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XV ECODEQ – ENCONTRO CENTRO–OESTE DE DEBATES SOBRE  O ENSINO DE QUÍMICA III SEMANA DE QUÍMICA   MC10 - Controle de qualidade de medicamentos Msc Adriana Elias Pires Quevedo 12 de Outubro 2007
[object Object],MEDICAMENTO  ( A nvis a)   “ Qualquer substância num produto farmacêutico usada para modificar ou explorar sistemas fisiológicos ou estados patológicos em benefício do recebedor.” (OMS, 1977)
MEDICAMENTO
[object Object],[object Object],[object Object],MEDICAMENTO  (www.anvis a.gov.br)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CATEGORIAS PRINCIPAIS DE REGISTRO MEDICAMENTOS NA ANVISA
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DEFINIÇÕES IMPORTANTES
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PESQUISA E  DESENVOLVIMENTO DE  MEDICAMENTOS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MEDICAMENTOS  (Anvisa;  Portal Farmacêutico Virtual  )
[object Object],[object Object],PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS No caso de medicamentos  fitoterápicos,  inclui o   isolamento, elucidação estrutural e identificação dos constituintes mais importantes do vegetal, responsáveis ou não pela ação biológica. Preparação e análise de extratos, frações ou das substâncias isoladas a partir da droga vegetal.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS
[object Object],[object Object],PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS – ESTUDOS CLÍNICOS
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Ensaios Clínicos com psicofármacos Ipq-Instituto de Pesquisa Clínica da USP 1999-2004 Industria Farmacêutica Industria Farmacêutica Fapesp/ Industria Farmacêutica (doação medicam) Industria Farmacêutica Fapesp CNPq Industria Farmacêutica Patrocínio Iniciativa do Investigador Ansiedade na infância (Ambulansia) Iniciativa do Investigador 1 Lim 27 Iniciativa do Investigador 1 __ TOC ( Protoc) IV __ 3 Ansiedade (Amban) 8 16 Total IV __ 2 Terceira Idade (Proter) IV- 7 estudos II- 1 estudo 3 6 Transtornos Psicóticos ( Projesq) IV- 7 estudos II- 1 estudo 3 5 Transtornos do Humor (Gruda) Fases Andamento Realizados
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],REFERÊNCIA x GENÉRICO x SIMILAR
CONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE DE QUALIDADE  ( A nvis a)   ,[object Object],[object Object]
[object Object],CONTROLE DE QUALIDADE  ( A nvis a)
[object Object],CONTROLE DE QUALIDADE
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Procedimentos Operacionais Padrão  (em Amaral e Vilela, 2002) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE QUALIDADE DE MATÉRIA-PRIMA  (Amaral e Vilela, 2002) ,[object Object],[object Object]
CONTROLE DE QUALIDADE Ensaios de autenticidade Identificação macroscópica; Identificação microscópica; Ensaios organolépticos; Análise qualitativa do marcador químico. Ensaios de pureza Umidade; Cinzas totais; Cinzas insolúveis em ácido. Ensaios específicos: Amargor, espuma, entumescimento; Matéria orgância estranha; Análise quantitativa de marcadores químicos,  No caso de Fitoterápicos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CONTROLE DE QUALIDADE  (Amaral e Vilela, 2002) *Facultativa a terceirização no caso de farmácias de manipulação.
ENSAIOS DE QUALIDADE   (segundo Gil, Orlando, Matias e Serrano, 2005) *Preconizados pelas monografias farmacopéicas **Aplicados voluntariamente, conforme interesse do fabricante Consistência Equilíbrio de fases Comportamento Reológico Peso Pomadas Homogeneidade Intervalo de fusão Capacidade de cessão Peso Desintegração Supositórios e óvulos Aspecto, cor, odor Sedimentação Coacervação Viscosidade Volume pH Densidade Soluções Taxa de Sedimentação Grau de Subdivisão Comportamento Reológico Volume Viscosidade Suspensões e Emulsões Aderência Cor Resistência ao choque Peso Desagregação Dissolução Cápsulas Dimensões Aspecto Cor Peso Desagregação Dureza / Friabilidade Comprimidos Não-oficiais** Oficiais* Formas farmacêuticas
ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIANA ,[object Object],[object Object],[object Object]
MÉTODOS DE DOSEAMENTO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Cromatografia em fase líquida
Cromatografia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Varian
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA HPLC / CLAE As fases móvel e estacionária ficam em competição pelo soluto.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA HPLC / CLAE  (Varian) Varian
[object Object],[object Object],[object Object],CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA HPLC / CLAE  (Varian) Varian
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VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS ,[object Object],[object Object],“ Um dado não validado é apenas um  número  e não um  resultado .” (Leite, 1998)
[object Object],VALIDAÇÃO  ►  ANVISA -> Agência Nacional de Vigilância Sanitária ►  FDA ->  US Food and Drug Administration ►  USP ->  United States Pharmacopeia ►  ICH ->  International Conference of Harmonization Garante confiabilidade às medidas obtidas; Normas nacionais e internacionais:
PARÂMETROS DE VALIDAÇÃO Especificidade Limite de Quantificação Limite de Detecção Linearidade e Faixa de aplicação Sensibilidade Exatidão Precisão Estabilidade Robustez Diferenciar compostos na presença de outros. Menor quantidade determinada com precisão/ exatidão. Menor quantidade detectada. Produzir resultados lineares numa dada faixa de variação. Distinguir quantidades próximas. Concordância entre os valores  encontrados  e o  verdadeiro . Inalteração dos resultados apesar de  pequenas  modificações do método. Constância do analito nas amostras. Proximidade  entre  os resultados.
CICLO DE VIDA DE UM MÉTODO ANALÍTICO Desenvolvimento Otimização Validação Implementação Revalidação
 
MATRIZ: SOLUÇÕES ORAIS – A, B, C e D ,[object Object],[object Object],•   Excluísse da solução de análise a maior parte das substâncias mais polares;   •   Abrangente; •  Não oneroso; •   Solução de análise capaz de ser analisada em CLAE e CG. Solução oral A Solução oral A Psoraleno sustâncias mais polares Bergapteno
DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO Soluções Orais A, B, C e D ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Necessidade de reextração da fase inferior.
MÉTODO OTIMIZADO Solução Oral (5 mL) ,[object Object],[object Object],[object Object],1ª Fração superior 1ª Fração inferior ,[object Object],[object Object],[object Object],2ª Fração superior 2ª Fração inferior Solução de análise 1  (MeOH) Solução de análise 2
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA Modelo:  Shimadzu LC-6AD Detector:  UV-Vis de comprimento de onda fixo (Shimadzu) Coluna:  fase reversa octadecyl Shim-pack (25cm x 4,6mm x 5 µm) e pré-coluna (2,5cm x 4,6 mm) de mesma fase CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS Eluente: água – acetonitrila  Proporção 45: 55 (v/v) Fluxo: 1mL/min Comprimento de onda: 223 nm Injeção: 10  µL EQUIPAMENTO
Recuperação do método para soluções orais A, B e C (n=5 para cada amostra). RECUPERAÇÃO C adic, concentração adicionada. 97,81  ± 1,15 96,86  ± 1,05 98,26  ± 0,93 98,37  ± 0,78 95,95  ± 0,87 96,83  ± 0,97 200 98,11  ± 1,03 98,43  ± 0,79 94,43  ± 0,53 98,98  ± 1,01 99,05  ± 0,74 93,76  ± 0,81 100 97,29  ± 0,67 99,97  ± 0,89 99,89  ± 0,87 97,19  ± 0,99 96,55  ± 1,14 92,35  ± 0,35   40 96,43  ± 1,11 98,34  ± 1,17 98,76  ± 0,74 96,13  ± 1,16 97,28  ± 0,91 95,99  ± 1,17 4 C B A C B A Bergapteno (%) (média  ± DP) Psoraleno (%) (média  ± DP) C adic ( µg ml -1 )
SOLUÇÃO ORAL A 1 – Psoraleno 2 -  Bergapteno Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2 Solução de análise 1 Solução de análise 2 Solução de análise 1 Solução de análise 2
SOLUÇÃO ORAL B 1 – Psoraleno 2 -  Bergapteno Amostra   inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
SOLUÇÃO ORAL C 1 – Psoraleno 2 -  Bergapteno Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS - Parâmetros Especificidade Os métodos demonstraram boa separação dos picos de interesse em  CLAE-UV, CG-DIC e CG-EM  sem interferentes. 16,5  ± 0,05 16,55  ± 0,03 11,4  ± 0,03 DT 6,3  ± 0,04 6,35  ± 0,01 7,4  ± 0,03 Bergapteno 4,3  ± 0,05 4,25  ± 0,03 6,1  ± 0,04 Psoraleno CG-EM CG-DIC CLAE-UV Substâncias 0,80 0,24 0,30 0,09 0,33 0,10 CG-EM 5,0 1,5 2,0 0,6 4,3 1,3 CG-DIC 0,80 0,24 0,23 0,07 0,10 0,03 CLAE-UV LQ LD LQ LD LQ LD DT Bergapteno Psoraleno Limites de detecção e quantificação LD, limite de detecção; LQ, limite de quantificação.
Estabilidade  Soluções-padrão e soluções de análise. Curva de calibração – padrão externo   VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS - Parâmetros 10 10 10 10 10 10 n 0,9997 0,9998 0,9998 0,9997 0,9999 0,9998 r 1-50 1-50 1-50 1-50 1-50 1-50 FL ( µg mL -1 ) DT Bergapteno Psoraleno DT Bergapteno Psoraleno Substâncias CG-EM CLAE-UV
VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS - Parâmetros VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS - Parâmetros ,[object Object],Linearidade ,[object Object]
Acurácia Precisão 1 - REPETITIVIDADE -> Análises intradia 2 - PRECISÃO INTERMEDIÁRIA -> Análises interdia 3 - ANÁLISE INTEREQUIPAMENTO -> CG-DIC ou CG-EM 3 repetições (n=5 para cada concentração trabalhada) Período de 1 dia 3 repetições (n=5 para cada concentração trabalhada) 1 repetição por dia -> 3 dias VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS - Parâmetros % Inexatidão=   concentração obtida – concentração esperada concentração esperada  % CV =   desvio padrão das medidas concentração média determinada
ACURÁCIA E PRECISÃO C., concentração. CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL  –1 ) (média  ± DP)   CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) C. adicionada ( µg mL  –1 ) 1,50 1,5 203,0 ± 3,05 1,18 1,0 202,0 ± 2,39 200 2,69 5,0 42,0 ± 1,13 2,02 2,5 41,0 ± 0,83 40 4,73 5,0 3,8 ± 0,18 4,35 -2,5 3,9  ± 0,17 4 BERGAPTENO PSORALENO Acurácia e precisão  intradia  em CLAE (n=4 para cada amostra) 3,85 2,5 3,9  ± 0,15 4,10 2,5 3,9  ± 0,16 4 4,26 5,0 42,0  ±1,79 4,93 5,0 42,0  ± 2,07 40 1,93 1,5 203,0  ± 3,91 1,58 2,0 204,0  ± 3,23 200 CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL  –1 ) (média  ± DP) C. adicionada ( µg mL  –1 ) BERGAPTENO PSORALENO Acurácia e precisão  interdia  em CLAE (n=5 para cada amostra)
DOSEAMENTO  DAS FURANOCUMARINAS Não houve discrepâncias entre os lotes dos medicamentos A e B. C -> 20% diferença para as furanocumarinas. 90  ± 2,1 325  ± 7,3 C3 84  ± 3,4 314  ± 6,7 C2 72  ±  2,8 265  ± 4,9 C1 128  ± 3,2 522  ± 5,9 B2 134  ± 3,6 530  ± 3,1 B1 66  ± 2,0 260  ± 4,9 A3 63  ± 2,1 272  ± 4,1 A2 65  ± 2,9 274  ± 4,3 A1 Bergapteno ( µg mL  -1 ) Psoraleno ( µg mL -1 ) Soluções orais
Comparação entre as quantidades determinadas (µg mL -1 ) de psoraleno e bergapteno nos diferentes lotes de soluções orais A, B e C por análise em CLAE-UV e CG-DIC.   ANÁLISE INTEREQUIPAMENTO ,[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS CONSULTADAS
OBRIGADA PELA ATENÇÃO !!!

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Controle qualidade medicamentos

  • 1. XV ECODEQ – ENCONTRO CENTRO–OESTE DE DEBATES SOBRE O ENSINO DE QUÍMICA III SEMANA DE QUÍMICA MC10 - Controle de qualidade de medicamentos Msc Adriana Elias Pires Quevedo 12 de Outubro 2007
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  • 19. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS
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  • 27. Ensaios Clínicos com psicofármacos Ipq-Instituto de Pesquisa Clínica da USP 1999-2004 Industria Farmacêutica Industria Farmacêutica Fapesp/ Industria Farmacêutica (doação medicam) Industria Farmacêutica Fapesp CNPq Industria Farmacêutica Patrocínio Iniciativa do Investigador Ansiedade na infância (Ambulansia) Iniciativa do Investigador 1 Lim 27 Iniciativa do Investigador 1 __ TOC ( Protoc) IV __ 3 Ansiedade (Amban) 8 16 Total IV __ 2 Terceira Idade (Proter) IV- 7 estudos II- 1 estudo 3 6 Transtornos Psicóticos ( Projesq) IV- 7 estudos II- 1 estudo 3 5 Transtornos do Humor (Gruda) Fases Andamento Realizados
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  • 36. CONTROLE DE QUALIDADE Ensaios de autenticidade Identificação macroscópica; Identificação microscópica; Ensaios organolépticos; Análise qualitativa do marcador químico. Ensaios de pureza Umidade; Cinzas totais; Cinzas insolúveis em ácido. Ensaios específicos: Amargor, espuma, entumescimento; Matéria orgância estranha; Análise quantitativa de marcadores químicos, No caso de Fitoterápicos
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  • 38. ENSAIOS DE QUALIDADE (segundo Gil, Orlando, Matias e Serrano, 2005) *Preconizados pelas monografias farmacopéicas **Aplicados voluntariamente, conforme interesse do fabricante Consistência Equilíbrio de fases Comportamento Reológico Peso Pomadas Homogeneidade Intervalo de fusão Capacidade de cessão Peso Desintegração Supositórios e óvulos Aspecto, cor, odor Sedimentação Coacervação Viscosidade Volume pH Densidade Soluções Taxa de Sedimentação Grau de Subdivisão Comportamento Reológico Volume Viscosidade Suspensões e Emulsões Aderência Cor Resistência ao choque Peso Desagregação Dissolução Cápsulas Dimensões Aspecto Cor Peso Desagregação Dureza / Friabilidade Comprimidos Não-oficiais** Oficiais* Formas farmacêuticas
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  • 42. CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA HPLC / CLAE As fases móvel e estacionária ficam em competição pelo soluto.
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  • 51. PARÂMETROS DE VALIDAÇÃO Especificidade Limite de Quantificação Limite de Detecção Linearidade e Faixa de aplicação Sensibilidade Exatidão Precisão Estabilidade Robustez Diferenciar compostos na presença de outros. Menor quantidade determinada com precisão/ exatidão. Menor quantidade detectada. Produzir resultados lineares numa dada faixa de variação. Distinguir quantidades próximas. Concordância entre os valores encontrados e o verdadeiro . Inalteração dos resultados apesar de pequenas modificações do método. Constância do analito nas amostras. Proximidade entre os resultados.
  • 52. CICLO DE VIDA DE UM MÉTODO ANALÍTICO Desenvolvimento Otimização Validação Implementação Revalidação
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  • 57. CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA Modelo: Shimadzu LC-6AD Detector: UV-Vis de comprimento de onda fixo (Shimadzu) Coluna: fase reversa octadecyl Shim-pack (25cm x 4,6mm x 5 µm) e pré-coluna (2,5cm x 4,6 mm) de mesma fase CONDIÇÕES CROMATOGRÁFICAS Eluente: água – acetonitrila Proporção 45: 55 (v/v) Fluxo: 1mL/min Comprimento de onda: 223 nm Injeção: 10 µL EQUIPAMENTO
  • 58. Recuperação do método para soluções orais A, B e C (n=5 para cada amostra). RECUPERAÇÃO C adic, concentração adicionada. 97,81 ± 1,15 96,86 ± 1,05 98,26 ± 0,93 98,37 ± 0,78 95,95 ± 0,87 96,83 ± 0,97 200 98,11 ± 1,03 98,43 ± 0,79 94,43 ± 0,53 98,98 ± 1,01 99,05 ± 0,74 93,76 ± 0,81 100 97,29 ± 0,67 99,97 ± 0,89 99,89 ± 0,87 97,19 ± 0,99 96,55 ± 1,14 92,35 ± 0,35 40 96,43 ± 1,11 98,34 ± 1,17 98,76 ± 0,74 96,13 ± 1,16 97,28 ± 0,91 95,99 ± 1,17 4 C B A C B A Bergapteno (%) (média ± DP) Psoraleno (%) (média ± DP) C adic ( µg ml -1 )
  • 59. SOLUÇÃO ORAL A 1 – Psoraleno 2 - Bergapteno Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2 Solução de análise 1 Solução de análise 2 Solução de análise 1 Solução de análise 2
  • 60. SOLUÇÃO ORAL B 1 – Psoraleno 2 - Bergapteno Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
  • 61. SOLUÇÃO ORAL C 1 – Psoraleno 2 - Bergapteno Amostra inteira Solução de análise 1 Solução de análise 2
  • 62. VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS - Parâmetros Especificidade Os métodos demonstraram boa separação dos picos de interesse em CLAE-UV, CG-DIC e CG-EM sem interferentes. 16,5 ± 0,05 16,55 ± 0,03 11,4 ± 0,03 DT 6,3 ± 0,04 6,35 ± 0,01 7,4 ± 0,03 Bergapteno 4,3 ± 0,05 4,25 ± 0,03 6,1 ± 0,04 Psoraleno CG-EM CG-DIC CLAE-UV Substâncias 0,80 0,24 0,30 0,09 0,33 0,10 CG-EM 5,0 1,5 2,0 0,6 4,3 1,3 CG-DIC 0,80 0,24 0,23 0,07 0,10 0,03 CLAE-UV LQ LD LQ LD LQ LD DT Bergapteno Psoraleno Limites de detecção e quantificação LD, limite de detecção; LQ, limite de quantificação.
  • 63. Estabilidade Soluções-padrão e soluções de análise. Curva de calibração – padrão externo VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS - Parâmetros 10 10 10 10 10 10 n 0,9997 0,9998 0,9998 0,9997 0,9999 0,9998 r 1-50 1-50 1-50 1-50 1-50 1-50 FL ( µg mL -1 ) DT Bergapteno Psoraleno DT Bergapteno Psoraleno Substâncias CG-EM CLAE-UV
  • 64.
  • 65. Acurácia Precisão 1 - REPETITIVIDADE -> Análises intradia 2 - PRECISÃO INTERMEDIÁRIA -> Análises interdia 3 - ANÁLISE INTEREQUIPAMENTO -> CG-DIC ou CG-EM 3 repetições (n=5 para cada concentração trabalhada) Período de 1 dia 3 repetições (n=5 para cada concentração trabalhada) 1 repetição por dia -> 3 dias VALIDAÇÃO DAS METODOLOGIAS - Parâmetros % Inexatidão= concentração obtida – concentração esperada concentração esperada % CV = desvio padrão das medidas concentração média determinada
  • 66. ACURÁCIA E PRECISÃO C., concentração. CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL –1 ) (média ± DP) CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL –1 ) (média ± DP) C. adicionada ( µg mL –1 ) 1,50 1,5 203,0 ± 3,05 1,18 1,0 202,0 ± 2,39 200 2,69 5,0 42,0 ± 1,13 2,02 2,5 41,0 ± 0,83 40 4,73 5,0 3,8 ± 0,18 4,35 -2,5 3,9 ± 0,17 4 BERGAPTENO PSORALENO Acurácia e precisão intradia em CLAE (n=4 para cada amostra) 3,85 2,5 3,9 ± 0,15 4,10 2,5 3,9 ± 0,16 4 4,26 5,0 42,0 ±1,79 4,93 5,0 42,0 ± 2,07 40 1,93 1,5 203,0 ± 3,91 1,58 2,0 204,0 ± 3,23 200 CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL –1 ) (média ± DP) CV (%) Acurácia (%) C. determinada ( µg mL –1 ) (média ± DP) C. adicionada ( µg mL –1 ) BERGAPTENO PSORALENO Acurácia e precisão interdia em CLAE (n=5 para cada amostra)
  • 67. DOSEAMENTO DAS FURANOCUMARINAS Não houve discrepâncias entre os lotes dos medicamentos A e B. C -> 20% diferença para as furanocumarinas. 90 ± 2,1 325 ± 7,3 C3 84 ± 3,4 314 ± 6,7 C2 72 ± 2,8 265 ± 4,9 C1 128 ± 3,2 522 ± 5,9 B2 134 ± 3,6 530 ± 3,1 B1 66 ± 2,0 260 ± 4,9 A3 63 ± 2,1 272 ± 4,1 A2 65 ± 2,9 274 ± 4,3 A1 Bergapteno ( µg mL -1 ) Psoraleno ( µg mL -1 ) Soluções orais
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