Quando estamos precisando perder um quilinhos, as dietas publicadas em revistas mostram-se como alternativas rápidas e fáceis. Mas não é bem assim. Nossa análise com sete revistas (AnaMaria, Boa Forma, Corpo a Corpo, Dieta Já, Malu, Sou+eu e Viva) direcionadas ao público feminino revelou que essas dietas podem ser perigosas, principalmente, porque muitas delas prometem muita perda de peso em poucos dias. Leia nossa análise e saiba como não cair nessas armadilhas e como emagrecer de maneira saudável e duradoura.
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NÃO SE DEIXE ENGANAR PELAS REVISTAS
Quando estamos precisando perder um quilinhos, as dietas publicadas
em revistas mostram-se como alternativas rápidas e fáceis. Mas não é
bem assim. Nossa análise com sete revistas (AnaMaria, Boa Forma,
Corpo a Corpo, Dieta Já, Malu, Sou+eu e Viva) direcionadas ao público
feminino revelou que essas dietas podem ser perigosas,
principalmente, porque muitas delas prometem muita perda de peso
em poucos dias. Leia nossa análise e saiba como não cair nessas
armadilhas e como emagrecer de maneira saudável e duradoura.
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PERIGO DAS DIETAS RELÂMPAGOS
O mundo perfeito inclui perder muitos quilos em pouco tempo! E a
indústria editorial sabe desse desejo feminino, por isso, não é difícil
encontramos dietas com a promessa de em pouco dias perder bastante
peso. Nossa análise com sete revistas femininas (AnaMaria, Boa Forma,
Corpo a Corpo, Dieta Já, Malu, Sou+Eu e Viva) acendeu a luz vermelha,
ao revelar que a média da relação de perda de peso em um mês,
ofertada nas dietas dessas publicações, é de 7Kg.
Esse valor é muito alto, o ideal para um regime saudável é a perda de
4kg por mês. Um dos exemplos que encontramos foi na edição 798 da
revista AnaMaria: “Dieta relâmpago – Perca 9kg em 1 mês”.
SUGESTÕES DE CARDÁPIOS SÃO POBRES
Outro quesito que nos chamou a atenção foi quanto às sugestões de
cardápio. Elas aparecem em 82% das revistas. Entretanto, foi comum
encontrarmos dietas com apenas um único exemplo de cardápio, sem
possibilidade de substituição. Isso torna a dieta monótona e é um forte
motivo para que a pessoa desista de continuar seguindo-a.
Entre as revistas analisadas, apenas 10% associavam a dieta a
medicamentos fitoterápicos ou suplementos, como cascara sagrada ou
o Fields of Green (suplemento da Forever Living). Lembre-se, ainda que
esses produtos sejam vendidos sem receita médica, eles não devem ser
consumidos sem orientação de médico ou nutricionista.
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ALIMENTOS NÃO FAZEM MILAGRES
Não existe alimento com milagroso poder de cura. Entretanto, não é
isso que algumas revistas femininas dão a entender. Entre as sete
publicações que analisamos (AnaMaria, Boa Forma, Corpo a Corpo,
Dieta Já, Malu, Sou+Eu e Viva), 66% delas traziam dietas com alguma
alegação funcional ou de saúde. Para você entender melhor, vejas
alguns exemplos:
Revista AnaMaria, nº 801: “Chia - Ajuda no tratamento do câncer de
mama, deixa a pele mais bonita, controla a pressão e reduz o
diabetes”.
Revista Dieta Já, nº 204: “Com poder antioxidante, o chá-verde
combate inflamações e ajuda a digestão”.
Sou + eu, nº 276: “Abacaxi: digestiva, desintoxicante, combate o
acúmulo de gordura abdominal, aumenta a saciedade, diurética,
desincha, anti-inflamatória”.
Como você pode ler, essas dietas indicam um ‘poder
FALTA INFORMAR O VALOR CALÓRICO
A fórmula para um emagrecimento rápido, duradouro e saudável não é
milagrosa, muito menos secreta: bons hábitos alimentares atrelados a
atividades físicas regulares. Mas a busca excessiva por um corpo
sarado, instigado pela mídia, gera um mercado crescente de dietas
estampadas semanalmente nas capas de revistas femininas.
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Em nossa análise com sete publicações (AnaMaria, Boa Forma, Corpo a
Corpo, Dieta Já, Malu, Sou+Eu e Viva) verificamos que o valor
energético médio das dietas que traziam essa informação, ficou em
torno de 1352Kcal por dia. Este é um número bastante aceitável para
dietas que objetivam perda de peso, mas vale registrar que algumas
revistas não informavam o valor calórico. Um perigo, já que elas podem
ter um valor baixo.
ALGUMAS DESTACAM GRUPOS DE ALIMENTOS
Nosso estudo revelou ainda, que 84% dos exemplares trazia algum tipo
de dieta, e destes, 50% das dietas destacavam apenas um grupo de
alimento ou um alimento específico. Entretanto, ao lermos a matéria,
verificamos que essa restrição alimentar não existe de fato. Apesar das
chamadas de capa muitas vezes fazerem a leitora pensar isso, a dieta
sugere aquele alimento, como o chá verde ou linhaça, como parte da
dieta, mas não de forma exclusiva.
Há mais que o alimento em destaque tem, além de nutrir. O resultado é
um pouco preocupante, porque, na maioria das vezes, esses “poderes
milagrosos” de alguns alimentos não são comprovados cientificamente.
E o modo como isso é colocado nas revistas faz com que o leitor
acredite em uma função que, na verdade, aquele alimento não tem.
Poucas orientam atividade física
Outro dado preocupante é que apenas 43% das revistas associa a dieta
a alguma atividade física. E 83% dos regimes são atestados ou têm um
cardápio sugerido por um profissional, como nutricionista, e às vezes,
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médicos e preparadores físicos. Entretanto isso não é garantia de que
você pode seguir a dieta sem receio.
DIETAS PRECISAM TER REEDUCAÇÃO ALIMENTAR
Depois de observarmos um total de oitenta edições das revistas
AnaMaria, Boa Forma, Corpo a Corpo, Dieta Já, Malu, Sou+Eu e Viva,
observamos que cada uma tem um perfil de dieta particular, até para
se diferenciar umas das outras e oferecer algo exclusivo para a leitora.
Entretanto, existem algumas similaridades entre elas e uma delas é não
levarem em consideração as necessidades nutricionais individuais. E,
por isso, podem representar risco às pessoas que se dispõem a segui-
las, especialmente em grupos nutricionalmente vulneráveis, como
gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes, e em pacientes com
fatores de risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares.
Pouco incentivo à atividade física
A maioria delas apela para a fórmula “emagreça muito em um curto
espaço de tempo”, usando técnicas de marketing para “fisgar” a mulher
que quer emagrecer aparentemente sem muito esforço. Alimentos
milagrosos, fitoterápicos ou suplementos alimentares e resultados
rápidos são algumas das ferramentas utilizadas para convencer a leitora
de que ela pode emagrecer com aquela dieta.
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Em geral não incentivam a reeducação alimentar e a prática de
atividade física, essenciais para um emagrecimento saudável e
duradouro. Vale lembrar que dietas muito restritivas sem
acompanhamento de um profissional especializado pode ser nociva à
saúde.
Nossa orientação para você que deseja emagrecer de forma saudável, é
procurar um nutricionista, pois este é o profissional mais indicado para
fazer um planejamento alimentar, de acordo com as necessidades,
rotina e perfil de cada indivíduo.