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Lição 01
04 de Janeiro de 2015
A Lei de Deus — Valores imutáveis
para uma sociedade em constante
Deus dá sua
Lei ao povo
de Israel
TEXTO ÁUREO
“Que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei,
e o culto, e as promessas” (Rm 9.4).
VERDADE PRÁTICA
Uma nova nação despontava no horizonte e precisava de uma legislação que
definisse as bases em que o povo devia viver, isto é, fundamentado nas promessas
feitas aos patriarcas.
OBJETIVOS
1. Conhecer como a Lei foi promulgada.
2. Afirmar a autoria de Moisés.
3. Conceituar “Concerto” ou “Aliança”.
4. Classificar os sacrifícios que foram estabelecidos com a Lei.
20.18 - E todo o povo viu os trovões, e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o
monte fumegando; e o povo, vendo isso, retirou-se e pôs-se de longe.
19 - E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos; e não fale Deus conosco,
para que não morramos.
20 - E disse Moisés ao povo: Não temais, que Deus veio para provar-vos e para que
o seu temor esteja diante de vós, para que não pequeis.
21 - E o povo estava em pé de longe: Moisés, porém, se chegou à escuridade
(‫/ערפל‬Ìaraphel- nuvem pesada ou escura onde Deus estava.)
22 - Então, disse o SENHOR a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: Vós tendes
visto que eu falei convosco desde os céus.
24 - Um altar de terra me farás e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos, e as tuas
ofertas pacíficas, e as tuas ovelhas, e as tuas vacas: em todo lugar onde eu fizer
celebrar a memória do meu nome, virei ali e te abençoarei.
LEITURA BÍBLICA
Êxodo 20.18-22,24; 24.4,6-8.
24.4 - E Moisés escreveu todas as palavras do SENHOR, e levantou-se pela manhã
de madrugada, e edificou um altar ao pé do monte e doze monumentos, segundo as
doze tribos de Israel;
6 - E Moisés tomou a metade do sangue e a pôs em bacias; e a outra metade do
sangue espargiu sobre o altar.
7 - E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo
o que o SENHOR tem falado faremos e obedeceremos.
8 - Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui
o sangue do concerto que o SENHOR tem feito convosco sobre todas estas
palavras.
LEITURA BÍBLICA
Êxodo 20.18-22,24; 24.4,6-8.
SUMÁRIO DA REVISTA
Lição 1: Deus dá a sua Lei ao povo de Israel
Lição 2: O padrão da Lei Moral
Lição 3: Não terás outros deuses
Lição 4: Não farás imagens de esculturas
Lição 5: Não tomarás o Nome do Senhor Deus em vão
Lição 6: Santificarás o sábado
Lição 7: Honrarás pai e mãe
Lição 8: Não matarás
Lição 9: Não adulterarás
Lição 10: Não furtarás
Lição 11: Não darás falso testemunho
Lição 12: Não cobiçarás
Lição 13: A Igreja e a Lei de Deus
R.V
R.H
ESBOÇO DAAULA
INTRODUÇÃO
I. A PROMULGAÇÃO DA LEI
1. A solenidade. 2. A credibilidade de Moisés. 3. A lei.
II. OS CÓDIGOS
1. Classificação. 2. O que há de concreto?
III. O CONCERTO
1. O que é um concerto? 2. Preparativos. 3. O concerto do Sinai. 4. O livro do
concerto.
IV. O SACRIFÍCIO
1. Os holocaustos. 2. O sangue. 3. A aspersão.
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
O comentarista da revista é o pastor Esequias Soares, um dos mais
renomados biblistas do pentecostalismo brasileiro, líder da
Assembleia de Deus em Jundiaí (SP) e presidente da Comissão de
Apologética da CGADB. Mestre em Ciências das Religiões, graduado
em línguas orientais e autor de várias obras publicadas pela CPAD.
PONTO CENTRAL
Deus revelou a sua Lei aos homens através de Moisés, o seu servo. Mas a revelação
plena consiste em Cristo, o Filho de Deus.
O tema do presente trimestre são os Dez Mandamentos, a base de toda a legislação
mosaica. Aqui vamos iniciar com a solenidade da promulgação da lei, no Sinai, a
cerimônia do concerto que Deus fez com Israel. O evento envolveu holocaustos e a
leitura do livro da lei num ritual com profundas implicações messiânicas.
I.APROMULGAÇÃO DALEI
1. A solenidade. O ritual do concerto e da promulgação da lei no pé do monte Sinai
aconteceu cerca de três meses após a saída de Israel do Egito (Êx 19.1-3). Os israelitas
permaneceram ali durante um ano (Nm 10.11,12). A revelação da lei começa aqui e vai até
o livro de Levítico (Lv 27.34). O livro de Números registra as jornadas de Israel no
deserto, e Deuteronômio é o discurso em que Moisés recapitula a lei e traz ao povo uma
reflexão sobre os acontecimentos no deserto desde a saída do Egito, exortando Israel à
fidelidade a Deus (Dt 1.3; 4.1).
2. A credibilidade de Moisés. Diante de tudo o que aconteceu, quem poderia questionar
a legitimidade de Moisés como mediador entre Deus e o povo? Quem podia duvidar da
autenticidade e da autoridade da lei (Êx 20.22)? Não seria exagero afirmar que Deus quis
fortalecer a autoridade de Moisés com aquelas manifestações sobrenaturais (Êx 19.9). A
manifestação visível do poder de Deus ao povo era uma prova irrefutável de sua origem
divina (Êx 20.18-22; 19.16-19). As coisas de Deus são sempre às claras. Uma das
grandezas do cristianismo é que ele foi erigido sobre fatos. Os evangelhos estão repletos
dos milagres que Jesus operou diante do povo (Jo 18.19-21).
3. A lei. A lei de Moisés é o alicerce de toda a Bíblia, e os judeus a consideram “a
expressão máxima da vontade de Deus”. O termo hebraico torah aparece no Antigo
Testamento como “instrução, ensino, lei, decreto, código legal, norma”, e vem da raiz de
um verbo que significa “instruir, ensinar”. A Septuaginta emprega a palavra
grega nomos, “lei, norma”, usada também no Novo Testamento. Além de designar toda a
legislação mosaica (Dt 1.5; 30.10) — o Pentateuco (Lc 24.44; Jo 1.45) — indica também
o Antigo Testamento (Jo 10.34,35; Rm 3.19; 1Co 14.21). Segundo os antigos rabinos, a lei
contém 613 preceitos contendo 248 mandamentos e 365 proibições.
II. OS CÓDIGOS
1. Classificação. Os críticos costumam fragmentar os escritos de Moisés.
Consideram a legislação mosaica uma coleção de diversos códigos produzidos num
longo lapso de tempo. A classificação apresentada é a seguinte: os Dez
Mandamentos encabeçam a lista desses expositores (Êx 20.1-17; Dt 5.6-21). Em
seguida, há o que eles denominam Código da Aliança (Êx 20.22-23.33). O que
vem depois é o Código de Santidade (Lv 17-26). O Código Sacerdotal é o
restante do livro de Levítico e o Código Deuteronômico (Dt 12-26).
2. O que há de concreto? Estas seções ou códigos são realmente identificáveis no
Pentateuco; no entanto, é inaceitável a ideia de sua existência independente de cada
um deles na história. O argumento dos críticos contraria todo o pensamento bíblico.
Não existem provas bíblicas nem extrabíblicas de qualquer código isolado no
Antigo Israel. A Bíblia inteira atribui a autoria a Moisés, e o próprio Senhor Jesus
Cristo chamava o Pentateuco de “lei de Moisés” (Ler Lc 24.44).
III. O CONCERTO
1. O que é um concerto? O termo usado no Antigo Testamento para “concerto”
é berit, “pacto, aliança”, que literalmente indica obrigação entre pessoas como
amigos, marido e mulher; entre grupos de pessoas; ou entre divindade e indivíduo
ou um povo. Sua etimologia é incerta.
A Septuaginta emprega o termo
grego diatheke, “pacto, aliança,
testamento”, ou seja, a mesma palavra
usada por Jesus ao instituir a Ceia do
Senhor. O Antigo Testamento fala de três
concertos: com Noé, com Abraão e com
Israel no monte Sinai (Gn 9.8-17; 15.18;
Êx 24.8). O Novo Testamento fala do
novo concerto que o Senhor Jesus fez com
toda a humanidade (Mt 26.28; Hb 8.13).
2. Preparativos.
Até este ponto na história dos israelitas, Deus vinha agindo em cumprimento às
promessas feitas aos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó (Gn 15.18; 17.19; Êx 2.24).
Essa promessa precisava ser levada avante. Agora os filhos de Israel formavam um
grande aglomerado de pessoas, e essa multidão precisava ser organizada como
nação e estabelecida uma forma de governo com estatutos que constituíssem sua lei.
3. O concerto do Sinai.
O concerto do Sinai não era apenas a ratificação da promessa feita a Abraão, mas
sua aprovação oficial (Gn 15.18; Gl 3.17). As duas partes envolvidas eram, de um
lado, o grande Deus Jeová: “se diligentemente ouvirdes a minha voz” (ÊX 19.5); e,
de outro, Israel: “Tudo o que o SENHOR tem falado faremos” (Êx 19.8). O povo
reafirma esse compromisso mais adiante (Êx 24.7). Era um concerto temporal, local
e nacional com mediador falível, ao passo que o de Cristo tinha aplicação universal,
foi em favor de toda a raça humana e o Mediador era perfeito.
4. O livro do concerto. Moisés “tomou o
livro do concerto e o leu aos ouvidos do
povo” (24.7). O concerto foi feito sob as
palavras desse livro que continha os
mandamentos e os direitos e deveres para a
vida de Israel (24.8). Deus já havia mandado
Moisés escrever os acontecimentos ocorridos
até a guerra dos amalequitas (Êx 17.14). Mas
aqui o texto se refere a uma coleção de
ordenanças escritas pelo próprio Moisés
(24.4). Segundo Umberto Cassuto, professor
das universidades de Milão, Roma e
Jerusalém, esse livro continha Êxodo 19—
20.19 e 20.22—23.33. Nessa época, a
revelação do Sinai ainda estava em
andamento.
IV. O SACRIFÍCIO
1. Os holocaustos. A solenidade foi celebrada com sacrifícios de animais (20.4). O
holocausto, olah, em hebraico, significa “o que sobe”, pois a queima subia em
forma de fumaça, como cheiro suave diante de Deus. Neste sacrifício, a vítima era
completamente queimada como sinal de consagração do ofertante a Deus. A
Septuaginta emprega holokautoma, derivado de duas palavras gregas: hotos,
“inteiro, completo, total”, e kaustos, “queima”. Ou seja, uma oferta totalmente
queimada, ou completamente queimada no altar, era considerada o mais perfeito dos
sacrifícios.
2. O sangue.
Deus mandou Moisés oferecer o sacrifício do concerto e aspergir o sangue sobre o
altar e o povo (24.6,8). Todo o sistema sacrifical fundamenta-se na ideia de
substituição, e isso implica expiação, redenção, perdão e sacrifício vicário à base de
sangue (Lv 17.11). O sangue aqui era o ponto de união entre Deus e seu povo; com
ele, Israel começava uma nova etapa em sua história (Sl 50.5). O escritor aos
Hebreus lembra que o concerto do Sinai foi celebrado com sangue e faz uma
analogia com a Nova Aliança, porque o Senhor Jesus a selou com seu próprio
sangue (Hb 9.18-22).
3. A aspersão.
Moisés colocou metade do sangue em bacias e aspergiu outra metade sobre o altar
(24.6). O sangue das bacias foi aspergido sobre o povo, como recipiente das
bênçãos de Deus e parte do concerto. O sangue do altar representa o próprio Deus, a
outra parte da aliança, visto que sem derramamento de sangue não há remissão (Hb
9.22). Tudo isso era também um prenúncio da redenção em Cristo.
Ir.Adriano Pascoa
E-mail : adrianoiuris@hotmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/adrianoiuris
CONCLUSÃO
A grandeza do acontecimento no Sinai
mostra a natureza sem igual da cerimônia,
algo nunca visto. Era a manifestação do
próprio Deus de maneira explícita diante
de todo o povo. O que devemos aprender é
que a observância meramente exterior,
destituída de significado interior, não
passa de simples cerimônia. A riqueza
espiritual e seu significado residem na
figura do Filho de Deus e no cumprimento
do concerto em Cristo.
Soli Deo Gloria!

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Deus revela a Lei no Monte Sinai

  • 1. Lição 01 04 de Janeiro de 2015 A Lei de Deus — Valores imutáveis para uma sociedade em constante Deus dá sua Lei ao povo de Israel
  • 2. TEXTO ÁUREO “Que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas” (Rm 9.4). VERDADE PRÁTICA Uma nova nação despontava no horizonte e precisava de uma legislação que definisse as bases em que o povo devia viver, isto é, fundamentado nas promessas feitas aos patriarcas. OBJETIVOS 1. Conhecer como a Lei foi promulgada. 2. Afirmar a autoria de Moisés. 3. Conceituar “Concerto” ou “Aliança”. 4. Classificar os sacrifícios que foram estabelecidos com a Lei.
  • 3. 20.18 - E todo o povo viu os trovões, e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o monte fumegando; e o povo, vendo isso, retirou-se e pôs-se de longe. 19 - E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos; e não fale Deus conosco, para que não morramos. 20 - E disse Moisés ao povo: Não temais, que Deus veio para provar-vos e para que o seu temor esteja diante de vós, para que não pequeis. 21 - E o povo estava em pé de longe: Moisés, porém, se chegou à escuridade (‫/ערפל‬Ìaraphel- nuvem pesada ou escura onde Deus estava.) 22 - Então, disse o SENHOR a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: Vós tendes visto que eu falei convosco desde os céus. 24 - Um altar de terra me farás e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos, e as tuas ofertas pacíficas, e as tuas ovelhas, e as tuas vacas: em todo lugar onde eu fizer celebrar a memória do meu nome, virei ali e te abençoarei. LEITURA BÍBLICA Êxodo 20.18-22,24; 24.4,6-8.
  • 4. 24.4 - E Moisés escreveu todas as palavras do SENHOR, e levantou-se pela manhã de madrugada, e edificou um altar ao pé do monte e doze monumentos, segundo as doze tribos de Israel; 6 - E Moisés tomou a metade do sangue e a pôs em bacias; e a outra metade do sangue espargiu sobre o altar. 7 - E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo o que o SENHOR tem falado faremos e obedeceremos. 8 - Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue do concerto que o SENHOR tem feito convosco sobre todas estas palavras. LEITURA BÍBLICA Êxodo 20.18-22,24; 24.4,6-8.
  • 5. SUMÁRIO DA REVISTA Lição 1: Deus dá a sua Lei ao povo de Israel Lição 2: O padrão da Lei Moral Lição 3: Não terás outros deuses Lição 4: Não farás imagens de esculturas Lição 5: Não tomarás o Nome do Senhor Deus em vão Lição 6: Santificarás o sábado Lição 7: Honrarás pai e mãe Lição 8: Não matarás Lição 9: Não adulterarás Lição 10: Não furtarás Lição 11: Não darás falso testemunho Lição 12: Não cobiçarás Lição 13: A Igreja e a Lei de Deus R.V R.H
  • 6. ESBOÇO DAAULA INTRODUÇÃO I. A PROMULGAÇÃO DA LEI 1. A solenidade. 2. A credibilidade de Moisés. 3. A lei. II. OS CÓDIGOS 1. Classificação. 2. O que há de concreto? III. O CONCERTO 1. O que é um concerto? 2. Preparativos. 3. O concerto do Sinai. 4. O livro do concerto. IV. O SACRIFÍCIO 1. Os holocaustos. 2. O sangue. 3. A aspersão. CONCLUSÃO
  • 7. INTRODUÇÃO O comentarista da revista é o pastor Esequias Soares, um dos mais renomados biblistas do pentecostalismo brasileiro, líder da Assembleia de Deus em Jundiaí (SP) e presidente da Comissão de Apologética da CGADB. Mestre em Ciências das Religiões, graduado em línguas orientais e autor de várias obras publicadas pela CPAD. PONTO CENTRAL Deus revelou a sua Lei aos homens através de Moisés, o seu servo. Mas a revelação plena consiste em Cristo, o Filho de Deus. O tema do presente trimestre são os Dez Mandamentos, a base de toda a legislação mosaica. Aqui vamos iniciar com a solenidade da promulgação da lei, no Sinai, a cerimônia do concerto que Deus fez com Israel. O evento envolveu holocaustos e a leitura do livro da lei num ritual com profundas implicações messiânicas.
  • 8. I.APROMULGAÇÃO DALEI 1. A solenidade. O ritual do concerto e da promulgação da lei no pé do monte Sinai aconteceu cerca de três meses após a saída de Israel do Egito (Êx 19.1-3). Os israelitas permaneceram ali durante um ano (Nm 10.11,12). A revelação da lei começa aqui e vai até o livro de Levítico (Lv 27.34). O livro de Números registra as jornadas de Israel no deserto, e Deuteronômio é o discurso em que Moisés recapitula a lei e traz ao povo uma reflexão sobre os acontecimentos no deserto desde a saída do Egito, exortando Israel à fidelidade a Deus (Dt 1.3; 4.1).
  • 9. 2. A credibilidade de Moisés. Diante de tudo o que aconteceu, quem poderia questionar a legitimidade de Moisés como mediador entre Deus e o povo? Quem podia duvidar da autenticidade e da autoridade da lei (Êx 20.22)? Não seria exagero afirmar que Deus quis fortalecer a autoridade de Moisés com aquelas manifestações sobrenaturais (Êx 19.9). A manifestação visível do poder de Deus ao povo era uma prova irrefutável de sua origem divina (Êx 20.18-22; 19.16-19). As coisas de Deus são sempre às claras. Uma das grandezas do cristianismo é que ele foi erigido sobre fatos. Os evangelhos estão repletos dos milagres que Jesus operou diante do povo (Jo 18.19-21). 3. A lei. A lei de Moisés é o alicerce de toda a Bíblia, e os judeus a consideram “a expressão máxima da vontade de Deus”. O termo hebraico torah aparece no Antigo Testamento como “instrução, ensino, lei, decreto, código legal, norma”, e vem da raiz de um verbo que significa “instruir, ensinar”. A Septuaginta emprega a palavra grega nomos, “lei, norma”, usada também no Novo Testamento. Além de designar toda a legislação mosaica (Dt 1.5; 30.10) — o Pentateuco (Lc 24.44; Jo 1.45) — indica também o Antigo Testamento (Jo 10.34,35; Rm 3.19; 1Co 14.21). Segundo os antigos rabinos, a lei contém 613 preceitos contendo 248 mandamentos e 365 proibições.
  • 10. II. OS CÓDIGOS 1. Classificação. Os críticos costumam fragmentar os escritos de Moisés. Consideram a legislação mosaica uma coleção de diversos códigos produzidos num longo lapso de tempo. A classificação apresentada é a seguinte: os Dez Mandamentos encabeçam a lista desses expositores (Êx 20.1-17; Dt 5.6-21). Em seguida, há o que eles denominam Código da Aliança (Êx 20.22-23.33). O que vem depois é o Código de Santidade (Lv 17-26). O Código Sacerdotal é o restante do livro de Levítico e o Código Deuteronômico (Dt 12-26). 2. O que há de concreto? Estas seções ou códigos são realmente identificáveis no Pentateuco; no entanto, é inaceitável a ideia de sua existência independente de cada um deles na história. O argumento dos críticos contraria todo o pensamento bíblico. Não existem provas bíblicas nem extrabíblicas de qualquer código isolado no Antigo Israel. A Bíblia inteira atribui a autoria a Moisés, e o próprio Senhor Jesus Cristo chamava o Pentateuco de “lei de Moisés” (Ler Lc 24.44).
  • 11. III. O CONCERTO 1. O que é um concerto? O termo usado no Antigo Testamento para “concerto” é berit, “pacto, aliança”, que literalmente indica obrigação entre pessoas como amigos, marido e mulher; entre grupos de pessoas; ou entre divindade e indivíduo ou um povo. Sua etimologia é incerta. A Septuaginta emprega o termo grego diatheke, “pacto, aliança, testamento”, ou seja, a mesma palavra usada por Jesus ao instituir a Ceia do Senhor. O Antigo Testamento fala de três concertos: com Noé, com Abraão e com Israel no monte Sinai (Gn 9.8-17; 15.18; Êx 24.8). O Novo Testamento fala do novo concerto que o Senhor Jesus fez com toda a humanidade (Mt 26.28; Hb 8.13).
  • 12. 2. Preparativos. Até este ponto na história dos israelitas, Deus vinha agindo em cumprimento às promessas feitas aos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó (Gn 15.18; 17.19; Êx 2.24). Essa promessa precisava ser levada avante. Agora os filhos de Israel formavam um grande aglomerado de pessoas, e essa multidão precisava ser organizada como nação e estabelecida uma forma de governo com estatutos que constituíssem sua lei. 3. O concerto do Sinai. O concerto do Sinai não era apenas a ratificação da promessa feita a Abraão, mas sua aprovação oficial (Gn 15.18; Gl 3.17). As duas partes envolvidas eram, de um lado, o grande Deus Jeová: “se diligentemente ouvirdes a minha voz” (ÊX 19.5); e, de outro, Israel: “Tudo o que o SENHOR tem falado faremos” (Êx 19.8). O povo reafirma esse compromisso mais adiante (Êx 24.7). Era um concerto temporal, local e nacional com mediador falível, ao passo que o de Cristo tinha aplicação universal, foi em favor de toda a raça humana e o Mediador era perfeito.
  • 13. 4. O livro do concerto. Moisés “tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo” (24.7). O concerto foi feito sob as palavras desse livro que continha os mandamentos e os direitos e deveres para a vida de Israel (24.8). Deus já havia mandado Moisés escrever os acontecimentos ocorridos até a guerra dos amalequitas (Êx 17.14). Mas aqui o texto se refere a uma coleção de ordenanças escritas pelo próprio Moisés (24.4). Segundo Umberto Cassuto, professor das universidades de Milão, Roma e Jerusalém, esse livro continha Êxodo 19— 20.19 e 20.22—23.33. Nessa época, a revelação do Sinai ainda estava em andamento.
  • 14. IV. O SACRIFÍCIO 1. Os holocaustos. A solenidade foi celebrada com sacrifícios de animais (20.4). O holocausto, olah, em hebraico, significa “o que sobe”, pois a queima subia em forma de fumaça, como cheiro suave diante de Deus. Neste sacrifício, a vítima era completamente queimada como sinal de consagração do ofertante a Deus. A Septuaginta emprega holokautoma, derivado de duas palavras gregas: hotos, “inteiro, completo, total”, e kaustos, “queima”. Ou seja, uma oferta totalmente queimada, ou completamente queimada no altar, era considerada o mais perfeito dos sacrifícios.
  • 15. 2. O sangue. Deus mandou Moisés oferecer o sacrifício do concerto e aspergir o sangue sobre o altar e o povo (24.6,8). Todo o sistema sacrifical fundamenta-se na ideia de substituição, e isso implica expiação, redenção, perdão e sacrifício vicário à base de sangue (Lv 17.11). O sangue aqui era o ponto de união entre Deus e seu povo; com ele, Israel começava uma nova etapa em sua história (Sl 50.5). O escritor aos Hebreus lembra que o concerto do Sinai foi celebrado com sangue e faz uma analogia com a Nova Aliança, porque o Senhor Jesus a selou com seu próprio sangue (Hb 9.18-22). 3. A aspersão. Moisés colocou metade do sangue em bacias e aspergiu outra metade sobre o altar (24.6). O sangue das bacias foi aspergido sobre o povo, como recipiente das bênçãos de Deus e parte do concerto. O sangue do altar representa o próprio Deus, a outra parte da aliança, visto que sem derramamento de sangue não há remissão (Hb 9.22). Tudo isso era também um prenúncio da redenção em Cristo.
  • 16. Ir.Adriano Pascoa E-mail : adrianoiuris@hotmail.com Facebook: https://www.facebook.com/adrianoiuris CONCLUSÃO A grandeza do acontecimento no Sinai mostra a natureza sem igual da cerimônia, algo nunca visto. Era a manifestação do próprio Deus de maneira explícita diante de todo o povo. O que devemos aprender é que a observância meramente exterior, destituída de significado interior, não passa de simples cerimônia. A riqueza espiritual e seu significado residem na figura do Filho de Deus e no cumprimento do concerto em Cristo. Soli Deo Gloria!