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PANCREATITE
AGUDA
AILLYN FERNANDA BIANCHI
CLÍNICA CIRÚRGICA
FACULDADE DE MEDICINA – UNIC
XXIII
Edouard Ancelet – 1856
Wirsung – Ducto Principal, 1642
Santorini – Ducto Acessório, 1734
 Primeiras definições patológicas.
 Definição patológica da pancreatite aguda,
da necrose e do abscesso pancreático.
 Controvérsias até os dias atuais.
INTRODUÇÃO
ANATOMIA
ANATOMIA
PÂNCREAS = PROCESSO UNCINADO, CABEÇA, COLO, CORPO, CAUDA
ANATOMIA
Cabeça pancreática = artérias gastroduodenais e mesentérica superior.
Corpo e a Cauda = ramos da artéria esplênica.
ANATOMIA
Ducto Pancreático Principal = Ducto de Wirsung
Ducto Pancreático Acessório = Ducto de Santorini
VARIAÇÕES ANATÔMICAS
PÂNCREAS DIVISUM
 Variação anatômica mais comum do pâncreas.
 Falha na união dos sistemas ductais pancreáticos dorsal e
ventral durante a embriogênese.
 Drenagem dividida.
 Pancreatite Aguda (?)
 Controvérsias.
 Maior fração de secreção pancreática
exócrina passando por um orifício menor
(papila menor).
ANATOMIA
CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS
 O pâncreas é achatado no sentido ântero-posterior.
 Está localizado posteriormente ao estômago.
 O comprimento varia de 12,5 a 15cm.
IRRIGAÇÃO
 Corpo e cauda por ramos da artéria Esplênica.
 Cabeça e processo uncinado pelas arcadas – ramos das artérias Hepática
e Gastroduodenal e o primeiro ramo da artéria Mesentérica Superior.
DRENAGEM VENOSA
 Veias Esplênica, Mesentérica Superior e Porta.
INERVAÇÃO
 Componentes simpáticos e parassimpáticos do SNA.
ANATOMIA
FISIOLOGIA DO PÂNCREAS
 FUNÇÃO ENDÓCRINA (Ilhotas de Langerhans) – Produção e
secreção de hormônios
(insulina, glucagon, somatostatina).
 FUNÇÃO EXÓCRINA
(Células acinares e ductais)
– (80 – 85%) Produção
de suco pancreático que
será excretado no ID (2ª
porção do duodeno).
 Na Pancreatite Aguda tem prejuízo apenas na função exócrina pancreática!!!
FISIOLOGIA DO PÂNCREAS
FUNÇÃO EXÓCRINA
SUCO PANCREÁTICO
 Cerca de 1500ml – 2500ml de suco pancreático, contendo 6 –
20g de proteínas, são secretados pelo pâncreas ao dia.
 Rico em enzimas digestivas (90% proteínas).
Tripsina e Quimiotripsina – Hidrolisam Proteínas
Amilase Pancreática – Hidrolisa Carboidratos
Lipase Pancreática – Hidrolisa Gorduras
FISIOLOGIA DO PÂNCREAS
FUNÇÃO EXÓCRINA
SUCO PANCREÁTICO
FINALIDADE Neutralizar a acidez do ácido clorídrico
presente no quimo, propiciando um meio adequado para a ação
das enzimas pancreáticas e duodenais.
 A regulação da secreção pancreática dá-se pelo estímulo:
Acetilcolina - Colecistocinina - Secretina
FISIOLOGIA DO PÂNCREAS
 Durante a fase de repouso, a secreção pancreática é mínima.
 Resposta pancreática à ingesta de alimentos – 3 FASES:
- FASE CEFÁLICA Resposta à visão, cheiro ou paladar.
- FASE GÁSTRICA Resposta à distensão gástrica e à
entrada de alimento no estômago.
- FASE INTESTINAL Responde à presença de alimentos
no ID proximal.
“Processo agudo inflamatório do pâncreas,
com acometimento variável das estruturas
peripancreáticas e órgãos à distância.” [Definição do
Simpósio Internacional de Atlanta, 1992]
 Pode produzir um abdome agudo inflamatório.
 Alta letalidade (forma grave).
 Patogênese não completamente conhecida.
 Pode causar SIRS.
CONCEITO
DE QUE FORMAA OBSTRUÇÃO
DUCTAL PODE RESULTAR NA
ATIVAÇÃO ENZIMÁTICA
INTRACELULAR ACINAR?
HIPÓTESE DA CO-LOCALIZAÇÃO
!!!!
CONCEITO
CONCEITO
HIPÓTESE DA CO-LOCALIZAÇÃO
 Zimogênios de enzimas digestivas 
tripsinogênio, hidrolases lisossomais (catepsina
B).
 Catepsina B pode ativar o tripsinogênio e a
tripsina pode ativar outros zimogênios.
A ativação celular intra-acinar de enzimas
digestivas mediada pela catepsina B  LESÃO
celular acinar  RESPOSTA INFLAMATÓRIA
INTRAPANCREÁTICA
CONCEITO
 Ativação do Tripsinogênio  Tripsina
Ativa.
 Lipase e Amilase – Secretadas nas suas
formas ativas, sem a necessidade de fase
de ativação.
 Pancreatite Crônica - episódios de PA
subclínica + Necrose pancreática =
Fibrose do pâncreas!!
FORMAS
 LEVE (edematosa):
Sem disfunção orgânica
Mortalidade < 1%
3 – 7 dias
< 3 critérios de Ranson
CONCEITO
CONCEITO
FORMAS
 GRAVE (necrosante):
DISFUNÇÃO ORGÂNICA OU COMPLICAÇÕES LOCAIS
UTI/ MORTALIDADE = 10 – 50%
3 – 6 SEMANAS
Escore APACHE II > ou = 8
3 ou + critérios de Ranson
↑ MORTALIDADE
ETIOLOGIA
 METABÓLICOS
Álcool*
Hiperlipoproteinemia
Drogas*
Genética
 MECÂNICOS
Colelitíase*
Pós-operatório
Pós-trauma
Obstrução do ducto
pancreático
Pancreatocolangiografia retrógrada
endoscópica (CPRE)*
 VASCULARES
Pós-operatório
Periarterite nodosa
Ateroembolismo
 INFECCIOSAS
Caxumba
Coxsackie B
Citomegalovírus
Criptococo
Tropical/Nutricional (genético)
LITÍASE DO TRATO BILIAR
1) TEORIA DO CANAL COMUM: obstrução por cálculo do
ducto biliopancreático  refluxo da bile para o pâncreas 
Pancreatite!!
2) Obstrução do ducto pancreático, por si só, provocando
pancreatite e que o refluxo da bile não piorava o quadro de
pancreatite.
LOGO:
PANCREATITE =
OBSTRUÇÃO + HIPERTENSÃO DUCTAL
PANCREATITE ALCOÓLICA
TEORIAS
 Mais comum em homens;
 Não se sabe ao certo o mecanismo que faz com que o
álcool em excesso cause a pancreatite, porém existem
algumas teorias:
• Metabólitos do álcool: ácidos graxos e triglicérides,
levando à lesão do pâncreas.
 Indução de espasmo esfincteriano  Hipertensão Ductal.
 MECANISMOS INCERTOS!!!
DROGAS
• 3ª causa mais frequente, porém os mecanismos não são
conhecidos:
1. Causas definidas de pancreatite:
- Furosemida
- Metronidazol
2. Causas prováveis de pancreatite.
3. Causas suspeitas de pancreatite.
DROGAS
OBSTRUÇÃO
• Podem ocorrer obstruções do ducto pancreático,
mesmo sem litíase biliar, nesses casos podemos
encontrar:
- Lesões duodenais (úlceras, doença de Crohn e
tumores periampilares).
- Estenose ou ruptura consequente a trauma ou
tumor pancreático.
- Parasitas Ascaris e Clonorchis.
- Pancreas Divisium.
HEREDITÁRIA E AUTOIMUNE
 Hereditária:
• Tripsina resistente à inibição, ou os próprios
inibidores são defeituosos.
• Episódios repetidos de pancreatite ocasionando
alterações crônicas.
• Aumento da incidência de CA pancreático.
 Autoimune:
• Geralmente está associada a outras doenças
autoimunes.
• Pancreatite linfoplasmática autoimune: sinal do
“duplo ducto” e diagnóstico diferencial de CA de
OUTRAS CAUSAS
• Trauma (laceração ou contusão e possíveis ruptura de
pequenos ductos).
• CPRE  (manipulação do ducto de Virschow levando ao
edema e obstrução) e manometria do esfíncter de Oddi.
• Pós operatórios de pacientes submetidos à cirurgias
pancreáticas.
• Anormalidades metabólicas (hiperparatireoidismo e
hiperlipdemia);
• Picadas de escorpião.
IDIOPÁTICA
 20%
- Em alguns  lama biliar.
- Em outros  disfunção do esfincter de
Oddi.
Esse pacientes apresentam uma
pancreatite biliar, mais do que
verdadeiramente idiopática.
• Mutações no gene da fibrose cística.
QUADRO CLÍNICO
DOR
 Dor insidiosa, de caráter progressivo durante 1
– 2h. Diagnóstico diferencial: Colecistite aguda,
obstrução de intestino delgado proximal.
 Exacerbada pelo decúbito dorsal e aliviada pelo
sentar-se.
 Irradiação: Provoca dor epigástrica,
acompanhando os rebordos costais até o dorso
(em linha reta).
QUADRO CLÍNICO
NÁUSEAS!!!
VÔMITOS!!!
QUADRO CLÍNICO
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA POLIMÓRFICA!!!
 Exame físico pouco expressivo!!
 DOR –> 95 – 100% (em faixa)
 Náuseas
 Vômitos
 Distensão Abdominal ou Parada na
eliminação de gases e fezes (íleo
paralítico).
 Equimose periumbilical (Sinal de
Cullen)
 Equimose em flancos (Sinal de Grey
Turner)
QUADRO CLÍNICO
 DOR ABDOMINAL + NÁUSEAS + VÔMITOS
 VÔMITOS  Alcalose metabólica!!
 Paciente inquieto (diferente do quadro de uma
perfuração visceral, onde o paciente se movimenta
pouco).
 Pode ter um componente pleurítico  MUV
diminuído nas bases pulmonares.
QUADRO CLÍNICO
ATENÇÃO PARA O EXAME FÍSICO!!!
 Massas abdominais podem estar
presentes.
 Pode gerar defesa de parede à
palpação do abdome superior.
 O IAM pode produzir dor
epigástrica, mimetizando a dor
da Pancreatite Aguda.
DISTENSÃO ABDOMINAL
.
QUADRO CLÍNICO
SINAL DE CULLEN SINAL DE GREY-TURNER
 ANAMNESE
 EXAME FÍSICO
 EXAME LABORATORIAL
 IMAGEM
DIAGNÓSTICO
DOSAGEM DE AMILA SÉRICA
• 3x
• em 2 a 12h após início dos sintomas.
• 3 a 6 dias após o início, seus níveis
normalizam.
• O grau de elevação não faz paralelo com
gravidade do episódio agudo.
DIAGNÓSTICO
AMILASE SÉRICA
 Mais associada à pancreatite biliar.
 Exame rápido, facilmente obtido e de
baixo custo.
Muito sensível porém pouco específica
Se permanecer após uma semana sugere
presença de Inflamação ou complicação.
DIAGNÓSTICO
LIPASE SÉRICA
Aumenta junto com a amilase, porém
permanece elevada quando os níveis de amilase
se normalizam Ajuda no diagnóstico após dias
do início do quadro. Mais associada a
pancreatite alcoólica.
POUCO SENSÍVEL MUITO ESPECÍFICA
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
Hemograma Completo
↑ Hematócrito ( > 44%);
↑ Hemoglobina;
↑ Leucócitos (Desvio a esquerda – 15.000 a 20.000/ml)*
Trombocitopenia
↑ Glicemia
↑ Bilirrubinas Séricas ( > 4mg/dl) – obstrução mecânica
↑ Creatinina, ureia séricas
↓ Albumina Sérica ↓ Cálcio
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
 MEDIADORES INFLAMATÓRIOS: refletem a
gravidade do ataque.
 Hipertrigliceridemia
 Alcalose metabólica hipocloremica
IMAGEM
TC
 Melhor exame para estudar o pâncreas!!
 Revela: edema mínimo, edema de maior
volume, coleções líquidas, hemorragias,
necrose, etc.
 Avalia com eficácia as complicações da
pancreatite, como abscesso ou pseudocisto.
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
Tumografia Computadorizada (TC)
TC com contraste mostra
realce heterogêneo do
pâncreas, sugerindo
edema e hipoperfusão do
órgão.
TC 48 horas após o início dos
sintomas demonstrando rápida
evolução para necrose
pancreática do corpo e cauda do
pâncreas além de duas coleções
peripancreáticas ( corpo e
cauda)
DIAGNÓSTICO
 RAIO X  pouco útil.
 USG  edema, inflamação, calcificações,
pseudocistos e lesões expansivas.
 CPRE  permite a visualização do
sistema ductal pancreático - biliar.
 COLANGIOPANCREATOGRAFIA
COM RM  excelentes imagens do
ducto pancreático não –invasivo.
DIAGNÓSTICO
SINAL DO "CUT
OFF" COLÔNICO
A inflamação da
pancreatite faz com que a
ação das enzimas no
retroperitônio promovam
um espasmo da flexura
colônica com distensão
segmentar, geralmente do
transverso.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Inclui qualquer processo que pode causar
dor no abdome superior, hipersensibilidade,
náuseas e vômitos.
OUTRAS CAUSAS DE ABDOME AGUDO
OBSTRUÇÃO INTESTINAL
COLECISTITE OU COLANGITE
PERFURAÇÃO DE VÍSCERA
OCA
ISQUEMIA MESENTÉRICA
Após o diagnóstico é importante avaliar
a gravidade do quadro.
O grau de gravidade é determinada por
eventos que ocorram dentro das
primeiras 24 a 48h.
PROGNÓSTICO
PROGNÓSTICO
10- 20% dos casos apresentam a forma grave
(necrohemorrágica).
Mortalidade 80-100%
70-80% evoluem na forma leve, autolimitada.
Que resolve-se com terapia sintomática
Mortalidade 1-2%
CRITÉRIOS DE GRAVIDADE
CRITÉRIOS DE RANSON
 Avaliar prognóstico (gravidade).
 Avaliado até 48h.
 < 3 critérios = forma leve
 ≥ 3 critérios = mortalidade 15 a 50% + UTI
 >5 critérios = alta mortalidade + melhores
cuidados
CRITÉRIOS DE GRAVIDADE
CRITÉRIOS DE GRAVIDADE
CRITÉRIO DE BALTHAZAR
Critérios radiológicos – TC
Gravidade do episódio agudo
está relacionada Nº de coleções fluidas
pancreáticas + extensão da necrose.
CRITÉRIOS DE GRAVIDADE
QUAL CONDUTA
TOMAR?
TRATAMENTO
TRATAMENTO
DIAGNÓSTICO
ESTIMAR GRAVIDADE
LIMITAR PROGRESSÃO - tto clínico
DOR !!!
TRATAMENTO
JEJUM ORALABSOLUTO = CUIDADO!!!
REPOUSO PANCREÁTICO
TRATAMENTO
TERAPIA NUTRICIONAL
Pacientes com pancreatite leve (mortalidade 1%)
geralmente apresentam bom estado nutricional na
admissão.
A forma grave, geralmente ocorre deterioração do estado
nutricional, pois apresentam grande repercussão
inflamatória e metabólica.
O uso de TN está indicado em caso de pancreatite
aguda grave.
TRATAMENTO
TERAPIA NUTRICIONAL
Qual suporte nutricional utilizar?
 Parenteral
 Enteral
sonda nasogástrica
após ângulo de Treitz
( não estimula o pâncreas)
TRATAMENTO
SUPORTE NUTRICIONAL
Objetivo  minimizar a perda de massa
magra, oferecer energia + minimizar a resposta
pró – inflamatória.
morbidade e mortalidade + acelerar a recuperação
Oferta de TN  evoluíram mais rapidamente para
melhora.
TRATAMENTO
FORMA GRAVE:
UTI
APOIO MULTIDISCIPLINAR
SUPORTE NUTRICIONALARTIFICIAL
TRATAMENTO
 Antibióticoterapia profilática (necrose > 30%)
 Tratamento da dor – Morfina!!
 Reposição de fluidos e eletrólitos.
 CPRE - em casos de cálculo impactado, retirar para
resolver a crise pancreática e realizar a colecistectomia.
QUANDO OPERAR?
QUANDO OPERAR?
“EM CASOS DE PIORA CLÍNICA”
 Necrose infectada - desbridamento da necrose.
 Pseudocistos sintomáticos ou abcessos cavitários
- drenagem interna preferível ( via endoscópica).
 Sepse abdominal.
 *Síndrome compartimental abdominal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 QUEIROZ, ANTÓNIO, et al. Unidade de Gastrenterologia do Hospital
do Espírito Santo. PANCREATITE AGUDA: Atualização e proposta de
protocolo de abordagem. Acta Méd Port 2004; 17: 317-324.
 GUYNTON & HALL; (tradução: Barbara de Alencar Martins et al).
Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
 SABISTON JR., David C.; TOWNSEND, Courtney M et al. Sabiston
tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 18.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
 HISSA, P.N.G; HISSA, M.R.N; ARAÚJO, P.S.R. Análise comparativa
entre dois escores na previsão de mortalidade em unidade terapia
intensiva. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2013 jan-mar;11(1):21-6.
 Guimarães, Antonio; et al. Pancreatite Aguda: Etiologia, Apresentação
Clínica E Tratamento. Artigo De Revisão. Vol. 8 ,N.1.

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Pancreatite Aguda - Clínica Cirúrgica

  • 1. PANCREATITE AGUDA AILLYN FERNANDA BIANCHI CLÍNICA CIRÚRGICA FACULDADE DE MEDICINA – UNIC XXIII
  • 2. Edouard Ancelet – 1856 Wirsung – Ducto Principal, 1642 Santorini – Ducto Acessório, 1734  Primeiras definições patológicas.  Definição patológica da pancreatite aguda, da necrose e do abscesso pancreático.  Controvérsias até os dias atuais. INTRODUÇÃO
  • 4. ANATOMIA PÂNCREAS = PROCESSO UNCINADO, CABEÇA, COLO, CORPO, CAUDA
  • 5. ANATOMIA Cabeça pancreática = artérias gastroduodenais e mesentérica superior. Corpo e a Cauda = ramos da artéria esplênica.
  • 6. ANATOMIA Ducto Pancreático Principal = Ducto de Wirsung Ducto Pancreático Acessório = Ducto de Santorini
  • 7. VARIAÇÕES ANATÔMICAS PÂNCREAS DIVISUM  Variação anatômica mais comum do pâncreas.  Falha na união dos sistemas ductais pancreáticos dorsal e ventral durante a embriogênese.  Drenagem dividida.  Pancreatite Aguda (?)  Controvérsias.  Maior fração de secreção pancreática exócrina passando por um orifício menor (papila menor).
  • 8. ANATOMIA CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS  O pâncreas é achatado no sentido ântero-posterior.  Está localizado posteriormente ao estômago.  O comprimento varia de 12,5 a 15cm. IRRIGAÇÃO  Corpo e cauda por ramos da artéria Esplênica.  Cabeça e processo uncinado pelas arcadas – ramos das artérias Hepática e Gastroduodenal e o primeiro ramo da artéria Mesentérica Superior. DRENAGEM VENOSA  Veias Esplênica, Mesentérica Superior e Porta. INERVAÇÃO  Componentes simpáticos e parassimpáticos do SNA.
  • 10. FISIOLOGIA DO PÂNCREAS  FUNÇÃO ENDÓCRINA (Ilhotas de Langerhans) – Produção e secreção de hormônios (insulina, glucagon, somatostatina).  FUNÇÃO EXÓCRINA (Células acinares e ductais) – (80 – 85%) Produção de suco pancreático que será excretado no ID (2ª porção do duodeno).  Na Pancreatite Aguda tem prejuízo apenas na função exócrina pancreática!!!
  • 11. FISIOLOGIA DO PÂNCREAS FUNÇÃO EXÓCRINA SUCO PANCREÁTICO  Cerca de 1500ml – 2500ml de suco pancreático, contendo 6 – 20g de proteínas, são secretados pelo pâncreas ao dia.  Rico em enzimas digestivas (90% proteínas). Tripsina e Quimiotripsina – Hidrolisam Proteínas Amilase Pancreática – Hidrolisa Carboidratos Lipase Pancreática – Hidrolisa Gorduras
  • 12. FISIOLOGIA DO PÂNCREAS FUNÇÃO EXÓCRINA SUCO PANCREÁTICO FINALIDADE Neutralizar a acidez do ácido clorídrico presente no quimo, propiciando um meio adequado para a ação das enzimas pancreáticas e duodenais.  A regulação da secreção pancreática dá-se pelo estímulo: Acetilcolina - Colecistocinina - Secretina
  • 13. FISIOLOGIA DO PÂNCREAS  Durante a fase de repouso, a secreção pancreática é mínima.  Resposta pancreática à ingesta de alimentos – 3 FASES: - FASE CEFÁLICA Resposta à visão, cheiro ou paladar. - FASE GÁSTRICA Resposta à distensão gástrica e à entrada de alimento no estômago. - FASE INTESTINAL Responde à presença de alimentos no ID proximal.
  • 14. “Processo agudo inflamatório do pâncreas, com acometimento variável das estruturas peripancreáticas e órgãos à distância.” [Definição do Simpósio Internacional de Atlanta, 1992]  Pode produzir um abdome agudo inflamatório.  Alta letalidade (forma grave).  Patogênese não completamente conhecida.  Pode causar SIRS. CONCEITO
  • 15. DE QUE FORMAA OBSTRUÇÃO DUCTAL PODE RESULTAR NA ATIVAÇÃO ENZIMÁTICA INTRACELULAR ACINAR? HIPÓTESE DA CO-LOCALIZAÇÃO !!!! CONCEITO
  • 16. CONCEITO HIPÓTESE DA CO-LOCALIZAÇÃO  Zimogênios de enzimas digestivas  tripsinogênio, hidrolases lisossomais (catepsina B).  Catepsina B pode ativar o tripsinogênio e a tripsina pode ativar outros zimogênios. A ativação celular intra-acinar de enzimas digestivas mediada pela catepsina B  LESÃO celular acinar  RESPOSTA INFLAMATÓRIA INTRAPANCREÁTICA
  • 17. CONCEITO  Ativação do Tripsinogênio  Tripsina Ativa.  Lipase e Amilase – Secretadas nas suas formas ativas, sem a necessidade de fase de ativação.  Pancreatite Crônica - episódios de PA subclínica + Necrose pancreática = Fibrose do pâncreas!!
  • 18. FORMAS  LEVE (edematosa): Sem disfunção orgânica Mortalidade < 1% 3 – 7 dias < 3 critérios de Ranson CONCEITO
  • 19. CONCEITO FORMAS  GRAVE (necrosante): DISFUNÇÃO ORGÂNICA OU COMPLICAÇÕES LOCAIS UTI/ MORTALIDADE = 10 – 50% 3 – 6 SEMANAS Escore APACHE II > ou = 8 3 ou + critérios de Ranson ↑ MORTALIDADE
  • 20. ETIOLOGIA  METABÓLICOS Álcool* Hiperlipoproteinemia Drogas* Genética  MECÂNICOS Colelitíase* Pós-operatório Pós-trauma Obstrução do ducto pancreático Pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (CPRE)*  VASCULARES Pós-operatório Periarterite nodosa Ateroembolismo  INFECCIOSAS Caxumba Coxsackie B Citomegalovírus Criptococo Tropical/Nutricional (genético)
  • 21. LITÍASE DO TRATO BILIAR 1) TEORIA DO CANAL COMUM: obstrução por cálculo do ducto biliopancreático  refluxo da bile para o pâncreas  Pancreatite!! 2) Obstrução do ducto pancreático, por si só, provocando pancreatite e que o refluxo da bile não piorava o quadro de pancreatite. LOGO: PANCREATITE = OBSTRUÇÃO + HIPERTENSÃO DUCTAL
  • 22. PANCREATITE ALCOÓLICA TEORIAS  Mais comum em homens;  Não se sabe ao certo o mecanismo que faz com que o álcool em excesso cause a pancreatite, porém existem algumas teorias: • Metabólitos do álcool: ácidos graxos e triglicérides, levando à lesão do pâncreas.  Indução de espasmo esfincteriano  Hipertensão Ductal.  MECANISMOS INCERTOS!!!
  • 23. DROGAS • 3ª causa mais frequente, porém os mecanismos não são conhecidos: 1. Causas definidas de pancreatite: - Furosemida - Metronidazol 2. Causas prováveis de pancreatite. 3. Causas suspeitas de pancreatite.
  • 25. OBSTRUÇÃO • Podem ocorrer obstruções do ducto pancreático, mesmo sem litíase biliar, nesses casos podemos encontrar: - Lesões duodenais (úlceras, doença de Crohn e tumores periampilares). - Estenose ou ruptura consequente a trauma ou tumor pancreático. - Parasitas Ascaris e Clonorchis. - Pancreas Divisium.
  • 26. HEREDITÁRIA E AUTOIMUNE  Hereditária: • Tripsina resistente à inibição, ou os próprios inibidores são defeituosos. • Episódios repetidos de pancreatite ocasionando alterações crônicas. • Aumento da incidência de CA pancreático.  Autoimune: • Geralmente está associada a outras doenças autoimunes. • Pancreatite linfoplasmática autoimune: sinal do “duplo ducto” e diagnóstico diferencial de CA de
  • 27. OUTRAS CAUSAS • Trauma (laceração ou contusão e possíveis ruptura de pequenos ductos). • CPRE  (manipulação do ducto de Virschow levando ao edema e obstrução) e manometria do esfíncter de Oddi. • Pós operatórios de pacientes submetidos à cirurgias pancreáticas. • Anormalidades metabólicas (hiperparatireoidismo e hiperlipdemia); • Picadas de escorpião.
  • 28. IDIOPÁTICA  20% - Em alguns  lama biliar. - Em outros  disfunção do esfincter de Oddi. Esse pacientes apresentam uma pancreatite biliar, mais do que verdadeiramente idiopática. • Mutações no gene da fibrose cística.
  • 29. QUADRO CLÍNICO DOR  Dor insidiosa, de caráter progressivo durante 1 – 2h. Diagnóstico diferencial: Colecistite aguda, obstrução de intestino delgado proximal.  Exacerbada pelo decúbito dorsal e aliviada pelo sentar-se.  Irradiação: Provoca dor epigástrica, acompanhando os rebordos costais até o dorso (em linha reta).
  • 31. QUADRO CLÍNICO MANIFESTAÇÃO CLÍNICA POLIMÓRFICA!!!  Exame físico pouco expressivo!!  DOR –> 95 – 100% (em faixa)  Náuseas  Vômitos  Distensão Abdominal ou Parada na eliminação de gases e fezes (íleo paralítico).  Equimose periumbilical (Sinal de Cullen)  Equimose em flancos (Sinal de Grey Turner)
  • 32. QUADRO CLÍNICO  DOR ABDOMINAL + NÁUSEAS + VÔMITOS  VÔMITOS  Alcalose metabólica!!  Paciente inquieto (diferente do quadro de uma perfuração visceral, onde o paciente se movimenta pouco).  Pode ter um componente pleurítico  MUV diminuído nas bases pulmonares.
  • 33. QUADRO CLÍNICO ATENÇÃO PARA O EXAME FÍSICO!!!  Massas abdominais podem estar presentes.  Pode gerar defesa de parede à palpação do abdome superior.  O IAM pode produzir dor epigástrica, mimetizando a dor da Pancreatite Aguda. DISTENSÃO ABDOMINAL
  • 34. . QUADRO CLÍNICO SINAL DE CULLEN SINAL DE GREY-TURNER
  • 35.  ANAMNESE  EXAME FÍSICO  EXAME LABORATORIAL  IMAGEM DIAGNÓSTICO
  • 36. DOSAGEM DE AMILA SÉRICA • 3x • em 2 a 12h após início dos sintomas. • 3 a 6 dias após o início, seus níveis normalizam. • O grau de elevação não faz paralelo com gravidade do episódio agudo. DIAGNÓSTICO
  • 37. AMILASE SÉRICA  Mais associada à pancreatite biliar.  Exame rápido, facilmente obtido e de baixo custo. Muito sensível porém pouco específica Se permanecer após uma semana sugere presença de Inflamação ou complicação. DIAGNÓSTICO
  • 38. LIPASE SÉRICA Aumenta junto com a amilase, porém permanece elevada quando os níveis de amilase se normalizam Ajuda no diagnóstico após dias do início do quadro. Mais associada a pancreatite alcoólica. POUCO SENSÍVEL MUITO ESPECÍFICA DIAGNÓSTICO
  • 39. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Hemograma Completo ↑ Hematócrito ( > 44%); ↑ Hemoglobina; ↑ Leucócitos (Desvio a esquerda – 15.000 a 20.000/ml)* Trombocitopenia ↑ Glicemia ↑ Bilirrubinas Séricas ( > 4mg/dl) – obstrução mecânica ↑ Creatinina, ureia séricas ↓ Albumina Sérica ↓ Cálcio
  • 40. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL  MEDIADORES INFLAMATÓRIOS: refletem a gravidade do ataque.  Hipertrigliceridemia  Alcalose metabólica hipocloremica
  • 41. IMAGEM TC  Melhor exame para estudar o pâncreas!!  Revela: edema mínimo, edema de maior volume, coleções líquidas, hemorragias, necrose, etc.  Avalia com eficácia as complicações da pancreatite, como abscesso ou pseudocisto. DIAGNÓSTICO
  • 43. TC com contraste mostra realce heterogêneo do pâncreas, sugerindo edema e hipoperfusão do órgão. TC 48 horas após o início dos sintomas demonstrando rápida evolução para necrose pancreática do corpo e cauda do pâncreas além de duas coleções peripancreáticas ( corpo e cauda)
  • 44. DIAGNÓSTICO  RAIO X  pouco útil.  USG  edema, inflamação, calcificações, pseudocistos e lesões expansivas.  CPRE  permite a visualização do sistema ductal pancreático - biliar.  COLANGIOPANCREATOGRAFIA COM RM  excelentes imagens do ducto pancreático não –invasivo.
  • 45. DIAGNÓSTICO SINAL DO "CUT OFF" COLÔNICO A inflamação da pancreatite faz com que a ação das enzimas no retroperitônio promovam um espasmo da flexura colônica com distensão segmentar, geralmente do transverso.
  • 46. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Inclui qualquer processo que pode causar dor no abdome superior, hipersensibilidade, náuseas e vômitos. OUTRAS CAUSAS DE ABDOME AGUDO OBSTRUÇÃO INTESTINAL COLECISTITE OU COLANGITE PERFURAÇÃO DE VÍSCERA OCA ISQUEMIA MESENTÉRICA
  • 47. Após o diagnóstico é importante avaliar a gravidade do quadro. O grau de gravidade é determinada por eventos que ocorram dentro das primeiras 24 a 48h. PROGNÓSTICO
  • 48. PROGNÓSTICO 10- 20% dos casos apresentam a forma grave (necrohemorrágica). Mortalidade 80-100% 70-80% evoluem na forma leve, autolimitada. Que resolve-se com terapia sintomática Mortalidade 1-2%
  • 49. CRITÉRIOS DE GRAVIDADE CRITÉRIOS DE RANSON  Avaliar prognóstico (gravidade).  Avaliado até 48h.  < 3 critérios = forma leve  ≥ 3 critérios = mortalidade 15 a 50% + UTI  >5 critérios = alta mortalidade + melhores cuidados
  • 51. CRITÉRIOS DE GRAVIDADE CRITÉRIO DE BALTHAZAR Critérios radiológicos – TC Gravidade do episódio agudo está relacionada Nº de coleções fluidas pancreáticas + extensão da necrose.
  • 55. DOR !!! TRATAMENTO JEJUM ORALABSOLUTO = CUIDADO!!! REPOUSO PANCREÁTICO
  • 56. TRATAMENTO TERAPIA NUTRICIONAL Pacientes com pancreatite leve (mortalidade 1%) geralmente apresentam bom estado nutricional na admissão. A forma grave, geralmente ocorre deterioração do estado nutricional, pois apresentam grande repercussão inflamatória e metabólica. O uso de TN está indicado em caso de pancreatite aguda grave.
  • 57. TRATAMENTO TERAPIA NUTRICIONAL Qual suporte nutricional utilizar?  Parenteral  Enteral sonda nasogástrica após ângulo de Treitz ( não estimula o pâncreas)
  • 58. TRATAMENTO SUPORTE NUTRICIONAL Objetivo  minimizar a perda de massa magra, oferecer energia + minimizar a resposta pró – inflamatória. morbidade e mortalidade + acelerar a recuperação Oferta de TN  evoluíram mais rapidamente para melhora.
  • 60. TRATAMENTO  Antibióticoterapia profilática (necrose > 30%)  Tratamento da dor – Morfina!!  Reposição de fluidos e eletrólitos.  CPRE - em casos de cálculo impactado, retirar para resolver a crise pancreática e realizar a colecistectomia.
  • 62. QUANDO OPERAR? “EM CASOS DE PIORA CLÍNICA”  Necrose infectada - desbridamento da necrose.  Pseudocistos sintomáticos ou abcessos cavitários - drenagem interna preferível ( via endoscópica).  Sepse abdominal.  *Síndrome compartimental abdominal.
  • 63. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  QUEIROZ, ANTÓNIO, et al. Unidade de Gastrenterologia do Hospital do Espírito Santo. PANCREATITE AGUDA: Atualização e proposta de protocolo de abordagem. Acta Méd Port 2004; 17: 317-324.  GUYNTON & HALL; (tradução: Barbara de Alencar Martins et al). Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.  SABISTON JR., David C.; TOWNSEND, Courtney M et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 18. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.  HISSA, P.N.G; HISSA, M.R.N; ARAÚJO, P.S.R. Análise comparativa entre dois escores na previsão de mortalidade em unidade terapia intensiva. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2013 jan-mar;11(1):21-6.  Guimarães, Antonio; et al. Pancreatite Aguda: Etiologia, Apresentação Clínica E Tratamento. Artigo De Revisão. Vol. 8 ,N.1.

Hinweis der Redaktion

  1. 70 a 80% - associação com cálculos biliares e abuso de álcool. Sendo que destes dois os cálculos são mais comuns na pancreatite aguda e o álcool na crônica. 10 a 15% - idiopática Restante uma miscelânia entre todos esses. Nutricional ou tropical (ásia e áfrica) que se pensava ser da alimentação, mas que discobruiu-se que possui caráter genético. Mutação nos genes que codificam inibidores pancreáticos da secreção da tripsina.
  2. 70 a 80% - associação com cálculos biliares e abuso de álcool. Sendo que destes dois os cálculos são mais comuns na pancreatite aguda e o álcool na crônica. 10 a 15% - idiopática Restante uma miscelânia entre todos esses. Nutricional ou tropical (ásia e áfrica) que se pensava ser da alimentação, mas que discobruiu-se que possui caráter genético. Mutação nos genes que codificam inibidores pancreáticos da secreção da tripsina.
  3. 70 a 80% - associação com cálculos biliares e abuso de álcool. Sendo que destes dois os cálculos são mais comuns na pancreatite aguda e o álcool na crônica. 10 a 15% - idiopática Restante uma miscelânia entre todos esses. Nutricional ou tropical (ásia e áfrica) que se pensava ser da alimentação, mas que discobruiu-se que possui caráter genético. Mutação nos genes que codificam inibidores pancreáticos da secreção da tripsina.
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  5. 70 a 80% - associação com cálculos biliares e abuso de álcool. Sendo que destes dois os cálculos são mais comuns na pancreatite aguda e o álcool na crônica. 10 a 15% - idiopática Restante uma miscelânia entre todos esses. Nutricional ou tropical (ásia e áfrica) que se pensava ser da alimentação, mas que discobruiu-se que possui caráter genético. Mutação nos genes que codificam inibidores pancreáticos da secreção da tripsina.
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