1. Economia Solidária, Finanças
Solidárias
Adm. Álvaro
Leandro Borges
Atenção: Essa apresentação possui efeitos do Power Point 2010.
O download da mesma pode apresentar a perda de alguns
recursos importantes. Caso tenha interesse na versão original,
entre em contato através do e-mail admborges@yahoo.com.br
3. “Economia Solidária é o fruto
da organização de
trabalhadores e trabalhadoras
na construção de novas
práticas econômicas e sociais
fundadas em relações de
colaboração solidária.” Fórum
Brasileiro de Economia
Solidária
9. A organização de um movimento
Economia Solidária
Fórum Brasileiro de
Economia Solidária
Gestores públicos
Entidades de apoio
e fomento
Excluídos gênero,
raça, idade ou
qualificação
profissional
Secretaria Nacional
de Economia
Solidária
12. O que leva alguém a preferir o
Comércio Justo?
• Reflexão sobre seus hábitos de consumo;
• Redução de geração de resíduos, reciclagem e reutilização;
• Obtenção de informações sobre impactos sociais e
ambientais da produção, consumo e pós-consumo de
produtos e serviços;
• A preferência por empreendimentos da economia solidária,
e por empresas reconhecidas por práticas responsáveis e
éticas na produção e nas relações de trabalho;
• A participação e apoio a associações de consumidores;
• A denúncia de relações abusivas de trabalho e produção;
• A utilização de suportes duráveis para compras
13. Produto Interno
Bruto
IDH
Ecologicamente
Sustentável
Desenvolvimento
Local Integrado
Sustentabilidade
14.
15. Bancos Comunitário
• Criação, gestão e propriedade do banco pela comunidade;
• Atuação com linhas de microcrédito, em reais e em moeda
social circulante local, que estimulam a criação e o
fortalecimento de uma rede local de produção,
comercialização e consumo, promovendo o
desenvolvimento endógeno do território;
• Oferecimento de serviços de forma diferenciada, em que o
social sobrepõe o econômico – concessão e cobrança de
empréstimo baseadas na confiança, juros justo e
diferenciado, educação financeira, entre outros;
• Atuação em territórios caracterizados pelo alto grau de
exclusão, vulnerabilidade e desigualdade social.
17. Referências
• CHAVES, Daniela Freitas. Economia Solidária como alternativa de desenvolvimento regional.
Tec Amazônia. Ano V, número 10, 2007.
• ZANIN, Maria. Finanças solidárias e comunidades sustentáveis: uma abordagem da
economia solidária. Elecs 2009.
18. Obrigado! Comente!
• Adm. Álvaro Leandro Borges
• admborges@yahoo.com.br /
alvaroborges@caern.com.br
• Administrador e Especialista em
Economia Solidária e
Desenvolvimento Territorial pela
UFRN
• Administrador na CAERN –
Companhia de Águas e Esgotos
do Rio Grande do Norte
Hinweis der Redaktion
Owen testou suas proposições, inicialmente em sua grande indústria têxtil inglesa de New Lanark, limitando a jornadas de trabalho e não empregando crianças. Com esta prática, atestou que os níveis de produtividade da fábrica outras experiências como a Colônia Cooperativa de New Harmony, nos Estados Unidos e outras Aldeias Cooperativas no mesmo país e na Irlanda que propunham uma reformulação da sociedade. Criou ainda o Labour Exchange, uma espécie de Clube de Trocas, no qual o parâmetro de medida para as transações eram as horas trabalhadas para produção de um determinado bem, as
notas de trabalho. Decorrente desta experiência, presenciamos na década de 1980 a criação do LETS, Local Employment and Trade System, no
Canadá, as Comunas Kibbutzin de Israel e diversas outras experiências no mesmo sentido comprovam que as experiências e pensamentos cooperativos
distribuição.
Um marco no movimento cooperativista foi a criação em 1844 da Cooperativa de Consumo primeira cooperativa moderna, cujos princípios num contexto de capitalismo concorrencial e em defesa econômica dos trabalhadores propondo a democracia na gestão dos negócios - a denominada autogestão, além da cooperação daqueles que fazem e são a cooperativa. Esta nova relação social do trabalho em pouco tempo demonstrou num Complexo Cooperativo.
No Século XX, na Europa e na América e em outros continentes nascem novas experiências que propõem a centralidade no trabalho e na autogestão.
Na Espanha o Complexo de Mondragón iniciou como uma cooperativa de produção fundada pelo Padre José Maria Arizmendiaterra a partir do
processo falimentar de uma empresa de fogões, transformando-a em uma empresa autogestionada, fortalecendo os laços de cooperação, solidariedade
e autogestão. Atualmente o Complexo reúne cerca de 100 cooperativas, desde a produção, consumo à distribuição e ainda uma Universidade própria.
Mais de 15.000 empreendimentos pelo Brasil segundo o mapeamento
Antes de 60 herança da revolução industrial/a partir de 60 bem estarismo / 90/ recentemente Com o crescimento dos movimentos
populares de defesa da cidadania, ética e nas políticas contra a fome e a miséria, entra na discussão a
importância da participação da sociedade civil na busca pelo desenvolvimento por meio da interlocução
entre a sociedade, a administração pública e o setor privado, que, juntos, buscam ações locais que tenham
como prioridade a atenção aos excluídos”.
Vantagens desse
tipo de ação incluem a satisfação das necessidades de todos por um preço menor – devido aos descontos
por quantidade – e com maior respeito ao meio-ambiente. O grupo vem dando, ainda, apoio a
empreendimentos solidários para implementarem compras coletivas para seus sócios eliminação dos distribuidor