre-se das belas coisas que viveram.
  • 25. Não deixe que as más lembranças o contaminem. Focalize toda a sua atenção nos momentos mais felizes. Abrace, afague, sorria junto, diga o quanto os ama.
  • 26. E se, de repente, seu coração acelerar, seus olhos ficarem úmidos e uma indescritível sensação de felicidade tomar conta de você, não tenha dúvida: são os efeitos contagiantes e deliciosos do amor.
  • 27. PENSEMO S NISSO!!! Fonte: Site “Momento Espírita” Formatação: jairowildgen2@hotmail.com Fotos: Internet Música: La Solitudine (ao vivo) - Laura Pausini www.slideshare.net/jairowildgen