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A expansão islâmica
A fé islâmica
   igualdade entre os homens
   subordinação dos povos à vontade de Alá

   Teocracia (califas responsáveis pela expansão da fé islâmica)

   Durante o califado Omíada
(661-750), o Islão atingiu a sua maior
expansão, formando um império que
duraria por mais três séculos. Foi nesta
altura que surgiram os primeiros teste-
munhos artísticos desta religião.
O Califado Omíada
Foi nesta altura que surgiram os primeiros testemunhos artísticos desta
religião:
- a Mesquita de Damasco;
- a Cúpula do Rochedo (Jerusalém).
Estes edifícios já eram uma revelação da simplicidade e abstracção da
arte islâmica que se limitava a transparecer os princípios desta religião.




Mesquita de Damasco, séc. VIII               Cúpula do Rochedo
O aniconismo
Os árabes tinham uma atitude
especial face às representações
figurativas. Maomé condenou a
idolatria   e proibiu os   ídolos,
especialmente      as    estátuas,
consideradas          demoníacas.



crença de que só Deus pode
transformar um ser inanimado em
algo com vida, pelo que o homem não
podia replicar a criação de Deus sob a

forma de imagens.
O aniconismo
Implicações:
        - a palavra, na cultura
   islâmica, ganha um valor
   idêntico ao da imagem na
   cultura cristã e, visualmente,
   a caligrafia adquire um
   carácter          iconográfico,
   substituindo as imagens e
   entranhando-se no sistema
   decorativo da arte islâmica.
   - inexistência de escultura na
   arte islâmica.
O aniconismo
     Implicações:
       - dissolução de fronteiras entre as
         artes: os motivos utilizados
         numa parede podiam ser
         igualmente utilizados num
         tapete ou num vaso.
        - rico cromatismo, pelos efeitos
         ilusórios e pelo uso intensivo da
         forma geométrica, da forma
         abstracta, da caligrafia e do
         arabesco(rabisco), recursos
         usado para “fugir” à
         representação realista.
A arquitectura
   Os principais tipos de
    arquitectura islâmica são:

    Religiosa:
       As Mesquitas
       Mausoleus

    Civil:
       Palácios
       Fortalezas
       Banhos Públicos
       Fontes
       Arquitectura doméstica
       Mercados
A arquitectura

   Do ponto de vista técnico,
    usavam-se:
       Os arcos em formas muito
        variadas; os mais comuns foram
        os arcos em ferradura
       As cúpulas (sobre tambor ou
        pendentes)
       As abóbadas (simples e de
        pendentes)
       As colunas de sustentação, com
        fuste liso e capitéis lavrados com
        rendilhados estilizados
Arco em ferradura
Arcos polilobados
Regionalismos


   Arquitectura Persa
   Arquitectura Andaluza ou Mourisca
   Arquitectura Otomana (Turquia)
   Arquitectura Fatímida
   Arquitectura Mameluca
   Arquitectura Mughal (Índia)
   Arquitectura Sino-islâmica (na China)
   Arquitectura Afro-islâmica
                                            Mesquita de Córdova
Esquema de planta e de
             orientação das mesquistas
                                 ESTE
 NORTE


                                  Parede da
                                  quibla


Colunas                             Mirhab    SUDESTE




                                    SUL
     OESTE
Esquema de planta e de
orientação das mesquistas


                   Ao contrário do templo
                   cristão, longitudinal,
                   que propõe um
                   percurso, a mesquita
                   propõe um espaço
                   estático, simétrico,
                   onde o fiel fica no
                   mesmo local.
Esquema de planta e de
          orientação das mesquistas
O mirhab é um nicho na parede, orientado para Meca (sudeste,
no caso da P. Ibérica), onde se guarda o Corão.

  Mirhab na mesquita de Mértola      Exemplo de Mirhab decorado
Esquema de planta e de
                orientação das mesquistas
      Para além da sala de orações, como o mirhab, a mesquita
      possui o pátio, com as fontes para as abluções, e o minarete,
      donde se chamam os fiéis para a oração.



   Ao lado, Mesquita de
    Córdova, a partir de
    785, por Abd al-
    Rahman I
   Minarete (torre)
   Pátio
Esquema de planta e de
orientação das mesquistas
Esquema de planta e de
orientação das mesquistas
Vista do pátio e da fonte de abluções
Mesquita de Córdova
Porta de entrada do haram
                     e o seu interior




O haram era uma sala hipóstila (cheia de colunas), funda, coberta por
teto plano ou por cúpulas e abóbadas, construído no lado virado para
Meca
Haram
Mimbar – a cadeira-
trono onde o imã
pronunciava a jutba
(alocução de sexta-feira
MADRASAH
    (escola de teologia para estudar o Corão




A Madrasah é a escola de teologia para estudar o Corão
RIBAT
(fortificação de fronteira, morada de guerreiros votados à guerra santa)
Mausoléu
Artes decorativas



         • Ricamente decorada com
         desenhos geométricos e pequenos
         elementos decorativos estilizados


         •Coloração a esmalte e técnica do
         vidrado com lustro
Artes decorativas

As peças mais antigas datam da
Anatólia, do século XIII.
Têm um rebordo à maneira de
moldura. O campo central pode
ser dividido em vários painéis ou
decorado com motivos
geométricos e simbólicos,
repetidos segundo uma ordem
predeterminada.
As artes ornamentais

      A arquitectura
muçulmana        usa
diferentes formas de
decoração           e
diferentes materiais:

   Azulejo

   Pintura

   Madeira
    trabalhada

   Estuques

   Mármores
Arte moçárabe
                      Porta da Igr.
   A arte            De Santiago de
    moçárabe é        Penalva, séc.
                      X, Leão
    a que era        Igr. S. Miguel de
    feita por        Escalada,c.913,
    cristãos da      Leão

    Península
    Ibérica, em
    território
    dominado
    por
    muçulmanos
Arte Moçárabe


A arte moçarabe foi a arte
produzida    pelos     cristãos
peninsulares que viviam em
território         muçulmano,
submetidos ao califa e/ou que
possuíam             territórios
muçulmanos;

Desenvolveu-se entre os sécs. IX
e XI, recebendo influências
artísticas   hispano-visigóticas,
asturianas       e        califais
(muçulmanas).
Arquitetura moçárabe

                                   - Uso sistemático de arcos em ferradura,
                                   de inspiração califal, com molduração
                                   retagunlar
                                   -coberturas de abóbadas ou planas e em
                                   madeira
                                   -Incorporação dos modilhões ,
                                   decorados nos extremos com motivos
                                   vegetalistas ou geométricos.


Igreja de São Pedro de Ourosa da
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FIM

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Arte islamica

  • 1.
  • 3. A fé islâmica  igualdade entre os homens  subordinação dos povos à vontade de Alá  Teocracia (califas responsáveis pela expansão da fé islâmica)  Durante o califado Omíada (661-750), o Islão atingiu a sua maior expansão, formando um império que duraria por mais três séculos. Foi nesta altura que surgiram os primeiros teste- munhos artísticos desta religião.
  • 4. O Califado Omíada Foi nesta altura que surgiram os primeiros testemunhos artísticos desta religião: - a Mesquita de Damasco; - a Cúpula do Rochedo (Jerusalém). Estes edifícios já eram uma revelação da simplicidade e abstracção da arte islâmica que se limitava a transparecer os princípios desta religião. Mesquita de Damasco, séc. VIII Cúpula do Rochedo
  • 5. O aniconismo Os árabes tinham uma atitude especial face às representações figurativas. Maomé condenou a idolatria e proibiu os ídolos, especialmente as estátuas, consideradas demoníacas. crença de que só Deus pode transformar um ser inanimado em algo com vida, pelo que o homem não podia replicar a criação de Deus sob a forma de imagens.
  • 6. O aniconismo Implicações: - a palavra, na cultura islâmica, ganha um valor idêntico ao da imagem na cultura cristã e, visualmente, a caligrafia adquire um carácter iconográfico, substituindo as imagens e entranhando-se no sistema decorativo da arte islâmica. - inexistência de escultura na arte islâmica.
  • 7. O aniconismo Implicações: - dissolução de fronteiras entre as artes: os motivos utilizados numa parede podiam ser igualmente utilizados num tapete ou num vaso. - rico cromatismo, pelos efeitos ilusórios e pelo uso intensivo da forma geométrica, da forma abstracta, da caligrafia e do arabesco(rabisco), recursos usado para “fugir” à representação realista.
  • 8. A arquitectura  Os principais tipos de arquitectura islâmica são: Religiosa:  As Mesquitas  Mausoleus Civil:  Palácios  Fortalezas  Banhos Públicos  Fontes  Arquitectura doméstica  Mercados
  • 9. A arquitectura  Do ponto de vista técnico, usavam-se:  Os arcos em formas muito variadas; os mais comuns foram os arcos em ferradura  As cúpulas (sobre tambor ou pendentes)  As abóbadas (simples e de pendentes)  As colunas de sustentação, com fuste liso e capitéis lavrados com rendilhados estilizados
  • 12. Regionalismos  Arquitectura Persa  Arquitectura Andaluza ou Mourisca  Arquitectura Otomana (Turquia)  Arquitectura Fatímida  Arquitectura Mameluca  Arquitectura Mughal (Índia)  Arquitectura Sino-islâmica (na China)  Arquitectura Afro-islâmica Mesquita de Córdova
  • 13. Esquema de planta e de orientação das mesquistas ESTE NORTE Parede da quibla Colunas Mirhab SUDESTE SUL OESTE
  • 14. Esquema de planta e de orientação das mesquistas Ao contrário do templo cristão, longitudinal, que propõe um percurso, a mesquita propõe um espaço estático, simétrico, onde o fiel fica no mesmo local.
  • 15. Esquema de planta e de orientação das mesquistas O mirhab é um nicho na parede, orientado para Meca (sudeste, no caso da P. Ibérica), onde se guarda o Corão. Mirhab na mesquita de Mértola Exemplo de Mirhab decorado
  • 16. Esquema de planta e de orientação das mesquistas Para além da sala de orações, como o mirhab, a mesquita possui o pátio, com as fontes para as abluções, e o minarete, donde se chamam os fiéis para a oração.  Ao lado, Mesquita de Córdova, a partir de 785, por Abd al- Rahman I  Minarete (torre)  Pátio
  • 17. Esquema de planta e de orientação das mesquistas
  • 18. Esquema de planta e de orientação das mesquistas
  • 19. Vista do pátio e da fonte de abluções
  • 21. Porta de entrada do haram e o seu interior O haram era uma sala hipóstila (cheia de colunas), funda, coberta por teto plano ou por cúpulas e abóbadas, construído no lado virado para Meca
  • 22. Haram
  • 23.
  • 24.
  • 25. Mimbar – a cadeira- trono onde o imã pronunciava a jutba (alocução de sexta-feira
  • 26. MADRASAH (escola de teologia para estudar o Corão A Madrasah é a escola de teologia para estudar o Corão
  • 27. RIBAT (fortificação de fronteira, morada de guerreiros votados à guerra santa)
  • 29. Artes decorativas • Ricamente decorada com desenhos geométricos e pequenos elementos decorativos estilizados •Coloração a esmalte e técnica do vidrado com lustro
  • 30. Artes decorativas As peças mais antigas datam da Anatólia, do século XIII. Têm um rebordo à maneira de moldura. O campo central pode ser dividido em vários painéis ou decorado com motivos geométricos e simbólicos, repetidos segundo uma ordem predeterminada.
  • 31. As artes ornamentais A arquitectura muçulmana usa diferentes formas de decoração e diferentes materiais:  Azulejo  Pintura  Madeira trabalhada  Estuques  Mármores
  • 32. Arte moçárabe Porta da Igr.  A arte De Santiago de moçárabe é Penalva, séc. X, Leão a que era Igr. S. Miguel de feita por Escalada,c.913, cristãos da Leão Península Ibérica, em território dominado por muçulmanos
  • 33. Arte Moçárabe A arte moçarabe foi a arte produzida pelos cristãos peninsulares que viviam em território muçulmano, submetidos ao califa e/ou que possuíam territórios muçulmanos; Desenvolveu-se entre os sécs. IX e XI, recebendo influências artísticas hispano-visigóticas, asturianas e califais (muçulmanas).
  • 34. Arquitetura moçárabe - Uso sistemático de arcos em ferradura, de inspiração califal, com molduração retagunlar -coberturas de abóbadas ou planas e em madeira -Incorporação dos modilhões , decorados nos extremos com motivos vegetalistas ou geométricos. Igreja de São Pedro de Ourosa da Serra, século X
  • 35. FIM