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AUTONOMIA DO ENFERMEIRO EM UCI: A MINHA PERSPET

Abílio Cardoso Teixeira
Mestre Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no Serviço de Cuidados Intensivos 1 do CHP-HSA
Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI
Receita de Bacalhau com Natas (com Batata Frita)
Ingredientes para 4 pessoas:
4 postas de bacalhau demolhado
1 kg de batata cortada em cubos
2 cebolas médias cortadas em rodelas meia-lua
3 dentes de alho picados
1 folha de louro
125 ml de azeite
40g de manteiga
40g de farinha
250 ml de leite
250 ml de natas
Sal q.b.
Noz-moscada q.b.
Pimenta q.b.
Gotas de limão
Azeite para pincelar
Queijo ralado q.b.
Óleo para fritar
Preparação:
1. Numa panela com água coza o bacalhau durante 5 minutos. Coloque água suficiente apenas para cobrir o bacalhau. Passado os 5 minutos retire o bacalhau para
uma travessa e deixe arrefecer.
2. Reserve 200 ml de água de cozer o bacalhau para fazer o molho béchamel. Depois de frio, limpe o bacalhau de peles e espinhas e desfie-o em lascas.
3. Frite as batatas em óleo quente e depois de fritas coloque-as num tabuleiro com papel absorvente.
4. Num tacho leve ao lume a manteiga e deixe aquecer. Junte a farinha e mexa muito bem.
Enquanto mexe, junte aos poucos a água de cozer o bacalhau, o leite e as natas. Quando começar a ferver, tempere com sal, pimenta, noz-moscada e umas gotas
de limão. Mexa e apague o lume.
5. Num outro tacho, leve ao lume o azeite, as cebolas, os alhos picados e a folha de louro. Mexa e deixe refogar. Quando a cebola estiver loirinha, junte o
bacalhau, mexa e deixe refogar um pouco. Passado alguns minutos, retire a folha de louro, junte a batata frita e envolva bem. Junte 2/3 do molho béchamel, mexa
bem e apague o lume.
6. Pincele um tabuleiro com azeite, coloque o bacalhau e espalhe-o bem. Por cima do bacalhau, espalhe bem o restante molho. Por fim, polvilhe com o queijo
ralado.
7. Leve a gratinar em forno pré-aquecido nos 220º entre 15 a 20 minutos. Passado os 20 minutos está pronto a tirar do forno.
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Autonomia?

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Autonomia?

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1. Definição

o estado ou condição de ter independência ou liberdade, ou de ser

autónomo, de se auto-governar, ou o direito de se auto-governar

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1. Definição

a capacidade de tomar

suas próprias decisões sem

ser controlado por ninguém

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1. Definição

Liberdade moral ou intelectual

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1. Definição

direito de se governar por leis

próprias; autodeterminação

possibilidade que uma entidade tem de estabelecer as suas próprias

normas
poder que os particulares têm de fixar por si próprios a disciplina jurídica dos
seus interesses

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1. Definição

A qualidade ou estado de ser independente,

especialmente na tomada de decisão, permitindo que
os profissionais exercem o seu juízo, durante a sua
atividade profissional

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2. Autonomia Profissional

“Na década de 1980, recusar dar a um cliente um medicamento
contra-indicado foi um ato de heroísmo;
na década de 1990, foi um exemplo de autonomia;
hoje, é uma prática

comum.”
(Kramer & Schmalenberg, 2008)
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2. Autonomia Profissional

A enfermagem registou entre nós, no decurso dos últimos anos, uma

evolução,

quer ao nível da respectiva formação de base, quer no que diz respeito à
complexificação e dignificação do seu exercício profissional, que torna imperioso
reconhecer como de significativo

valor o papel do enfermeiro no âmbito da

comunidade científica de saúde e, bem assim, no que concerne à qualidade e
eficácia da prestação de cuidados de saúde. (Ordem dos Enfermeiros, 1998)

o estado ou condição de ter independência ou liberdade, ou
de ser autónomo, de se auto-governar, ou o direito de se

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2. Autonomia Profissional

Enfermeiro é o profissional habilitado com um curso de enfermagem legalmente

reconhecido,

a quem foi atribuído um título profissional que lhe reconhece

competência científica, técnica e humana

para a prestação de

cuidados de enfermagem gerais ao indivíduo, família, grupos e comunidade, aos
níveis da prevenção primária, secundária e terciária. (Ordem dos Enfermeiros, 1998)

A qualidade ou estado de ser independente, especialmente
na tomada de decisão, permitindo que os profissionais
exercem o seu juízo, durante a sua atividade profissional

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2. Autonomia Profissional

Cuidados

de

enfermagem

interdependentes

são

as

intervenções

autónomas

ou

a realizar pelo enfermeiro no âmbito das suas qualificações

profissionais. (Ordem dos Enfermeiros, 1998)

A qualidade ou estado de ser independente, especialmente
na tomada de decisão, permitindo que os profissionais
exercem o seu juízo, durante a sua atividade profissional

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2. Autonomia Profissional

Os cuidados de enfermagem são caracterizados por:
1) Terem por fundamento uma interacção entre enfermeiro e utente, indivíduo,
família, grupos e comunidade;
2) Estabelecerem uma relação de ajuda com o utente;
3) Utilizarem metodologia científica (…) (Ordem dos Enfermeiros, 1998)

a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser
controlado por ninguém

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2. Autonomia Profissional

2 - Consideram-se

autónomas

as acções realizadas pelos enfermeiros, sob sua

única e exclusiva iniciativa e responsabilidade, de acordo com as respectivas
qualificações profissionais, (…) com os contributos na investigação em enfermagem.
3 - Consideram-se interdependentes as acções realizadas pelos enfermeiros de
acordo com as respectivas qualificações profissionais, em conjunto com outros
técnicos (...). (Ordem dos Enfermeiros, 1998)

a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser
controlado por ninguém

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2. Autonomia Profissional

5 - Os enfermeiros concebem, realizam, promovem e participam em

de investigação

trabalhos

que visem o progresso da enfermagem em particular e da

saúde em geral.
6 - Os enfermeiros contribuem, no exercício da sua actividade na área de gestão,
investigação, docência, formação e assessoria, para a melhoria e evolução da
prestação dos cuidados de enfermagem (Ordem dos Enfermeiros, 1998)

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2. Autonomia Profissional

A

tomada de decisão

do enfermeiro que orienta o exercício profissional

autónomo implica uma abordagem sistémica e sistemática.
(…)
No processo da tomada de decisão em enfermagem e na fase de implementação das

investigação na sua
guias orientadores da boa

intervenções, o enfermeiro incorpora os resultados da
prática. Reconhece-se

que a produção de

prática

de cuidados de enfermagem baseados na evidência (…). (Ordem dos
Enfermeiros, 2001)
a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser
controlado por ninguém

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2. Autonomia Profissional

Guia Orientador de Boa Prática Estratégias Não Farmacológicas no Controlo da Dor da Criança

Guia Orientador de Boas Práticas para a Tuberculose
Guia Orientador de Boas Práticas para a Prevenção de Sintomatologia Depressiva e Comportamentos da Esfera Suicidária
Guias Orientadores de Boa Prática em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
Cuidados Paliativos para uma Morte Digna
Estabelecer parcerias com os indivíduos e as famílias para promover a adesão ao tratamento
Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa com Traumatismo Vértebro-Medular
Dor - Guia Orientador de Boa Prática

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Licenciatura

Cédula Profissional

Formação Pósgraduada

Especialização
Profissional

Investigação

Formação

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Licenciatura

Cédula Profissional

Formação Pósgraduada

Especialização
Profissional

Investigação

Formação

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3. Papel da investigação

A procura pela autonomia deve ser sustentada pela

superação de uma prática empírica por uma

prática

cientificamente fundamentada.
(Santos, Montezeli & Peres, 2012, p. 254)

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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica

Enfermeiro

comprometimento
com os processos
de tomada de
decisão

Processo de
empoderamento ou
de ganho de
Autonomia
Benner (2001)

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4. Visão sócio-antropológica

Uma

das

características

Autonomia

dos

profissionais

no processo de tomada

é

a

de decisão,

juntamente com o julgamento com recurso a um corpo
único de conhecimentos.
(Carr, Saunders & Wilson, 1933 cit. Traynor, Boland & Buus, 2010)

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4. Visão sócio-antropológica

“No hospital ainda se encontram

obstáculos

à ação

autónoma do enfermeiro, vindos da historicidade e da
cultura instituída nas relações ali estabelecidas”
(Fátima & Said, 2008, p. 420)

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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica
Enfermeiras:
Sentido profissional vs compromisso moral para com o
cliente
Problemas com a imagem

género dominante

homem (valor positivo)

(Fletcher, 2007)

mulher (valor negativo)
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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica
Tradicionalmente:
Enfermeira (para si e para a

Sociedade):

auxiliar do médico
Teixeira (2012)

Relutância em discutir a
questão da Autonomia

95% são
mulheres

Não socializadas
para exercer
poder.

Spraytley et al. cit. Manojlovich (2007)

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4. Visão sócio-antropológica

Poder:
resultado da masculinidade (tarefas mais técnicas)

Cuidar:
associado à feminilidade e ao sentido de missão,
(Whittock e Leonard, 2003; Simpson, 2004; Manojlovich, 2007)

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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica

Ensino superior de saúde:
homens: Enfermagem – 1ª opção de carreira
(Fanning cit. Whittock & Leonard, 2003)

estigma: “profissão de mulheres”
(Chodorow cit. Whittock & Leonard, 2003)

género minoritário
(Simpson, 2004)
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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica
Paradigma biomédico
Médico: pilar fulcral do sistema de saúde
(Adamson, Kenny & Wilson-Barnett, 1995; Carapinheiro, 1998, Schlesinger,
2002)

Enfermeira: subordinada do médico
(Lee cit. Fletcher, 2007)

Visão patriarcal
(Fletcher, 2007)
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4. Visão sócio-antropológica

Indicações médicas: Enfermeira já não as segue sem
questionar
(Adamson, Kenny & Wilson-Barnett, 1995)

?

Aumento da auto-estima

Receio da sanção

Enfermagem: dependência da Medicina

Desenvolvimento de estratégias profissionalizantes
(Amendoeira cit. Lima e Pereira, 2008)
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cvdcvdxcdxdcsazsxas
4. Visão sócio-antropológica

Enfermeiros:
• Frequência alta de “fornecedores

de

informação”
• Frequência baixa de “tomada

de decisão”

Médicos não valorizam a sua contribuição!
(Stern et al., 1991)

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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica
1952 (primeira reforma no Ensino de
Enfermagem): ênfase no modelo biomédico

A partir de década de 60 (Séc. XX): ocorre uma
intelectualização dos cuidados e construção de
instrumentos teóricos

1988: inclusão do curso de Enfermagem no
Ensino Superior Politécnico

Década de 90 (Mestrados):
• 1991 – Enfermagem (UC)
• 1993 - Ciências de Enfermagem (ICBAS)

2001: Doutoramento em Ciências de
Enfermagem (ICBAS)
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4. Visão sócio-antropológica

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4. Visão sócio-antropológica

“Apesar de existir a expectativa que o enfermeiro adquiriu o
conhecimento legítimo para agir junto do doente (…), nem
sempre esta competência é reconhecida”
(Amendoeira, 2004: 22)

Enfermeiro:

capaz de o fazer...

Enfermeiro:

não demonstra que o faz...

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4. Visão sócio-antropológica

Autonomia

Reconhecimento
• Cliente
• Sociedade

Satisfação Profissional

Ganhos
• cliente
• profissional
• disciplina

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4. Visão sócio-antropológica
Aumento da autonomia

Aumento da satisfação

profissional
(Bucknall & Thomas, 1996)

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4. Visão sócio-antropológica

Pessoa competente:
• Colabora
• Compreende a situação
• Age eficazmente e corretamente
• Consciente do seu corpo de conhecimentos
• Consciente das suas limitações
(Lindberg, 2006)

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5. A realidade da UCI

UCI:
• Dinâmica
• complexa
• por vezes, indutora de stresse
• ambiente com complexidade interprofissional.
Rose (2011)
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5. A realidade da UCI

Colaboração implica: partilha, parceria, interdependência, mas também poder
(D’Amour et al., 2005)

Barreiras a uma colaboração interprofissional de sucesso:
• Problemas nas dinâmicas de poder

• Pobres padrões comunicativos
• Pobre compreensão dos papeis e responsabilidades
Rose (2011)
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5. A realidade da UCI

Enfermeiro

Médico

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5. A realidade da UCI

Kiekkas, Karga, Poulopoulou et al. (2006)

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5. A realidade da UCI

Kramer & Schmalenberg (2008)

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5. A realidade da UCI

Enfermeiros

mais novos: estatisticamente significativo níveis mais baixos de autonomia (35,9 ±

5,9 anos vs 39,0 ± 7,2 anos); Idade não contribui para a predição de autonomia (OR = 0,97, 95%
CI:0,89–1-05, P = 0,438).

Níveis altos de autonomia associados a (análise bivariável):
•

Enfermeiras

•

Com especialidade

•

Enfermeiros em órgãos de chefia/ gestão

•

Enfermeiros com mais de 12 anos de experiência

•

Enfermeiros que trabalhem em sistema rotativo de turnos

•

Aqueles que pertencem a organizações/ associações profissionais
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5. A realidade da UCI
Comunicação com o cliente e com a família:
• De forma a estabelecer uma relação positiva
• Fornecer informações
• Determinar necessidades
• Otimizar o uso dos recursos
(Peel, 2003)

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5. A realidade da UCI

Comunicação

do estado de saúde do paciente: falta de

autonomia

Subordinação

à equipe

médica

no

tocante

ao

processo comunicativo com a família sobre o estado de
saúde do paciente
(Schneider et al., 2010)

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5. A realidade da UCI

(Papathanassoglou, Tseroni, Karydaki, Vazaiou, Kassikou, Lavdanti, 2005)
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5. A realidade da UCI

No que ao género concerne:

(Papathanassoglou, Tseroni, Karydaki, Vazaiou, Kassikou, Lavdanti, 2005)

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5. A realidade da UCI

(Papathanassoglou et al., 2005)
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5. A realidade da UCI

Rose, Nelson, Johnston & Presneill (2007)
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5. A realidade da UCI

Rose, Nelson, Johnston &
Presneill (2007)

Rose, Nelson, Johnston & Presneill
(2007)

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5. A realidade da UCI

Blackwood et al. (2013)

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5. A realidade da UCI

Clavero et al. (2010)

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5. A realidade da UCI

Panunto & Guirardello (2013)

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6. Tomada de decisão

Tomada de decisão: tema central no
conceito de autonomia
(Ballou 1998)

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5. A realidade da UCI

Tomada de decisão:
• Em UCI: mais

Subramanian et al. (2012)

de metade dos enfermeiros dependem de parecer do perito no

controle da dor.
• Enfermeiros confiantes sobre a tomada de decisão do médico.

• Podem fazer sugestões, mas a tomada de decisão final é do médico.
• Os enfermeiros apenas fazem sugestões aos médicos.
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5. A realidade da UCI
Bem-estar Físico
Capacidade para comunicar
Capacidade para cuidar da higiene corporal
Capacidade para deglutir
Capacidade para mobilizar-se
Capacidade para realizar o autocuidado
Choque (anafilático, cardiogénico, hipovolémico, neurogénico, séptico, vasogénico)
Cognição, comprometida
Comunicação, comprometida
Confusão
Conhecimento sobre…
Desidratação
Disatria
Disfasia
Dor…
Edema
Eritema…
Ferida cirúrgica
Ferida neoplásica
Ferida por arma de fogo
Ferida por punção
Ferida traumática
Distúrbios hidro-eletrolíticos
Memória, comprometida
Mobilidade na cama, comprometida
Não adesão ao regime

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5. A realidade da UCI
Obstipação
Parésia
Pé equino
Percepção, comprometida
Pressão intracraniana aumentada
Processo musculoesquelético, comprometido
Processo do sistema regulador comprometido
Processo do sistema urinário comprometido
Processo neurovascular comprometido
Queda
Resposta à alimentação entérica
Resposta à alimentação parentérica
Resposta à anestesia
Resposta à fluidoterapia
Resposta à gestão da dor
Resposta à termorregulação
Respota ap desmame ventilatório
Resposta ao desuso
Resposta ao procedimento
Resposta ao tratamento
Sede
Sono comprometido
Susceptibilidade à infecção
Taquicardia
Transferir-se
Úlcera de pressão

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5. A realidade da UCI
Bem-estar Físico
Capacidade para comunicar
Capacidade para cuidar da higiene corporal
Capacidade para deglutir
Capacidade para mobilizar-se
Capacidade para realizar o autocuidado
Choque (anafilático, cardiogénico, hipovolémico, neurogénico, séptico, vasogénico)
Cognição, comprometida
Comunicação, comprometida
Confusão
Conhecimento sobre…
Desidratação
Disatria
Disfasia
Dor…
Edema
Eritema…
Ferida cirúrgica
Ferida neoplásica
Ferida por arma de fogo
Ferida por punção
Ferida traumática
Distúrbios hidro-eletrolíticos
Memória, comprometida
Mobilidade na cama, comprometida
Não adesão ao regime

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5. A realidade da UCI
Obstipação
Parésia
Pé equino
Percepção, comprometida
Pressão intracraniana aumentada
Processo musculoesquelético, comprometido
Processo do sistema regulador comprometido
Processo do sistema urinário comprometido
Processo neurovascular comprometido
Queda
Resposta à alimentação entérica
Resposta à alimentação parentérica
Resposta à anestesia
Resposta à fluidoterapia
Resposta à gestão da dor
Resposta à termorregulação
Respota ao desmame ventilatório
Resposta ao desuso
Resposta ao procedimento
Resposta ao tratamento
Sede
Sono comprometido
Susceptibilidade à infecção
Taquicardia
Transferir-se
Úlcera de pressão

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5. A realidade da UCI

A importância da autonomia, responsabilidade e colaboração na enfermagem em UCI deve
ser enfatizada;

Expansão da autonomia: o enfermeiro de CI’s deve publicamente comunicar a natureza de
sua experiência única e o seu papel na promoção da segurança , prevenção de complicações
e contribuição para a saúde dos clientes
Papathanassoglou et al. (2012)

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6. Poder e autonomia

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abilio.cardosoteixeira

/abilio.cardosoteixeira

/abiliocardosoteixeira

/abiliocardosoteixeira

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  • 1. AUTONOMIA DO ENFERMEIRO EM UCI: A MINHA PERSPET Abílio Cardoso Teixeira Mestre Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no Serviço de Cuidados Intensivos 1 do CHP-HSA Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Receita de Bacalhau com Natas (com Batata Frita) Ingredientes para 4 pessoas: 4 postas de bacalhau demolhado 1 kg de batata cortada em cubos 2 cebolas médias cortadas em rodelas meia-lua 3 dentes de alho picados 1 folha de louro 125 ml de azeite 40g de manteiga 40g de farinha 250 ml de leite 250 ml de natas Sal q.b. Noz-moscada q.b. Pimenta q.b. Gotas de limão Azeite para pincelar Queijo ralado q.b. Óleo para fritar Preparação: 1. Numa panela com água coza o bacalhau durante 5 minutos. Coloque água suficiente apenas para cobrir o bacalhau. Passado os 5 minutos retire o bacalhau para uma travessa e deixe arrefecer. 2. Reserve 200 ml de água de cozer o bacalhau para fazer o molho béchamel. Depois de frio, limpe o bacalhau de peles e espinhas e desfie-o em lascas. 3. Frite as batatas em óleo quente e depois de fritas coloque-as num tabuleiro com papel absorvente. 4. Num tacho leve ao lume a manteiga e deixe aquecer. Junte a farinha e mexa muito bem. Enquanto mexe, junte aos poucos a água de cozer o bacalhau, o leite e as natas. Quando começar a ferver, tempere com sal, pimenta, noz-moscada e umas gotas de limão. Mexa e apague o lume. 5. Num outro tacho, leve ao lume o azeite, as cebolas, os alhos picados e a folha de louro. Mexa e deixe refogar. Quando a cebola estiver loirinha, junte o bacalhau, mexa e deixe refogar um pouco. Passado alguns minutos, retire a folha de louro, junte a batata frita e envolva bem. Junte 2/3 do molho béchamel, mexa bem e apague o lume. 6. Pincele um tabuleiro com azeite, coloque o bacalhau e espalhe-o bem. Por cima do bacalhau, espalhe bem o restante molho. Por fim, polvilhe com o queijo ralado. 7. Leve a gratinar em forno pré-aquecido nos 220º entre 15 a 20 minutos. Passado os 20 minutos está pronto a tirar do forno. Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 7. Autonomia? Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 8. Autonomia? Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 9. 1. Definição o estado ou condição de ter independência ou liberdade, ou de ser autónomo, de se auto-governar, ou o direito de se auto-governar Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 10. 1. Definição a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser controlado por ninguém Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 11. 1. Definição Liberdade moral ou intelectual Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 12. 1. Definição direito de se governar por leis próprias; autodeterminação possibilidade que uma entidade tem de estabelecer as suas próprias normas poder que os particulares têm de fixar por si próprios a disciplina jurídica dos seus interesses Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 13. 1. Definição A qualidade ou estado de ser independente, especialmente na tomada de decisão, permitindo que os profissionais exercem o seu juízo, durante a sua atividade profissional Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 14. Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 15. 2. Autonomia Profissional “Na década de 1980, recusar dar a um cliente um medicamento contra-indicado foi um ato de heroísmo; na década de 1990, foi um exemplo de autonomia; hoje, é uma prática comum.” (Kramer & Schmalenberg, 2008) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 16. Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 17. 2. Autonomia Profissional A enfermagem registou entre nós, no decurso dos últimos anos, uma evolução, quer ao nível da respectiva formação de base, quer no que diz respeito à complexificação e dignificação do seu exercício profissional, que torna imperioso reconhecer como de significativo valor o papel do enfermeiro no âmbito da comunidade científica de saúde e, bem assim, no que concerne à qualidade e eficácia da prestação de cuidados de saúde. (Ordem dos Enfermeiros, 1998) o estado ou condição de ter independência ou liberdade, ou de ser autónomo, de se auto-governar, ou o direito de se Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 18. 2. Autonomia Profissional Enfermeiro é o profissional habilitado com um curso de enfermagem legalmente reconhecido, a quem foi atribuído um título profissional que lhe reconhece competência científica, técnica e humana para a prestação de cuidados de enfermagem gerais ao indivíduo, família, grupos e comunidade, aos níveis da prevenção primária, secundária e terciária. (Ordem dos Enfermeiros, 1998) A qualidade ou estado de ser independente, especialmente na tomada de decisão, permitindo que os profissionais exercem o seu juízo, durante a sua atividade profissional Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 19. 2. Autonomia Profissional Cuidados de enfermagem interdependentes são as intervenções autónomas ou a realizar pelo enfermeiro no âmbito das suas qualificações profissionais. (Ordem dos Enfermeiros, 1998) A qualidade ou estado de ser independente, especialmente na tomada de decisão, permitindo que os profissionais exercem o seu juízo, durante a sua atividade profissional Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 20. 2. Autonomia Profissional Os cuidados de enfermagem são caracterizados por: 1) Terem por fundamento uma interacção entre enfermeiro e utente, indivíduo, família, grupos e comunidade; 2) Estabelecerem uma relação de ajuda com o utente; 3) Utilizarem metodologia científica (…) (Ordem dos Enfermeiros, 1998) a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser controlado por ninguém Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 21. 2. Autonomia Profissional 2 - Consideram-se autónomas as acções realizadas pelos enfermeiros, sob sua única e exclusiva iniciativa e responsabilidade, de acordo com as respectivas qualificações profissionais, (…) com os contributos na investigação em enfermagem. 3 - Consideram-se interdependentes as acções realizadas pelos enfermeiros de acordo com as respectivas qualificações profissionais, em conjunto com outros técnicos (...). (Ordem dos Enfermeiros, 1998) a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser controlado por ninguém Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 22. 2. Autonomia Profissional 5 - Os enfermeiros concebem, realizam, promovem e participam em de investigação trabalhos que visem o progresso da enfermagem em particular e da saúde em geral. 6 - Os enfermeiros contribuem, no exercício da sua actividade na área de gestão, investigação, docência, formação e assessoria, para a melhoria e evolução da prestação dos cuidados de enfermagem (Ordem dos Enfermeiros, 1998) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 23. 2. Autonomia Profissional A tomada de decisão do enfermeiro que orienta o exercício profissional autónomo implica uma abordagem sistémica e sistemática. (…) No processo da tomada de decisão em enfermagem e na fase de implementação das investigação na sua guias orientadores da boa intervenções, o enfermeiro incorpora os resultados da prática. Reconhece-se que a produção de prática de cuidados de enfermagem baseados na evidência (…). (Ordem dos Enfermeiros, 2001) a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser controlado por ninguém Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 24. 2. Autonomia Profissional Guia Orientador de Boa Prática Estratégias Não Farmacológicas no Controlo da Dor da Criança Guia Orientador de Boas Práticas para a Tuberculose Guia Orientador de Boas Práticas para a Prevenção de Sintomatologia Depressiva e Comportamentos da Esfera Suicidária Guias Orientadores de Boa Prática em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica Cuidados Paliativos para uma Morte Digna Estabelecer parcerias com os indivíduos e as famílias para promover a adesão ao tratamento Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa com Traumatismo Vértebro-Medular Dor - Guia Orientador de Boa Prática Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 25. Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 28. 3. Papel da investigação A procura pela autonomia deve ser sustentada pela superação de uma prática empírica por uma prática cientificamente fundamentada. (Santos, Montezeli & Peres, 2012, p. 254) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 29. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 30. 4. Visão sócio-antropológica Enfermeiro comprometimento com os processos de tomada de decisão Processo de empoderamento ou de ganho de Autonomia Benner (2001) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 31. 4. Visão sócio-antropológica Uma das características Autonomia dos profissionais no processo de tomada é a de decisão, juntamente com o julgamento com recurso a um corpo único de conhecimentos. (Carr, Saunders & Wilson, 1933 cit. Traynor, Boland & Buus, 2010) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 32. 4. Visão sócio-antropológica “No hospital ainda se encontram obstáculos à ação autónoma do enfermeiro, vindos da historicidade e da cultura instituída nas relações ali estabelecidas” (Fátima & Said, 2008, p. 420) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 33. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 34. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 35. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 36. 4. Visão sócio-antropológica Enfermeiras: Sentido profissional vs compromisso moral para com o cliente Problemas com a imagem género dominante homem (valor positivo) (Fletcher, 2007) mulher (valor negativo) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 37. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 38. 4. Visão sócio-antropológica Tradicionalmente: Enfermeira (para si e para a Sociedade): auxiliar do médico Teixeira (2012) Relutância em discutir a questão da Autonomia 95% são mulheres Não socializadas para exercer poder. Spraytley et al. cit. Manojlovich (2007) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 39. 4. Visão sócio-antropológica Poder: resultado da masculinidade (tarefas mais técnicas) Cuidar: associado à feminilidade e ao sentido de missão, (Whittock e Leonard, 2003; Simpson, 2004; Manojlovich, 2007) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 40. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 41. 4. Visão sócio-antropológica Ensino superior de saúde: homens: Enfermagem – 1ª opção de carreira (Fanning cit. Whittock & Leonard, 2003) estigma: “profissão de mulheres” (Chodorow cit. Whittock & Leonard, 2003) género minoritário (Simpson, 2004) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 42. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 43. 4. Visão sócio-antropológica Paradigma biomédico Médico: pilar fulcral do sistema de saúde (Adamson, Kenny & Wilson-Barnett, 1995; Carapinheiro, 1998, Schlesinger, 2002) Enfermeira: subordinada do médico (Lee cit. Fletcher, 2007) Visão patriarcal (Fletcher, 2007) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 44. 4. Visão sócio-antropológica Indicações médicas: Enfermeira já não as segue sem questionar (Adamson, Kenny & Wilson-Barnett, 1995) ? Aumento da auto-estima Receio da sanção Enfermagem: dependência da Medicina Desenvolvimento de estratégias profissionalizantes (Amendoeira cit. Lima e Pereira, 2008) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com1 cvdcvdxcdxdcsazsxas
  • 45. 4. Visão sócio-antropológica Enfermeiros: • Frequência alta de “fornecedores de informação” • Frequência baixa de “tomada de decisão” Médicos não valorizam a sua contribuição! (Stern et al., 1991) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 46. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 47. 4. Visão sócio-antropológica 1952 (primeira reforma no Ensino de Enfermagem): ênfase no modelo biomédico A partir de década de 60 (Séc. XX): ocorre uma intelectualização dos cuidados e construção de instrumentos teóricos 1988: inclusão do curso de Enfermagem no Ensino Superior Politécnico Década de 90 (Mestrados): • 1991 – Enfermagem (UC) • 1993 - Ciências de Enfermagem (ICBAS) 2001: Doutoramento em Ciências de Enfermagem (ICBAS) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 48. 4. Visão sócio-antropológica Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 49. 4. Visão sócio-antropológica “Apesar de existir a expectativa que o enfermeiro adquiriu o conhecimento legítimo para agir junto do doente (…), nem sempre esta competência é reconhecida” (Amendoeira, 2004: 22) Enfermeiro: capaz de o fazer... Enfermeiro: não demonstra que o faz... Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 50. 4. Visão sócio-antropológica Autonomia Reconhecimento • Cliente • Sociedade Satisfação Profissional Ganhos • cliente • profissional • disciplina Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 51. 4. Visão sócio-antropológica Aumento da autonomia Aumento da satisfação profissional (Bucknall & Thomas, 1996) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 52. 4. Visão sócio-antropológica Pessoa competente: • Colabora • Compreende a situação • Age eficazmente e corretamente • Consciente do seu corpo de conhecimentos • Consciente das suas limitações (Lindberg, 2006) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 53. Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 54. 5. A realidade da UCI UCI: • Dinâmica • complexa • por vezes, indutora de stresse • ambiente com complexidade interprofissional. Rose (2011) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 55. 5. A realidade da UCI Colaboração implica: partilha, parceria, interdependência, mas também poder (D’Amour et al., 2005) Barreiras a uma colaboração interprofissional de sucesso: • Problemas nas dinâmicas de poder • Pobres padrões comunicativos • Pobre compreensão dos papeis e responsabilidades Rose (2011) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 56. 5. A realidade da UCI Enfermeiro Médico Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 57. 5. A realidade da UCI Kiekkas, Karga, Poulopoulou et al. (2006) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 58. 5. A realidade da UCI Kramer & Schmalenberg (2008) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 59. 5. A realidade da UCI Enfermeiros mais novos: estatisticamente significativo níveis mais baixos de autonomia (35,9 ± 5,9 anos vs 39,0 ± 7,2 anos); Idade não contribui para a predição de autonomia (OR = 0,97, 95% CI:0,89–1-05, P = 0,438). Níveis altos de autonomia associados a (análise bivariável): • Enfermeiras • Com especialidade • Enfermeiros em órgãos de chefia/ gestão • Enfermeiros com mais de 12 anos de experiência • Enfermeiros que trabalhem em sistema rotativo de turnos • Aqueles que pertencem a organizações/ associações profissionais Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 60. Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 61. 5. A realidade da UCI Comunicação com o cliente e com a família: • De forma a estabelecer uma relação positiva • Fornecer informações • Determinar necessidades • Otimizar o uso dos recursos (Peel, 2003) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 62. 5. A realidade da UCI Comunicação do estado de saúde do paciente: falta de autonomia Subordinação à equipe médica no tocante ao processo comunicativo com a família sobre o estado de saúde do paciente (Schneider et al., 2010) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 63. 5. A realidade da UCI (Papathanassoglou, Tseroni, Karydaki, Vazaiou, Kassikou, Lavdanti, 2005) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 64. 5. A realidade da UCI No que ao género concerne: (Papathanassoglou, Tseroni, Karydaki, Vazaiou, Kassikou, Lavdanti, 2005) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 65. 5. A realidade da UCI (Papathanassoglou et al., 2005) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 66. 5. A realidade da UCI Rose, Nelson, Johnston & Presneill (2007) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 67. 5. A realidade da UCI Rose, Nelson, Johnston & Presneill (2007) Rose, Nelson, Johnston & Presneill (2007) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 68. 5. A realidade da UCI Blackwood et al. (2013) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 69. 5. A realidade da UCI Clavero et al. (2010) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 70. 5. A realidade da UCI Panunto & Guirardello (2013) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 71. 6. Tomada de decisão Tomada de decisão: tema central no conceito de autonomia (Ballou 1998) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 72. 5. A realidade da UCI Tomada de decisão: • Em UCI: mais Subramanian et al. (2012) de metade dos enfermeiros dependem de parecer do perito no controle da dor. • Enfermeiros confiantes sobre a tomada de decisão do médico. • Podem fazer sugestões, mas a tomada de decisão final é do médico. • Os enfermeiros apenas fazem sugestões aos médicos. Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 73. 5. A realidade da UCI Bem-estar Físico Capacidade para comunicar Capacidade para cuidar da higiene corporal Capacidade para deglutir Capacidade para mobilizar-se Capacidade para realizar o autocuidado Choque (anafilático, cardiogénico, hipovolémico, neurogénico, séptico, vasogénico) Cognição, comprometida Comunicação, comprometida Confusão Conhecimento sobre… Desidratação Disatria Disfasia Dor… Edema Eritema… Ferida cirúrgica Ferida neoplásica Ferida por arma de fogo Ferida por punção Ferida traumática Distúrbios hidro-eletrolíticos Memória, comprometida Mobilidade na cama, comprometida Não adesão ao regime Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 74. 5. A realidade da UCI Obstipação Parésia Pé equino Percepção, comprometida Pressão intracraniana aumentada Processo musculoesquelético, comprometido Processo do sistema regulador comprometido Processo do sistema urinário comprometido Processo neurovascular comprometido Queda Resposta à alimentação entérica Resposta à alimentação parentérica Resposta à anestesia Resposta à fluidoterapia Resposta à gestão da dor Resposta à termorregulação Respota ap desmame ventilatório Resposta ao desuso Resposta ao procedimento Resposta ao tratamento Sede Sono comprometido Susceptibilidade à infecção Taquicardia Transferir-se Úlcera de pressão Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 75. 5. A realidade da UCI Bem-estar Físico Capacidade para comunicar Capacidade para cuidar da higiene corporal Capacidade para deglutir Capacidade para mobilizar-se Capacidade para realizar o autocuidado Choque (anafilático, cardiogénico, hipovolémico, neurogénico, séptico, vasogénico) Cognição, comprometida Comunicação, comprometida Confusão Conhecimento sobre… Desidratação Disatria Disfasia Dor… Edema Eritema… Ferida cirúrgica Ferida neoplásica Ferida por arma de fogo Ferida por punção Ferida traumática Distúrbios hidro-eletrolíticos Memória, comprometida Mobilidade na cama, comprometida Não adesão ao regime Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 76. 5. A realidade da UCI Obstipação Parésia Pé equino Percepção, comprometida Pressão intracraniana aumentada Processo musculoesquelético, comprometido Processo do sistema regulador comprometido Processo do sistema urinário comprometido Processo neurovascular comprometido Queda Resposta à alimentação entérica Resposta à alimentação parentérica Resposta à anestesia Resposta à fluidoterapia Resposta à gestão da dor Resposta à termorregulação Respota ao desmame ventilatório Resposta ao desuso Resposta ao procedimento Resposta ao tratamento Sede Sono comprometido Susceptibilidade à infecção Taquicardia Transferir-se Úlcera de pressão Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 77. 5. A realidade da UCI A importância da autonomia, responsabilidade e colaboração na enfermagem em UCI deve ser enfatizada; Expansão da autonomia: o enfermeiro de CI’s deve publicamente comunicar a natureza de sua experiência única e o seu papel na promoção da segurança , prevenção de complicações e contribuição para a saúde dos clientes Papathanassoglou et al. (2012) Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 78. 6. Poder e autonomia Abílio Cardoso Teixeira | abilio.cardosoteixeira@gmail.com
  • 79.

Notas do Editor

  1. No entanto mantém-se o baixo status da Enfermagem (como profissão essencialmente feminina)