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ASPECTOS PSICOAFETIVOS NA RELAÇÃO
PROFESSOR-ALUNO
É possível separar razão e
emoção.
Quando entro na sala de aula os
problemas ficam do lado de fora.
Para refletir
Na sala de aula,
1. Sou um professor que ....
2. Gosto de ... /não gosto quando ...
3. Me sinto bem quando...
4. Meus colegas acham que eu ...
5. Acho importante ...
6. Preciso ....
7. fico ...quando ...
8. Meus alunos pensam que eu...
9. Dizem que ...
10.Não gostam quando...
“Todos os alunos devem prestar atenção em
mim durante as aulas.”
“Professora, sua aula é melhor do que a do
outro professor .”
“Sua aula foi massa!”
NARCISISMO
“Minha aula não foi boa hoje, poderia ter sido
melhor. “Por que não pesquisei melhor aquele
assunto?
SUPEREGO
“A culpa é dele que não estuda.”/ Você não
explicou direito, por isso me dei mal na
prova.”
PROJEÇÃO
TRANSFERÊNCIA
“Acho esse
professor um
chato.”
“Esse aluno me
aborrece.”
FREUD E A EDUCAÇÃO: Contribuições
1912 – Recomendações aos médicos que exercem a Psicanálise
1914 – Algumas reflexões sobre a psicologia escolar
1925 – Prefácio à juventude desorientada de Aichorn
1933 – Explicações, aplicações e orientações em Novas
Conferências Introdutórias à Psicanálise
1937 – Análise terminável e interminável (psicanalisar, educar, governar)
Contribuições à Educação
Inconsciente - algo que escapa ao controle
consciente
Transferência - relação professor-aluno
Sublimação - redirecionamento das pulsões
sexuais
O inconsciente
Sujeito do desconhecimento, algo sempre escapa ao
controle do consciente (ego);
A educação à serviço do recalque civilização;
Cabe aos educadores tentar atingir o ponto de
equilíbrio nas questões educacionais.
A escola - grande castradora dos desejos
infantis, dando continuidade às leis paternas (a
castração).
Sua função é a de redirecionar, não inibir, as
pulsões aniquiladoras e desgovernadas que
fazem parte do próprio desenvolvimento
humano, mas que necessitam de limites e
orientação para a existência da civilização.
O inconsciente
A psicanálise tem freqüentes oportunidades
de observar o papel desempenhado pela
severidade inoportuna e sem discernimento
da educação na produção de neuroses, ou o
preço, em perda de eficiência e capacidade de
prazer, que tem de ser pago pela normalidade
na qual o educador insiste (FREUD, 1913).
A atitude de padronizar o
aluno estaria perpetuando a
política da exclusão
promovida pela sociedade.
Uma política que fala dos
menos capacitados, menos
inteligentes, dislexos,
hiperativos, feios, pobres,
crianças-problemas etc.
O inconsciente
Transferência
A transferência designa o processo utilizado
pelos desejos inconscientes para repetir nossas
experiências infantis na relação adulta.
A relação professor-aluno: a aquisição do
conhecimento depende da relação do aluno com
seus professores e colegas, representantes de
pais e irmãos.
Os professores ainda são
revestidos de muita
importância pelos alunos
e são figuras de poder
por serem os sucessores
dos pais. Por isso
herdarão, muitas das
vezes, sentimentos de
amor, orgulho, ciúme,
paixão, ódio e outros.
Transferência
Sublimação
Mecanismo que consiste na
substituição de numa
atividade social e
moralmente inaceitável por
outra, moral e socialmente
aceitável.
As obras de arte, as
ciências, a religião, a
Filosofia, as invenções,
as instituições sociais e
políticas são
sublimações, modos de
substituição do desejo
sexual de seus autores.
Sublimação
A criança pequena que gosta de se ocupar com os próprios
excrementos não tem que renunciar totalmente a este prazer a
fim de escapar à condenação dos educadores. Pode procurar um
prazer substituto, por exemplo, deixar de brincar com a urina e
com as fezes, fazendo como substituição o brincar com areia e
água e, segundo as oportunidades que se lhe deparam, faz
construções num caixote de areia, escava canteiros no jardim,
constrói canais, ou como fazem as meninas pequenas, aprende a
lavar a roupa das suas bonecas. A alegria com o sujar persiste
ainda (...) no pintar com tintas e lápis de cor. Em cada uma destas
atividades (...) sente a criança parte do prazer gozado
primitivamente (FREUD, A. 1973, p.39).
Sublimação
Aprender requer a transformação e o
redirecionamento de energias.
Sublimação
A sublimação possibilita a
entrada da criança no
mundo do adulto, através
da firmação de
compromisso com o
estatuto da civilização,
através da internalização
e aceitação dos códigos
morais e éticos, e
principalmente da
educação escolar.
E a psicanálise pode também demonstrar que
preciosas contribuições para a formação do caráter
são realizadas por esses instintos associais e
perversos na criança, se não forem submetidos à
repressão, e sim desviados de seus objetivos
originais para outros mais valiosos, através do
processo conhecido como sublimação (FREUD,1913).
Sublimação
Cabe ao professor oportunizar a canalização da
pulsão em sublimação. Para que isso aconteça, é
necessário que o educador use estratégias variadas.
Brincadeiras, atividades esportivas, musica, dança,
atividades de leitura (contos em geral), escrita,
passeios, vídeos, feira de ciências e tantas outras
atividades e recursos que possam tornar o processo
de ensino-aprendizagem mais criativo para aluno e
professor.
Sublimação
O mal estar na educação
As novas subjetividades
Sociedade individualista - a falta
A lei do desejo –PRAZER x REALIDADE
O desamparo – perda de referências
O mal estar na educação
O professor deve ficar atento e reconhecer os
seus conflitos, a sua incongruência e até mesmos
os seus gestos, pois ensinamos mesmo aquilo que
não queremos. Antes de conhecer o aluno é
preciso que o professor conheça a si mesmo e
esteja atento à sua prática, seus pensamento e
desejos.
O mal estar na educação
É necessário inovar, ao invés de repetir; arriscar ao
invés de ficar no lugar de conforto, da repetição.
Implicar-se!
Lembrar-se: é preciso lidar com a diferença, com a
falta, com os limites, com a própria castração.
DE QUE FORMA O PROFESSOR PODERIA
INCREMENTAR SUA PRÁTICA E VIABILIZAR O
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZGEM ,
MANTENDO UM CLIMA DE RESPEITO E
AMIZADE?
Responder em grupos
Escrever em tópicos;
Trocar ideias com os colegas
1. Ensinar a pensar;
2. Facilitar a compreensão da tarefa;
3. Favorecer a participação e a autonomia;
4. Propor tarefas interessantes e ajustá-las às
possibilidades e à realidade do aluno;
5. Favorecer a cooperação entre os colegas;
6. Propiciar experiências de êxito;
7. Manifestar expectativas positivas em relação ao
trabalho do aluno;
8. Cuidar da auto-estima do aluno E DA SUA!
Sugestões
Para finalizar
Elabore um texto no qual estejam
relacionados os aspectos discutidos nessa
disciplina (subjetividade, motivação,
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vivenciada em sala de aula.

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Aspectos psicoafetivos na relação professor-aluno

  • 1. ASPECTOS PSICOAFETIVOS NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO
  • 2. É possível separar razão e emoção. Quando entro na sala de aula os problemas ficam do lado de fora.
  • 3. Para refletir Na sala de aula, 1. Sou um professor que .... 2. Gosto de ... /não gosto quando ... 3. Me sinto bem quando... 4. Meus colegas acham que eu ... 5. Acho importante ... 6. Preciso .... 7. fico ...quando ... 8. Meus alunos pensam que eu... 9. Dizem que ... 10.Não gostam quando...
  • 4. “Todos os alunos devem prestar atenção em mim durante as aulas.” “Professora, sua aula é melhor do que a do outro professor .” “Sua aula foi massa!” NARCISISMO
  • 5. “Minha aula não foi boa hoje, poderia ter sido melhor. “Por que não pesquisei melhor aquele assunto? SUPEREGO
  • 6. “A culpa é dele que não estuda.”/ Você não explicou direito, por isso me dei mal na prova.” PROJEÇÃO
  • 8. FREUD E A EDUCAÇÃO: Contribuições 1912 – Recomendações aos médicos que exercem a Psicanálise 1914 – Algumas reflexões sobre a psicologia escolar 1925 – Prefácio à juventude desorientada de Aichorn 1933 – Explicações, aplicações e orientações em Novas Conferências Introdutórias à Psicanálise 1937 – Análise terminável e interminável (psicanalisar, educar, governar)
  • 9. Contribuições à Educação Inconsciente - algo que escapa ao controle consciente Transferência - relação professor-aluno Sublimação - redirecionamento das pulsões sexuais
  • 10. O inconsciente Sujeito do desconhecimento, algo sempre escapa ao controle do consciente (ego); A educação à serviço do recalque civilização; Cabe aos educadores tentar atingir o ponto de equilíbrio nas questões educacionais.
  • 11. A escola - grande castradora dos desejos infantis, dando continuidade às leis paternas (a castração). Sua função é a de redirecionar, não inibir, as pulsões aniquiladoras e desgovernadas que fazem parte do próprio desenvolvimento humano, mas que necessitam de limites e orientação para a existência da civilização. O inconsciente
  • 12. A psicanálise tem freqüentes oportunidades de observar o papel desempenhado pela severidade inoportuna e sem discernimento da educação na produção de neuroses, ou o preço, em perda de eficiência e capacidade de prazer, que tem de ser pago pela normalidade na qual o educador insiste (FREUD, 1913).
  • 13. A atitude de padronizar o aluno estaria perpetuando a política da exclusão promovida pela sociedade. Uma política que fala dos menos capacitados, menos inteligentes, dislexos, hiperativos, feios, pobres, crianças-problemas etc. O inconsciente
  • 14. Transferência A transferência designa o processo utilizado pelos desejos inconscientes para repetir nossas experiências infantis na relação adulta. A relação professor-aluno: a aquisição do conhecimento depende da relação do aluno com seus professores e colegas, representantes de pais e irmãos.
  • 15. Os professores ainda são revestidos de muita importância pelos alunos e são figuras de poder por serem os sucessores dos pais. Por isso herdarão, muitas das vezes, sentimentos de amor, orgulho, ciúme, paixão, ódio e outros. Transferência
  • 16. Sublimação Mecanismo que consiste na substituição de numa atividade social e moralmente inaceitável por outra, moral e socialmente aceitável.
  • 17. As obras de arte, as ciências, a religião, a Filosofia, as invenções, as instituições sociais e políticas são sublimações, modos de substituição do desejo sexual de seus autores. Sublimação
  • 18. A criança pequena que gosta de se ocupar com os próprios excrementos não tem que renunciar totalmente a este prazer a fim de escapar à condenação dos educadores. Pode procurar um prazer substituto, por exemplo, deixar de brincar com a urina e com as fezes, fazendo como substituição o brincar com areia e água e, segundo as oportunidades que se lhe deparam, faz construções num caixote de areia, escava canteiros no jardim, constrói canais, ou como fazem as meninas pequenas, aprende a lavar a roupa das suas bonecas. A alegria com o sujar persiste ainda (...) no pintar com tintas e lápis de cor. Em cada uma destas atividades (...) sente a criança parte do prazer gozado primitivamente (FREUD, A. 1973, p.39). Sublimação
  • 19. Aprender requer a transformação e o redirecionamento de energias. Sublimação
  • 20. A sublimação possibilita a entrada da criança no mundo do adulto, através da firmação de compromisso com o estatuto da civilização, através da internalização e aceitação dos códigos morais e éticos, e principalmente da educação escolar.
  • 21. E a psicanálise pode também demonstrar que preciosas contribuições para a formação do caráter são realizadas por esses instintos associais e perversos na criança, se não forem submetidos à repressão, e sim desviados de seus objetivos originais para outros mais valiosos, através do processo conhecido como sublimação (FREUD,1913). Sublimação
  • 22. Cabe ao professor oportunizar a canalização da pulsão em sublimação. Para que isso aconteça, é necessário que o educador use estratégias variadas. Brincadeiras, atividades esportivas, musica, dança, atividades de leitura (contos em geral), escrita, passeios, vídeos, feira de ciências e tantas outras atividades e recursos que possam tornar o processo de ensino-aprendizagem mais criativo para aluno e professor. Sublimação
  • 23. O mal estar na educação As novas subjetividades Sociedade individualista - a falta A lei do desejo –PRAZER x REALIDADE O desamparo – perda de referências
  • 24. O mal estar na educação O professor deve ficar atento e reconhecer os seus conflitos, a sua incongruência e até mesmos os seus gestos, pois ensinamos mesmo aquilo que não queremos. Antes de conhecer o aluno é preciso que o professor conheça a si mesmo e esteja atento à sua prática, seus pensamento e desejos.
  • 25. O mal estar na educação É necessário inovar, ao invés de repetir; arriscar ao invés de ficar no lugar de conforto, da repetição. Implicar-se! Lembrar-se: é preciso lidar com a diferença, com a falta, com os limites, com a própria castração.
  • 26. DE QUE FORMA O PROFESSOR PODERIA INCREMENTAR SUA PRÁTICA E VIABILIZAR O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZGEM , MANTENDO UM CLIMA DE RESPEITO E AMIZADE? Responder em grupos Escrever em tópicos; Trocar ideias com os colegas
  • 27. 1. Ensinar a pensar; 2. Facilitar a compreensão da tarefa; 3. Favorecer a participação e a autonomia; 4. Propor tarefas interessantes e ajustá-las às possibilidades e à realidade do aluno; 5. Favorecer a cooperação entre os colegas; 6. Propiciar experiências de êxito; 7. Manifestar expectativas positivas em relação ao trabalho do aluno; 8. Cuidar da auto-estima do aluno E DA SUA! Sugestões
  • 28. Para finalizar Elabore um texto no qual estejam relacionados os aspectos discutidos nessa disciplina (subjetividade, motivação, afetividade), articulando com uma situação vivenciada em sala de aula.