1. AUTONOMIA DO ENFERMEIRO EM UCI: A MINHA PERSPET
Abílio Cardoso Teixeira
Mestre Ciências da Enfermagem | Vogal de Enfermagem da APNEP | Enfermeiro no Serviço de Cuidados Intensivos 1 do CHP-HSA
Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem da APNEP | Coordenador do Grupo de Trabalho “Prática Baseada na Evidência” do SCI
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3.
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6. Receita de Bacalhau com Natas (com Batata Frita)
Ingredientes para 4 pessoas:
4 postas de bacalhau demolhado
1 kg de batata cortada em cubos
2 cebolas médias cortadas em rodelas meia-lua
3 dentes de alho picados
1 folha de louro
125 ml de azeite
40g de manteiga
40g de farinha
250 ml de leite
250 ml de natas
Sal q.b.
Noz-moscada q.b.
Pimenta q.b.
Gotas de limão
Azeite para pincelar
Queijo ralado q.b.
Óleo para fritar
Preparação:
1. Numa panela com água coza o bacalhau durante 5 minutos. Coloque água suficiente apenas para cobrir o bacalhau. Passado os 5 minutos retire o bacalhau para
uma travessa e deixe arrefecer.
2. Reserve 200 ml de água de cozer o bacalhau para fazer o molho béchamel. Depois de frio, limpe o bacalhau de peles e espinhas e desfie-o em lascas.
3. Frite as batatas em óleo quente e depois de fritas coloque-as num tabuleiro com papel absorvente.
4. Num tacho leve ao lume a manteiga e deixe aquecer. Junte a farinha e mexa muito bem.
Enquanto mexe, junte aos poucos a água de cozer o bacalhau, o leite e as natas. Quando começar a ferver, tempere com sal, pimenta, noz-moscada e umas gotas
de limão. Mexa e apague o lume.
5. Num outro tacho, leve ao lume o azeite, as cebolas, os alhos picados e a folha de louro. Mexa e deixe refogar. Quando a cebola estiver loirinha, junte o
bacalhau, mexa e deixe refogar um pouco. Passado alguns minutos, retire a folha de louro, junte a batata frita e envolva bem. Junte 2/3 do molho béchamel, mexa
bem e apague o lume.
6. Pincele um tabuleiro com azeite, coloque o bacalhau e espalhe-o bem. Por cima do bacalhau, espalhe bem o restante molho. Por fim, polvilhe com o queijo
ralado.
7. Leve a gratinar em forno pré-aquecido nos 220º entre 15 a 20 minutos. Passado os 20 minutos está pronto a tirar do forno.
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9. 1. Definição
o estado ou condição de ter independência ou liberdade, ou de ser
autónomo, de se auto-governar, ou o direito de se auto-governar
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10. 1. Definição
a capacidade de tomar
suas próprias decisões sem
ser controlado por ninguém
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12. 1. Definição
direito de se governar por leis
próprias; autodeterminação
possibilidade que uma entidade tem de estabelecer as suas próprias
normas
poder que os particulares têm de fixar por si próprios a disciplina jurídica dos
seus interesses
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13. 1. Definição
A qualidade ou estado de ser independente,
especialmente na tomada de decisão, permitindo que
os profissionais exercem o seu juízo, durante a sua
atividade profissional
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15. 2. Autonomia Profissional
“Na década de 1980, recusar dar a um cliente um medicamento
contra-indicado foi um ato de heroísmo;
na década de 1990, foi um exemplo de autonomia;
hoje, é uma prática
comum.”
(Kramer & Schmalenberg, 2008)
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17. 2. Autonomia Profissional
A enfermagem registou entre nós, no decurso dos últimos anos, uma
evolução,
quer ao nível da respectiva formação de base, quer no que diz respeito à
complexificação e dignificação do seu exercício profissional, que torna imperioso
reconhecer como de significativo
valor o papel do enfermeiro no âmbito da
comunidade científica de saúde e, bem assim, no que concerne à qualidade e
eficácia da prestação de cuidados de saúde. (Ordem dos Enfermeiros, 1998)
o estado ou condição de ter independência ou liberdade, ou
de ser autónomo, de se auto-governar, ou o direito de se
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18. 2. Autonomia Profissional
Enfermeiro é o profissional habilitado com um curso de enfermagem legalmente
reconhecido,
a quem foi atribuído um título profissional que lhe reconhece
competência científica, técnica e humana
para a prestação de
cuidados de enfermagem gerais ao indivíduo, família, grupos e comunidade, aos
níveis da prevenção primária, secundária e terciária. (Ordem dos Enfermeiros, 1998)
A qualidade ou estado de ser independente, especialmente
na tomada de decisão, permitindo que os profissionais
exercem o seu juízo, durante a sua atividade profissional
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19. 2. Autonomia Profissional
Cuidados
de
enfermagem
interdependentes
são
as
intervenções
autónomas
ou
a realizar pelo enfermeiro no âmbito das suas qualificações
profissionais. (Ordem dos Enfermeiros, 1998)
A qualidade ou estado de ser independente, especialmente
na tomada de decisão, permitindo que os profissionais
exercem o seu juízo, durante a sua atividade profissional
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20. 2. Autonomia Profissional
Os cuidados de enfermagem são caracterizados por:
1) Terem por fundamento uma interacção entre enfermeiro e utente, indivíduo,
família, grupos e comunidade;
2) Estabelecerem uma relação de ajuda com o utente;
3) Utilizarem metodologia científica (…) (Ordem dos Enfermeiros, 1998)
a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser
controlado por ninguém
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21. 2. Autonomia Profissional
2 - Consideram-se
autónomas
as acções realizadas pelos enfermeiros, sob sua
única e exclusiva iniciativa e responsabilidade, de acordo com as respectivas
qualificações profissionais, (…) com os contributos na investigação em enfermagem.
3 - Consideram-se interdependentes as acções realizadas pelos enfermeiros de
acordo com as respectivas qualificações profissionais, em conjunto com outros
técnicos (...). (Ordem dos Enfermeiros, 1998)
a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser
controlado por ninguém
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22. 2. Autonomia Profissional
5 - Os enfermeiros concebem, realizam, promovem e participam em
de investigação
trabalhos
que visem o progresso da enfermagem em particular e da
saúde em geral.
6 - Os enfermeiros contribuem, no exercício da sua actividade na área de gestão,
investigação, docência, formação e assessoria, para a melhoria e evolução da
prestação dos cuidados de enfermagem (Ordem dos Enfermeiros, 1998)
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23. 2. Autonomia Profissional
A
tomada de decisão
do enfermeiro que orienta o exercício profissional
autónomo implica uma abordagem sistémica e sistemática.
(…)
No processo da tomada de decisão em enfermagem e na fase de implementação das
investigação na sua
guias orientadores da boa
intervenções, o enfermeiro incorpora os resultados da
prática. Reconhece-se
que a produção de
prática
de cuidados de enfermagem baseados na evidência (…). (Ordem dos
Enfermeiros, 2001)
a capacidade de tomar suas próprias decisões sem ser
controlado por ninguém
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24. 2. Autonomia Profissional
Guia Orientador de Boa Prática Estratégias Não Farmacológicas no Controlo da Dor da Criança
Guia Orientador de Boas Práticas para a Tuberculose
Guia Orientador de Boas Práticas para a Prevenção de Sintomatologia Depressiva e Comportamentos da Esfera Suicidária
Guias Orientadores de Boa Prática em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica
Cuidados Paliativos para uma Morte Digna
Estabelecer parcerias com os indivíduos e as famílias para promover a adesão ao tratamento
Guia de Boa Prática de Cuidados de Enfermagem à Pessoa com Traumatismo Vértebro-Medular
Dor - Guia Orientador de Boa Prática
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28. 3. Papel da investigação
A procura pela autonomia deve ser sustentada pela
superação de uma prática empírica por uma
prática
cientificamente fundamentada.
(Santos, Montezeli & Peres, 2012, p. 254)
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32. 4. Visão sócio-antropológica
“No hospital ainda se encontram
obstáculos
à ação
autónoma do enfermeiro, vindos da historicidade e da
cultura instituída nas relações ali estabelecidas”
(Fátima & Said, 2008, p. 420)
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36. 4. Visão sócio-antropológica
Enfermeiras:
Sentido profissional vs compromisso moral para com o
cliente
Problemas com a imagem
género dominante
homem (valor positivo)
(Fletcher, 2007)
mulher (valor negativo)
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38. 4. Visão sócio-antropológica
Tradicionalmente:
Enfermeira (para si e para a
Sociedade):
auxiliar do médico
Teixeira (2012)
Relutância em discutir a
questão da Autonomia
95% são
mulheres
Não socializadas
para exercer
poder.
Spraytley et al. cit. Manojlovich (2007)
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39. 4. Visão sócio-antropológica
Poder:
resultado da masculinidade (tarefas mais técnicas)
Cuidar:
associado à feminilidade e ao sentido de missão,
(Whittock e Leonard, 2003; Simpson, 2004; Manojlovich, 2007)
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43. 4. Visão sócio-antropológica
Paradigma biomédico
Médico: pilar fulcral do sistema de saúde
(Adamson, Kenny & Wilson-Barnett, 1995; Carapinheiro, 1998, Schlesinger,
2002)
Enfermeira: subordinada do médico
(Lee cit. Fletcher, 2007)
Visão patriarcal
(Fletcher, 2007)
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44. 4. Visão sócio-antropológica
Indicações médicas: Enfermeira já não as segue sem
questionar
(Adamson, Kenny & Wilson-Barnett, 1995)
?
Aumento da auto-estima
Receio da sanção
Enfermagem: dependência da Medicina
Desenvolvimento de estratégias profissionalizantes
(Amendoeira cit. Lima e Pereira, 2008)
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cvdcvdxcdxdcsazsxas
45. 4. Visão sócio-antropológica
Enfermeiros:
• Frequência alta de “fornecedores
de
informação”
• Frequência baixa de “tomada
de decisão”
Médicos não valorizam a sua contribuição!
(Stern et al., 1991)
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47. 4. Visão sócio-antropológica
1952 (primeira reforma no Ensino de
Enfermagem): ênfase no modelo biomédico
A partir de década de 60 (Séc. XX): ocorre uma
intelectualização dos cuidados e construção de
instrumentos teóricos
1988: inclusão do curso de Enfermagem no
Ensino Superior Politécnico
Década de 90 (Mestrados):
• 1991 – Enfermagem (UC)
• 1993 - Ciências de Enfermagem (ICBAS)
2001: Doutoramento em Ciências de
Enfermagem (ICBAS)
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49. 4. Visão sócio-antropológica
“Apesar de existir a expectativa que o enfermeiro adquiriu o
conhecimento legítimo para agir junto do doente (…), nem
sempre esta competência é reconhecida”
(Amendoeira, 2004: 22)
Enfermeiro:
capaz de o fazer...
Enfermeiro:
não demonstra que o faz...
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51. 4. Visão sócio-antropológica
Aumento da autonomia
Aumento da satisfação
profissional
(Bucknall & Thomas, 1996)
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52. 4. Visão sócio-antropológica
Pessoa competente:
• Colabora
• Compreende a situação
• Age eficazmente e corretamente
• Consciente do seu corpo de conhecimentos
• Consciente das suas limitações
(Lindberg, 2006)
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54. 5. A realidade da UCI
UCI:
• Dinâmica
• complexa
• por vezes, indutora de stresse
• ambiente com complexidade interprofissional.
Rose (2011)
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55. 5. A realidade da UCI
Colaboração implica: partilha, parceria, interdependência, mas também poder
(D’Amour et al., 2005)
Barreiras a uma colaboração interprofissional de sucesso:
• Problemas nas dinâmicas de poder
• Pobres padrões comunicativos
• Pobre compreensão dos papeis e responsabilidades
Rose (2011)
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56. 5. A realidade da UCI
Enfermeiro
Médico
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57. 5. A realidade da UCI
Kiekkas, Karga, Poulopoulou et al. (2006)
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58. 5. A realidade da UCI
Kramer & Schmalenberg (2008)
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59. 5. A realidade da UCI
Enfermeiros
mais novos: estatisticamente significativo níveis mais baixos de autonomia (35,9 ±
5,9 anos vs 39,0 ± 7,2 anos); Idade não contribui para a predição de autonomia (OR = 0,97, 95%
CI:0,89–1-05, P = 0,438).
Níveis altos de autonomia associados a (análise bivariável):
•
Enfermeiras
•
Com especialidade
•
Enfermeiros em órgãos de chefia/ gestão
•
Enfermeiros com mais de 12 anos de experiência
•
Enfermeiros que trabalhem em sistema rotativo de turnos
•
Aqueles que pertencem a organizações/ associações profissionais
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61. 5. A realidade da UCI
Comunicação com o cliente e com a família:
• De forma a estabelecer uma relação positiva
• Fornecer informações
• Determinar necessidades
• Otimizar o uso dos recursos
(Peel, 2003)
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62. 5. A realidade da UCI
Comunicação
do estado de saúde do paciente: falta de
autonomia
Subordinação
à equipe
médica
no
tocante
ao
processo comunicativo com a família sobre o estado de
saúde do paciente
(Schneider et al., 2010)
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63. 5. A realidade da UCI
(Papathanassoglou, Tseroni, Karydaki, Vazaiou, Kassikou, Lavdanti, 2005)
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64. 5. A realidade da UCI
No que ao género concerne:
(Papathanassoglou, Tseroni, Karydaki, Vazaiou, Kassikou, Lavdanti, 2005)
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65. 5. A realidade da UCI
(Papathanassoglou et al., 2005)
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66. 5. A realidade da UCI
Rose, Nelson, Johnston & Presneill (2007)
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68. 5. A realidade da UCI
Blackwood et al. (2013)
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69. 5. A realidade da UCI
Clavero et al. (2010)
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70. 5. A realidade da UCI
Panunto & Guirardello (2013)
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71. 6. Tomada de decisão
Tomada de decisão: tema central no
conceito de autonomia
(Ballou 1998)
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72. 5. A realidade da UCI
Tomada de decisão:
• Em UCI: mais
Subramanian et al. (2012)
de metade dos enfermeiros dependem de parecer do perito no
controle da dor.
• Enfermeiros confiantes sobre a tomada de decisão do médico.
• Podem fazer sugestões, mas a tomada de decisão final é do médico.
• Os enfermeiros apenas fazem sugestões aos médicos.
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73. 5. A realidade da UCI
Bem-estar Físico
Capacidade para comunicar
Capacidade para cuidar da higiene corporal
Capacidade para deglutir
Capacidade para mobilizar-se
Capacidade para realizar o autocuidado
Choque (anafilático, cardiogénico, hipovolémico, neurogénico, séptico, vasogénico)
Cognição, comprometida
Comunicação, comprometida
Confusão
Conhecimento sobre…
Desidratação
Disatria
Disfasia
Dor…
Edema
Eritema…
Ferida cirúrgica
Ferida neoplásica
Ferida por arma de fogo
Ferida por punção
Ferida traumática
Distúrbios hidro-eletrolíticos
Memória, comprometida
Mobilidade na cama, comprometida
Não adesão ao regime
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74. 5. A realidade da UCI
Obstipação
Parésia
Pé equino
Percepção, comprometida
Pressão intracraniana aumentada
Processo musculoesquelético, comprometido
Processo do sistema regulador comprometido
Processo do sistema urinário comprometido
Processo neurovascular comprometido
Queda
Resposta à alimentação entérica
Resposta à alimentação parentérica
Resposta à anestesia
Resposta à fluidoterapia
Resposta à gestão da dor
Resposta à termorregulação
Respota ap desmame ventilatório
Resposta ao desuso
Resposta ao procedimento
Resposta ao tratamento
Sede
Sono comprometido
Susceptibilidade à infecção
Taquicardia
Transferir-se
Úlcera de pressão
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75. 5. A realidade da UCI
Bem-estar Físico
Capacidade para comunicar
Capacidade para cuidar da higiene corporal
Capacidade para deglutir
Capacidade para mobilizar-se
Capacidade para realizar o autocuidado
Choque (anafilático, cardiogénico, hipovolémico, neurogénico, séptico, vasogénico)
Cognição, comprometida
Comunicação, comprometida
Confusão
Conhecimento sobre…
Desidratação
Disatria
Disfasia
Dor…
Edema
Eritema…
Ferida cirúrgica
Ferida neoplásica
Ferida por arma de fogo
Ferida por punção
Ferida traumática
Distúrbios hidro-eletrolíticos
Memória, comprometida
Mobilidade na cama, comprometida
Não adesão ao regime
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76. 5. A realidade da UCI
Obstipação
Parésia
Pé equino
Percepção, comprometida
Pressão intracraniana aumentada
Processo musculoesquelético, comprometido
Processo do sistema regulador comprometido
Processo do sistema urinário comprometido
Processo neurovascular comprometido
Queda
Resposta à alimentação entérica
Resposta à alimentação parentérica
Resposta à anestesia
Resposta à fluidoterapia
Resposta à gestão da dor
Resposta à termorregulação
Respota ao desmame ventilatório
Resposta ao desuso
Resposta ao procedimento
Resposta ao tratamento
Sede
Sono comprometido
Susceptibilidade à infecção
Taquicardia
Transferir-se
Úlcera de pressão
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77. 5. A realidade da UCI
A importância da autonomia, responsabilidade e colaboração na enfermagem em UCI deve
ser enfatizada;
Expansão da autonomia: o enfermeiro de CI’s deve publicamente comunicar a natureza de
sua experiência única e o seu papel na promoção da segurança , prevenção de complicações
e contribuição para a saúde dos clientes
Papathanassoglou et al. (2012)
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78. 6. Poder e autonomia
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