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As origens de Roma
753 a.c
Fundação de Roma
509 a.c.
Proclamação da
República
27 a.c.
Proclamação do
regime imperial.
A República
509 a.c.
Proclamação da República

O Senado controlava as finanças e a administração, além de decidir em
questões de guerra. Os seus membros (os patrícios) eram vitalícios e além de
legislar, decidiam todas as questões políticas internas e externas.
O Império
27 a.c.
Proclamação do regime imperial
Octávio César Augusto
concentração de poderes individuais e de
cargos já existentes na República Romana
Poder autocrático, centralizado e
divino dos imperadores
O tempo: o “século de ouro” ou o
“século de Augusto”
(meados séc. I a.c. a meados séc. I d.c.)
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O papel das legiões romanas
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“século de Augusto”
(meados séc. I a.c. a meados séc. I d.c.)
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A economia romana
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A superioridade material
A arquitetura urbana era funcional e sólida.
Realização de grandes obras de
engenharia

Utilização de dois elementos inovadores: o
arco de volta perfeita e a abóbada.
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Utilização de dois elementos inovadores: o
arco de volta perfeita e a abóbada.

Aperfeiçoamento de técnicas de construção para impor o pode sobre
todo o império
A sociedade romana
“A sociedade romana existiam numerosas barreiras. À
partida, os homens que nasciam livres estavam separados
da multidão de escravos.
No grau inferior situavam-se os membros da plebe formada
por todos aqueles que não possuíam bens próprios. (…)
Vinha depois a ordem equestre, cujos membros possuíam
pelo menos 400 000 sestércios e recebiam do Imperador,
desde que obtivessem a sua confiança, o comando das suas
tropas auxiliares e um certo número de cargos
administrativos. Finalmente, no topo, a ordem senatorial,
cujos membros, possuidores de um milhão de sestércios,
pelo menos, podiam ser escolhidos pelo Imperador para
generais das suas legiões, ou para os cargos de legados
(governadores das províncias imperiais), administradores dos
principais serviços da cidade de Roma, grandes sacerdotes,
etc.”
Jérôme Carcopino, A vida quotidiana em Roma
no apogeu do Império (adaptado)
A ordem senatorial
Possuidores de uma
fortuna superior a um
milhão de sestércios
•

Proprietários de
latifúndios
•

Exerciam as mais altas
funções: membro do
Senado, magistrado ou
governador das
províncias
•
A ordem equestre







Detentores de uma
fortuna superior a
400 mil sestércios
Grupo constituído
por plebeus ricos
Escolhidos para
importantes cargos
administrativos
Obrigados a prestar
serviço militar a
cavalo
A plebe


Os plebeus pobres viviam na
dependência dos ricos,
tornando-se seus “clientes” ou
da distribuição frequente de
trigo por parte do Estado

Política de “Pão e Circo”
para evitar revoltas

Grupo constituído por
rendeiros, artesãos e
pequenos

proprietários
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




Provenientes das conquistas
Trabalhavam nas minas, na
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Alguns eram utilizados como
gladiadores

Alguns escravos podiam
obter a liberdade, tornandose assim, libertos
Uma das revoltas dos
escravos foi liderada por
Spartacus
A sociedade romana
GRUPOS

CONSTITUIÇÃO

PRINCIPAIS
ACTIVIDADES

Ordem
senatorial

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Senado, altas funções públicas e
religiosas (governadores ou
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Ordem
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
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Vastidão do Império (“Mare Nostrum”)
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divino dos imperadores
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Superioridade material
O espaço: Roma
O espaço: Roma
Capital do
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Centro das rotas marítimas e
terrestres

A extensa rede
viária ligava a
capital a todas as
partes do Império
O espaço: Roma


Paradigma para as restantes cidades ( a nível administrativo e
urbanístico)
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cerca de 1 milhão de
habitantes

Preocupações urbanísticas: construção de
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edifícios,
embelezamento com estátuas e
monumentos, fóruns e
teatros
•
O espaço: Roma
Augusto conferiu a Roma a sua
gradiosidade, monumentalidade e prestígio

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Instrumento de afirmação e
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O espaço: Roma
O Fórum:

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
Forma retangular

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
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

Estatuária
O espaço: Roma
Novas cidades




Origem: acampamentos
militares;
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Organização:
Malha
ortogonal
(Hipódamo de Mileto)
Vias principais: cardo
(N-S) e decumano
(nascente-poente)
Construção do fórum
(grande praça) no
cruzamento dos dois
eixos
Local: Senado






A mais velha instituição do Estado
Romano
República= res publica (coisa
pública):
governo
de
representação popular
Durante a República foi o órgão
político mais importante
Tinha como funções:
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Gestão das festas religiosas
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Regular a ordem pública
Local: Senado



Durante o Império, o seu número diminuiu e foram-lhe retirados
poderes
Local: Senado
Os Senadores
Os senadores pertenciam às
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foi aumentando até à época de
Júlio César.
As
magistraturas
estavam
integradas no cursus honorum
(“carreira das honras”), às quais só
os patrícios podiam aceder.
Local: Senado
Os Senadores
Hierarquias do Cursus Honorum:
-Cônsules – funções militares e políticas
-Pretores – funções judiciárias
-Censores – recenseamento e fiscalização
da conduta dos cidadãos
-Questores – finanças
-Senadores – magistrados no Senado
Local: Senado
A retórica
A arte de bem comunicar de forma eficaz e
persuasiva foi determinante para o
exercício da política no Senado.
Foi o principal recurso utilizado pelos
senadores para defenderem as suas
opiniões
Local: Senado
O Direito
Romano
Local: Senado
O Direito
Romano
(

Conjunto de leis aplicadas uniformemente a todo
o Império:

Estabelecimento de princípios gerais

pragmatismo

Aplicação centralizadora da justiça

Imperador como supremo legislador e supremo juiz
Síntese 1: o Latim
Instrumento de Romanização


Origem: latinos (povo de
origem indo-europeia), que
se fixam na Península Itálica
Central e Meridional



Influência de outras línguas
mediterrânicas
(etrusco,
gaulês,
cartaginês
e,
sobretudo, grego).



Século II a.c. - Primeiras
obras completas
Síntese 1: o Latim




A partir do século I a.c. –
apogeu do latim: latim tornase língua oficial de todo o
Império,
sendo
então
elemento de coesão e de
referência nas obras literárias
de Cícero, Virgílio, Horácio ou
Tito Lívio entre outros.

Virgílio

Cícero

Horácio

Tito Lívio

A sua aplicação manifestouse no âmbito da Poesia, do
Direito, Retórica e Filosofia.
Síntese 1: o Latim

Mutação do latim:
O latim refina-se e apura-se entre a elite ( o latim culto)
O “latim do povo” deixou-se contaminar pelos falares locais,
deturpando-se (latim do limes)

-

Cisão entre o latim escrito e o latim falado, este dando origem às
línguas novilatinas, derivadas da vulgata do latim
Síntese 2: o ócio
O século de Augusto trouxe
paz e prosperidade económica
proporcionada pelas conquistas
e
pelo
bom
governo,
possibilitando aos romanos o
usufruto do ócio.
Os hábitos de luxo
instalaram-se nos lares, o
interesse pela filosofia, pela
música
e
pelas
artes
dominaram
os
meios
intelectuais.
Síntese 2: o ócio
Entre os ricos, o luxo
invadiu as residências, os
banquetes e os salões
privados eram frequentes e
a ida às termas um hábito
indispensável e cada vez
praticado como ritual social.

O ócio
Síntese 2: o ócio
As termas
Funções:
-Sociais (convívio)
-Lúdicas (lojas,
teatro, música,
poesia, jogos)
-Higiénicas
-terapêuticas
Síntese 2: o ócio
Outros hábitos

Os teatros

Os templos
Síntese 2: o ócio
Outros hábitos

O Fórum

A Basílica
Síntese 2: o ócio
Os jogos
Como divertimentos
públicos popularizaramse os jogos:
- Circo Máximo:
corridas de cavalos, para
selecionar
o
melhor
animal, cujo vencedor era
sacrificado solenemente
para purificação do solo.
Síntese 2: o ócio
Os Jogos
Como divertimentos
públicos popularizaram-se
os jogos:
- as Grandes Procissões
que
se
tratavam
de
representações teatrais, na
via pública, tratando-se de
uma espécie de mascarada
que tinha como objectivo a
prestação do culto aos
deuses que para tal eram
retirados dos seus templos.
Síntese 2: o ócio
Coliseu

Os jogos mais famosos eram os combates entre
Gladiadores, que tinham como cenário os anfiteatros, nos
quais os combatentes entre condenados à morte, prisioneiros
ou escravos revoltados, cujo sacrifício humano era oferecido
aos deuses.
Síntese 2: o ócio

Os combates entre feras, referenciados para II aC. , entre
animais e entre animais e homens desde o tempo do
Imperador Nero, tornaram-se uma prática corrente.
Síntese 2: o ócio

A violência e o carácter sanguinário destes jogos,
funcionavam
como
uma
forma
de
canalizar
o
descontentamento da plebe urbana, apesar da crítica das
classes mais cultas e mais ricas preferirem o conforto das
suas villas campestres onde o gosto pela arte, pela leitura,
filosofia e literatura ocupava os seus tempos de lazer.
Síntese 2: o ócio

Espetáculo inserido na política da “Pão e Circo”
Biografia: Octávio César Augusto





27 a.c. – título de Augusto
23 a.c. – poder tribunício (convocar
Comícios e Senado; vetar leis e
outras decisões destes orgãos)
12 a.c. - título de Pontífex Maximus

Poder pessoal, absoluto e divino
Biografia: Octávio César Augusto
Importância da sua ação:
-

-

-

-

Estabeleceu a Pax Romana
Apaziguou as lutas sociais (igualdade de todos
os cidadãos perante a lei; eleição para cargos
políticos passa a depender do censo pago)
Reformou o aparelho administrativo central,
reduzindo os poderes do Senado e dos
Comícios
Protegeu as letras e as artes, atraíndo
escritores e artistas à sua corte, subsidiando as
suas obras (mecenato) e realizando inúmeras
obras públicas
Estabeleceu a ligação entre religião e culto ao
imperador
O acontecimento:
o incêndio de Roma
O acontecimento:
o incêndio de Roma








Julho de 64 (Nero)
Devastou Roma durante 7 dias
Desapareceram 10 dos 14 bairros
Nero deu abrigo nos jardins do seu
palácio
Escravos imperiais foram vistos a atear
fogo e Nero foi visto a tocar lira e
declamar odes ao belo espetáculo,
causando indignação popular
Nero aproveitou a ocasião para culpar
os cristãos e iniciar uma série de
perseguições que conduziram ao
martírio de, por exemplo, São Pedro e
São Paulo.
FIM

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A origem e evolução da civilização romana

  • 1.
  • 2. As origens de Roma 753 a.c Fundação de Roma 509 a.c. Proclamação da República 27 a.c. Proclamação do regime imperial.
  • 3. A República 509 a.c. Proclamação da República O Senado controlava as finanças e a administração, além de decidir em questões de guerra. Os seus membros (os patrícios) eram vitalícios e além de legislar, decidiam todas as questões políticas internas e externas.
  • 4. O Império 27 a.c. Proclamação do regime imperial Octávio César Augusto concentração de poderes individuais e de cargos já existentes na República Romana Poder autocrático, centralizado e divino dos imperadores
  • 5. O tempo: o “século de ouro” ou o “século de Augusto” (meados séc. I a.c. a meados séc. I d.c.)
  • 6. O tempo: o “século de ouro” ou o “século de Augusto” (meados séc. I a.c. a meados séc. I d.c.) O papel das legiões romanas
  • 7. O tempo: o “século de ouro” ou o “século de Augusto” (meados séc. I a.c. a meados séc. I d.c.) Romanização
  • 10. A superioridade material A arquitetura urbana era funcional e sólida. Realização de grandes obras de engenharia Utilização de dois elementos inovadores: o arco de volta perfeita e a abóbada.
  • 11. A superioridade material A arquitetura urbana era funcional e sólida. Realização de grandes obras de engenharia Utilização de dois elementos inovadores: o arco de volta perfeita e a abóbada. Aperfeiçoamento de técnicas de construção para impor o pode sobre todo o império
  • 12. A sociedade romana “A sociedade romana existiam numerosas barreiras. À partida, os homens que nasciam livres estavam separados da multidão de escravos. No grau inferior situavam-se os membros da plebe formada por todos aqueles que não possuíam bens próprios. (…) Vinha depois a ordem equestre, cujos membros possuíam pelo menos 400 000 sestércios e recebiam do Imperador, desde que obtivessem a sua confiança, o comando das suas tropas auxiliares e um certo número de cargos administrativos. Finalmente, no topo, a ordem senatorial, cujos membros, possuidores de um milhão de sestércios, pelo menos, podiam ser escolhidos pelo Imperador para generais das suas legiões, ou para os cargos de legados (governadores das províncias imperiais), administradores dos principais serviços da cidade de Roma, grandes sacerdotes, etc.” Jérôme Carcopino, A vida quotidiana em Roma no apogeu do Império (adaptado)
  • 13. A ordem senatorial Possuidores de uma fortuna superior a um milhão de sestércios • Proprietários de latifúndios • Exerciam as mais altas funções: membro do Senado, magistrado ou governador das províncias •
  • 14. A ordem equestre     Detentores de uma fortuna superior a 400 mil sestércios Grupo constituído por plebeus ricos Escolhidos para importantes cargos administrativos Obrigados a prestar serviço militar a cavalo
  • 15. A plebe  Os plebeus pobres viviam na dependência dos ricos, tornando-se seus “clientes” ou da distribuição frequente de trigo por parte do Estado Política de “Pão e Circo” para evitar revoltas Grupo constituído por rendeiros, artesãos e pequenos proprietários agrícolas
  • 16. Os escravos    Provenientes das conquistas Trabalhavam nas minas, na agricultura e no serviço doméstico Alguns eram utilizados como gladiadores Alguns escravos podiam obter a liberdade, tornandose assim, libertos Uma das revoltas dos escravos foi liderada por Spartacus
  • 17. A sociedade romana GRUPOS CONSTITUIÇÃO PRINCIPAIS ACTIVIDADES Ordem senatorial Aristocracia de nascimento e fortuna (grandes proprietários) Senado, altas funções públicas e religiosas (governadores ou sacerdotes) Ordem equestre Cavaleiros enriquecidos Exército pelo comércio Comércio Funções administrativas Plebe Homens livres, não pertencentes às ordens Agricultores, pequenos comerciantes e artífices Escravos Prisioneiros de guerra Mão-de-obra Mestres e pedagogos
  • 18.
  • 19. O tempo: o “século de ouro” ou o “século de Augusto” (meados séc. I a.c. a meados séc. I d.c.)      Vastidão do Império (“Mare Nostrum”) Prosperidade económica Romanização Ecletismo da sua cultura Organização disciplinada das legiões Poder autocrático, centralizado e divino dos imperadores • • Modernidade do sistema jurídico • Superioridade material
  • 21. O espaço: Roma Capital do Império Centro das rotas marítimas e terrestres A extensa rede viária ligava a capital a todas as partes do Império
  • 22. O espaço: Roma  Paradigma para as restantes cidades ( a nível administrativo e urbanístico) • Na época imperial tinha cerca de 1 milhão de habitantes Preocupações urbanísticas: construção de aquedutos, sistema de esgotos, regras para edifícios, embelezamento com estátuas e monumentos, fóruns e teatros •
  • 23. O espaço: Roma Augusto conferiu a Roma a sua gradiosidade, monumentalidade e prestígio Obras de reorganização, reestruturação e restauração Instrumento de afirmação e de consolidação do poder Desenvolvimento urbanístico
  • 24. O espaço: Roma O Fórum:  Praça pública  Forma retangular  Funções políticas, religiosas e mercantis  Edifícios: templos, mercados, cúria, basílica  Estatuária
  • 25. O espaço: Roma Novas cidades   Origem: acampamentos militares; pequenos aglomerados urbanos Organização: Malha ortogonal (Hipódamo de Mileto) Vias principais: cardo (N-S) e decumano (nascente-poente) Construção do fórum (grande praça) no cruzamento dos dois eixos
  • 26. Local: Senado     A mais velha instituição do Estado Romano República= res publica (coisa pública): governo de representação popular Durante a República foi o órgão político mais importante Tinha como funções: Poder legislativo A política externa Decisão de guerra e paz Gestão das festas religiosas Administração das finanças Regular a ordem pública
  • 27. Local: Senado  Durante o Império, o seu número diminuiu e foram-lhe retirados poderes
  • 28. Local: Senado Os Senadores Os senadores pertenciam às famílias mais ricas; o seu número foi aumentando até à época de Júlio César. As magistraturas estavam integradas no cursus honorum (“carreira das honras”), às quais só os patrícios podiam aceder.
  • 29. Local: Senado Os Senadores Hierarquias do Cursus Honorum: -Cônsules – funções militares e políticas -Pretores – funções judiciárias -Censores – recenseamento e fiscalização da conduta dos cidadãos -Questores – finanças -Senadores – magistrados no Senado
  • 30. Local: Senado A retórica A arte de bem comunicar de forma eficaz e persuasiva foi determinante para o exercício da política no Senado. Foi o principal recurso utilizado pelos senadores para defenderem as suas opiniões
  • 32. Local: Senado O Direito Romano ( Conjunto de leis aplicadas uniformemente a todo o Império:  Estabelecimento de princípios gerais  pragmatismo Aplicação centralizadora da justiça Imperador como supremo legislador e supremo juiz
  • 33. Síntese 1: o Latim Instrumento de Romanização  Origem: latinos (povo de origem indo-europeia), que se fixam na Península Itálica Central e Meridional  Influência de outras línguas mediterrânicas (etrusco, gaulês, cartaginês e, sobretudo, grego).  Século II a.c. - Primeiras obras completas
  • 34. Síntese 1: o Latim   A partir do século I a.c. – apogeu do latim: latim tornase língua oficial de todo o Império, sendo então elemento de coesão e de referência nas obras literárias de Cícero, Virgílio, Horácio ou Tito Lívio entre outros. Virgílio Cícero Horácio Tito Lívio A sua aplicação manifestouse no âmbito da Poesia, do Direito, Retórica e Filosofia.
  • 35. Síntese 1: o Latim Mutação do latim: O latim refina-se e apura-se entre a elite ( o latim culto) O “latim do povo” deixou-se contaminar pelos falares locais, deturpando-se (latim do limes) - Cisão entre o latim escrito e o latim falado, este dando origem às línguas novilatinas, derivadas da vulgata do latim
  • 36. Síntese 2: o ócio O século de Augusto trouxe paz e prosperidade económica proporcionada pelas conquistas e pelo bom governo, possibilitando aos romanos o usufruto do ócio. Os hábitos de luxo instalaram-se nos lares, o interesse pela filosofia, pela música e pelas artes dominaram os meios intelectuais.
  • 37. Síntese 2: o ócio Entre os ricos, o luxo invadiu as residências, os banquetes e os salões privados eram frequentes e a ida às termas um hábito indispensável e cada vez praticado como ritual social. O ócio
  • 38. Síntese 2: o ócio As termas Funções: -Sociais (convívio) -Lúdicas (lojas, teatro, música, poesia, jogos) -Higiénicas -terapêuticas
  • 39. Síntese 2: o ócio Outros hábitos Os teatros Os templos
  • 40. Síntese 2: o ócio Outros hábitos O Fórum A Basílica
  • 41. Síntese 2: o ócio Os jogos Como divertimentos públicos popularizaramse os jogos: - Circo Máximo: corridas de cavalos, para selecionar o melhor animal, cujo vencedor era sacrificado solenemente para purificação do solo.
  • 42. Síntese 2: o ócio Os Jogos Como divertimentos públicos popularizaram-se os jogos: - as Grandes Procissões que se tratavam de representações teatrais, na via pública, tratando-se de uma espécie de mascarada que tinha como objectivo a prestação do culto aos deuses que para tal eram retirados dos seus templos.
  • 43. Síntese 2: o ócio Coliseu Os jogos mais famosos eram os combates entre Gladiadores, que tinham como cenário os anfiteatros, nos quais os combatentes entre condenados à morte, prisioneiros ou escravos revoltados, cujo sacrifício humano era oferecido aos deuses.
  • 44. Síntese 2: o ócio Os combates entre feras, referenciados para II aC. , entre animais e entre animais e homens desde o tempo do Imperador Nero, tornaram-se uma prática corrente.
  • 45. Síntese 2: o ócio A violência e o carácter sanguinário destes jogos, funcionavam como uma forma de canalizar o descontentamento da plebe urbana, apesar da crítica das classes mais cultas e mais ricas preferirem o conforto das suas villas campestres onde o gosto pela arte, pela leitura, filosofia e literatura ocupava os seus tempos de lazer.
  • 46. Síntese 2: o ócio Espetáculo inserido na política da “Pão e Circo”
  • 47. Biografia: Octávio César Augusto    27 a.c. – título de Augusto 23 a.c. – poder tribunício (convocar Comícios e Senado; vetar leis e outras decisões destes orgãos) 12 a.c. - título de Pontífex Maximus Poder pessoal, absoluto e divino
  • 48. Biografia: Octávio César Augusto Importância da sua ação: - - - - Estabeleceu a Pax Romana Apaziguou as lutas sociais (igualdade de todos os cidadãos perante a lei; eleição para cargos políticos passa a depender do censo pago) Reformou o aparelho administrativo central, reduzindo os poderes do Senado e dos Comícios Protegeu as letras e as artes, atraíndo escritores e artistas à sua corte, subsidiando as suas obras (mecenato) e realizando inúmeras obras públicas Estabeleceu a ligação entre religião e culto ao imperador
  • 50. O acontecimento: o incêndio de Roma       Julho de 64 (Nero) Devastou Roma durante 7 dias Desapareceram 10 dos 14 bairros Nero deu abrigo nos jardins do seu palácio Escravos imperiais foram vistos a atear fogo e Nero foi visto a tocar lira e declamar odes ao belo espetáculo, causando indignação popular Nero aproveitou a ocasião para culpar os cristãos e iniciar uma série de perseguições que conduziram ao martírio de, por exemplo, São Pedro e São Paulo.
  • 51. FIM