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ABAIXO, ITENS DA NORMA NR 17 E SEU ANEXO I
COMENTADOS PELA CMQV.
Port. SIT/DSST 8/07 - Portaria SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO
TRABALHO/DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
nº 8 de 30.03.2007 / D.O.U.: 02.04.2007
Aprova o Anexo I da NR-17 - Trabalho dos Operadores de Checkout.
A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de
suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no artigo 200 da
Consolidação das Leis do Trabalho e no artigo 2º da Portaria nº
3.214, de 08 de junho de 1978 e Considerando a proposta de
regulamentação apresentada pelo Grupo de Trabalho Tripartite do
Anexo I da NR-17, aprovada pela Comissão Tripartite Paritária
Permanente - CTPP, de acordo com o disposto na Portaria nº 1.127,
de 02 de outubro de 2003, resolvem:
Art. 1º Aprovar o Anexo I da Norma Regulamentadora nº 17 -
Trabalho dos Operadores de Checkout, nos termos do Anexo desta
Portaria.
Art. 2º Os prazos estabelecidos nesta Portaria não implicam a
dispensa da obrigação de cumprir as demais normas
regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho.
Art. 3º O disposto no anexo da Norma Regulamentadora obriga todos
os empregadores, inclusive os constituídos sob a forma de
microempresa ou empresa de pequeno porte.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor da data de sua publicação.
RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA
Secretária de Inspeção do Trabalho
RINALDO MARINHO COSTA LIMA
Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
COMENTÁRIOS: Portanto é LEI Federal, pois as Normas, NR, são
LEIS!
ANEXO
ANEXO I DA NR-17 - TRABALHO DOS OPERADORES DE
CHECKOUT
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1. Objetivo e campo de aplicação
1.1. Esta Norma objetiva estabelecer parâmetros e diretrizes mínimas
para adequação das condições de trabalho dos operadores de
checkout, visando à prevenção dos problemas de saúde e segurança
relacionados ao trabalho.
1.2. Esta Norma aplica-se aos empregadores que desenvolvam
atividade comercial utilizando sistema de auto-serviço e checkout,
como supermercados, hipermercados e comércio atacadista.
2. O posto de trabalho
2.1. Em relação ao mobiliário do checkout e às suas dimensões,
incluindo distâncias e alturas, no posto de trabalho deve-se:
a) atender às características antropométricas de 90% dos
trabalhadores, respeitando os alcances dos membros e da visão, ou
seja, compatibilizando as áreas de visão com a manipulação;
COMENTÁRIOS: Características antropométricas significa, a grosso
modo, atentar para as medidas das pessoas que vão, a trabalhar,
desde a sua altura, peso, comprimento dos braços e suas pernas. O
objetivo é fazer com que o trabalhador não exerça suas funções com
riscos de má postura, risco de tensões nos membros pelo fato de
suas medidas obrigarem a esticar demasiadamente o braço, o
pescoço, por exemplo. Os campos de visão no monitor, o leitor de
código de barras, as esteiras, devem estar no seu campo de ação
ótimo. Vide figuras clássicas abaixo.
b) assegurar a postura para o trabalho na posição sentada e em pé, e
as posições confortáveis dos membros superiores e inferiores, nessas
duas situações;
COMENTÁRIOS: A alternância de posturas é altamente salutar. O
trabalho sentado, por longos períodos, traz fadiga, excesso de
consumo de energia e riscos para a estrutura músculo esquelética.
Assim, oferecer ao caixa a possibilidade dele mesmo, escolher seu
trabalho, hora sentado, hora em pé, é muito bom.
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Na posição em pé, caso o lay out permita, a inclusão, não obrigatória
pela Norma de um apoio de pé para que haja alternância da posição
dos pés (pernas) é muito interessante.
c) respeitar os ângulos limites e trajetórias naturais dos movimentos,
durante a execução das tarefas, evitando a flexão e a torção do
tronco;
COMENTÁRIOS: Deve-se evitar movimentos que estiquem e
flexione os membros superiores como os braços e ombros.
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d) garantir um espaço adequado para livre movimentação do
operador e colocação da cadeira, a fim de permitir a alternância do
trabalho na posição em pé com o trabalho na posição sentada;
COMENTÁRIOS: O espaço para trabalhar dever ser suficientemente
grande para que o operador possa usar a cadeira ou ficar de pé à sua
vontade e sempre que desejar.
e) manter uma cadeira de trabalho com assento e encosto para apoio
lombar, com estofamento de densidade adequada, ajustáveis à
estatura do trabalhador e à natureza da tarefa;
COMENTÁRIOS: Uma cadeira com espuma e coberta com tecido que
pode ser o Courvin de PVC ou tecido 100 % poliéster, com assento e
encosto separados. O assento e encosto devem ter regulagem de
altura. Dois modelos básicos de altura dos assentos: checkouts
mais baixos ou mais altos, respectivamente para alturas 54 a
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74 cm e de 70 a 110 cm, em relação ao solo.
Conseqüentemente com dois modelos diferentes em termos de
altura das cadeiras e altura para os apoios de pés.
A cadeira deve ter espuma com densidade de no mínimo 40 kg/m3 e
de acordo com a NR 17, ou seja:
Apoio em 05 (cinco) pés, com rodízios cuja resistência evite
deslocamentos involuntários e que não comprometam a estabilidade
do assento, para os postos de trabalho mais baixos, cerca de;
COMENTÁRIOS: Por incrível que pareça, há ainda cadeiras com três
ou quatro patas ou pernas. Devem ter no mínimo cinco.
As bases podem ser de vários tamanhos e diâmetros e de vários
materiais. A norma de tele marketing não menciona o diâmetro nem
o material. Mas determina que os rodízios evitem deslocamentos
involuntários e que não comprometam a estabilidade do assento. Este
particular se refere à manutenção, pois é comum se deparar com
cadeiras manquitolando por aí, com rodízios quebrados.
Os rodízios de plástico comum se quebram facilmente.
As cadeiras DEVEM ter, todas, 5 patas, equipadas e rodízios de alto
desempenho e que estão em conformidade com a norma.
Os modelos com bases injetadas em Nylon com fibra de vidro com
formato levemente curvo com ótimo acabamento e diâmetro 56 cm
são muito boas.
Bases de aço e diâmetro menores também recomendadas.
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As cadeiras da Mundo ergonomia alem de terem, todas, 5 patas, são
equipadas e rodízios de alto desempenho e que estão em
conformidade com a norma.
Os modelos Golden Flex possuem bases injetadas em Nylon com fibra
de vidro com formato levemente curvo com ótimo acabamento e
diâmetro 56 cm.
2. Superfícies onde ocorre contato corporal estofadas e revestidas de
material que permita a perspiração e conforto;
COMENTÁRIOS: Os tecidos de revestimento das cadeiras devem ser
do tipo tramado, isto é tecido ou cobertos de PVC. Podem ser de
trama mais grossa ou mais fina. Quanto maior a densidade do tecido
trama mais fina, mais pesado, mais resistente e maior custo.
Revestimentos de PVC tipo semilicouro, Courvin ou Courino. Deve-se
preferir que estes revestimentos não tenham emendas e ou costuras,
pois as mesmas são pontos de fragilidade e concentração de
bactérias e fungos. Dois modelos básicos de tecido: J. Serrano mais
econômico ou VIP com opções de panamá ou crepe, todos em varias
cores lisas ou fantasia. Todas as cadeiras Golden Flex atendem estas
opções, com dois modelos de tecido: J. Serrano mais econômico ou
VIP com opções de panamá ou crepe, todos em varias cores lisas ou
fantasia. PVC tipo Courvin deve ter no mínimo 1,2 mm de espessura
de PVC para maior resistência e sem costura também. Corrugado é
mais resistente. O liso é também aceitável.
A base estofada deve ter material de densidade entre 40 (quarenta) a
50 (cinqüenta) kg/m3;
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COMENTÁRIO: Espumas com densidade mínima 40 kg/m3, devem
ser injetadas na forma final e ter altíssima resiliência. É interessante
ressaltar que a maioria das cadeiras econômicas e até algumas ditas
de qualidade possuem densidade baixa. Um dos custos principais de
uma cadeira é sua espuma de poliuretano. Menor densidade, menor
peso e o PU tem seu custo por peso. Deve-se exigir que as espumas
sejam injetadas (pois se pode adquirir um bloco de espuma e cortá-
lo) na forma final. Uma alta resiliência não exigida pela norma é
fundamental, pois resiliência é a capacidade da espuma voltar ao seu
estado natural após deflexão. Todos as espumas fornecidas pela
Mundo Ergonomia possuem densidade mínima 45 kg/m3, são
injetadas na forma final e tem altíssima resiliência.
Altura da superfície superior ajustável, em relação ao piso;
CHECK OUTS MAIS BAIXOS:
Primeira Opção: Giratória, Sem braços com pés fixos altos
Base D= 56 cm Nylon curva: H Max 59,0 cm H Min 46,0 cm Pistão normal 220 curso 13 cm
Base 52 cm aço reta: H Max 57,0 cm H Min 44,0 cm
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ou
Apoio de pés, Todo em aço, 8 alturas, plataforma móvel 40 cm x 30 cm
Fosfatizado e Pintura automotiva Alturas em relação ao piso: Máxima 20 cm e
Mínima 7 cm. Demais alturas intermediárias.
Segunda Opção: Giratória, Sem braços com pés fixos baixos
Base D= 56 cm Nylon curva: H Max 54,0 H Min 41,0 Pistão normal 220 curso 13 cm
Base D= 52 cm aço reta: H Max 52,0 cm H Min 39,0 cm
Apoio de pés, Todo em aço, 8 alturas, plataforma móvel 40 cm x 30 cm
Fosfatizado e Pintura automotiva Alturas em relação ao piso: Máxima 20 cm e
Mínima 7 cm. Demais alturas intermediárias.
Terceira Opção: Giratória, alta, tipo caixa, Sem Braços com
pistão curso 13 cm sem aro, com pés fixos altos
Base D= 56 cm Nylon curva: H Max 80 cm H Min 67 cm Pistão 220 + P Base D= 52 cm aço reta:
H Max 78,0 cm M Min 65,0 cm
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Apoio de pés todo em aço, 16 alturas. Plataforma 40 cm x 30 cm fixa com
inclinação de 15 °. Altura da plataforma em relação ao piso: Máxima 41 cm Mínima
9,5 cm, Demais intermediárias
Quarta Opção: Giratória, alta, tipo caixa, Sem Braços com pistão curso
13 cm sem aro sem aro com pés fixos mais baixos
Base D= Nylon 56 cm curva: H Max 75 cm H Min 62 cm Pistão 220 + P Base D= 52 cm aço reta:
H Max 73,0 cm H Min 60,0 cm
Apoio de pés todo em aço, 16 alturas. Plataforma 40 cm x 30 cm fixa com
inclinação de 15 °. Altura da plataforma em relação ao piso: Máxima 41 cm Mínima
9,5 cm, Demais intermediárias
Quinta Opção : Giratória, alta, tipo caixa, Sem Braços, com pistão curso
maior 25 cm com pés fixos baixos
Base D= 56 cm Nylon curva H Max 82 cm H Min 57 cm Pistão gigante Base D= 52 cm reta aço:
H Max 80 cm H Min 55 cm
Apoio de pés, Todo em aço, 8 alturas, plataforma móvel 40 cm x 30 cm
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Fosfatizado e Pintura automotiva Alturas em relação ao piso: Máxima 20 cm e
Mínima 7 cm. Demais alturas intermediárias.
OU
Apoio de pés todo em aço, 16 alturas. Plataforma 40 cm x 30 cm fixa com
inclinação de 15 °. Altura da plataforma em relação ao piso: Máxima 41 cm Mínima
9,5 cm, Demais intermediárias
Profundidade útil recomendada:
Quatro modelos fabricados pela Mundo Ergonomia preenchem
também este quesito:
Assento: Profundidade 39 cm para modelo Econômico (H 20) Golden
Flex
Assento: Profundidade 43 cm para modelo Secretária (H0 23) Golden
Flex
Assento: Profundidade 43 cm para modelo Executiva (H0 21) Golden
Flex
A borda frontal deve ser arredondada:
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COMENTÁRIO: As bordas das cadeiras alem de não terem costura
ou emenda, devem ter um raio da borda grande a fim de diminuir ou
evitar concentração de tensões sob as coxas prejudicando a
circulação sanguínea causando riscos diversos como varizes, edemas,
fadiga.
O ideal são raios maiores do que 8 cm.
Todos os quatro modelos oferecidos pela Mundo Ergonomia excedem
neste particular com raios maiores do que 8 cm.
Características de pouca ou nenhuma conformação na base;
COMENTÁRIO: Com densidade e resiliência controladas fatores
fundamentais para que as nádegas sejam abraçadas pela espuma
evitando tensões, não há necessidade de qualquer conformação.
Desta maneira, atende-se uma gama muito grande de medidas
antropométricas dos operadores.
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Encosto recomendado: ajustável em altura e em sentido ântero-
posterior, com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da
região lombar;
COMENTÁRIO: O encosto deve ter uma regulagem da profundidade
o que é possível através de uma roseta rosqueável. Da mesma forma,
a altura do encosto é regulável por outra roseta.
Estas disposições são fundamentais para que a região lombar fique
comprimida em relação aos pés. Ao se regular estas alturas,
estaremos possibilitando este contato da lombar.
Alem destas regulagens, suas medidas de largura e profundidade são
determinadas pela norma.
Os encostos dos quatro modelos disponibilizados pela Mundo
Ergonomia seguem as seguintes medidas:
Modelos Golden Flex:
Profundidade 28 cm; Largura 36, formato curvo mais reto para o
modelo Econômico (H0 20).
Profundidade 27 cm; Largura 39; formato curvo para o modelo
Secretária (H0 23).
Profundidade 36,50 cm; Largura 40; formato curvo COM
PROTUBERANCIA LEVE LOMBAR, para o modelo Executiva (H 21).
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f) colocar apoio para os pés, independente da cadeira;
COMENTÁRIOS: Ficam proibidos os antigos e anti ergonômicos
AROS. Eles não devem ser presos à cadeira, mesmo que não sejam
usados.
g) adotar, em cada posto de trabalho, sistema com esteira eletro-
mecânica para facilitar a movimentação de mercadorias nos
checkouts com comprimento de 2,70 metros ou mais;
COMENTÁRIOS: Colocar as esteiras.
h) disponibilizar sistema de comunicação com pessoal de apoio e
supervisão;
COMENTARIOS: Luzes, intercomunicadores e afins a fim de que os
trabalhadores de caixa possam chamar apoio com rapidez e sem
gritarias.
i) manter mobiliário sem quinas vivas ou rebarbas, devendo os
elementos de fixação (pregos, rebites, parafusos) ser mantidos de
forma a não causar acidentes.
COMENTÁRIOS: As quinas vivas provocam tensões nos tecidos
enquanto que os pregos e rebites provocam ferimentos.
2.2. Em relação ao equipamento e às ferramentas utilizadas pelos
operadores de checkout para o cumprimento de seu trabalho, deve-
se:
a) Escolhê-los de modo a favorecer os movimentos e ações
próprias da função, sem exigência acentuada de força, pressão,
preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais;
b) Posicioná-los no posto de trabalho dentro dos limites de
alcance manual e visual do operador, permitindo a
movimentação dos membros superiores e inferiores e
respeitando a natureza da tarefa;
c) Garantir proteção contra acidentes de natureza mecânica ou
elétrica nos checkouts, com base no que está previsto nas
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normas regulamentadoras do MTE ou em outras normas
nacionais, tecnicamente reconhecidas;
d) Mantê-los em condições adequadas de funcionamento.
COMENTÁRIOS: De novo se pede a não se exceder na área de
trabalho ótima como mostra a figura abaixo. Dispositivos como
tesouras, canivetes, leitoras, devem ser protegidos contra
acidentes e conforme o caso, caso sejam elétricos, protegidos
contra choques elétricos. Veja o exemplo abaixo:
A ilustração A mostra uma faca anti ergonômica enquanto a B, a mesma faca
com muito mais conforto.
2.3. Em relação ao ambiente físico de trabalho e ao conjunto do
posto de trabalho, deve-se:
a) Manter as condições de iluminamento, ruído, conforto térmico,
bem como a proteção contra outros fatores de risco químico e
físico, de acordo com o previsto na NR-17 e outras normas
regulamentadoras;
b) Proteger os operadores de checkout contra correntes de ar,
vento ou grandes variações climáticas, quando necessário;
c) Utilizar superfícies opacas, que evitem reflexos incômodos no
campo visual do trabalhador.
COMENTÁRIOS: Os monitores CRT de vidro ou de LCD devem estar
posicionados em pés que possam fazê-los girar, e se inclinarem na
posição vertical a fim de proporcionar melhor conforto visual e
diminuir o risco de fadiga visual. Estas inclinações podem ser
necessárias para se evitar reflexos nos monitores CRT de vidro.
Atenção às luminárias que devem evitar reflexos às telas dos
monitores e aos olhos dos funcionários. Idem iluminação natural nas
janelas. As luminárias devem preferencialmente ser de luz indireta,
mas as luminárias com lâmpadas fluorescentes podem ser do tipo
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reticulado, muita usadas. Devem ser colocadas sempre aos pares e
jamais uma lâmpada apenas, pois estas produzem intermitência. O
ideal é 4 lâmpadas e ainda melhor, alternando a temperatura da cor,
mixando as chamadas super brancas (temperatura da cor mais
elevadas cerca de 6 000 graus K) com as mais amarelas, ou mais
“rosadas” com temperaturas em torno de 4 000 graus.
Os ambientes de trabalho devem atender ao disposto no subitem
17.5.2 da NR-17, obedecendo-se, no mínimo, aos seguintes
parâmetros:
Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma
brasileira registrada no INMETRO, observando o nível de ruído
aceitável para efeito de conforto de até 65 dB (A) e a curva de
avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 dB;
b) índice de temperatura efetiva entre 20º e 23ºC;
c) velocidade do ar não superior a 0,75 m/s;
d) umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta por cento).
COMENTÁRIOS: O conforto no trabalho compreende vários fatores,
dentre os quais os descritos acima.
Caso não tenhamos um bom projeto de ventilação e ar condicionado,
ou termos parâmetros abaixo ou acima dos níveis recomendados.
Numa sala grande de Tele Atendimento, por exemplo, é comum
observamos cantos do ambiente com pouca ventilação com
comprometimento serio de oxigenação alem do fator temperaturas. O
projeto destes itens deve ser feito por profissional habilitado e
certificado.
Sobre curva NC, abaixo sua definição:
O método mais utilizado para avaliar o ruído em ambientes é a
aplicação das curvas NC (Noise Criterion) criadas por Beranek em
pesquisas a partir de 1952 (ver na bibliografia os vários trabalhos
desse autor). Em 1989 o mesmo autor publicou as Curvas NCB
(Balanced Noise Criterion Curves), com aplicação mais ampla. São
várias curvas representadas em um plano cartesiano que apresenta
no eixo das abscissas as bandas de freqüências e, no eixo das
ordenadas, os níveis de ruído. Cada curva representa o limite de
ruído para uma da atividade, tendo em vista o conforto acústico em
função da comunicação humana.
2.4. Na concepção do posto de trabalho do operador de checkout
deve-se prever a possibilidade de fazer adequações ou ajustes
localizados, exceto nos equipamentos fixos, considerando o
conforto dos operadores.
COMENTÁRIOS: Desde que há clara manifestação de que os
equipamentos fixos são exceção, as cadeiras e os apoio de pé
devem ter regulagem de altura a fim de se adéqüem às pessoas
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que irão trabalhar no posto.
3. A manipulação de mercadorias
3.1. O empregador deve envidar esforços a fim de que a
manipulação de mercadorias não acarrete o uso de força muscular
excessiva por parte dos operadores de checkout, por meio da
adoção de um ou mais dos seguintes itens, cuja escolha fica a
critério da empresa:
a) Negociação do tamanho e volume das embalagens de
mercadorias com fornecedores;
COMENTÁRIOS: Quanto maior a alavanca que o ante braço e
braço exercer, maior o momento ou torque no coluna lombar. Ao
esticar os braços, a relação é de cerca de 10:1. Por outro lado, a
“pega” da mercadoria, sua forma podem afetar este particular. Os
pacotes revestidos de polietileno que agregam garrafas e ou
pacotes que possibilitem massa superior a 2 kg, devem ser
evitados.
UMA CARGA DE 50 KG PODE PROVACAR 500 KG DE MOMENTO NA COLUNA LOMBAR
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b) Uso de equipamentos e instrumentos de tecnologia adequada;
COMENTÁRIO: Há tecnologia de leitura óptica por grandes
ângulos que facilitam a sua leitura por baixo do produto, na altura
na esteira. Por outro lado, o uso do leitor de barros portátil, desde
que leve pode ser estudada.
c) Formas alternativas de apresentação do código de barras da
mercadoria ao leitor ótico, quando existente;
d) Disponibilidade de pessoal auxiliar, quando necessário;
COMENTÁRIOS: A tarefa de empacotamento deve ser feita por
auxiliares quando o ritmo de trabalho for alto.
e) Outras medidas que ajudem a reduzir a sobrecarga do operador
na manipulação de mercadorias.
COMENTARIOS: Um dos dispositivos que podem ser introduzidos
é o cinto abdominal lombar FLEXÌVEL. Deve-se associar a estes,
sempre o treinamento associado, a fim de que o mesmo seja o
mai eficaz possível. Largamente usado nos EUA, proporciona uma
redução no esforço lombar.
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3.2. O empregador deve adotar mecanismos auxiliares sempre
que, em função do grande volume ou excesso de peso das
mercadorias, houver limitação para a execução manual das tarefas
por parte dos operadores de checkout.
COMENTÁRIOS: Vide acima
3.3. O empregador deve adotar medidas para evitar que a
atividade de ensacamento de mercadorias se incorpore ao ciclo de
trabalho ordinário e habitual dos operadores de checkout, tais
como:
a) Manter, no mínimo, um ensacador a cada três checkouts em
funcionamento;
b) Proporcionar condições que facilitem o ensacamento pelo
cliente;
c) Outras medidas que se destinem ao mesmo fim.
3.3.1. A escolha dentre as medidas relacionadas no item 3.3 é
prerrogativa do empregador.
COMENTÁRIOS: O auxílio é proporcional ao ritmo, ao peso de
cada material. Tanto o operador como o ensacador e pessoal
auxiliar devem ser treinados para manusear pesos de qualquer
natureza, pois eles manuseiam materiais FORA do ambiente de
trabalho e a acumulatividade é muito prejudicial.
3.4. A pesagem de mercadorias pelo operador de checkout só
poderá ocorrer quando os seguintes requisitos forem atendidos
simultaneamente:
a) balança localizada frontalmente e próxima ao operador;
b) balança nivelada com a superfície do checkout;
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c) continuidade entre as superfícies do checkout e da balança,
admitindo-se até dois centímetros de descontinuidade em cada
lado da balança;
d) teclado para digitação localizado a uma distância máxima de 45
centímetros da borda interna do checkout;
e) número máximo de oito dígitos para os códigos de mercadorias
que sejam pesadas.
COMENTÁRIOS: A norma acima é bastante clara e o cuidado é
para se evitar torções no tronco e manuseio de cargas, mesmo
pequenas, com alavancas proporcionadas pelo braço estendido e
“alto” que podem provocar tensões e lesões importantes. Há no
mercado balanças são combinadas com a leitora de código de
barras.
3.5. Para o atendimento no checkout, de pessoas idosas,
gestantes, portadoras de deficiências ou que apresentem algum
tipo de incapacidade momentânea, a empresa deve disponibilizar
pessoal auxiliar, sempre que o operador de caixa solicitar.
COMENTÁRIOS: Observe o fim da do parágrafo: ... sempre que
o operador de caixa solicitar...
4. A organização do trabalho
4.1. A disposição física e o número de checkouts em atividade
(abertos) e de operadores devem ser compatíveis com o fluxo de
clientes, de modo a adequar o ritmo de trabalho às características
psicofisiológicas de cada operador, por meio da adoção de pelo
menos um dos seguintes itens, cuja escolha fica a critério da
empresa:
a) Pessoas para apoio ou substituição, quando necessário;
b) Filas únicas por grupos de checkouts;
c) Caixas especiais (idosos, gestantes, deficientes, clientes com
pequenas quantidades de mercadorias);
d) Pausas durante a jornada de trabalho;
e) Rodízio entre os operadores de checkouts com características
diferentes;
f) Outras medidas que ajudem a manter o movimento adequado
de atendimento sem a sobrecarga do operador de checkout.
COMENTARIOS: O objetivo é reduzir fadiga. A ginástica do gato
pode proporcionar hidratação adequada e micro pausas
recomendadas.
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4.2. São garantidas saídas do posto de trabalho, mediante comunicação, a
qualquer momento da jornada, para que os operadores atendam às suas
necessidades fisiológicas, ressalvado o intervalo para refeição previsto na
Consolidação das Leis do Trabalho.
4.3. É vedado promover, para efeitos de remuneração ou premiação de
qualquer espécie, sistema de avaliação do desempenho com base no
número de mercadorias ou compras por operador.
4.4. É atribuição do operador de checkout a verificação das mercadorias
apresentadas, sendo-lhe vedada qualquer tarefa de segurança patrimonial.
COMENTÁRIOS: Segurança Patrimonial, furtos, é com Segurança e não
com os Operadores de Caixa.
5. Os aspectos psicossociais do trabalho
5.1. Todo trabalhador envolvido com o trabalho em checkout deve portar um
dispositivo de identificação visível, com nome e/ou sobrenome, escolhido(s)
pelo próprio trabalhador.
5.2. É vedado obrigar o trabalhador ao uso, permanente ou temporário, de
vestimentas ou propagandas ou maquilagem temática, que causem
constrangimento ou firam sua dignidade pessoal.
6. Informação e formação dos trabalhadores
6.1. Todos os trabalhadores envolvidos com o trabalho de operador de
checkout devem receber treinamento, cujo objetivo é aumentar o
conhecimento da relação entre o seu trabalho e a promoção à saúde.
6.2. O treinamento deve conter noções sobre prevenção e os fatores de
risco para a saúde, decorrentes da modalidade de trabalho de operador de
checkout, levando em consideração os aspectos relacionados a:
a) posto de trabalho;
b) manipulação de mercadorias;
c) organização do trabalho;
d) aspectos psicossociais do trabalho;
e) agravos à saúde mais encontrados entre operadores de checkout.
6.2.1. Cada trabalhador deve receber treinamento com duração
mínima de duas horas, até o trigésimo dia da data da sua
admissão, com reciclagem anual e com duração mínima de duas
horas, ministrados durante sua jornada de trabalho.
6.3. Os trabalhadores devem ser informados com antecedência
sobre mudanças que venham a ocorrer no processo de trabalho.
6.4. O treinamento deve incluir, obrigatoriamente, a
disponibilização de material didático com os tópicos mencionados
no item 6.2 e alíneas.
6.5. A forma do treinamento (contínuo ou intermitente, presencial
ou à distância, por palestras, cursos ou audiovisual) fica a critério
de cada empresa.
6.6. A elaboração do conteúdo técnico e avaliação dos resultados
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do treinamento devem contar com a participação de integrantes
do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho e
da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, quando houver, e
do coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional e dos responsáveis pela elaboração e implementação
do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
COMENTÁRIOS: O Treinamento baseado na Conscientização para
que os operadores, associados, se previnam dentro e FORA do
ambiente de trabalho é fundamental.
O treinamento solicitado na norma é abrangente e abriga uma série
de requisitos.
Na realidade, a Mundo Ergonomia já faz este tipo de incentivo e
recomendação aos seus clientes há anos, desde sua criação. O
responsável pelos treinamentos da Mundo Ergonomia há 15 anos vem
escrevendo e incentivando as empresas a adotar os princípios da
Ergonomia de Conscientização. Não basta conscientizar os
operadores, mas também seus gerentes e diretores. Os norte
americanos descobriram que investir no conforto do ambiente de
trabalho e ensinar boas maneiras para que a qualidade de vida dos
seus funcionários deve ser preservada dá retorno, dá lucro. Mas não
basta cobrir apenas o ambiente de trabalho, pois muitas doenças e
problemas ocupacionais têm origem e ou se potencializam por ações
exercidas ou adquiridas FORA do ambiente de trabalho. Como é de
difícil diagnóstico a sua origem, dentro ou fora do trabalho, os riscos
que venham a ser provados que venham de dentro são importantes e
neste caso, a recomendação é de que este conceito prevencionista de
conscientizar e treinar o operador deve cobrir e contemplar medidas
para que elas sejam estendidas às atividades FORA do ambiente de
trabalho. (transporte, lar, esporte, lazer,...).
Desta maneira não basta adquirir ou adequar o mobiliário
recomendado pela norma.
A Mundo Ergonomia assegura não só os treinamentos necessários,
como os prepara, os adéqua, os corrige se for o caso e os providencia
em todo o território nacional acoplando-os com os demais
treinamentos existentes na empresa e ou procedimentos. Quando
não existirem, também vai sugerir como fazê-los e como integrá-los.
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Há possibilidade de ampliar medidas de prevenção e bons hábitos
aos clientes em uma estratégia de marketing cujo custo x
benefícios é muito interessante. Consulte a ASE para detalhes
sobre esta estratégia.
7. Disposições Transitórias
7.1. As obrigações previstas neste anexo serão exigidas após
encerrados os seguintes prazos:
7.1.1. Para os subitens 1.1; 1.2; 3.2; 3.5; 4.2; 4.3 e 4.4, prazo de
noventa dias.
7.1.2. Para os subitens 2.1 "h"; 2.2 "c" e "d"; 2.3 "a" e "b"; 3.1 e
alíneas; 4.1 e alíneas; 5.1; 5.1.1; 5.2; 5.3 e 6.3, prazo de cento e
oitenta dias.
7.1.3. Para Subitens 2.1 "f" e "g"; 3.3 "a", "b" e "c"; 3.3.1; 6.1;
6.2 e alíneas; 6.2.1; 6.4; 6.5 e 6.6, prazo de um ano.
7.1.4. Para os subitens 2.1 "a", "b", "c", "d", "g" e "i"; 2.2 "a" e
"b"; 2.3 "c"; 2.4 e 3.4 e alíneas, prazos conforme o seguinte
cronograma:
a) Janeiro de 2008 - todas as lojas novas ou que forem
submetidas a reformas;
b) Até julho de 2009 - 15% das lojas;
c) Até dezembro de 2009 - 35% das lojas;
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d) Até dezembro de 2010 - 65% das lojas;
e) Até dezembro de 2011 - todas as lojas.
Autores dos principais comentários acima:
Dra. Celia Wada & Eng. Osny Telles Orselli
COORDENADORA DE SAÚDE: RESUMO DO CURRÍCULO
• Célia Corrêa Bento Wada
Farmacêutica- bioquímica (USP)
Especialização em Análises Clínicas (SNPC), Energia Nuclear (CNEM), Ecologia (OSEC). Pós-
graduação em Administração e Gestão Hospitalar (Fac. Hoyler), Medicina Preventiva baseada
em Evidência (ABMAE), História da Arte (FAAP). Mestranda em Gestão de Recursos Hídricos e
Auditoria Ambiental (FUNIBER). Cursos de extensão nas área de gestão ambiental , infecção
hospitalar, gerenciamento de risco, CIPA, arquitetura hospitalar, gestão ambiental em áreas de
mananciais, meio ambiente e negócios, análises clínicas , imunologia, microbiologia, citologia
oncótica, gestão ambiental, gestão de resíduos, gestão de riscos, análise de sustentabilidade,
créditos de carbono, gestão de áreas impactadas, perícia ambiental, políticas de resíduos
(nacional de federal), EIA/RIMA/RAP, políticas públicas. Consultora de sustentabilidade do
SINCEP, Consultora de Sustentabilidade da ASE All Safety Ergonomics, Diretora Executiva da A1
Consultores Associados, Membro do Grupo Tripartite para a elaboração da NR 32, Presidente do
Comitê do Meio Ambiente da Câmara Ítalo Brasileira de Comércio de São Paulo, Membro
fundador da ABMAE – Academia Brasileira de Medicina Anti-Envelhecimento, Ex- Presidente da
comissão de Proteção Ambiental do Rotary Club Aeroporto, Presidente do Comitê do Meio
Ambiente da Câmara de Comércio da China, Presidente e fundadora da CMQV – Câmara
Multidisciplinar de Qualidade de Vida, Coordenadora do Projeto Ambiental Reconstruindo um
Mundo Melhor da CMQV e IBEA, Coordenadora do Grupo Ambiental da ABMAE – (meio
ambiente no antienvelhecimento). Coordenadora do LABFAR – CTRQB – Comissão de Apoio a
Riscos Químicos e Biológicos da UNIFAR – (União Farmacêutica do estado de São Paulo).
Atuação na área ambiental clínica / hospitalar desde 1987. Publicação de artigos técnicos em
portais, revistas especializadas técnico-científicas de saúde e meio ambiente, participação em
projetos de leis estaduais, municipais e federais, entre outras participações.
- Autora do capítulo: Capítulo 24 – "Gestão Ambiental de Resíduos nos Serviços de Saúde"
do livro : Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica - livro editado pela equipe da Universidade
de São Paulo - editado pela editora Guanabara Koogan - novembro 2007
- Autora do livro: Arte e o SER Mulher
- Autora do livro: Equilíbrio e Qualidade de Vida
Línguas: Italiano e Japonês fluentes
Escritórios em Jacareí, São José dos Campos e S Paulo.
celia@consultevida.com.br
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Nascido em Santos - SP
Fone: (12) 3941 7242 / (11) 50554931 (12) 7850 6576
-ENG MECÂNICO FORMADO PELA ESCOLA POLITECNICA DA USP
-ENG DE SEGURANÇA DO TRABALHO FORMADO PELA ESCOLA DE
ENGENHARIA MACKENZIE DE SÃO PAULO
-POS GRADUADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS COM ESPECIALIZAÇÃO
EM PRODUÇÃO PELA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS S PAULO
-DIPLOMADO PELA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA (ADESG) EM ALTOS
ESTUDOS ESTRATÉGICOS
-EX- COLABORADOR DA ABPA – Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes.
-MEMBRO DO CAPITULO INTERNACIONAL DO AMERICAN SOCIETY OF SAFETY
ENGINEERS USA
-MEMBRO DO US NATIONAL SAFETY COUNCIL USA
-MEMBRO DA HUMAN FACTORS AND ERGONOMICS SOCIETY - USA
-EX EXECUTIVO DE VÁRIAS EMPRESAS NO BRASIL E NO EXTERIOR
-COLABORADOR E PALESTRANTE DO SINDICATO DOS TÉCNICOS DE
SEGURANÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SINTESP
-CONSULTOR DE EMPRESAS
-CONSULTOR EM ERGONOMIA E, EM PARTICULAR EM RISCOS
ERGONÔMICOS.
-COLABORADOR TÉCNICO DO CENTRO DOS MÉDICOS DO TRABALHO DO VALE
DO PARAÍBA CEMIVAP
-MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE JACAREÍ -
SP.
-MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE SÃO JOSÉ
DOS CAMPOS - SP.
-MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS DE SEGURANÇA DOS EUA.
-PROFESSOR CONCURSADO DO ESTADO DE SÃO PAULO EM HIGIÊNE E
SEGURANÇA DO TRABALHO.
-ASSESSOR TÉCNICO DA MUNDOERGONOMIA E CAMARA MULTIDISCIPLINAR
DE QUALIDADE DE VIDA – WWW.CMQV.ORG
-MEMBRO DA ITAL CAM CAMARA COMERCIO INDÚSTRIA BRASIL ITÁLIA.
Extra Curriculares:
-Ex- Conselheiro e Diretor do Conselho Municipal de Turismo de Jacareí SP -
CONTUR
-Ex- Presidente do Fundo Municipal de Turismo de Jacareí SP - FUNTUR
-Ex- Presidente do CONSEG - Conselho Comunitário de Segurança de Jacareí SP
-Ex- Presidente do Rotary Club Jacareí 3 de Abril
-Ex Governador Assistente do Distrito de Rotary International 4 600 vale do Paraíba
-Ex-Conselheiro da CIESP – Jacareí
-Membro da CIESP DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
-MEMBRO DA ASSOCIAÇÀO INDUSTRIAL E COMERCIAL DE SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS.
-MEMBRO E CONSELHEIRO DA ASSOCIAÇÀO COMERCIAL DE SÃO PAULO-
DISTRITAL CENTRO.
-Foi Membro da comissão que outorga o selo Empresa Cidadã a empresas de Jacareí
com balanço social positivo;
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-Ex Diretor Executivo da Alstom Power, COSIPA, Secretaria dos Transportes
Metropolitanos do Estado de São Paulo, Ex Gerente Técnico da CESP,
-HOBBY : Gosta de trabalhar na pedra bruta para transformá-la em polida.
Línguas: Inglês, Francês e Espanhol fluentes
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