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Teoria Geral da Administração
EEEP JOAQUIM FILOMENO
NORONHA
Professor: AILSON CARLOS
Teoria Geral da Administração
O que é TGA?
o corpo de conhecimentos a respeito
das organizações e do processo de
administrá-las. É composta por
princípios, proposições e técnicas em
permanente elaboração
Áreas de atuação dos
Administradores
Gestão Financeira
Gestão de recursos humanos
Gestão de operações da produção
Gestão de marketing
CONCEITOSCONCEITOS
Administração é o processo de conjugar
recursos humanos e materiais de forma a
atingir fins desejados, através de uma
organização
Organização é uma combinação de esforços
individuais que tem por finalidade realizar
propósitos coletivos
Funções Administrativas: planejamento,
organização, liderança ou direção, avaliação
e controle
Teorias da AdministraçãoTeorias da Administração
ANO TEORIA ÊNFASE
1903 ADM. CIENTÍFICA TAREFAS
1916 CLÁSSICA ESTRUTURA
1932 RELAÇÕES HUMANAS PESSOAS
1947
BUROCRACIA E
ESTRUTURALISTA
ESTRUTURA
1951
CIBERNÉTICA E
SISTEMAS
AMBIENTE
1954 NEOCLÁSSICA ESTRUTURA
1957 COMPORTAMENTAL PESSOAS
1972 CONTINGÊNCIA AMBIENTE E TECNOLOGIA
1982 NEO-SCHUMPETERIANA TECNOLOGIA
Inicio do Século XX
Contexto Histórico
ADMINISTRAÇÃO
CIENTIFICA
 Era um trabalho que se deu no chão de fábrica junto ao
operariado, voltado para a sua tarefa. Preocupa-se exclusivamente
com as técnicas de racionalização do trabalho do operário através
do estudo dos tempos e movimentos. Começar por baixo,
efetuando um paciente trabalho de análise das tarefas de cada
operário, decompondo seus movimentos e processos de trabalho,
aperfeiçoando-os e racionalizando-os gradativamente.
Foi verificado que um operário médio produzia menos do que
era potencialmente capaz com o equipamento disponível.
Conclui-se que o operário não produzia mais, pois seu colega
também não produzia. Daí surgiu a necessidade de criar
condições de pagar mais ao operário que produz mais
Abordagem da Teoria da Administração Cientifica, criada por
Taylor, é a ênfase nas tarefas, e tem como objetivo o aumento da
eficiência operacional, através da aplicação de métodos da ciência,
como estudo de tempos e movimentos, seleção cientifica do
operário, aplicação do método planejado racionalmente, medidas
para reduzir ou neutralizar a fadiga, estabelecimento de padrões de
produção, eliminando assim o desperdício e as perdas sofridas
pelas industrias
Administração CientíficaAdministração Científica
Destaque: Frederick Taylor (1903)
Ênfase: Na tarefa
Termos mais utilizados
 Organização racional
 Divisão das tarefas
 Simplificação
 Especialização
 Tempos e movimentos
Vídeo
Administração CientíficaAdministração Científica
PADRÃO DE
PRODUÇÃO
PLANO DE
INCENTIVO
SALARIAL
SUPERVISÃO
FUNCIONAL
CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
TRABALHO
MÁXIMA
EFICIÊNCIA
TEMPOS E
MOVIMENTOS
SELEÇÃO
CIENTÍFICA DO
TRABALHADOR
DETERMINA
ÇÃO DO
“BEST WAY”
LEI DA
FADIGA LUCROS E
SALÁRIOS
Organização Racional do Trabalho
Os Quatros principais princípios da
administração cientifica:
Planejamento:
substituir no trabalho e critério individual do
operário, na execução das tarefas pelos
métodos baseados em procedimentos
científicos, ou seja, substituir a improvisação
pela a ciências, por meio do planejamento do
método.
Segundo principio
Preparo:
Para Garantir a eficiência do operário tornava-
se a necessário as seleções dos mais aptos,
treina-los na execução dos métodos. Alem de
preparar a mão de obra, énecessário o
preparo das maquinas e equipamentos, o
arranjo físico e a disposição racional das
ferramentas e dos materiais.
Terceiro
Controle:
controlar o trabalho para se certificar que o
mesmo esta sendo executado de acordo com
as normas estabelecidas. O tempo-padrão
( estabelecimento de tempos e padrões de
produção por meio da cronometragem para
definir o tempo médio necessário para a
execução de determinada tarefa) , passou a
ser uma forma de controle do desempenho
dos operários
Quarto
Execução:
Distribuir distintamente as atribuições e as
responsabilidades para que a execução do
trabalho seja bem mais disciplinada.
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Tempo-padrão
Plano de incentivo Salarial
Trabalho em Conjunto
Gerentes planejam, Operários executam
Desenhos de cargos e tarefas
Divisão do Trabalho especialização do
operário
Supervisão
Ênfase na Eficiência
Homo economicus
Condições de Trabalho
Padronização
Princípio da exceção
Teoria Clássica da Administração
Destaque: Henri Fayol (1916)
Ênfase: Na estrutura
Classificação das atividades da
empresa:
• Funções técnicas, comerciais, de
segurança, contábeis, financeiras, e
administrativas
• Função Administrativa paira sobre
todas as outras
• Consiste em: prever, organizar,
comandar, coordenar, e controlar
A Teoria Clássica da Administração
Foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se
pela ênfase na estrutura organizacional, pela
visão do Homem Econômico e pela busca da
máxima eficiência. Sofreu críticas como a
manipulação dos trabalhadores através dos
incentivos materiais e salariais e a excessiva
unidade de comando e responsabilidade
Funções básicas da empresa
1. Funções Técnicas
2. Funções Comerciais
3. Funções Financeiras
4. Funções contábeis
5. Funções Administrativas
6. Funções de Segurança
FUNÇÕES NÍVEIS HIERÁRQUICOS
RESUMOS: DA TEORIA CIENTÍFICA E TEORIA
CLÁSSICA
TEORIA CIENTÍFICA Taylor
Grande parte das corporações mundiais que conhecemos hoje
foi impulsionada ou transformada pela Revolução Industrial.
Na virada do século XIX, Taylor desenvolveu estudos a respeito
de técnicas de racionalização do trabalho do operário.
A característica mais marcante do estudo de Taylor é a busca
de uma organização científica do trabalho, enfatizando tempos e
métodos e por isso é visto como o precursor da Teoria da
Administração Científica.
Taylor defendia os seguintes princípios:
· Seleção Cientifica do Trabalhador – O trabalhador deve
desempenhar a tarefa mais compatível com suas aptidões.
· Tempo-padrão – O trabalhador deve atingir no mínimo a
produção- padrão estabelecido pela gerência.
· Plano de Incentivo salarial – A remuneração dos funcionários
deve ser proporcional ao número de unidades produzidas
· Trabalho em conjunto – Os interesses dos funcionários (altos
salários) e da administração (baixo custo de produção) podem ser
conciliados, pois quando o trabalhador produz muito, sua remuneração
aumenta e a produtividade da empresa também.
· Gerentes Planejam Operários Executam – o planejamento deve
ser de responsabilidade exclusiva da gerencia, enquanto a execução
cabe aos operários e seus supervisores.
· Divisão do Trabalho – Uma tarefa deve ser dividida no maior
número possível de subtarefas. Quanto menor e mais simples a tarefa,
maior será a habilidade do operário em executar a tarefa.
· Supervisão – Também deve ser funcional, ou seja, especializada
por área. A função básica do supervisor, como o próprio nome indica, é
controlar o trabalho dos funcionários.
· Ênfase na eficiência – Existe uma única maneira certa de
executar uma tarefa (the Best way). Para descobrir-la, a administração
deve empreender um estudo de tempos e métodos, decompondo os
movimentos das tarefas executadas pelos tarabalhadores.
Considerações acerca da administração Cientifica
de Taylor
Enfoque mecanicista do ser humano – A visão da organização como
uma máquina. A partir dessa concepção, cada funcionário é
considerado uma mera engrenagem no corpo da empresa, tendo
desrespeitada sua condição de ser humano.
· Homo economicus – o incentivo monetário, apesar de
importante, não se revela suficiente para promover a satisfação dos
trabalhadores. O reconhecimento do trabalho, os incentivos morais e a
auto – realização são aspectos fundamentais
· Superespecialização do operário – com a fragmentação das
tarefas, a qualificação do funcionário passa a ser supérflua. Ele passa
a desenvolver tarefas cada vez mais repetitivas, monótonas e
desarticuladas do processo como um todo.
· Exploração dos empregados – A administração Cientifica
legitima a exploração dos operários, em prol dos interesses patronais.
TEORIA CLÁSSICA DE FAYOL
Paralelamente aos estudos de Taylor, o engenheiro francês Henry
Fayol defendia princípios semelhantes na Europa.
Fayol relacionou quatorze princípios básicos, que podem ser
estudados de forma complementar a de Taylor.
· Divisão do Trabalho – a especialização dos funcionários, dos
executivos da administração aos operários da fábrica, favorece a
eficiência na produção, aumentando a produtividade.
· Autoridade e Responsabilidade – autoridade é o direito dos
superiores hierárquicos de dar ordens que serão supostamente
obedecidas; responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
· Unidade de Direção – o controle único é possibilitado com a
aplicação de um plano para o grupos de atividades com os mesmos
objetivos.
· Unidade de Comando – um empregado deve receber ordens de
apenas um supervisor, evitando contra-ordens.
· Disciplina – necessidade de se estabelecer normas de conduta e
de trabalho, válidas para todos os funcionários. A ausência de
disciplina joga a organização no caos.
·
Prevalência dos interesses Gerais – os interesses gerais da corporação
devem prevalecer sobre os interesses individuais.
· Remuneração – deve ser suficiente para garantir a satisfação dos
funcionários e da organização.
· Centralização – as atividades cruciais da organização e a
autoridade para a sua adoção devem ser centralizadas.
· Hierarquia (cadeia Escalar) – defesa incondicional da estrutura
hierárquica, respeitando á risca uma linha de autoridade fixa.
· Ordem – deve ser mantida em toda a organização, preservando um
lugar para cada coisa (pessoa) e cada coisa (pessoa)em seu lugar.
· Equidade – a justiça deve prevalecer também no ambiente de
trabalho, justificando a lealdade e a devoção dos funcionários a empresa.
· Estabilidade dos funcionários – a alta rotatividade do pessoal tem
consequências negativas sobre o desempenho da organização e o moral
dos trabalhadores.
· Iniciativa – deve ser entendida como a capacidade de estabelecer
um plano e cumpri-lo.
· Espírito de Corpo – (“Sprit de corps”) – O trabalho deve ser conjunto,
facilitado pela comunicação dentro das equipes.Os componentes de um mesmo
grupo precisam ter consciência consciências de classe, para com isso defender
seus propósitos.
Ao lado dos princípios gerais, Fayol enunciou as funções precípuas da
gerência administrativa. O conjunto das funções administrativas forma o processo
administrativo. São elas:
Planejar - significa estabelecer os objetivos da organização, especificando a forma
como serão atingidos. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano
de ações para atingir os objetivos traçados.
Comandar - significa fazer com que os subordinados executem o que deve ser
feito.
Organizar - é a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos,
financeiros ou materiais, alocando-os da melhor forma, segundo o planejamento
traçado.
Controlar - o controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a
probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e as ordens
ditadas.
Coordenar - a implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a
coordenação das atitudes e esforços de toda a organização (departamentos e
pessoal), tendo em vista os objetivos traçados.
Considerações acerca da Teoria Clássica
Obsessão pelo comando - Fayol centrou seus estudos na
unidade do comando, na autoridade e na responsabilidade.
A empresa como sistema fechado – outra crítica
frequentemente endereçada à administração clássica é que
considerava a empresa como um sistema fechado.
Não é raro encontrarmos a utilização indistinta dos
termos administração cientifica e administração clássica. Entretanto,
as diferenças entre as duas são patentes.
· A administração cientifica surgiu no chão da fábrica. Conforme o
próprio nome indica, preconizava a adoção de métodos racionais e
padronizados, a máxima divisão de tarefas e o enfoque centrado na
produção.
· A administração clássica, que teve origem na alta administração,
enfatiza a estrutura formal da organização e a adoção de princípios e
funções administrativas necessárias a realização do trabalho.
Teoria das Relações Humanas
Década de 30
Ênfase: Nas pessoas
Pressupostos:
• Incentivo econômico não é a única
forma motivadora
• O trabalhador não se comporta
como um ser isolado
• A especialização funcional não cria
necessariamente a organização
mais eficiente
Teoria das Relações Humanas
Questões Abordadas
 Integração social
 Comportamento social
 Recompensas e punições
 Grupos informais
 Relações intergrupais
 Motivação
 Liderança
 Comunicação
 Organização Informal
 Dinâmica de Grupo
 Processo Decisório
 Mudança Organizacional
Teoria das Relações Humanas
As Necessidades Humanas Básicas
FISIOLÓGICAS
PSICOLÓGICAS
AUTO-
REALIZAÇÃO
Status / Prestígio
Afeição
Pertença
Segurança
Desenvolvimento
INTELECTUAL e
ESPIRITURAL
Teoria das Relações Humanas
Apreciação Crítica
Confronto das Idéias Clássicas
Crença na possibilidade de superação
do conflito
Ingenuidade
Enfoque manipulador: colocar a
organização informal a serviço da
organização formal
Burocracia - 1947
Destaque: Max Weber
Ênfase: Na estrutura
Origens da Burocracia:
 Racionalidade
 Ética Protestante
Características:
 Caráter legal e normativo
 Formalidade das
comunicações
 Racionalismo e divisão do
trabalho
 Impessoalidade e hierarquia
 Rotinas e procedimentos
padronizados
 Meritocracia
 Profissionalização
 Especialização da
administração
 Previsibilidade
Burocracia
Dilemas e disfunções:
 Tendência de organizações burocráticas
transformarem-se em carismáticas ou
tradicionais
 Dificuldade de cumprimento irrestrito de regras
 Apego exagerado a regulamentos
 Formalismo e papelório
 Resistência a mudanças
 Impessoalidade e categorização
 Abusos de autoridade
 Conflitos com o público
CARÁTER LEGAL DAS NORMAS E
REGULAMENTOS
A burocracia é uma organização ligada por normas e regulamentos
estabelecidos previamente por escrito. Em outros termos, é uma
organização baseada em uma legislação própria que define
antecipadamente como a organização burocrática deverá funcionar.
As normas e regulamentos são escritos e também são exaustivos porque
cobrem todas as áreas da organização, prevêem todas as ocorrências e
as enquadram dentro de um esquema definido capaz de regular tudo o
que ocorra dentro da organização.
As normas e os regulamentos são legais porque conferem às pessoas
investidas da autoridade um poder de coação sobre os subordinados e
os meios coercitivos capazes de impor a disciplina.
Assim, a burocracia é uma estrutura social legalmente organizada.
CARÁTER FORMAL DAS COMUNICAÇÕES
A burocracia é uma organização ligada por comunicações escritas.
Regras, decisões e ações administrativas são formuladas e registradas
por escrito.
Daí o caráter formal da burocracia: todas as ações e os procedimentos
são feitos para proporcionar comprovação e documentação adequadas,
bem como assegurar a interpretação unívoca das comunicações.
Como as comunicações são feitas repetitiva e constantemente, a
burocracia lança mão de rotinas e formulários para facilitar as
comunicações e rotinizar o preenchimento de sua formalização.
Assim, a burocracia é uma estrutura social formalmente organizada.
CARÁTER RACIONAL E DIVISÃO DO TRABALHO
A burocracia é uma organização que se caracteriza por uma sistemática
divisão do trabalho.
A divisão do trabalho atende a uma racionalidade: sua adequação aos
objetivos a serem atingidos.
Daí decorre a eficiência da organização e o aspecto racional da
burocracia.
A divisão sistemática do trabalho e do poder estabelece as atribuições de
cada participante.
Cada participante tem um cargo específico e uma esfera de competência
e responsabilidade: deve saber qual sua tarefa, sua capacidade de
comando e quais os limites, direitos e deveres para não ultrapassá-los e
não interferir na competência alheia nem prejudicar a estrutura existente.
Assim, a burocracia é uma estrutura social racionalmente organizada.
IMPESSOALIDADE NAS RELAÇÕES
A distribuição das atividades é feita impessoalmente em termos de
cargos e funções e não de pessoas envolvidas.
Daí o caráter impessoal da burocracia.
A administração da burocracia é realizada sem considerar as pessoas
como pessoas, mas como ocupantes de cargos e de funções.
O poder de cada pessoa é impessoal e deriva do cargo que ocupa.
A obediência prestada pelo subordinado ao superior também é
impessoal, . Ele obedece ao superior, não em consideração à sua
pessoa, mas ao cargo que o superior ocupa.
A burocracia precisa garantir a sua continuidade ao longo do tempo: as
pessoas vêm e vão, os cargos e funções permanecem.
Assim, a burocracia é uma estrutura social organizada impessoalmente.
HIERARQUIA DA AUTORIDADE
A burocracia é uma organização que estabelece os cargos segundo o
princípio da hierarquia. Cada cargo inferior deve estar sob o controle e
supervisão de um cargo superior. Nenhum cargo fica sem controle ou
supervisão.
Daí a necessidade da hierarquia da autoridade para definir as chefias
nos vários escalões de autoridade.
Todos os cargos estão dispostos em uma estrutura hierárquica que
encerra privilégios e obrigações definidos por regras específicas.
A distribuição de autoridade faz com que o subordinado fique protegido
da ação arbitrária do seu superior, pois as ações de ambos se
processam dentro de um conjunto mutuamente reconhecido de regras.
Assim, a burocracia é uma estrutura social hierarquicamente
organizada.
ROTINAS E PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS
A burocracia é uma organização que fixa as regras e normas técnicas
para o desempenho de cada cargo.
O ocupante de um cargo não faz o que quer, mas o que a burocracia
impõe a ele.
As regras e normas técnicas regulam a conduta do ocupante de cada
cargo, cujas atividades são executadas de acordo com rotinas e
procedimentos.
A disciplina no trabalho e o desempenho no cargo são assegurados por
um conjunto de regras e normas que ajustam o funcionário às
exigências do cargo e às exigências da organização: a máxima
produtividade.
As atividades de cada cargo são executadas segundo padrões
relacionados aos objetivos da organização.
Os padrões facilitam a avaliação do desempenho de cada participante
COMPETÊNCIA TÉCNICA E MÉRITO
Meritocracia.
A escolha das pessoas é baseada no mérito e na competência técnica
e não em preferências pessoais. A admissão, a transferência e a
promoção dos funcionários são baseadas em critérios, válidos para
toda a organização, de avaliação e de classificação, e não em critérios
particulares e arbitrários;
ESPECIALIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
A burocracia é uma organização que se baseia na separação entre
propriedade e administração.
Os administradores da burocracia não são seus donos ou acionistas. O
dirigente não é necessariamente o dono do negócio ou acionista, mas um
profissional especializado na administração.
Com a burocracia surge o profissional que se especializa em gerir a
organização. Daí o afastamento do capitalista da gestão dos negócios,
diversificando as suas aplicações financeiras de capital.
Os meios de produção não são propriedade dos burocratas. O funcionário
não pode vender, comprar ou herdar seu cargo, e sua posição não pode
ser apropriada e integrada ao seu patrimônio privado.
A separação entre os rendimentos e os bens é a característica específica
da burocracia e que a distingue dos tipos patrimonial e feudal de
administração.
PROFISSIONALIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES
Cada funcionário da burocracia é um profissional, pois:
 É um especialista.É um especialista. Cada funcionário é especializado nas atividades do
seu cargo.
 É assalariado.É assalariado. Os funcionários da burocracia participam da organização
e recebem salários em função do cargo que ocupam.
 É ocupante de cargo.É ocupante de cargo. O funcionário da burocracia é um ocupante de
cargo e seu cargo é sua principal atividade dentro da organização.
 É nomeado pelo superior hierárquico.É nomeado pelo superior hierárquico. O funcionário é um profissional
selecionado, nomeado, assalariado, promovido ou demitido da
organização pelo seu superior hierárquico.
 Seu mandato é por tempo indeterminado.Seu mandato é por tempo indeterminado. Quando um funcionário
ocupa um cargo, seu tempo de permanência é indefinido e indeterminado.
PROFISSIONALIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES
 Segue carreira dentro da organização.Segue carreira dentro da organização. Na medida em que um
funcionário demonstra mérito, capacidade e competência, ele pode ser
promovido para cargos superiores.
 Não possui a propriedade dos meios de produção e administração.Não possui a propriedade dos meios de produção e administração. O
administrador gere a organização em nome dos proprietários e o
funcionário, para trabalhar, precisa de máquinas e equipamentos que não
são de sua propriedade.
 É fiel ao cargo e identifica-se com os objetivos da empresa.É fiel ao cargo e identifica-se com os objetivos da empresa. O
funcionário defende os interesses do cargo e da organização em
detrimento dos demais interesses envolvidos.
PREVISIBILIDADE DO COMPORTAMENTO
A consequência desejada da burocracia é a previsibilidade do
comportamento dos seus membros.
O modelo burocrático pressupõe que o comportamento dos membros da
organização é perfeitamente previsível: todos os funcionários deverão
comportar-se de acordo com as normas e os regulamentos da
organização, a fim de que esta atinja a máxima eficiência possível.
Tudo na burocracia é estabelecido no sentido de prever
antecipadamente as ocorrências e rotinizar sua execução para que a
máxima eficiência do sistema seja alcançada
VANTAGENS
DISFUNÇÕES / DEFEITOS
QUESTÕES
1. Quais aspectos positivos você ressaltaria na teoria da
Burocracia?
2. E quais os aspectos negativos?
3. Na sua opinião, a teoria da Burocracia pode ser aplicada a
qualquer tipo de organização? Por que?
4. Qual sua opinião sobre a necessidade de papéis e
documentos?
5. Quais seriam as alternativas para agilizar uma empresa
burocratizada?
Teoria Estruturalista
Destaques:
 Levi-Strauss
 Karl Marx
 Max Weber
Ênfase:
 Na estrutura
Origens:
 Teoria Clássica
X
 Recursos Humanos
Abordagem Estruturalista inclui:
 a organização formal e a informal,
e suas inter-relações
 o objetivo e o alcance dos grupos
informais e as relações de tais
grupos dentro e fora da
organização
 os níveis mais altos e os níveis
mais baixos
 as recompensas materiais e as não
materiais
 a interação da organização com o
seu ambiente
 as organizações de trabalho e as
de natureza diferenciada
Teoria Estruturalista
Apreciação Crítica:
Convergência de outras teorias
Ampliação da abordagem
Indivíduo  grupo
Indústria  outras organizações
Teoria da Crise e
da Mudança
Teoria dos SistemasTeoria dos Sistemas
“Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes“Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes
inter-relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes”inter-relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes”
Década de 50
Ênfase: No ambiente
Fechados ou Abertos
Componentes e características
de um Sistema
 1. Insumos (entradas, inputs)
 2. Processamento (througput)
 3. Exsumos (produto, output)
 4. Entropia
 5. Homeostase (entropia negativa)
 6. Retroalimentação (feedback)
 7. Decomposição do sistema em
subsistemas
Teoria dos Sistemas
Organização como Sistema Aberto
 Subsistema inserido em um sistema social maior,
que o engloba, composto de partes
interdependentes
Organização como Sistema Sócio-Técnico
 Subsistema Técnico
 Infra-Estrutura física
 Máquinas e Equipamentos
 Tecnologia
 Especificidades das Tarefas
 Subsistema Social
 Pessoas / Relações sociais
 Habilidades / Competências
 Necessidades / Aspirações
s. técnico
ESTRUTURA
s. social
ESTRUTURA
INSUMOS EXSUMOS
AM
BIENTE
AM
BIEN
TE
Teoria Neoclássica
Década de 50
Ênfase: Na estrutura
Características :
 ênfase na prática da
Administração
 reafirmação relativa dos
postulados clássicos
 ênfase nos princípios gerais
da Administração
Princípios Básicos da
Organização
 Divisão do Trabalho,
Especialização, Hierarquia,
Autoridade e
Responsabilidade
Centralização
X
Descentralização
Funções do Administrador
 Planejar, Organizar, Dirigir,
Controlar
Teoria Neoclássica
Administração por Objetivos (APO)
 Consecução dos objetivos e obtenção de resultados
 Planos Estratégicos Planos Táticos (departamentais)
 Resultados  Avaliação e Retroação
Decorrências:
 Tipo de organização: linear, funcional, staff, comissões
 Departamentalização:
 Funcional,
 por Produtos ou Serviços,
 Geográfica,
 por Clientela,
 por Processos,
 por Projeto
DIRETORIA
Depto
Masculino
Perfumaria Lingerie Modas
Depto
Infantil
Depto
Feminino
Teoria Comportamentalista
Década de 50
Ênfase: Nas pessoas
Indivíduos
Dimensão motivacional
Homem Administrativo
Resgate da pirâmide de
necessidades (Maslow)
Auto-realização
Ego
Sociais
Segurança
Fisiológicas
Teoria Comportamentalista
Conflito entre indivíduo e organização
Função da administração: compatibilizar objetivos
organizacionais com objetivos individuais
O trabalho, as rotinas
Auto-realização no trabalho
Reconhecimento (prestígio)
Progresso na carreira
Responsabilidade
FATORES MOTIVACIONAIS
Condições de trabalho
Administração da empresa
Relações com o supervisor
Benefícios/serviços sociais
Salário
FATORES HIGIÊNICOS
Desenvolvimento Organizacional
Ênfase: Nas pessoas
Mudança Organizacional
Planejada
 Mudança na estrutura
 Mudança na tecnologia
 Mudança nas tarefas
(produtos / serviços / clientes)
 Mudança na cultura
organizacional
“Empowerment”
 mais poder aos funcionários
Pesquisa-ação
  Diagnóstico
  Validação do Diagnóstico
com os Participantes
  Planejamento Participativo
  Execução
Administração participativa
Desenvolvimento
Organizacional
Sistemas Mecânicos
 Ênfase individual
 Relacionamento do tipo
autoridade-obediência
 Adesão à delegação e à
responsabilidade dividida
 Supervisão hierárquica
rígida
 Solução de conflitos por
meio de repressão ou
arbitramento
Sistemas Orgânicos
 Confiança e crença
recíprocas, interdependência
e responsabilidade
multigrupal
 Participação e
responsabilidade
Compartilhamento de
responsabilidades
 Solução de conflitos através
de solução de problemas
Teoria da Contingência
Década de 70
Ênfase: Ambiente e Tecnologia
Contingência:
 Tarefa, Estrutura, Pessoas, Tecnologia = f (Ambiente)
Organização como um sistema orgânico
Complexo inter-relacionamento entre as variáveis
organizacionais internas e destas com o AMBIENTE
Teoria da Contingência
Ambiente Geral
 Condições Tecnológicas, legais, políticas, econômicas,
demográficas, ecológicas, culturais
Ambiente de Tarefa
 Fornecedores, clientes, concorrentes, entidades reguladoras
Impactos do Ambiente
Integração das teorias mecanicistas e orgânicas
Integração de novos enfoques:
 Qualidade Total
 Reengenharia
 Readministração
H. Social
H. Econômico
H. Adm.
Novos Enfoques
Qualidade Total:
 “Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e
implementar um ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em
que todas as relações fornecedores/clientes da organização, sejam
elas internas ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000)
Reengenharia:
 “A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical
dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias
em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais
como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta definição
encerra quatro palavras-chaves: fundamental, radical, drástica e
processos.” (Hammer e Champy, 1994)
Novos Enfoques
Readministração:
 Forma de gerir as organizações
contemporâneas, de tal sorte que
consigamos organizações
 Eficientes
 produtivas
 Eficazes:
 que atinjam os resultados
 Efetivas:
 responsabilidade pública
 ética em seu desempenho
 Relevantes:
 indivíduos satisfeitos e recompensados com e
pelo que fazem (Caravantes e Bjur, 1995)
Social
Político
Conhecimento
Ecologia
Valorização
do homem
Gerencial
Tecnológico
Organizacional
ORGANIZAÇÃO
Abordagens AdministrativasAbordagens Administrativas
Administração Científica de Taylor
(TAREFAS)
Estudo das rotinas produtivas e
seleção do trabalhador
Incentivo salarial e condições
ambientais de trabalho
Homem Econômico
Teoria Clássica de Fayol
(ESTRUTURA)
Divisão do trabalho gerencial
Funções administrativas e “técnicas”
Importância da
Coordenaçãoadministrativa
Conceito de Linha e Staff
Teoria da Burocracia de Weber
(ESTRUTURA)
Normas e regulamentos garantem
consistência
Racionalidade e formalidade da
comunicação
Impessoalidade e profissionalismo
Teoria das Relações Humanas de
Mayo (PESSOAS)
Estudo da Organização Informal
(Homem Social)
Motivação, Liderança e
Comunicação
Dinâmica de Grupo e Mudança
Organizacional
ORGANIZAÇÃO COMO
UM SISTEMA FECHADO
Abordagens AdministrativasAbordagens Administrativas
Teoria Neoclássica
(ESTRUTURA)
Integração de Conceitos Clássicos
com PESSOAS e AMBIENTE
Eficiência e Eficácia Organizacional
Administração por ObjetivosTeoria Estruturalista (ESTRUTURA)
Integração de conceitos da Burocracia
com PESSOAS e AMBIENTE
Análise Interorganizacional
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organizacionais
Teoria Comportamental (PESSOAS)
Maslow e Herzberg: Análise da Motivação
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democrático
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retroação
Organização como Sistema Aberto
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social
Visão Sistêmica é a lente que a teoria
contingencial usará para interpretar as
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Destruição criadora das inovações
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  • 1. Teoria Geral da Administração EEEP JOAQUIM FILOMENO NORONHA Professor: AILSON CARLOS
  • 2. Teoria Geral da Administração
  • 3. O que é TGA? o corpo de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las. É composta por princípios, proposições e técnicas em permanente elaboração
  • 4. Áreas de atuação dos Administradores Gestão Financeira Gestão de recursos humanos Gestão de operações da produção Gestão de marketing
  • 5. CONCEITOSCONCEITOS Administração é o processo de conjugar recursos humanos e materiais de forma a atingir fins desejados, através de uma organização Organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos Funções Administrativas: planejamento, organização, liderança ou direção, avaliação e controle
  • 6. Teorias da AdministraçãoTeorias da Administração ANO TEORIA ÊNFASE 1903 ADM. CIENTÍFICA TAREFAS 1916 CLÁSSICA ESTRUTURA 1932 RELAÇÕES HUMANAS PESSOAS 1947 BUROCRACIA E ESTRUTURALISTA ESTRUTURA 1951 CIBERNÉTICA E SISTEMAS AMBIENTE 1954 NEOCLÁSSICA ESTRUTURA 1957 COMPORTAMENTAL PESSOAS 1972 CONTINGÊNCIA AMBIENTE E TECNOLOGIA 1982 NEO-SCHUMPETERIANA TECNOLOGIA
  • 7. Inicio do Século XX Contexto Histórico
  • 8. ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA  Era um trabalho que se deu no chão de fábrica junto ao operariado, voltado para a sua tarefa. Preocupa-se exclusivamente com as técnicas de racionalização do trabalho do operário através do estudo dos tempos e movimentos. Começar por baixo, efetuando um paciente trabalho de análise das tarefas de cada operário, decompondo seus movimentos e processos de trabalho, aperfeiçoando-os e racionalizando-os gradativamente.
  • 9. Foi verificado que um operário médio produzia menos do que era potencialmente capaz com o equipamento disponível. Conclui-se que o operário não produzia mais, pois seu colega também não produzia. Daí surgiu a necessidade de criar condições de pagar mais ao operário que produz mais
  • 10. Abordagem da Teoria da Administração Cientifica, criada por Taylor, é a ênfase nas tarefas, e tem como objetivo o aumento da eficiência operacional, através da aplicação de métodos da ciência, como estudo de tempos e movimentos, seleção cientifica do operário, aplicação do método planejado racionalmente, medidas para reduzir ou neutralizar a fadiga, estabelecimento de padrões de produção, eliminando assim o desperdício e as perdas sofridas pelas industrias
  • 11. Administração CientíficaAdministração Científica Destaque: Frederick Taylor (1903) Ênfase: Na tarefa Termos mais utilizados  Organização racional  Divisão das tarefas  Simplificação  Especialização  Tempos e movimentos
  • 13. Administração CientíficaAdministração Científica PADRÃO DE PRODUÇÃO PLANO DE INCENTIVO SALARIAL SUPERVISÃO FUNCIONAL CONDIÇÕES AMBIENTAIS TRABALHO MÁXIMA EFICIÊNCIA TEMPOS E MOVIMENTOS SELEÇÃO CIENTÍFICA DO TRABALHADOR DETERMINA ÇÃO DO “BEST WAY” LEI DA FADIGA LUCROS E SALÁRIOS Organização Racional do Trabalho
  • 14. Os Quatros principais princípios da administração cientifica: Planejamento: substituir no trabalho e critério individual do operário, na execução das tarefas pelos métodos baseados em procedimentos científicos, ou seja, substituir a improvisação pela a ciências, por meio do planejamento do método.
  • 15. Segundo principio Preparo: Para Garantir a eficiência do operário tornava- se a necessário as seleções dos mais aptos, treina-los na execução dos métodos. Alem de preparar a mão de obra, énecessário o preparo das maquinas e equipamentos, o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e dos materiais.
  • 16. Terceiro Controle: controlar o trabalho para se certificar que o mesmo esta sendo executado de acordo com as normas estabelecidas. O tempo-padrão ( estabelecimento de tempos e padrões de produção por meio da cronometragem para definir o tempo médio necessário para a execução de determinada tarefa) , passou a ser uma forma de controle do desempenho dos operários
  • 17. Quarto Execução: Distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada.
  • 18. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Tempo-padrão Plano de incentivo Salarial Trabalho em Conjunto Gerentes planejam, Operários executam Desenhos de cargos e tarefas Divisão do Trabalho especialização do operário Supervisão Ênfase na Eficiência Homo economicus Condições de Trabalho Padronização Princípio da exceção
  • 19. Teoria Clássica da Administração Destaque: Henri Fayol (1916) Ênfase: Na estrutura Classificação das atividades da empresa: • Funções técnicas, comerciais, de segurança, contábeis, financeiras, e administrativas • Função Administrativa paira sobre todas as outras • Consiste em: prever, organizar, comandar, coordenar, e controlar
  • 20. A Teoria Clássica da Administração Foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade
  • 21. Funções básicas da empresa 1. Funções Técnicas 2. Funções Comerciais 3. Funções Financeiras 4. Funções contábeis 5. Funções Administrativas 6. Funções de Segurança
  • 23. RESUMOS: DA TEORIA CIENTÍFICA E TEORIA CLÁSSICA TEORIA CIENTÍFICA Taylor Grande parte das corporações mundiais que conhecemos hoje foi impulsionada ou transformada pela Revolução Industrial. Na virada do século XIX, Taylor desenvolveu estudos a respeito de técnicas de racionalização do trabalho do operário. A característica mais marcante do estudo de Taylor é a busca de uma organização científica do trabalho, enfatizando tempos e métodos e por isso é visto como o precursor da Teoria da Administração Científica. Taylor defendia os seguintes princípios: · Seleção Cientifica do Trabalhador – O trabalhador deve desempenhar a tarefa mais compatível com suas aptidões. · Tempo-padrão – O trabalhador deve atingir no mínimo a produção- padrão estabelecido pela gerência. · Plano de Incentivo salarial – A remuneração dos funcionários deve ser proporcional ao número de unidades produzidas
  • 24. · Trabalho em conjunto – Os interesses dos funcionários (altos salários) e da administração (baixo custo de produção) podem ser conciliados, pois quando o trabalhador produz muito, sua remuneração aumenta e a produtividade da empresa também. · Gerentes Planejam Operários Executam – o planejamento deve ser de responsabilidade exclusiva da gerencia, enquanto a execução cabe aos operários e seus supervisores. · Divisão do Trabalho – Uma tarefa deve ser dividida no maior número possível de subtarefas. Quanto menor e mais simples a tarefa, maior será a habilidade do operário em executar a tarefa. · Supervisão – Também deve ser funcional, ou seja, especializada por área. A função básica do supervisor, como o próprio nome indica, é controlar o trabalho dos funcionários. · Ênfase na eficiência – Existe uma única maneira certa de executar uma tarefa (the Best way). Para descobrir-la, a administração deve empreender um estudo de tempos e métodos, decompondo os movimentos das tarefas executadas pelos tarabalhadores.
  • 25. Considerações acerca da administração Cientifica de Taylor Enfoque mecanicista do ser humano – A visão da organização como uma máquina. A partir dessa concepção, cada funcionário é considerado uma mera engrenagem no corpo da empresa, tendo desrespeitada sua condição de ser humano. · Homo economicus – o incentivo monetário, apesar de importante, não se revela suficiente para promover a satisfação dos trabalhadores. O reconhecimento do trabalho, os incentivos morais e a auto – realização são aspectos fundamentais · Superespecialização do operário – com a fragmentação das tarefas, a qualificação do funcionário passa a ser supérflua. Ele passa a desenvolver tarefas cada vez mais repetitivas, monótonas e desarticuladas do processo como um todo. · Exploração dos empregados – A administração Cientifica legitima a exploração dos operários, em prol dos interesses patronais.
  • 26. TEORIA CLÁSSICA DE FAYOL Paralelamente aos estudos de Taylor, o engenheiro francês Henry Fayol defendia princípios semelhantes na Europa. Fayol relacionou quatorze princípios básicos, que podem ser estudados de forma complementar a de Taylor. · Divisão do Trabalho – a especialização dos funcionários, dos executivos da administração aos operários da fábrica, favorece a eficiência na produção, aumentando a produtividade. · Autoridade e Responsabilidade – autoridade é o direito dos superiores hierárquicos de dar ordens que serão supostamente obedecidas; responsabilidade é a contrapartida da autoridade. · Unidade de Direção – o controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para o grupos de atividades com os mesmos objetivos. · Unidade de Comando – um empregado deve receber ordens de apenas um supervisor, evitando contra-ordens. · Disciplina – necessidade de se estabelecer normas de conduta e de trabalho, válidas para todos os funcionários. A ausência de disciplina joga a organização no caos. ·
  • 27. Prevalência dos interesses Gerais – os interesses gerais da corporação devem prevalecer sobre os interesses individuais. · Remuneração – deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da organização. · Centralização – as atividades cruciais da organização e a autoridade para a sua adoção devem ser centralizadas. · Hierarquia (cadeia Escalar) – defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando á risca uma linha de autoridade fixa. · Ordem – deve ser mantida em toda a organização, preservando um lugar para cada coisa (pessoa) e cada coisa (pessoa)em seu lugar. · Equidade – a justiça deve prevalecer também no ambiente de trabalho, justificando a lealdade e a devoção dos funcionários a empresa. · Estabilidade dos funcionários – a alta rotatividade do pessoal tem consequências negativas sobre o desempenho da organização e o moral dos trabalhadores. · Iniciativa – deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
  • 28. · Espírito de Corpo – (“Sprit de corps”) – O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro das equipes.Os componentes de um mesmo grupo precisam ter consciência consciências de classe, para com isso defender seus propósitos. Ao lado dos princípios gerais, Fayol enunciou as funções precípuas da gerência administrativa. O conjunto das funções administrativas forma o processo administrativo. São elas: Planejar - significa estabelecer os objetivos da organização, especificando a forma como serão atingidos. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir os objetivos traçados. Comandar - significa fazer com que os subordinados executem o que deve ser feito. Organizar - é a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros ou materiais, alocando-os da melhor forma, segundo o planejamento traçado. Controlar - o controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e as ordens ditadas. Coordenar - a implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços de toda a organização (departamentos e pessoal), tendo em vista os objetivos traçados.
  • 29. Considerações acerca da Teoria Clássica Obsessão pelo comando - Fayol centrou seus estudos na unidade do comando, na autoridade e na responsabilidade. A empresa como sistema fechado – outra crítica frequentemente endereçada à administração clássica é que considerava a empresa como um sistema fechado. Não é raro encontrarmos a utilização indistinta dos termos administração cientifica e administração clássica. Entretanto, as diferenças entre as duas são patentes. · A administração cientifica surgiu no chão da fábrica. Conforme o próprio nome indica, preconizava a adoção de métodos racionais e padronizados, a máxima divisão de tarefas e o enfoque centrado na produção. · A administração clássica, que teve origem na alta administração, enfatiza a estrutura formal da organização e a adoção de princípios e funções administrativas necessárias a realização do trabalho.
  • 30. Teoria das Relações Humanas Década de 30 Ênfase: Nas pessoas Pressupostos: • Incentivo econômico não é a única forma motivadora • O trabalhador não se comporta como um ser isolado • A especialização funcional não cria necessariamente a organização mais eficiente
  • 31. Teoria das Relações Humanas Questões Abordadas  Integração social  Comportamento social  Recompensas e punições  Grupos informais  Relações intergrupais  Motivação  Liderança  Comunicação  Organização Informal  Dinâmica de Grupo  Processo Decisório  Mudança Organizacional
  • 32. Teoria das Relações Humanas As Necessidades Humanas Básicas FISIOLÓGICAS PSICOLÓGICAS AUTO- REALIZAÇÃO Status / Prestígio Afeição Pertença Segurança Desenvolvimento INTELECTUAL e ESPIRITURAL
  • 33. Teoria das Relações Humanas Apreciação Crítica Confronto das Idéias Clássicas Crença na possibilidade de superação do conflito Ingenuidade Enfoque manipulador: colocar a organização informal a serviço da organização formal
  • 34. Burocracia - 1947 Destaque: Max Weber Ênfase: Na estrutura Origens da Burocracia:  Racionalidade  Ética Protestante Características:  Caráter legal e normativo  Formalidade das comunicações  Racionalismo e divisão do trabalho  Impessoalidade e hierarquia  Rotinas e procedimentos padronizados  Meritocracia  Profissionalização  Especialização da administração  Previsibilidade
  • 35. Burocracia Dilemas e disfunções:  Tendência de organizações burocráticas transformarem-se em carismáticas ou tradicionais  Dificuldade de cumprimento irrestrito de regras  Apego exagerado a regulamentos  Formalismo e papelório  Resistência a mudanças  Impessoalidade e categorização  Abusos de autoridade  Conflitos com o público
  • 36. CARÁTER LEGAL DAS NORMAS E REGULAMENTOS A burocracia é uma organização ligada por normas e regulamentos estabelecidos previamente por escrito. Em outros termos, é uma organização baseada em uma legislação própria que define antecipadamente como a organização burocrática deverá funcionar. As normas e regulamentos são escritos e também são exaustivos porque cobrem todas as áreas da organização, prevêem todas as ocorrências e as enquadram dentro de um esquema definido capaz de regular tudo o que ocorra dentro da organização. As normas e os regulamentos são legais porque conferem às pessoas investidas da autoridade um poder de coação sobre os subordinados e os meios coercitivos capazes de impor a disciplina. Assim, a burocracia é uma estrutura social legalmente organizada.
  • 37. CARÁTER FORMAL DAS COMUNICAÇÕES A burocracia é uma organização ligada por comunicações escritas. Regras, decisões e ações administrativas são formuladas e registradas por escrito. Daí o caráter formal da burocracia: todas as ações e os procedimentos são feitos para proporcionar comprovação e documentação adequadas, bem como assegurar a interpretação unívoca das comunicações. Como as comunicações são feitas repetitiva e constantemente, a burocracia lança mão de rotinas e formulários para facilitar as comunicações e rotinizar o preenchimento de sua formalização. Assim, a burocracia é uma estrutura social formalmente organizada.
  • 38. CARÁTER RACIONAL E DIVISÃO DO TRABALHO A burocracia é uma organização que se caracteriza por uma sistemática divisão do trabalho. A divisão do trabalho atende a uma racionalidade: sua adequação aos objetivos a serem atingidos. Daí decorre a eficiência da organização e o aspecto racional da burocracia. A divisão sistemática do trabalho e do poder estabelece as atribuições de cada participante. Cada participante tem um cargo específico e uma esfera de competência e responsabilidade: deve saber qual sua tarefa, sua capacidade de comando e quais os limites, direitos e deveres para não ultrapassá-los e não interferir na competência alheia nem prejudicar a estrutura existente. Assim, a burocracia é uma estrutura social racionalmente organizada.
  • 39. IMPESSOALIDADE NAS RELAÇÕES A distribuição das atividades é feita impessoalmente em termos de cargos e funções e não de pessoas envolvidas. Daí o caráter impessoal da burocracia. A administração da burocracia é realizada sem considerar as pessoas como pessoas, mas como ocupantes de cargos e de funções. O poder de cada pessoa é impessoal e deriva do cargo que ocupa. A obediência prestada pelo subordinado ao superior também é impessoal, . Ele obedece ao superior, não em consideração à sua pessoa, mas ao cargo que o superior ocupa. A burocracia precisa garantir a sua continuidade ao longo do tempo: as pessoas vêm e vão, os cargos e funções permanecem. Assim, a burocracia é uma estrutura social organizada impessoalmente.
  • 40. HIERARQUIA DA AUTORIDADE A burocracia é uma organização que estabelece os cargos segundo o princípio da hierarquia. Cada cargo inferior deve estar sob o controle e supervisão de um cargo superior. Nenhum cargo fica sem controle ou supervisão. Daí a necessidade da hierarquia da autoridade para definir as chefias nos vários escalões de autoridade. Todos os cargos estão dispostos em uma estrutura hierárquica que encerra privilégios e obrigações definidos por regras específicas. A distribuição de autoridade faz com que o subordinado fique protegido da ação arbitrária do seu superior, pois as ações de ambos se processam dentro de um conjunto mutuamente reconhecido de regras. Assim, a burocracia é uma estrutura social hierarquicamente organizada.
  • 41. ROTINAS E PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS A burocracia é uma organização que fixa as regras e normas técnicas para o desempenho de cada cargo. O ocupante de um cargo não faz o que quer, mas o que a burocracia impõe a ele. As regras e normas técnicas regulam a conduta do ocupante de cada cargo, cujas atividades são executadas de acordo com rotinas e procedimentos. A disciplina no trabalho e o desempenho no cargo são assegurados por um conjunto de regras e normas que ajustam o funcionário às exigências do cargo e às exigências da organização: a máxima produtividade. As atividades de cada cargo são executadas segundo padrões relacionados aos objetivos da organização. Os padrões facilitam a avaliação do desempenho de cada participante
  • 42. COMPETÊNCIA TÉCNICA E MÉRITO Meritocracia. A escolha das pessoas é baseada no mérito e na competência técnica e não em preferências pessoais. A admissão, a transferência e a promoção dos funcionários são baseadas em critérios, válidos para toda a organização, de avaliação e de classificação, e não em critérios particulares e arbitrários;
  • 43. ESPECIALIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO A burocracia é uma organização que se baseia na separação entre propriedade e administração. Os administradores da burocracia não são seus donos ou acionistas. O dirigente não é necessariamente o dono do negócio ou acionista, mas um profissional especializado na administração. Com a burocracia surge o profissional que se especializa em gerir a organização. Daí o afastamento do capitalista da gestão dos negócios, diversificando as suas aplicações financeiras de capital. Os meios de produção não são propriedade dos burocratas. O funcionário não pode vender, comprar ou herdar seu cargo, e sua posição não pode ser apropriada e integrada ao seu patrimônio privado. A separação entre os rendimentos e os bens é a característica específica da burocracia e que a distingue dos tipos patrimonial e feudal de administração.
  • 44. PROFISSIONALIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES Cada funcionário da burocracia é um profissional, pois:  É um especialista.É um especialista. Cada funcionário é especializado nas atividades do seu cargo.  É assalariado.É assalariado. Os funcionários da burocracia participam da organização e recebem salários em função do cargo que ocupam.  É ocupante de cargo.É ocupante de cargo. O funcionário da burocracia é um ocupante de cargo e seu cargo é sua principal atividade dentro da organização.  É nomeado pelo superior hierárquico.É nomeado pelo superior hierárquico. O funcionário é um profissional selecionado, nomeado, assalariado, promovido ou demitido da organização pelo seu superior hierárquico.  Seu mandato é por tempo indeterminado.Seu mandato é por tempo indeterminado. Quando um funcionário ocupa um cargo, seu tempo de permanência é indefinido e indeterminado.
  • 45. PROFISSIONALIZAÇÃO DOS PARTICIPANTES  Segue carreira dentro da organização.Segue carreira dentro da organização. Na medida em que um funcionário demonstra mérito, capacidade e competência, ele pode ser promovido para cargos superiores.  Não possui a propriedade dos meios de produção e administração.Não possui a propriedade dos meios de produção e administração. O administrador gere a organização em nome dos proprietários e o funcionário, para trabalhar, precisa de máquinas e equipamentos que não são de sua propriedade.  É fiel ao cargo e identifica-se com os objetivos da empresa.É fiel ao cargo e identifica-se com os objetivos da empresa. O funcionário defende os interesses do cargo e da organização em detrimento dos demais interesses envolvidos.
  • 46. PREVISIBILIDADE DO COMPORTAMENTO A consequência desejada da burocracia é a previsibilidade do comportamento dos seus membros. O modelo burocrático pressupõe que o comportamento dos membros da organização é perfeitamente previsível: todos os funcionários deverão comportar-se de acordo com as normas e os regulamentos da organização, a fim de que esta atinja a máxima eficiência possível. Tudo na burocracia é estabelecido no sentido de prever antecipadamente as ocorrências e rotinizar sua execução para que a máxima eficiência do sistema seja alcançada
  • 49. QUESTÕES 1. Quais aspectos positivos você ressaltaria na teoria da Burocracia? 2. E quais os aspectos negativos? 3. Na sua opinião, a teoria da Burocracia pode ser aplicada a qualquer tipo de organização? Por que? 4. Qual sua opinião sobre a necessidade de papéis e documentos? 5. Quais seriam as alternativas para agilizar uma empresa burocratizada?
  • 50. Teoria Estruturalista Destaques:  Levi-Strauss  Karl Marx  Max Weber Ênfase:  Na estrutura Origens:  Teoria Clássica X  Recursos Humanos Abordagem Estruturalista inclui:  a organização formal e a informal, e suas inter-relações  o objetivo e o alcance dos grupos informais e as relações de tais grupos dentro e fora da organização  os níveis mais altos e os níveis mais baixos  as recompensas materiais e as não materiais  a interação da organização com o seu ambiente  as organizações de trabalho e as de natureza diferenciada
  • 51. Teoria Estruturalista Apreciação Crítica: Convergência de outras teorias Ampliação da abordagem Indivíduo  grupo Indústria  outras organizações Teoria da Crise e da Mudança
  • 52. Teoria dos SistemasTeoria dos Sistemas “Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes“Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes inter-relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes”inter-relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes” Década de 50 Ênfase: No ambiente Fechados ou Abertos Componentes e características de um Sistema  1. Insumos (entradas, inputs)  2. Processamento (througput)  3. Exsumos (produto, output)  4. Entropia  5. Homeostase (entropia negativa)  6. Retroalimentação (feedback)  7. Decomposição do sistema em subsistemas
  • 53. Teoria dos Sistemas Organização como Sistema Aberto  Subsistema inserido em um sistema social maior, que o engloba, composto de partes interdependentes Organização como Sistema Sócio-Técnico  Subsistema Técnico  Infra-Estrutura física  Máquinas e Equipamentos  Tecnologia  Especificidades das Tarefas  Subsistema Social  Pessoas / Relações sociais  Habilidades / Competências  Necessidades / Aspirações s. técnico ESTRUTURA s. social ESTRUTURA INSUMOS EXSUMOS AM BIENTE AM BIEN TE
  • 54. Teoria Neoclássica Década de 50 Ênfase: Na estrutura Características :  ênfase na prática da Administração  reafirmação relativa dos postulados clássicos  ênfase nos princípios gerais da Administração Princípios Básicos da Organização  Divisão do Trabalho, Especialização, Hierarquia, Autoridade e Responsabilidade Centralização X Descentralização Funções do Administrador  Planejar, Organizar, Dirigir, Controlar
  • 55. Teoria Neoclássica Administração por Objetivos (APO)  Consecução dos objetivos e obtenção de resultados  Planos Estratégicos Planos Táticos (departamentais)  Resultados  Avaliação e Retroação Decorrências:  Tipo de organização: linear, funcional, staff, comissões  Departamentalização:  Funcional,  por Produtos ou Serviços,  Geográfica,  por Clientela,  por Processos,  por Projeto DIRETORIA Depto Masculino Perfumaria Lingerie Modas Depto Infantil Depto Feminino
  • 56. Teoria Comportamentalista Década de 50 Ênfase: Nas pessoas Indivíduos Dimensão motivacional Homem Administrativo Resgate da pirâmide de necessidades (Maslow) Auto-realização Ego Sociais Segurança Fisiológicas
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  • 59. Teoria Comportamentalista Conflito entre indivíduo e organização Função da administração: compatibilizar objetivos organizacionais com objetivos individuais O trabalho, as rotinas Auto-realização no trabalho Reconhecimento (prestígio) Progresso na carreira Responsabilidade FATORES MOTIVACIONAIS Condições de trabalho Administração da empresa Relações com o supervisor Benefícios/serviços sociais Salário FATORES HIGIÊNICOS
  • 60.
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  • 64. Desenvolvimento Organizacional Ênfase: Nas pessoas Mudança Organizacional Planejada  Mudança na estrutura  Mudança na tecnologia  Mudança nas tarefas (produtos / serviços / clientes)  Mudança na cultura organizacional “Empowerment”  mais poder aos funcionários Pesquisa-ação   Diagnóstico   Validação do Diagnóstico com os Participantes   Planejamento Participativo   Execução Administração participativa
  • 65. Desenvolvimento Organizacional Sistemas Mecânicos  Ênfase individual  Relacionamento do tipo autoridade-obediência  Adesão à delegação e à responsabilidade dividida  Supervisão hierárquica rígida  Solução de conflitos por meio de repressão ou arbitramento Sistemas Orgânicos  Confiança e crença recíprocas, interdependência e responsabilidade multigrupal  Participação e responsabilidade Compartilhamento de responsabilidades  Solução de conflitos através de solução de problemas
  • 66. Teoria da Contingência Década de 70 Ênfase: Ambiente e Tecnologia Contingência:  Tarefa, Estrutura, Pessoas, Tecnologia = f (Ambiente) Organização como um sistema orgânico Complexo inter-relacionamento entre as variáveis organizacionais internas e destas com o AMBIENTE
  • 67. Teoria da Contingência Ambiente Geral  Condições Tecnológicas, legais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas, culturais Ambiente de Tarefa  Fornecedores, clientes, concorrentes, entidades reguladoras Impactos do Ambiente Integração das teorias mecanicistas e orgânicas Integração de novos enfoques:  Qualidade Total  Reengenharia  Readministração H. Social H. Econômico H. Adm.
  • 68. Novos Enfoques Qualidade Total:  “Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000) Reengenharia:  “A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, qualidade, atendimento e velocidade. Esta definição encerra quatro palavras-chaves: fundamental, radical, drástica e processos.” (Hammer e Champy, 1994)
  • 69. Novos Enfoques Readministração:  Forma de gerir as organizações contemporâneas, de tal sorte que consigamos organizações  Eficientes  produtivas  Eficazes:  que atinjam os resultados  Efetivas:  responsabilidade pública  ética em seu desempenho  Relevantes:  indivíduos satisfeitos e recompensados com e pelo que fazem (Caravantes e Bjur, 1995)
  • 71. Abordagens AdministrativasAbordagens Administrativas Administração Científica de Taylor (TAREFAS) Estudo das rotinas produtivas e seleção do trabalhador Incentivo salarial e condições ambientais de trabalho Homem Econômico Teoria Clássica de Fayol (ESTRUTURA) Divisão do trabalho gerencial Funções administrativas e “técnicas” Importância da Coordenaçãoadministrativa Conceito de Linha e Staff Teoria da Burocracia de Weber (ESTRUTURA) Normas e regulamentos garantem consistência Racionalidade e formalidade da comunicação Impessoalidade e profissionalismo Teoria das Relações Humanas de Mayo (PESSOAS) Estudo da Organização Informal (Homem Social) Motivação, Liderança e Comunicação Dinâmica de Grupo e Mudança Organizacional ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA FECHADO
  • 72. Abordagens AdministrativasAbordagens Administrativas Teoria Neoclássica (ESTRUTURA) Integração de Conceitos Clássicos com PESSOAS e AMBIENTE Eficiência e Eficácia Organizacional Administração por ObjetivosTeoria Estruturalista (ESTRUTURA) Integração de conceitos da Burocracia com PESSOAS e AMBIENTE Análise Interorganizacional Visão positiva dos conflitos organizacionais Teoria Comportamental (PESSOAS) Maslow e Herzberg: Análise da Motivação Estilos de Administração: autocrático e democrático Homem Administrativo Teoria Cibernética e de Sistemas (AMBIENTE) Sistema: entrada, processo, saída e retroação Organização como Sistema Aberto Subsistema técnico e subsistema social Visão Sistêmica é a lente que a teoria contingencial usará para interpretar as demais teorias Teoria NeoSchumpeteriana (TECNOLOGIA) Destruição criadora das inovações Importância do Empreendedor Evolucionismo: sobrevivência dos melhor adaptados ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO