REDE DE ENSINO DOCTUM
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
MANUAL DE PESQUISA
IÚNA
2017
APRESENTAÇÃO
O presente Manual de Pesquisa das Faculdades Unificadas de Iúna foi
concebido pensando na necessidade de unificar e fortalecer as ações de
investigação voltadas à produção do conhecimento. Cada vez mais, a Instituição
trabalha com suas ações educacionais voltadas para os pilares do Ensino,
Pesquisa/Iniciação Científica e Extensão, sendo esses os principais alicerces da
educação universitária de qualidade.
Este documento não se trata de uma produção isolada. É resultado da
experiência de todas as Instituições da Rede de Ensino Doctum com pesquisa,
especialmente nos últimos anos, e foi construído a partir da experiência coletiva
vivenciada nas várias unidades da rede em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para
isso, foram consultados livros, normas, documentos diversos, assim como
publicações e aulas de Metodologia de Pesquisa Científica produzidas por nosso
renomado corpo docente, bem como levada em conta as necessidades de nossas
unidades no que diz respeito às produções acadêmicas, através das coordenações
locais de pesquisa.
É importante frisar que, embora seja um manual complexo, não se trata de
um documento acabado e hermético. Constantemente, poderá e deverá ser revisto,
sempre com o propósito do aprimoramento de nossas ações, centradas em nossa
missão institucional que é “Transformar vidas através da educação”. Para isso,
sempre que necessário, docentes, coordenadores de cursos, coordenadores
acadêmicos ou coordenadores dos Núcleos de Área deverão manter contato com a
Coordenação de Pesquisa para que melhorias possam ser feitas.
De pronto, este manual de pesquisa contempla as seguintes diretrizes:
a) Políticas de Pesquisa da Instituição
b) Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Regulamento
c) Manual de Trabalhos de Conclusão de Curso (Normalização e Estilo)
d) Manual dos Grupos de Leitura Supervisionados (Grules)
Desejamos a todos uma boa leitura e colocamo-nos à disposição para dirimir
quaisquer dúvidas sobre esse documento ou sobre os processos que envolvem a
pesquisa na Instituição.
Profa. Heloisa Albuquerque
Superintendência de Ensino
Profa. Ariete Pontes de Oliveira
Coordenação Geral de Pesquisa da Rede de Ensino Doctum
Prof. Rodolfo Assis Ferreira
Coordenação de Pesquisa Unidade Caratinga
Prof. Breno Eustáquio da Silva
Coordenação de Pesquisa Unidade Manhuaçu
Profs. Deo Campos e Vinícius Werneck
Coordenação de Pesquisa Unidade Juiz de Fora
Profa. Nínive Bastos
Coordenação de Pesquisa Unidade Teófilo Otoni
Profa. Viviane Lucas Silva Mansur Xavier
Coordenação de Pesquisa Unidade Serra
Prof. Wanderson Muniz de Santana
Coordenação de Pesquisa Unidade Vitória
SUMÁRIO
1 POLÍTICA DE PESQUISA DA INSTITUIÇÃO ................................................ 5
1.1 Apresentação................................................................................................ 5
1.2 Objetivos da pesquisa................................................................................. 6
1.3 Linhas de pesquisa da Instituição............................................................. 7
1.4 Tipos de pesquisa........................................................................................ 7
1.5 Base metodológica...................................................................................... 8
1.6 Base filosófico epistemológica................................................................... 9
1.7 Iniciação Científica nas Faculdades Unificadas de Iúna 10
2 NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DAS
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA EM CONFORMIDADE COM
RESOLUÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO.........................................
18
3 MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DAS
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA – NORMALIZAÇÃO E ESTILO.......
75
3.1 O projeto de pesquisa.................................................................................. 76
3.1.1 Estrutura geral do projeto de pesquisa...................................................... 76
3.1.1.1 Elementos pré-textuais do projeto de pesquisa....................................... 77
3.1.1.1.1 Capa...................................................................................................... 77
3.1.1.2 Elementos textuais do projeto de pesquisa.............................................. 86
3.1.1.3 Elementos pós-textuais do projeto de pesquisa....................................... 94
3.2 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ................................. 95
3.2.1 Estrutura geral do TCC............................................................................... 97
3.2.1.1 Elementos pré-textuais do TCC................................................................. 97
3.2.3 Elementos textuais do TCC......................................................................... 108
3.2.4 Elementos pós-textuais do TCC.................................................................. 110
3.3 Regras gerais de apresentação gráfica..................................................... 111
3.3.1 Regras Gerais de apresentação do texto.................................................... 111
3.3.1.1 Referências.............................................................................................. 115
3.3.1.2 Citações .................................................................................................. 118
3.4 Trabalho de Conclusão de Curso - Artigo Científico................................ 120
3.4.1 Estrutura e regras gerais de apresentação................................................. 121
4 REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES ATRAVÉS DOS
GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)...................................
125
4.1 Paradigma Interdisciplinar.......................................................................... 126
4.2 Atitude Interdisciplinar................................................................................ 127
4.3 Operacionalização........................................................................................ 128
4.4 Modelos de trabalhos que podem ser desenvolvidos pelos GDIs................. 131
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 142
5
1 POLÍTICA DE PESQUISA DA REDE DE ENSINO DOCTUM
Prof. Dra. Maria Renata Prado1
1.1Apresentação
O processo de pesquisa na Rede Doctum de Ensino/Faculdades Unificadas
de Iúna é entendido como toda e qualquer atividade em que os esforços de
ampliação do saber vigente e a busca da inovação, que possuem por fim alimentar a
educação universitária seja a tônica. Tal conceito visa ao ensino que forma a
disposição investigativa, a promoção do desenvolvimento tecnológico e social para
promover a redução das desigualdades regionais e nacionais.
O ato de pesquisar significa busca, indagação e investigação. Ele possibilita
a construção e transmissão de novos conhecimentos, de forma inédita, sem a
repetição de algo que já foi descoberto e escrito por outro pesquisador. É por meio
dessa atividade, diretamente ligada ao ensino-aprendizagem, que a Rede Doctum
de Ensino estimula a construção do conhecimento por meio da pesquisa.
Minayo (1994, p.23) ao responder o que é a pesquisa numa perspectiva
filosófica nos apresenta que é a
atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da
realidade. É uma atitude e uma prática teórica de constante busca
que define um processo intrinsecamente inacabado e permanente. É
uma atividade de aproximação sucessiva da realidade que nunca se
esgota, fazendo uma combinação particular entre teoria e dados.
Ao responder essa questão, Gil (2004) define a pesquisa como sendo
o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo
proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A
pesquisa é requerida quando não se dispõe de informação suficiente
para responder ao problema, ou então quando a informação
disponível se encontra em tal estado de desordem que não possa
ser adequadamente relacionada ao problema. (GIL, 2004, p. 17)
1
Documento revisado pela Profa. MSc e doutoranda Ariete Pontes de Oliveira, Coordenadora Geral
da Pesquisa da Rede de Ensino Doctum e pelos professores coordenadores de pesquisa das
Unidade da Rede de Ensino Doctum: Prof. MSc Breno Eustáquio da Silva, MSc e doutorando Vinícius
Werneck, Mestrando Rodolfo de Assis, Dr. Wanderson Muniz de Santana, MSc Viviane Lucas Silva
Mansur Xavier, MSc Nínive Bastos em Janeiro de 2017.
6
1.2 Objetivos da pesquisa
A implementação e desenvolvimento da pesquisa da Rede Doctum de
Ensino é norteada pelo princípio da indissociabilidade com o Ensino e a
Extensão, buscando soluções para os desafios em áreas que estejam em sintonia
com os princípios da Rede e voltada ao aperfeiçoamento e investigação de questões
ou problemas científicos e culturais na busca de respostas inovadoras. Para tanto,
apresenta os seguintes objetivos estratégicos da pesquisa e iniciação científica:
• Contribuir e participar do desenvolvimento regional e nacional na formação de
recursos humanos qualificados;
• Consolidar a concepção de programa de pós-graduação integrado à graduação;
• Articular as atividades entre Pesquisa/Iniciação Científica‐Ensino-Extensão
• Flexibilizar o currículo, presente na LDB de 1996, artigo53;
• Promover a interdisciplinaridade e a contextualização presente também na LDB
de1996.
• Incentivar à qualificação contínua dos docentes;
• Intercambiar com outras instituições, nacionais e internacionais, estimulando o
desenvolvimento de projetos em comum;
• Divulgar a produção científica, mediante relatórios, publicações regulares,
promoção de eventos;
• Apoiar à participação de docentes e discentes em congressos e reuniões
similares;
• Incrementar sistematicamente as oportunidades de trabalho dos professores em
regime de dedicação integral;
• Difundir os programas de iniciação científica, cultural e artística;
• Incentivar, por meio da Iniciação Científica, o diálogo e a reflexão crítica e
investigativa entre professores-pesquisadores, alunos de graduação e pós-
graduação contribuindo para a formação de recursos humanos em pesquisa;
• Assegurar a avaliação dos projetos de pesquisa por meio da análise dos
conselhos técnico-científicos de cada unidade educacional, dos comitês de ética em
pesquisa envolvendo seres humanos e das comissões de ética de uso de animais;
• Garantir os recursos necessários para o desenvolvimento de pesquisas
Institucionais e de Programas de Iniciação Científica;
7
1.3 Linhas de pesquisa das Faculdades Unificadas de Iúna
As atividades de pesquisa e iniciação científica das Faculdades Unificadas
de Iúna estão estruturada em linhas com base em áreas temáticas que seguem as
vertentes descritas abaixo:
• Responsabilidade social e ambiental: a Rede se compromete com a
implementação de ações que possam contribuir para o desenvolvimento ambiental
sustentável, inclusão social e emancipação política como instrumentos de tutela à
pessoa humana.
• Inovação social e tecnológica: a Instituição busca fomentar a inovação social e
tecnológica, por meio de melhorias de produtos e processos nas diversas áreas do
conhecimento em consonância com as demandas social e ambiental como forma de
contribuir para o desenvolvimento sustentável.
• Formação profissional: a Instituição busca formar profissionais éticos e
socialmente responsáveis a atuarem junto a sociedade no intuito de contribuir para o
desenvolvimento humano e regional, de forma a observar as DCNs de cada curso.
1.4 Tipos de pesquisa
A atividade de pesquisa pode ser classificada de várias maneiras. As
Faculdades Unificadas de Iúna no que diz respeito à sua classificação em pesquisa
pura ou aplicada, leva em consideração a afirmação de alguns autores. Segundo
Kerlinger (1980), a pesquisa pura presta-se a testar teorias, compreender, explicar e
predizer relações entre fenômenos, não sendo alvo de sua preocupação a aplicação
dos seus resultados. Já a pesquisa aplicada volta-se para a solução de problemas
específicos em áreas delineadas, visando à melhoria ou ao progresso de algum
processo, ao desenvolvimento de atividades, ou alcance de metas e práticas.
De acordo com Becker (1994), a pesquisa pura compreende a pesquisa
fundamental, cujo objetivo é o conhecimento pelo conhecimento,
independentemente de qualquer aplicação. Já a pesquisa aplicada tem por objetivo
o entendimento das condições e das causas do sucesso, ou insucesso, de um meio
de ação ou de determinado método.
Para efeito deste texto, entender-se-á por pesquisa pura, aquela que
acumula conhecimentos e informações que levarão à pesquisa aplicada. A pesquisa
aplicada, por sua vez, é aquela que tem um resultado prático visível em termos
socioeconômicos ou de outra utilidade que não o próprio conhecimento.
8
O relacionamento entre a pesquisa pura e a aplicada configura-se como uma
das questões fundamentais da política científica e tecnológica em todas as áreas de
conhecimento. Essencialmente, embora seja colocada de maneira finalista como
oposta, a relação pesquisa pura-aplicada tem a ver com as motivações do
pesquisador e com o destino dos resultados de seu trabalho. Tal confrontação
abstrata, entre estes dois modelos, tende a ignorar a realidade com que trabalham
os cientistas, a qual é sempre o resultado de uma combinação entre as demandas,
expectativas e aspirações. No caso específico da Rede de Ensino Doctum, prioriza-
se a execução da pesquisa aplicada tanto pela sua proximidade com a faceta
extensionista quanto pela responsabilidade social da Instituição com o contexto em
que se insere.
1.5 Base metodológica
A política de pesquisa da Instituição parte do pressuposto que a construção
do conhecimento se dá através da interferência ativa e dialética do Sujeito com o
objeto do conhecimento, uma vez que esse projeto concebe o conhecimento como
uma interpretação histórico-social e não como um dado objeto.
A concepção epistemológica desta política fundamenta-se na crença de que
o conhecimento é resultado de um processo dinâmico em que a interação sujeito-
objeto é mediada por outros sujeitos e circunstâncias histórico-culturais. Logo,
verifica-se que a concepção de conhecimento adotada é aquela que delineia o
conhecimento como processo de compreensão da realidade a partir da relação com
o Outro numa perspectiva sempre dialógica o que dá, ao conhecimento, uma
característica de incompletude e de inacabamento.
Some-se a essa constatação, que vivemos hoje o que se denomina
sociedade da informação e do conhecimento. Esses são, no entanto, conceitos
diversos. Se entendemos que conhecer não se reduz a informar, que não basta se
expor aos meios de informação para adquiri-lo, senão que é preciso operar com as
informações para, a partir delas, chegar ao conhecimento, então parece-nos que a
Universidade (e os professores) tem um grande trabalho a realizar, que é proceder à
mediação entre a sociedade da informação e os alunos, para possibilitar que pelo
exercício da reflexão adquiram a sabedoria necessária à permanente construção do
humano.
9
1.6 Base filosófico epistemológica
No atual contexto sócio-histórico é necessário religar o que ficou solto pelo
caminho epistemológico desde a modernidade. O paradigma moderno cartesiano
buscou a verdade na simplificação, ou seja, para conhecer algo bastava fatiá-lo
quantas vezes fossem necessários e estudar parte por parte. Durante muito tempo
acreditou-se que ao conhecer as partes conhecia-se o todo. Graças a esse
paradigma geraram-se especializações científicas que trouxeram consideráveis
progressos à humanidade, mas, que também colaboraram para a dominação do
pensamento único, de dominação dos seres e destruição da natureza. As
especializações do modelo científico cartesiano não devem ser descartadas, mas na
nossa concepção não são mais suficientes para a compreensão do tempo presente.
Tendo como base filosófica a Teoria da Complexidade de Edgar Morin, o
cerne da prática de pesquisa nas Faculdades Unificadas de Iúna está em religar
conceitos, teorias e princípios que ficaram soltos, sem amarrações, ao longo da
caminhada da construção do conhecimento do Sujeito aprendente/ensinante.
Nesse contexto de provisoriedade e incerteza, Morin discute uma concepção
de informação e de conhecimento apontando o caráter ultrapassado de um saber
fragmentado denominado pelo autor de saber ignorante. Assim, aponta o saber
pertinente como aquele que conecta, que liga, que permite a compreensão da
totalidade do objeto que se deseja conhecer. Para isso é importante que o professor
apreenda conhecimentos que perpassem o campo de sua especialidade, levando
em conta que os conhecimentos a serem adquiridos pelos alunos são provenientes
da investigação humana. Nesse sentido, os currículos da graduação e da pós-
graduação devem ter como base formadora, a pesquisa, prioritariamente a
pesquisa bibliográfica.
Na perspectiva de compreender o aqui e agora e construir conhecimentos
que possam delinear a complexidade da vida é preciso buscar a amplexidade, ou
seja, buscar o entrelaçamento e o encadeamento dos diversos saberes na formação
inicial do graduando interligando-os a essa busca na promoção do desenvolvimento
do ser humano. Acreditamos que no atual contexto, tal princípio é conditio sine qua
non para sobrevivência pessoal e empregabilidade nestes novos tempos.
Para tanto, o processo de construção do conhecimento por meio da
interdisciplinaridade é um possível caminho rumo à construção do pensamento
complexo, mas o desafio maior do paradigma da complexidade (uma vez que
estamos arraigados às práticas disciplinares) é a transdisciplinaridade como prática
10
desta construção. Em teoria concebemos que não há ciência ou saber melhor que o
outro, mas buscamos instituir princípios comuns e práticas didático-pedagógicas
que, tecidas em conjunto com as especificidades de cada especialização, possam
se interpenetrar e “acabar” com as fronteiras disciplinares e saberes fragmentados
cartesianamente. Assim, buscando a consecução deste objetivo, por meio da
indissociabilidade entre ensino-pesquisa e extensão tão logo alcancemos este
objetivo, poderemos dar uma nova significação ao termo e conceito de
UNIVERSIDADE.
1.7 Iniciação Científica nas Faculdades Unificadas de Iúna
O processo de pesquisa na Instituição é entendido como toda e qualquer
atividade em que os esforços de ampliação do saber vigente e a busca da inovação,
no âmbito da educação superior, sejam a tônica. Tal conceito visa a disposição
investigativa, a promoção do desenvolvimento tecnológico e social para promover a
redução das desigualdades regionais e nacionais.
O ato de pesquisar significa busca, indagação e investigação. Possibilita a
construção e disseminação de novos conhecimentos, de forma inédita. É por meio
do fomento à iniciação científica, diretamente ligada ao ensino-aprendizagem, que a
Rede de Ensino Doctum estimula a construção do conhecimento por meio da
pesquisa.
Atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade.
É uma atitude e uma prática teórica de constante busca que define um processo
intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de aproximação
sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular
entre teoria e dados. (MINAYO, 1994, p.23)
Para Gil (2004, p. 17) a pesquisa define-se como:
o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar
respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é requerida
quando não se dispõe de informação suficiente para responder ao
problema, ou então quando a informação disponível se encontra em tal
estado de desordem que não possa ser adequadamente relacionada ao
problema.
A iniciação científica deve ocorrer no contexto de projetos desenvolvidos por
docentes, correlacionados às áreas temáticas da Instituição, bem como as linhas
pesquisas dos Cursos, definidas pela Instituição, em resolução e editais próprios.
Deve também estar integrado ao ensino, não fazendo da iniciação científica simples
11
programa de bolsa ou de estímulos para grupo selecionado e também à extensão.
Nela devem ser despertadas ações didático-pedagógicas para os estudantes,
constituindo o cerne de todo processo educativo.
A iniciação científica da IES tem como objetivos:
a) Em relação ao corpo discente:
- Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, para sua
participação efetiva em projetos científicos;
- Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como estimular o
desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
- Despertar nova mentalidade em relação às atividades científicas por meio
de grupos de estudo e grupos de pesquisa;
- Preparar o estudante participante de programa de bolsa de iniciação
científica para o acesso à pós-graduação;
- Aumentar a produção acadêmica dos discentes bolsistas;
- Proporcionar ao bolsista a aprendizagem de técnicas e métodos científicos
e o estímulo ao desenvolvimento científico e da criatividade.
b) Em relação à Instituição:
- Contribuir para a institucionalização e operacionalização da iniciação
científica na IES enquanto programa;
- Propiciar condições institucionais para o atendimento aos projetos
científicos;
- Tornar as ações institucionais intensamente ativas e competitivas na
construção do saber;
- Possibilitar a implementação otimizada das atividades interdisciplinares;
- Possibilitar maior integração entre a graduação e a pós-graduação;
- Assegurar suporte qualitativo da formação profissional dos estudantes da
IES.
- Assegurar a avaliação dos projetos de pesquisa por meio da análise dos
conselhos técnico‐científicos de cada unidade educacional, dos comitês de ética em
pesquisa envolvendo seres humanos e das comissões de ética de uso de animais.
c) Em relação ao corpo docente:
- Estimular professores a engajarem-se no processo acadêmico;
- Estimular o aumento da produção científica do corpo docentes;
12
- Incentivar o envolvimento do corpo docente em atividades de iniciação
científica.
A IES pretende colaborar com o desenvolvimento da iniciação científica por
meio de metodologias de ensino que estimulem o desenvolvidos pelas disciplinas
dos cursos que oferece, como é o caso do GRULES, bem como por meio de
eventos científicos que se pretendem desenvolver anualmente, espaço destinado a
socialização dos produtos científicos elaborados pela comunidade acadêmica. A
política editorial foi desenvolvida para com o objetivo também de abarcar o processo
de iniciação científica na IES.
Toda a proposta elaborada parte da concepção de que o processo de
aprendizagem deve basear‐se num aspecto interdisciplinar, privilegiando a
articulação teoria-prática na formação integral do estudante. Nessa perspectiva, a
graduação se transforma em um espaço de construção do conhecimento, em que o
estudante passa a ser sujeito, crítico e participativo.
São utilizadas as seguintes estratégicas da pesquisa/investigação científica
na instituição:
a) GRUPO DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES): O grupo de leitura
supervisionada consiste em atividades de ensino impulsionadas a fomentar a
pesquisa por meio de leituras orientadas por grupo docente interdisciplinar. A
metodologia consiste na reunião dos professores que lecionem em um mesmo
período que passam a eleger tema interdisciplinar que seja transversal às disciplinas
cursadas no semestre, passando então, a orientar as leituras propostas a fim de
concluir pela feitura de um produto científico. Neste sentido, o GRULES é
considerado como estratégia de ensino para discussão e aprofundamento das
teorias trabalhadas em sala de aula durante o semestre. O conhecimento construído
nesses grupos é alicerce para o desenvolvimento do espírito crítico e científico dos
docentes e dos alunos, sendo considerado ponto fundamental para proporcionar o
desenvolvimento de formação crítica, de aprofundamento teórico, desenvolvimento
da autonomia e de nova percepção da realidade pelo aluno. O produto dessa
metodologia de ensino será sempre um produto científico. Os resultados
cientificados produzidos pelos GRULES são, semestralmente, apresentados à
comunidade acadêmica e externa por meio da realizado do Atelie, espaço destinado
a apresentação oral dos melhores trabalhores advindos dos GRULES.
13
b) ATELIÊS TÉCNICO‐‐‐‐CIENTÍFICOS: espaço de apresentação dos
conhecimentos produzidos nos GRULES de forma original, privilegiando sempre as
produções científicas como artigos, resenhas críticas ou temáticas, resumos
expandidos, painéis, comunicações, ensaios, softwares, jogos pedagógicos, entre
outros. Essas produções serão padronizadas pela Diretoria de Pesquisa em
conjunto com os coordenadores de curso.
c) FÓRUM TÉCNICO‐‐‐‐CIENTÍFICO: são espaços de divulgação das
atividades de pesquisa desenvolvidas na Instituição. Pode também receber a
nomenclatura de Simpósio, Congresso e outros, agrupando áreas para troca de
experiências entre alunos e professores da IES. São anualmente apresentados à
Comunidade Acadêmica.
d) Programa de Iniciação Científica (PIC): são programas de pesquisas
fomentados via editais abertos para financiamento de iniciação científica de alunos,
supervisionados pelos professores ligados à IES. Os trabalhos submetidos ao edital
são desenvolvidos a partir das linhas de pesquisas dos cursos de graduação e,
apresentados à Comunidade Acadêmica por meio do Fórum Científico.
e) GRUPOS DE ESTUDO: adequado às linhas de pesquisas do Curso com
temáticas que transversem a linha de pesquisa do Curso.
f) GRUPO DE PESQUISA: grupo de estudo fomentado há pelo menos 2
anos.
Os Projetos Pedagógicos dos Cursos, para atenderem à proposta de
iniciação científica, devem:
- ser pontos de convergência entre Ensino, Pesquisa (iniciação científica) e
Extensão. Pois, o ensino, a iniciação científica e extensão dão concretude ao que é
de fato o seu objetivo, sua missão de produzir e sistematizar o conhecimento e
torná-lo acessível;
- potencializar a produtividade científica permitindo à especialistas de
diferentes áreas dialogarem sobre um mesmo assunto;
- permitir visão amplificada do objeto a ser estudado e estimular estudos,
discussões teórico‐ epistemológicas e metodológicas;
14
- desenvolver, desde o início da formação acadêmica do aluno, condições de
massa crítica e de percepção de autonomia (aprender a aprender), fundamentais
para o processo de pesquisa;
- apresentar novo conceito de sala de aula - como espaço de produção
teórico‐abstrata, numa dimensão tradicional, para todo espaço, dentro ou fora da
instituição, onde se realiza o processo histórico social;
- articular a graduação à pós-graduação/pesquisa por meio do GRULES
como instrumento do ensino a fomentar a pesquisa;
- prever as linhas dos cursos de pós-graduação que a IES deverá seguir.
A fim de garantir a efetividade dos PPCs serão utilizados os seguintes
mecanismos:
i) a operacionalização dos GRULES via interdisciplinaridade. O grupo de
leitura supervisionada consiste em atividades de ensino impulsionadas a fomentar a
pesquisa por meio de leituras orientadas por grupo docente interdisciplinar. A
metodologia consiste na reunião dos professores que lecionem em um mesmo
período que passam a eleger tema interdisciplinar que seja transversal às disciplinas
cursadas no semestre, passando então, a orientar as leituras propostas a fim de
concluir pela feitura de um produto científico. É necessário enfatizar que esse
texto⁄livro-base deverá ser trabalhado a partir do conteúdo que os professores
ministrarem no semestre de forma transversal com as demais disciplinas.
Dentro da sala de aula o texto⁄livro-base deverá ser trabalhado pelos alunos
em pequenos grupos tendo cada grupo que trabalhar um tema pertinente ao tema
maior. Sugere-se dividir essa temática em subtemas para que cada grupo de alunos
fique “responsável” pelo aprofundamento das questões do seu tema interligando
sempre ao tema geral exposto pelo professor. Todos os outros professores
(componentes do GDI) farão o mesmo em suas aulas.
O planejamento dos GDIs deverá contemplar as seguintes etapas:
1. Definição do subtema a partir do tema geral definido pela Diretoria:
Tema que será o fio condutor do projeto dos GDI’s no referido período de
curso.
2. Justificativa
Definição dos motivos pelos quais se pretende trabalhar este ou aquele
subtema de forma articulada ao Tema Geral, explicando como o subtema se liga à
disciplina a ser trabalhada.
15
3. Objetivos
O que se pretende alcançar com o subtema a partir da disciplina.
4. Metodologia
• Definição de como as disciplinas e seus conteúdos estarão envolvidos no
Trabalho Interdisciplinar.
• Definição pelos professores de como cada um trabalhará o subtema em
sua disciplina, vinculando-o ao tema geral, definição da(s) referência(s)
bibliográfica(s) e das estratégias a serem utilizadas.
5. Avaliação e Cronograma
• Definição do critério para a avaliação dos alunos.
• Definição de um cronograma de trabalho.
Enfatizamos que as estratégias e os textos deverão ser trabalhados segundo
técnicas de pesquisa.
O processo de avaliação do trabalho interdisciplinar será feito mediante
atribuição de pontuação na segunda e terceira etapa. O conhecimento construído
nos GRULES também deverá ser apresentado e avaliado no Atelier Técnico-
Científico ao final do semestre.
Os Ateliers e Fóruns Técnico-Científicos serão os espaços de divulgação
das atividades desenvolvidas na Instituição com os seguintes objetivos: divulgar a
produção científica, representada pelas pesquisas, iniciação científica, TCCs, além
dos projetos de extensão realizados pelo corpo docente e discente; estimular
discussões e a troca de informações; criar para os alunos e docentes oportunidades
para o desenvolvimento da habilidade de expor publicamente seus trabalhos
científicos, incentivando o debate acadêmico, propiciando a troca de informações e
estimulando o gosto pela pesquisa; incentivar a interação e a integração científica
entre as Instituições de Ensino Superior, promovendo a parceria, a socialização dos
dados, a revisão de objetivos, a racionalização de recursos, a realização de
pesquisas correlatas e interdisciplinares; propiciar as condições necessárias para a
publicação dos trabalhos, estimulando a construção de um banco de dados capaz
de contribuir e alavancar pesquisas e projetos futuros.
Os trabalhos elaborados pelos GRULES deverão ser avaliados pelos
professores. A seleção dos melhores trabalhos a serem apresentados no Atelier
deverá respeitar os critérios do Manual de Normatização elaborado pela
Coordenação de Pesquisa.
16
A seleção dos trabalhos que participarão do Fórum Técnico-Científico será
de responsabilidade de um Comitê de Seleção e Avaliação designado pela
Coordenação de Pesquisa.
Os Fóruns serão anuais e temáticos proporcionando a transversalidade e a
interdisciplinaridade do conhecimento, buscando uma visão mais ampla e a conexão
entre os diversos cursos e suas disciplinas e a atualidade.
Do Fórum os trabalhos serão encaminhados à Revista Científica Doctum,
que tem por finalidade divulgar a produção científica de professores e alunos, se
constituindo um meio de divulgação e de valorização das produções realizadas nos
Ateliers e no Fórum. É um instrumento de divulgação do saber que abre canais que
ampliam as possibilidades de intercâmbio, aprimoramento científico e formação de
novos investigadores.
Além destes mecanismos teremos também um Fundo de Apoio à Pesquisa
destinado ao financiamento de participações em eventos científicos de alunos e
professores. Com isso procura-se estimular a qualificação dos trabalhos realizados
além de dar visibilidades às produções científicas da IES.
ii) Programa de Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica - PIC tem por finalidade despertar o
interesse e incentivar vocações para atividades de pesquisa científica e tecnológica
entre os alunos regularmente matriculados na Rede Doctum de Ensino.
São objetivos do PIC:
I. Estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação
otimizando sua capacidade de orientação à pesquisa institucional;
II. Formar o discente de graduação de modo integral, na perspectiva da
construção do pensamento crítico e do estímulo e desenvolvimento de habilidades
para a resolução de problemas;
III. Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre
estudantes de Graduação;
IV. Consolidar na Instituição uma prática acadêmica de inserção de
discentes de graduação na pesquisa científica, a partir do seu envolvimento com as
atividades de estudos desenvolvidas pelos docentes por meio dos GDIs;
V. Preparar os discentes de graduação para o mercado de trabalho e para
os programas de pós-graduação;
17
VI. Proporcionar ao discente de Iniciação Científica a aprendizagem de
técnicas e métodos científicos, a partir das condições criadas pelo confronto direto
com problemas de pesquisa;
VII. Incentivar projetos que visem uma sinergia entre o ensino, a pesquisa e
a extensão;
VIII. Estimular a articulação da cientificidade entre a graduação e a pós-
graduação;
IX. Incentivar a divulgação do saber científico, a partir da publicação de
artigos e da participação discente e docente em eventos de Iniciação Científica.
Os Programas de Iniciação Científica são selecionados via chamada pública,
por meio de edital, de modo a instigar a participação de todos os docentes à
propositura de projetos de pesquisa.
Os Programas de Iniciação Científica são fomentados, via concessão de
bolsas, por esta IES e divulgadas via apresentação em Seminário e Revistas.
Durante o desenvolvimento das atividades de iniciação científica a Diretoria
de Pesquisa faz o acompanhamento das atividades, via relatórios parciais de
atividades.
iii) os grupos de estudos que consistem na reunião de pequenos grupos
formados por professores-orientadores e alunos-orientados a fim de estudar-
pesquisar-discutir uma temática eleita em consonância com a linha de pesquisa do
Curso. A seleção dos grupos de estudos e alunos integrantes dos grupos de estudos
são selecionados via edital de chamada coletiva.
iv) grupo de pesquisa, que outrora fora grupo de estudo, consistem em
grupos de desenvolvimento de pesquisa que vieram do grupo de estudos existentes
há pelo menos dois anos. A seleção dos grupos de estudos e alunos integrantes dos
grupos de estudos são selecionados via edital de chamada coletiva, com a exigência
de pressuposto de existir há pelo menos 2 anos.
18
2 NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DAS FACULDADES
UNIFICADAS DE IÚNA
RESOLUÇÃO Nº 01, de 24 de março de 2017. Conselho Acadêmico das Faculdades
Unificadas de Iúna.
ALTERA RESOLUÇÃO Nº 01 DE 30 DE JULHO DE 2015, QUE DISPÕE SOBRE O
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC, NO ÂMBITO DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DAS FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
O Conselho Acadêmico das Faculdades Unificadas de Iúna, no uso de suas atribuições
regimentais e tendo em vista as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação, as políticas de iniciação científica/pesquisa da Instituição, as alterações
promovidas pela Instituição no sistema de avaliação do desempenho acadêmico e a
deliberação adotada por este órgão colegiado, em reunião realizada no dia 24/03/2017,
resolve:
Art. 1º Alterar as Normas para a elaboração, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC, previsto nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação
das Faculdades Unificadas de Iúna.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo aprofundar os conteúdos,
as habilidades e as competências desenvolvidas pelo acadêmico durante a integralização
do curso, demonstrando maturidade intelectual, senso crítico e criatividade para estabelecer
relações teóricas e práticas relativas aos objetos da área de estudo.
Parágrafo único. O TCC, no âmbito das Faculdades Unificadas de Iúna possibilitará ao
acadêmico a iniciação à pesquisa, dando-lhe condições para a publicação de artigos e
trabalhos científicos.
Art. 3º O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração de um trabalho
final, de caráter científico, obrigatório, previsto na estrutura curricular dos cursos de
graduação, relacionado aos conteúdos curriculares dos cursos, mediante apresentação de
um projeto e de um trabalho final.
19
§ 1º A forma do TCC será definida pelo Colegiado de Curso como artigo científico ou
monografia, e segue as diretrizes contidas no “Manual de Pesquisa/Iniciação Científica das
Faculdades Unificadas de Iúna”.
§ 2º Observada à especificidade do curso, e quando determinado pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais, o TCC inclui, além da produção científica, uma atividade de
aprendizado voltada para a prática da profissão do cotidiano do formando.
§ 3º Para realização do TCC na forma determinada no parágrafo anterior, haverá
regulamentação específica proposta pelo Colegiado de Curso e homologada pelo Conselho
Acadêmico.
§ 4º Atendendo ao que dispõe as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN do Curso sobre o
Trabalho de Conclusão de Curso, o TCC pode ser desenvolvido individual ou em grupo de
no máximo, 3(três) alunos.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Seção I
Da Coordenadoria do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 4º A Coordenadoria do TCC é exercida pelo Coordenador de Curso, e a ele compete:
I - elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao TCC no
modelo de cronograma de atividade de TCC;
II - fornecer todos os manuais, normas e formulários necessários ao funcionamento do TCC,
bem como dirimir os casos omissos neste regulamento;
20
III - organizar as Bancas de Avaliação;
IV - proporcionar aos alunos em fase de projeto de pesquisa de TCC, com a ajuda do
professor do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I, orientação básica e
escolha de temas relacionados à linha de pesquisa do curso;
V - convocar, sempre que necessárias reuniões com os professores orientadores e alunos
para resolver assuntos relativos ao TCC;
VI - indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;
VII - manter, na Coordenadoria do Curso, arquivo atualizado com os projetos de TCC em
desenvolvimento, formulários de acompanhamento de professores e alunos, formulários
emitidos pela Banca de Avaliação, trabalhos concluídos, horários das orientações e demais
documentos relacionados ao TCC;
VIII - providenciar o encaminhamento à Biblioteca de cópias dos trabalhos finais aprovados
nos formatos eletrônicos conforme determinam estas Normas;
IX - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste Regulamento;
X - apresentar semestralmente, ao Coordenador Acadêmico da Faculdade, relatório do
trabalho desenvolvido no exercício da Coordenadoria do TCC; e
XI - desenvolver outras atividades inerentes ao cargo de Coordenador de TCC.
21
Seção II
Do Professor Orientador
Art. 5º Cabe ao professor orientar o aluno, sobretudo quanto ao conteúdo e a forma do TCC
II e, especialmente:
I - realizar encontros com os alunos orientando-os conforme o horário organizado para as
orientações, acompanhando a elaboração do artigo científico ou monografia auxiliando na
programação de leituras, discutindo conteúdos e sugerindo melhorias;
II - comparecer às reuniões convocadas pela Coordenadoria de Curso;
III - orientar nas tarefas básicas previstas nestas normas e fixar as demais tarefas a serem
cumpridas pelo aluno de conformidade com o Formulário Nº 4 “Planejamento e
Acompanhamento de TCC”, anexo a essas Normas.
IV - definir local para orientação juntamente com o aluno e/ou equipe;
V - avaliar o trabalho final de conformidade com o formulário específico da banca de
avaliação;
VI - presidir as bancas de avaliação do TCC de seus orientandos;
VII - estabelecer prazos para cumprimento das tarefas juntamente com o Coordenador de
Curso, e registrar a frequência e desempenho do aluno nos encontros de orientação através
do Formulário Nº 4 de “Planejamento e Acompanhamento de TCC”, anexo a essas Normas;
VIII - aprovar ou não o trabalho para defesa perante a Banca de Avaliação.
22
Parágrafo único. O Professor Orientador será co-responsável pela observação dos aspectos
éticos e legais na execução e redação do TCC, em relação a plágio, integral ou parcial.
Seção III
Do Professor de TCC II
Art. 6º O professor do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II terá
preferencialmente a formação na área do curso de graduação no qual ministra, e a ele
compete:
I - discutir os conteúdos do componente curricular, por antecipação ao início do semestre
letivo, assim como no decorrer do período, de modo a entregar para o Coordenador do
Curso sugestões para possíveis alterações no Plano de Ensino.
II - cumprir as exigências de preenchimento do Plano de Ensino on-line assim como, o
Plano de Aula, conforme determinam as Normas Gerais de Graduação da Instituição;
III - entregar o Plano de Ensino impresso e assinado para arquivo da Secretaria de Registro
e Controle Acadêmico, conforme determinam as Normas Gerais de Graduação;
IV - acompanhar o cumprimento das atividades propostas de acordo com o cronograma de
atividades de TCC estabelecido pela Coordenadoria de Curso;
V - ministrar as aulas do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II, nos
horários estabelecidos no horário de oferta do curso;
VI - fazer o controle de frequência dos alunos às aulas, diariamente através do
preenchimento do Diário de Classe no Sistema AdX, conforme determinam estas Normas
Gerais de Graduação;
23
VII - organizar as apresentações dos trabalhos parciais em sala de aula conforme
cronograma de atividades de TCC II;
VIII - avaliar e encaminhar à Coordenadoria de Curso os formulários de avaliação do aluno,
observados os critérios específicos do Formulário Nº 5 anexo a essas Normas para
“Avaliação do Professor de TCC II”, nos seguintes momentos:
a) primeira avaliação do período, até 15 de abril (primeiro semestre); e até 1º de outubro
(segundo semestre);
b) segunda avaliação até o final do período letivo, observado o prazo de entrega do
formulário para “Avaliação do Professor de TCC II”, conforme determinado no Art. 49 deste
Regulamento.
IX - consolidar, registrar e encaminhar à Coordenadoria de Curso a avaliação final do aluno
através do Formulário Nº 5“Avaliação do Professor de TCC II”; e
X - trabalhar o componente curricular em conformidade com as regras estabelecidas neste
Regulamento.
Seção IV
Do Aluno
Art. 7º O aluno considerado em fase de realização de TCC é aquele matriculado nos
componentes curriculares de TCC I e/ou TCC II.
Art. 8º Competem ao aluno as seguintes atribuições:
I - conhecer e cumprir estas normas de TCC;
24
II - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu orientador;
III - cumprir o cronograma preestabelecido para os encontros de acompanhamento e
orientação entre professor orientador e aluno, observado o “Horário das orientações de
TCC” elaborado conforme o Formulário Nº 3 anexo a essas Normas;
IV - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria de Curso para a entrega de projeto,
versão final do trabalho para apreciação do professor de TCC II e do professor orientador;
V - cumprir todas as tarefas determinadas pelo orientador e observar o registro do formulário
de “Planejamento e Acompanhamento de TCC”;
VI - elaborar e entregar à Coordenadoria de Curso o trabalho final em três vias,
encadernado em espiral, para avaliação por parte do professor orientador e Banca de
Avaliação, de acordo com os prazos estabelecidos;
VII - comparecer no dia e hora determinados para apresentar e defender seu TCC perante a
Banca de Avaliação;
VIII - realizar as modificações sugeridas pela Banca de Avaliação, dentro do prazo
determinado;
IX - entregar à Coordenadoria de Curso a via da versão final no formato eletrônico, conforme
a estrutura estabelecida neste Regulamento.
25
CAPÍTULO III
DA DEFINIÇÃO DA LINHA DE PESQUISA E DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 9º O TCC é desenvolvido conforme as linhas de pesquisa do curso definidas no
respectivo PPC - Projeto Pedagógico do Curso, e propiciará ao aluno uma iniciação à
pesquisa.
Art. 10. O tema do trabalho é de livre escolha do aluno ou equipe, desde que sejam
seguidas as linhas temáticas do curso discutidas pelo Colegiado de Curso e NDE - Núcleo
Docente Estruturante.
Art. 11. São habilitados para a orientação de TCC II os professores com titulação mínima de
especialista, cuja área de conhecimento esteja relacionada ao tema escolhido pelo aluno.
§ 1º O trabalho de orientação do TCC é realizado no último período letivo do curso, pelos
professores orientadores, por meio de orientação individual ou em equipe no caso de
trabalho desenvolvido desta forma.
§ 2º A orientação do trabalho final pode ser realizada por um professor orientador escolhido
pelo aluno ou equipe no caso de trabalho desenvolvido desta forma, dentre os professores
orientadores relacionados pela Coordenadoria do respectivo Curso.
Art. 12. A escolha do professor orientador é feita pelo aluno ou pela equipe ao final do curso
do componente curricular TCC I, junto a Coordenadoria de Curso, mediante o
preenchimento do Formulário Nº 1, anexo a essas Normas, para “Escolha do Professor
Orientador”.
Parágrafo único. No momento do preenchimento do formulário para a escolha do professor
orientador o aluno ou equipe a ser orientada deve informar os nomes de três professores, na
ordem de preferência para a orientação.
26
Art. 13. O critério para designação do professor orientador obedece à ordem de escolha feita
pelo aluno, conquanto seja de acordo com a área de concentração ou linha de pesquisa a
qual pertença o professor indicado.
Parágrafo único. Preenchidas as vagas do orientador, os demais alunos que tiverem
escolhido o mesmo professor devem preencher as vagas do orientador constante da
segunda opção do formulário, e, assim, sucessivamente.
Art. 14. Ocorrendo a hipótese do aluno não encontrar professor que se disponha a assumir a
sua orientação, a escolha é feita pelo Coordenador de Curso.
Art. 15. A substituição do professor orientador somente é permitida quando outro docente
assumir a sua orientação, devendo o fato ser comunicado por escrito à Coordenadoria de
Curso.
Art. 16. O professor que desistir da orientação, a qualquer momento, deve dar ciência ao
aluno e à Coordenadoria de Curso por escrito, expondo os motivos de tal decisão.
CAPÍTULO IV
DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 17. O Trabalho de Conclusão de Curso compreende duas etapas:
I - no componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I constitui-se na
escolha do tema do trabalho e elaboração do Projeto de Pesquisa que norteará todo o
processo; e
II - no componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II caracteriza-se pela
execução do Projeto de Pesquisa, defesa e entrega do artigo científico ou monografia como
produto final do trabalho.
27
CAPÍTULO V
DO TCC I
Art. 18. O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I - TCC I é oferecido no
penúltimo período do curso, em horário predeterminado para o semestre letivo.
Art. 19. O professor responsável pelo componente curricular Trabalho de Conclusão de
Curso I deve ter, preferencialmente, a formação na área do curso de graduação no qual
ministra.
Art. 20. O projeto de pesquisa é um documento escrito que contém todos os elementos de
planejamento de uma pesquisa científica, realizada com base nas diretrizes do Manual de
Pesquisa/Iniciação Científica das Faculdades Unificadas de Iúna.
§ 1º O projeto de pesquisa deve ser submetido, a critério do Colegiado de Curso, ao exame
de qualificação para julgamento por banca de avaliação.
§ 2º A banca de avaliação do exame de qualificação é organizada pelo professor do
componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I.
§ 3º A avaliação do exame de qualificação é composta pelo professor de TCC I, na forma de
seminário realizado em sala de aula e, se for de sua escolha poderá convidar mais um
professor para acompanhá-lo na avaliação.
§ 4º Para participar do exame de qualificação, o aluno deve obter frequência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horária do componente curricular Trabalho de
Conclusão de Curso I.
Art. 21. Caso não seja aprovado no seu primeiro exame de qualificação, o aluno tem uma
segunda chance, devendo reformular e submeter o projeto a nova apreciação, conforme
prazo estabelecido pela Coordenadoria de Curso, caracterizado como Exame Final, não
podendo exceder ao prazo de aplicação deste Exame.
Parágrafo único. Em caso de nova reprovação, o aluno terá de matricular-se novamente no
componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I, no período letivo seguinte.
28
Art. 22. O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I é conduzido da mesma
forma dos demais componentes curriculares do curso, devendo os procedimentos utilizados
quando da avaliação do projeto de pesquisa, observar:
I - na 1ª (primeira) etapa de notas, no valor total de 40 (quarenta) pontos, avaliação do
professor do componente curricular levando-se em conta: importância na área do curso
(acadêmica utilidade prática do projeto, abordagem inovadora); exequibilidade; e itens do
projeto: (delimitação do tema, problema, hipóteses e justificativa; objetivos (geral e
específico); hipóteses; marco teórico; metodologia de pesquisa; e cronograma referências.
II - na 2ª (segunda) etapa de notas, no valor total de 60 (sessenta) pontos, avaliação do
professor do componente curricular levando-se em conta a entrega de Projeto de Pesquisa
por escrito em versão preliminar, elaborado de acordo com as diretrizes do Manual de
Pesquisa/Iniciação Científica da Faculdades Unificadas de Iúna e o desenvolvimento deste
projeto; e a qualificação do projeto de pesquisa que deve ser apresentado oralmente em
Seminário para esclarecimentos e considerações.
§ 1º Caso não seja exigido o exame de qualificação, a avaliação a que se refere o Inciso II é
realizada pelo professor do componente curricular com embasamento no conteúdo do
trabalho de pesquisa, cumprimento das normas de referências e cumprimento das datas de
prazo de entrega, ficando o aluno dispensado da defesa do trabalho perante a banca de
avaliação.
§ 2º São condições necessárias para aprovação em TCC I:
I - frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco) por cento nas atividades
programadas pelo Professor Orientador;
II - apresentação de Projeto de Pesquisa por escrito, elaborado de acordo com estas
Normas e Manual de Pesquisa/Iniciação Científica da Faculdades Unificadas de Iúna;
III - defesa e aprovação da Proposta do Projeto de Pesquisa ou aprovação do trabalho;
29
IV - comprovação de ter cursado com êxito conteúdos de metodologia científica e/ou de
correlatos.
§ 3º Uma vez aprovado o Projeto de Pesquisa, as alterações em suas linhas básicas, assim
como a mudança do tema somente são permitidas mediante justificativa devidamente
fundamentada, submetidas à aprovação do Colegiado de Curso.
§ 4º Uma vez aprovado o Projeto de Pesquisa e em caso do projeto ser realizado em grupo
de alunos, mudanças nestes grupos somente são permitidas a critério do Colegiado de
Curso, em casos realmente excepcionais.
§ 5º Casos especiais são submetidos à apreciação da Coordenadoria de Curso.
Art. 23. A avaliação do Projeto de Pesquisa em Seminário apresenta a seguinte ordenação:
I - apresentação oral por parte do aluno, com ênfase nas conclusões;
II - apreciação e/ou arguição por parte de cada professor avaliador;
III - respostas do aluno a cada professor avaliador.
§ 1º A avaliação do Projeto de Pesquisa em Seminário é expressa sob a forma de notas em
uma escala de 0 (zero) a 30 (trinta) pontos.
§ 2º A avaliação do a que se refere o parágrafo anterior, compõe a nota final do componente
curricular Trabalho de Conclusão de Curso I, somada aos resultados obtidos pelo aluno na
primeira e na segunda etapa de notas, com valor total de zero a 100 (cem), mantendo a
média de aprovação da Instituição.
§ 3º As notas da primeira e da segunda etapa de notas são obtidas no Diário de Classe,
com base nos registros feitos pelo professor de Trabalho de Conclusão de Curso I.
30
§ 4º O resultado final do exame de qualificação, o mesmo auferido para o componente
curricular Trabalho de Conclusão de Curso I, é expresso, por escrito, pelo professor de TCC
I, através da “Ata de Qualificação dos Projetos de TCC”, conforme Formulário Nº 2
constante do Anexo das presentes normas.
CAPÍTULO VI
DO TCC II
Art. 24. O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II é oferecido no
último período do curso, em horário predeterminado para o período letivo.
Art. 25. Durante a realização do Trabalho de Conclusão de Curso II, o projeto elaborado e
aprovado no componente curricular de TCC I é desenvolvido sob auxílio de um professor
orientador, apresentado na forma de artigo científico ou monografia, incluindo uma
apresentação oral, avaliado por uma banca de acordo com as normas estabelecidas neste
regulamento e nas diretrizes contidas no “Manual de Pesquisa/Iniciação Científica das
Faculdades Unificadas de Iúna”.
Parágrafo único. A defesa final do trabalho é requisito obrigatório para aprovação e é
realizada em forma de seminário público.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 26. A avaliação do acadêmico acontece de forma continuada, permanente e progressiva
no decorrer do processo de TCC, por intermédio de três etapas distintas, porém
complementares entre si, a saber:
I - avaliação do professor de Trabalho de Conclusão de Curso II;
II - avaliação contínua do processo de realização do TCC pelo professor orientador; e
31
III - avaliação pela Banca Avaliadora.
Seção I
Da Avaliação pelo professor do Componente Curricular “TCC II”
Art. 27. A avaliação do professor do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso
II ocorre no decorrer do período letivo.
§ 1º Não há lançamento de nota auferida pelo professor durante o curso de Trabalho de
Conclusão de Curso II.
§ 2º Além da realização do controle da frequência, a avaliação do professor do componente
curricular Trabalho de Conclusão de Curso II restringe-se à expedição de conceito conforme
critério definido no Formulário Nº 5 anexo a essas Normas para “Avaliação do Professor de
TCC II”, informando o nível de cumprimento das atividades realizadas pelo aluno, o qual
deverá ser considerado na avaliação do documento final pela Banca Avaliadora.
§ 3º Os resultados da avaliação conforme os itens do formulário de “Avaliação do Professor
de TCC II” são sintetizados através dos conceitos “A”, “B”, “C” e “D”, os quais expressam,
em ordem decrescente:
I - A = cumpriu as atividades plenamente;
II - B = cumpriu as atividades parcialmente (até 70%);
III - C = cumpriu as atividades parcialmente (até 50%); e
IV - D = não cumpriu as atividades.
32
§ 4º Para fins de avaliação do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II, o
professor responsável deve observar procedimentos como:
I - frequência do aluno a no mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas ministradas;
II - participação do aluno na apresentação dos resultados parciais em sala de aula; e
III - avaliações da progressão do aluno, realização das metas estabelecidas, encaminhando
mensalmente à Coordenadoria de Curso os formulários de avaliação do aluno, conforme
critérios específicos do Formulário Nº 5 de “Avaliação do Professor de TCC II”.
§ 5º A apresentação dos resultados parciais é momento de compartilhamento da construção
do trabalho do aluno e/ou equipe, sendo estes resultados ordenados de conformidade com
os objetivos do TCC, levando-se em conta o problema, a hipótese e o marco teórico usados,
tendo como complemento o material desenvolvido até aquela data para compor o trabalho
final.
§ 6º A apresentação a que se refere o Parágrafo anterior é realizada em sala de aula, com
duração definida pelo Professor do componente curricular TCC II, obedecendo ao máximo
de trinta minutos e data previamente definida no cronograma de atividades de TCC II.
§ 7º Caso o professor de TCC II verifique o descumprimento de diligências e prazos por ele
estabelecidos ao aluno ao longo do semestre letivo, fica incumbido ao mesmo a não
autorização para a defesa do trabalho perante a banca, cabendo, caso haja interesse do
respectivo professor, em anuência do professor orientador, futuro depósito desde que no
prazo final estabelecido neste regulamento.
Seção II
Da avaliação do professor orientador
Art. 28. A avaliação do professor orientador ocorre no decorrer do período letivo, no entanto,
não há lançamento de nota, pois o cumprimento do processo de orientação é considerado
na avaliação do documento final pela Banca Avaliadora.
33
§ 1º Em caso de impossibilidade prática da orientação, deve ser encaminhado requerimento
junto a Coordenadoria de Curso, com exposição de motivos, solicitando a mudança de
orientador, que é apreciado pela Coordenadoria de Curso em até três dias úteis.
§ 2º O acompanhamento do TCC feito pelo professor orientador, no mínimo observa os
seguintes itens:
I - encontros de acompanhamento e orientação entre professor orientador e aluno,
observado o “Horário das orientações de TCC”, organizado a partir do Formulário Nº 3
constante do Anexo a este regulamento;
II - Formulário Nº 4 de “Planejamento e Acompanhamento de TCC” preenchida pelo
professor orientador, assinada por este professor e pelo orientando na data de cada
encontro;
III - apresentação do Trabalho Final do TCC.
§ 3º A avaliação a que se refere este Artigo é informada pelo Professor Orientador por meio
do Formulário Nº 6 para “Avaliação do Professor Orientador”, constante do Anexo a este
regulamento.
Seção III
Da avaliação pela Banca Avaliadora
Art. 29. A pontuação atribuída ao trabalho final é feita numericamente em escala de 0 (zero)
a 100 (cem), correspondendo ao somatório dos conceitos das três categorias de avaliação
do TCC II, apurados pela Banca Avaliadora, assim distribuídos:
I - 25 (vinte e cinco) pontos na etapa de avaliação do professor do componente curricular
considerados na avaliação do pela Banca Avaliadora, observadas às disposições do
Formulário Nº 5 de “Avaliação do Professor de TCC II”; e
II - 25 (vinte e cinco) pontos na avaliação do professor orientador, considerados pela Banca
Avaliadora, observadas às disposições do formulário específico.
34
III - 50 (cinquenta) pontos atribuídos pela Banca Avaliadora conforme critérios determinados
no formulário específico, sendo 10(dez) pontos avaliados pelo professor orientador e os
demais 40 (quarenta) pontos divididos nas avaliações dos outros dois professores
componentes da banca;
§1º O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II é conduzido de forma
diferente dos demais componentes curriculares do curso, inclusive no que se refere ao
registro das avaliações no Sistema AdX.
§ 2º É condição para a defesa perante a banca avaliadora do TCC que o aluno tenha obtido
o aproveitamento mínimo de 70% (setenta por cento) dos pontos distribuídos na soma das
notas determinadas nos Incisos I e II.
Art. 30. Para aprovação no TCC, a qual não prevê Exame Final, o aluno deve ter frequência
igual ou superior a 75% (setenta e cinco) por cento nas atividades do componente TCC II e
média igual ou superior 70 (setenta) pontos na avaliação final apurada pela Banca.
§ 1º O resultado final da avaliação do TCC corresponde ao somatório das notas atribuídas
nos Incisos I, II e III do Art. 29 destas Normas, apurando-se a nota final considerando:
I - aprovado quando o aluno ou equipe obtiver média final igual ou superior a 70 (setenta)
pontos;
II - aprovado com restrições quando o aluno ou equipe obtiver média final igual ou superior a
70 (setenta) pontos, mas a Banca Avaliadora julgar necessárias correções e/ou sugestões
de alteração no trabalho apresentado;
III - reprovado quando o aluno ou equipe obtiver média final inferior a 70 (setenta) pontos.
§ 2º Em caso de o aluno ser aprovado com restrições, as alterações feitas não podem
interferir na nota da avaliação feita pela Banca.
35
§ 3º O aluno aprovado nas condições do parágrafo anterior, que descumprir as
determinações da banca de avaliação e ou os prazos de realização das alterações e entrega
do novo trabalho é considerado reprovado.
§ 4º A aprovação do trabalho aprovado com restrição deve ser aprovado pelo coordenador
de curso.
Art. 31. Há também reprovação no Trabalho de Conclusão de Curso para o aluno e/ou
equipe que:
I - antes de submeter à Banca Avaliadora e/ou na apresentação for comprovada a utilização
de plágio na elaboração do trabalho;
II - trabalho avaliado pela Banca Avaliadora for considerado sem relevância, com falhas em
seu formato, de conteúdo inconsistente, que pouco acrescenta à área do conhecimento.
§ 1º O aluno reprovado em TCC II tem de fazer a dependência, partindo da efetivação de
nova matrícula no componente curricular, submetendo-se aos mesmos requisitos para
aprovação, inclusive duração do curso do componente curricular de um semestre letivo e
mesma quantidade de encontros com o professor orientador.
§ 2º O aluno reprovado deve apresentar um novo trabalho, conforme as regras
determinadas nestas Normas, não havendo oportunidade para reformulação do trabalho
anteriormente apresentado.
Art. 32. Apurados os resultados finais pela Banca Avaliadora, a classificação final do artigo
científico ou monografia respeitará a seguinte distribuição:
I - Excelente: 100 pontos;
II - Ótimo: 90 a 99 pontos;
36
III - Bom: 80 a 89 pontos;
IV - Satisfatório: 70 a 79 pontos;
V - Insatisfatório: abaixo de 70 pontos.
Parágrafo único. A nota final concedida pela banca corresponde à nota final de avaliação do
componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II, e é registrada no Sistema AdX
pelo professor do componente curricular.
Art. 33. A apuração dos resultados finais é feita no mesmo Formulário Nº 8 constante do
Anexo a essas Normas para “Avaliação do TCC – Banca de Avaliação (Professor
Orientador)”, e assinado por este professor como presidente da banca.
§ 1º Em caso de aprovação sem restrições, o termo de aprovação emitido pela Banca de
Avaliação através do formulário próprio, é assinado pelo orientador, pelos demais membros
da Banca Avaliadora do TCC e pelo(a) Coordenador(a) do Curso.
§ 2º Em caso de aprovação com restrições, o termo de aprovação é assinado apenas pelos
dois membros convidados para compor a banca, ficando as assinaturas do orientador e do
coordenador do curso condicionadas à conclusão adequada das correções sugeridas, que
deve ocorrer num prazo máximo de 3 (três) dias úteis, em arquivo eletrônico gravado em
CD.
§ 3º Somente após o cumprimento das correções a que se refere o parágrafo anterior, é
dada sequência ao processo de certificação do aluno, quando a Coordenação de Curso
encaminha à Secretaria de Registro e Controle Acadêmico o formulário de “Avaliação do
TCC – Banca de Avaliação (Professor Orientador)” a que se refere o parágrafo primeiro,
devidamente assinado.
Art. 34. A juízo da Banca de Avaliação, o trabalho realizado por equipe é avaliado
individualmente, podendo cada membro desta equipe obter uma nota de acordo com a
avaliação feita por esta banca.
37
Art. 35. O(s) aluno(s) desistente(s) de uma equipe não pode (m) participar de outro TCC no
mesmo período letivo.
Parágrafo único. Ao aluno desistente é lançada nota zero no componente curricular.
CAPÍTULO VIII
DA BANCA AVALIADORA
Art. 36. O Professor de TCC II deverá escolher mais dois professores do quadro de
docentes das Faculdades Unificadas de Iúna, para compor, juntamente com o professor
orientador do trabalho, a Banca de Avaliação, ato que dependerá de aprovação final do
coordenador de curso.
§ 1º A critério da Coordenadoria de Curso, pode compor a Banca de Avaliação um professor
convidado de outra Instituição de Ensino Superior ou outro profissional com vivência
acadêmica, preferencialmente da mesma área do trabalho a ser apresentado pelo aluno ou
equipe.
§ 2º O professor orientador é o presidente da Banca de Avaliação, não podendo dar
abertura aos trabalhos sem a presença do mesmo, o qual conduz as respectivas atividades.
§ 3º É condicionante da publicação das bancas a prévia soma das notas em conformidade
com o Artigo 29 incisos I e II desta norma, de modo a observar o impedimento à defesa do
TCC II constante no §2º do Artigo 29.
Art. 37. As Bancas de Avaliação são organizadas pelo Professor de TCC II previamente
aprovadas pelo coordenador do curso.
38
§ 1º O processo de abertura, fechamento e controle de horários das apresentações dos
trabalhos finais fica a cargo da Coordenadoria de Curso.
§ 2º O Professor de TCC II deve agendar a defesa dos trabalhos finais de acordo com a
carga horária semanal dos docentes que participam das Bancas Avaliadoras.
Art. 38. A apresentação do Formulário Nº 5 anexo a essas Normas, de ‘Planejamento e
Acompanhamento de TCC”pelo aluno ou equipe à Coordenadoria de Curso, é condição
indispensável para a designação da Banca Avaliadora, e defesa do trabalho final por este
aluno e/ou equipe.
CAPÍTULO IX
DO TRABALHO FINAL
Seção I
Do Depósito do Trabalho Final
Art. 39. O trabalho final, após a aprovação do Orientador é depositado pelo aluno na
Coordenadoria de Curso em, no mínimo, 7 (sete) dias de antecedência da data da sua
defesa, em três vias encadernadas em espiral transparente, acompanhada do Formulário Nº
7 constante do Anexo a essas Normas, de “Protocolo para depósito da versão final do TCC”.
§ 1º Concomitante com o depósito do trabalho final, o professor orientador deve entregar ao
Professor de TCC II, o Formulário Nº 4 de “Planejamento e Acompanhamento de TCC”; e
Formulário Nº 6 para “Avaliação do Professor Orientador”, este último com o respectivo
parecer de indicação para a Banca Avaliadora.
§ 2º É vedado ao aluno a entrega do trabalho final, tratada no caput deste Artigo, antes da
aprovação do projeto de TCC, sobre tema diferente, sendo, portanto, parte integrante e
essencial do componente curricular TCC I.
39
§ 3º Cumpridos os pré-requisitos para a defesa do trabalho final, e ocorrendo o abandono do
curso pelo aluno antes da apresentação do TCC à Banca Avaliadora, o depósito da
monografia ou do artigo científico pode ser feito em até seis meses, podendo este prazo ser
prorrogado por igual período.
§ 4º Encerrados os prazos de que trata o § 3º, o aluno, ainda em débito com o trabalho final
é considerado reprovado nesta etapa, devendo proceder a rematrícula no componente
curricular TCC e reiniciar o processo de acordo com os trâmites deste regulamento.
Seção II
Da defesa do Trabalho Final
Art. 40. A defesa pública do produto final, relatado através de artigo científico ou monografia,
tem ampla divulgação pela Coordenadoria do Curso, devendo constar:
I - os nomes dos candidatos;
II - o título do trabalho;
III - os nomes dos membros da banca avaliadora;
IV - o local, a data e o horário da defesa.
§ 1º Os candidatos terão 20 (vinte) minutos para fazer a apresentação do trabalho.
§ 2º Cada avaliador terá até 10 (dez) minutos para fazer considerações e questionamentos.
40
Art. 41. Para efeito de avaliação do trabalho final (artigo científico ou monografia), é
considerada a parte escrita e a apresentação oral, obedecendo aos critérios dispostos nos
três formulários específicos utilizados pela Banca de Avaliação conforme os Formulários nº
8 constante do Anexo a essas Normas, respectivamente para “Avaliação de TCC – Banca
de Avaliação (Professor Avaliador 1)”; “Avaliação de TCC – Banca de Avaliação (Professor
Avaliador 2)”; “Avaliação de TCC – Banca de Avaliação (Professor Orientador)”.
Art. 42. Depois de satisfeitos os avaliadores pela defesa, estes se reúnem reservadamente
para a decisão final da avaliação realizada.
Parágrafo único. Após a decisão da Banca de Avaliação e registro dos resultados no
Formulário Nº 8 do Anexo a essas Normas, “Avaliação de TCC – Banca de Avaliação
(Professor Orientador)”, os resultados finais são lidos em voz alta pelo presidente da banca.
Art. 43. O trabalho final deve ser concluído, inclusive no tocante à apresentação perante
Banca de Avaliação, até o final do curso de graduação, dependendo de sua aprovação,
como obrigação curricular, a colação do grau respectivo.
Seção III
Da Entrega e Divulgação dos Trabalhos Finais
Art. 44. Após a aprovação pela Banca de Avaliação e assinatura do “Termo de
Responsabilidade e Autenticidade do TCC e Termo de Autorização de Uso”, conforme
Formulário Nº 10 constante do Anexo a essas Normas, o(s) autor (es) tem (êm) o prazo de
15 (quinze) dias contados a partir do dia posterior, para entregar a versão definitiva na
respectiva Coordenadoria do Curso nos padrões estabelecidos neste Regulamento.
§ 1º A versão definitiva é entregue obrigatoriamente em formato digital gravada em CD –
CompactDisc, no formato eletrônico não editável - PDF, sem qualquer tipo de senha,
codificação ou bloqueio, juntamente com a cópia da “Folha de Aprovação” digitalizada,
datada e assinada pelos membros da banca, conforme Formulário Nº 9 Anexo a essas
Normas”.
41
§ 2º O trabalho de rosto do CD é feito de acordo com as diretrizes do “Manual de Pesquisa”
da Rede de Ensino Doctum e modelo constante do Formulário Nº 12 do Anexo a essas
Normas, sendo exigido:
I - no próprio CD, colagem de etiqueta redonda (específica para CD) contendo Nome(s)
do(s) aluno(s), Título do trabalho, Curso e ano da defesa (em Arial 12);
II - na capa acrílica/plástica para o CD deve apresentar os mesmos dados da etiqueta (em
Arial 12);
III - anexar ao CD o “Termo de Responsabilidade e Autenticidade do TCC e Termo de
Autorização de Uso”, conforme Formulário Nº 11 do Anexo a essas Normas, devidamente
preenchido e assinado, para fins de publicação e divulgação do trabalho pela Instituição.
§ 3º A entrega da versão definitiva do TCC deve ser efetuada para ratificação da nota do
aluno, além de ser requisito para o ato de colação de grau seja coletivo ou individual.
Art. 45. Os trabalhos aprovados com restrição tem o mesmo prazo de 15 (quinze) dias
determinados no caput do Art. 44 para a entrega das versões finais, devendo ser observado
o prazo de 3 (três) dias úteis para promover as correções e/ou sugestões da Banca de
Avaliação e apresentação para a Coordenadoria de Curso.
Art. 46. Os Trabalhos de Conclusão de Curso que obtiverem média igual ou superior a 90
(noventa) comporão o acervo da Biblioteca da Faculdade da Faculdades Unificadas de Iúna
sendo disponibilizados no Sistema AdX, mediante a declaração de autorização de uso
assinada pelo(s) autor (es) do trabalho em Formulário Nº 11 do Anexo a essas Normas,
“Termo de Responsabilidade e Autenticidade do TCC e Termo de Autorização de Uso”.
Art. 47. Ao final de cada avaliação o Professor Orientador deve indicar ou não o trabalho
para publicação, mediante elaboração de um artigo científico a partir do TCC apresentado
pelo aluno.
42
Parágrafo único. O TCC relatado sob a forma de monografia pode ser transformado em um
artigo científico para publicação, conforme as diretrizes do “Manual de Pesquisa/Iniciação
Científica das Faculdades Unificadas de Iúna”.
CAPÍTULO VI
DA OPERACIONALIZAÇÃO
Seção III
Da operacionalização das etapas de ação do TCC
Art. 48. As etapas de ação do TCC são assim definidas:
Fase Atividade Responsável/Período
01
Comunicação aos alunos, sobre o
Regulamento e orientações sobre o
funcionamento do TCC I
Coordenador de Curso/Professor da
componente curricular TCC I / 1ª
semana de aula
02
Escolha do tema e elaboração do Projeto
de TCC sob orientação do professor do
componente curricular TCC I
Aluno orientando ou equipe/penúltimo
período do curso
03 Apresentação da proposta do Projeto de
Pesquisa em Seminário
Aluno orientando ou equipe/conforme
o cronograma do TCC
04 Escolha do professor orientador Aluno orientando ou equipe/conforme
o cronograma do TCC I
05 Comunicação aos alunos, sobre o
cronograma de atividades de TCC II
Coordenador de Curso/Professor do
componente curricular TCC II / 1ª
semana de aula
06 Elaboração do TCC sob orientação do
professor do componente curricular TCC
II e professor orientador.
Aluno orientando/ ou equipe conforme
o cronograma do TCC
07 Apresentação em sala de aula dos
resultados parciais obtidos considerando
o problema, a hipótese e marco teórico
Aluno orientando ou equipe conforme
cronograma do componente
curricular TCC II
08 Defesa do trabalho final perante a banca
avaliadora
Aluno orientando ou equipe conforme
cronograma do TCC
Art. 49. O cronograma geral das atividades do TCC II contendo os prazos para cumprimento
das tarefas pelos alunos ou equipe é implantado pelo professor componente curricular -
TCC, devendo considerar as datas limites para realizações das atividades a seguir
estabelecidas no “Cronograma de Atividades do TCC.”
43
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO TCC II
Atividades
Período de realização
Responsável
1º Sem 2º Sem
Data limite para elaboração do horário
de orientações de TCC
28 de fevereiro 15 de agosto
Professor de TCC
II, com
acompanhamento
da Coordenadoria
do Curso
Data limite para entrega do Formulário
de “Planejamento e Acompanhamento
de TCC” ao aluno
15 de março 30 de agosto
Professor de TCC
II, com
acompanhamento
da Coordenadoria
de Curso
Encontros com o professor orientador
Nos meses de
abril, maio e
junho
Nos meses
de setembro,
outubro e
novembro
Aluno ou equipe
se for o caso
Apresentação em sala de aula dos
resultados parciais obtidos
considerando o problema, a hipótese e
o marco teórico.
10 de junho
10 de
outubro
Aluno ou equipe
sob a orientação
do professor de
TCC II
Data limite para apresentação do
trabalho final apreciação do professor
de TCC II
20 de junho
20 de
outubro
Aluno ou equipe
se for o caso
Data limite para apresentação do
trabalho final para apreciação do
orientador
20 de junho
20 de
outubro
Aluno ou equipe
se for o caso
Data limite para entrega na
Coordenadoria de Curso, doFormulário
Nº 4 de “Planejamento e
Acompanhamento de TCC”.
25 de junho
25 de
novembro
Aluno ou equipe
se for o caso
Data limite para depósito das 3(três)
cópias do trabalho final na
25 de junho
25 de
novembro
Aluno ou equipe
se for o caso
44
Coordenadoria de Curso
Data limite para entrega do Formulário
Nº 6 de “Avaliação do Professor
Orientador”, na Coordenadoria do
Curso, com respectiva indicação para
a Banca Avaliadora.
25 de junho
25 de
novembro
Professor
Orientador
Data limite para entrega do Formulário
Nº 5 “Avaliação do Professor de TCC
II”, na Coordenadoria do Curso.
1º dia útil após
o término do
período letivo
1º dia útil
após o
término do
período letivo
Professor de TCC
II
Defesa pública dos trabalhos perante a
banca avaliadora.
1º dia útil após
o término do
período letivo
até 10 dias
seguintes
1º dia útil
após o
término do
período
letivo, até 10
dias
seguintes
Aluno ou equipe
se for o caso
Prazo para conclusão adequada das
correções sugeridas pela Banca
Avaliadora para os trabalhos
aprovados com restrição.
(apresentação para avaliação do
Coordenador de Curso).
3 dias úteis
contados a
partir do dia
posterior a
aprovação
3 dias úteis
contados a
partir do dia
posterior a
aprovação
Aluno ou equipe
se for o caso
Data limite para envio do “Termo de
Autorização de Uso” conforme
Formulário 10, Trabalhos de
Conclusão de Curso que obtiverem
média igual ou superior a 90 (noventa)
Até 15 dias
contados a
partir do dia
posterior a
aprovação
Até 15 dias
contados a
partir do dia
posterior a
aprovação
Aluno ou equipe
se for o caso
Parágrafo único. Caso a data limite recaia em feriado ou dia sem expediente, o prazo é
estendido até o primeiro dia útil posterior.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
45
Art. 50. Em caso de o professor orientador ou Banca de Avaliação detectar plágio de um
aluno e/ou equipe, seja de textos buscados na Internet ou propostas de trabalhos, trabalhos
copiados totalmente ou parcialmente, parte de livros e dissertações sem a devida citação de
referências bibliográficas, o trabalho deste aluno e/ou equipe é anulado tornando-se
inválidos todos os atos decorrentes de sua apresentação e/ou elaboração.
Parágrafo único. Ao aluno ou equipe de alunos em que for constatado plágio é aplicada a
sanção disciplinar, conforme estabelece o Regimento Geral da Instituição ou por
determinação do Conselho Acadêmico.
Art. 51. O aluno que descumprir os prazos para a elaboração, apresentação e entrega do
trabalho, desistir do componente curricular o qual o TCC está vinculado no período de sua
elaboração e apresentação, e ainda deixar de cumprir demais exigências contidas nestas
Normas, sendo automaticamente reprovado no componente curricular.
§ 3º Para fins de integralização curricular somente é considerado válido o trabalho de
conclusão de curso realizado no último período do curso.
§ 4º Em caso de reprovação, a dependência poderá ser realizada em até dois períodos
letivos depois da conclusão do Curso, observado o que determinam as Normas Gerais de
Graduação da Instituição.
§ 5º É vedado o aproveitamento de TCC realizado em outro curso de graduação.
Art. 52. No que concerne aos procedimentos, critérios de avaliação, formulários e outros
requisitos que compõem o Trabalho de Conclusão de Curso devem ser observadas, além
destas Normas, as diretrizes do “Manual de Pesquisa/Iniciação Científica da Faculdades
Unificadas de Iúna”.
Art. 53. Revogadas todas as disposições em contrário, estas Normas entram em vigor após
a sua aprovação.
46
ANEXOS - FORMULÁRIOS
Formulário 1 – Escolha do professor orientador
Formulário 2 (anverso) – Ata de qualificação dos projetos de TCC
Formulário 2 (verso) – Notas explicativas da Ata de qualificação dos projetos de TCC
Formulário 3 – Horário das orientações de TCC
Formulário 4 - Planejamento e Acompanhamento de TCC
Formulário 5 - Avaliação do Professor de TCC II
Formulário 6 - Avaliação do Professor Orientador
Formulário 7 - Depósito da versão final do TCC
Formulário 8 - Avaliação de TCC – Banca de Avaliação (Professor Avaliador 1)
Formulário 8 - Avaliação de TCC – Banca de Avaliação (Professor Avaliador 2)
Formulário 8 - Avaliação de TCC – Banca de Avaliação (Professor Orientador)
Formulário 9 - Termo de Aprovação
Formulário 10 - Termo de Aprovação com Restrição
Formulário 11 - Termo de responsabilidade e autenticidade do TCC e Termo de
Autorização de Uso
Formulário 12 - Modelo de etiqueta para o CD e capa acrílica
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 1
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
47
FORMULÁRIO PARA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR
DADOS DO ALUNO OU EQUIPE
TRABALHO DESENVOLVIDO: ( ) Individual ( ) Em Equipe
Nome completo do aluno(a) em letra de forma Telefone Celular E-mail
( )
( )
( )
Curso Ano Período Turma Semestre
REQUERIMENTO DO ALUNO OU EQUIPE
Área Temática:
Tema do TCC:
Professores Orientadores:
1ª
2ª
3ª
PROFESSOR ORIENTADOR SELECIONADO
Professor Orientador:
DATA: .......... de ....................... de 20........ _____________________________________________
Assinatura do Coordenador de Curso
Espaço reservado para ciência do Aluno ou Equipe após divulgação do resultado
Ciente em: ____/____/ ________. Assinatura: ____________________________________________
..............................................................................................................................................................................................
PROTOCOLO de entrega de Formulário para escolha de Professor Orientador
Data ____/____/ ________. Recebido por: ____________________________________________
Obs.: Este formulário será protocolado pelo aluno ou equipe na Coordenadoria do Curso para escolha do
professor orientador. O(s) requerente(s) deve (m) procurar a Coordenadoria do Curso para acompanhar o
andamento do processo e tomar ciência do resultado da seleção.
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
48
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FORMULÁRIO
2 (anverso)FORMULÁRIO PARA ATA DE QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS DE TCC
DADOS DO ALUNO
TRABALHO DESENVOLVIDO: ( ) Individual ( ) Em Equipe
Nome completo do aluno
Curso Ano Período Turma Semestre
Título do Trabalho:
MEMBROS PRESENTES A QUALIFICAÇÃO DO PROJETO DE TCC: SEMINARIO
QUALIFICAÇÃO DO PROJETO
Esta avaliação tem o valor de 30 (trinta) pontos, e comporá a nota final do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso
I somada aos resultados obtidos pelo aluno na primeira e na segunda etapa de notas. Valor total de zero a 100 (cem), mantendo a
média de aprovação da Instituição. Critérios para avaliação da defesa:
ITENS DE AVALIAÇÃO NOTA
Valor atribuído aos itens 1 e 2: Insatisfatório: até 1,8; Satisfatório: de 1.9 a 3,7; Bom: de 3,8 a
5,6; Muito Bom: de 5,7 a 7,4
PONTUACAO ENTRE
0(zero) e 7,4
1. Representação conceitual do tema
2. Capacidade de identificar bibliografia básica e complementar
Valor atribuído aos itens 3,4,5 e 6: Insatisfatório: até 0,9; Satisfatório: de 1,0 a 1,8; Bom: de 1,9
a 2,8; Muito Bom: de 2,9 a 3,8
PONTUACAO ENTRE 0
(zero) e 3,8
3. Capacidade de relacionar com clareza a relação entre o problema, hipótese e o marco teórico.
4. Racionalidade operacional entre a bibliografia, os objetivos e o índice hipotético constado no
projeto de monografia.
5. Estrutura textual.
6. Metodologia (Adequação das partes do projeto e de sua estrutura, bem como a observância de
normas técnicas do Manual de Pesquisa da Instituição.
TOTAL DOS PONTOS AUFERIDOS EM SEMINÁRIO
NOTA (1ª Etapa):
NOTA (2ª Etapa):
Total da pontuação do componente Trabalho de Conclusão de Curso I:
Assinam pela Banca de Qualificação do Projeto de TCC:
DATA: .......... de ....................... de 20........ a) Professor de TCC I: ____________________________________
a) Prof. Examinador 2: ________________________________ (opcional)
49
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 2
(verso)TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO PARA ATA DE QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS DE TCC
NOTAS EXPLICATIVAS DA ATA DE QUALIFICAÇÃO DOS PROJETOS DE TCC
Cada banca deverá se ater aos seguintes itens de avaliação, os quais constarão na ATA DE QUALIFICAÇÃO
DOS PROJETOS:
1. Representação conceitual do tema
Avaliação da coerência entre o tema proposto e a própria justificativa do projeto (impacto social e jurídico do tema).
Igualmente, deverá ser avaliada a abordagem da apresentação temática (convencimento dos conceitos envolvidos no
tema).
2. Capacidade de identificar bibliografia básica e complementar
Verificação do reconhecimento prévio de bibliografia coerente com o assunto, na observação do que já fora
efetivamente utilizado e o que virá a ser objeto de consulta pelo aluno pesquisador:
2.1 - Bibliografia básica – obras clássicas versando sobre o tema.
2.2 - Bibliografia complementar – obras que constem informações acessórias sobre a temática principal.
3. Capacidade de relacionar com clareza a relação entre problema, hipótese e o marco teórico
Destacar a importância do marco teórico escolhido para fins de comprovação da hipótese. Verificar a correlação
estabelecida entre o problema (questionamento central do projeto) e a hipótese (afirmação vinculada à solução do
problema).
4. Racionalidade operacional entre a bibliografia, os objetivos e o índice hipotético da monografia
Neste propósito, os objetivos devem ser compreendidos como metas alcançadas pelo aluno à confirmação da
hipótese. Tais metas, junto com a hipótese, têm que dispor de vínculo direto com a bibliografia apresentada. Observar
se o índice hipotético (ou sumário provisório) corresponde aos objetivos propostos, mantendo, assim, uma linha de
coerência.
5. Estrutura textual
Análise da coerência e da coesão contidos no texto do projeto. Avaliação do nível escrito e potencial de
argumentação.
6. Metodologia (Adequação das partes do projeto e de sua estrutura, bem como a observância de normas
técnicas da ABNT)
Avaliação da argumentação e coerência do projeto de pesquisa e aplicabilidade das normas técnicas metodológicas
dispostas pela ABNT, conforme disposto no Manual Geral de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da Instituição e
nas instruções metodológicas.
52
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 3
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO PARA HORÁRIO DE ORIENTAÇÕES DE TCC
DADOS DO CURSO
Curso Período Turno Turma
REQUERIMENTO DO ALUNO OU EQUIPE
Docente Orientador Projeto Aluno(s) Vinculado(s) Dia/mês/hora
00/00/00h
Dia/mês/hora Dia/mês/hora Dia/mês/hora Dia/mês/hora Dia/mês/hora
/ / / / / / / / / / / /
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53
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/ / / / / / / / / / / /
DATA: .......... de ....................... de 20........ _____________________________________________
Assinatura do Coordenador de Curso
Obs.: o preenchimento deste formulário é de responsabilidade do Coordenador do Curso deve informar o dia, o mês e o horário de cada encontro a ser realizado com o aluno ou
equipe.
54
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 4
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO TCC
DADOS DO ALUNO
TRABALHO DESENVOLVIDO: ( ) Individual ( ) Em Equipe
Nome(s) do(s) orientando(s) Telefone: E-mail:
Curso Período Turma Docente Orientador
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES/ACOMPANHAMENTO DO TCC
Data da
Orientação
Atividade Programada Realização da Atividade Programada
Assinatura do
Orientador
Assinatura(s) do (s)
Aluno(s)
Ciente (s)
Conclusão da Atividade na data prevista?
( ) sim ( ) não Obs.:
Conclusão da Atividade na data prevista?
( ) sim ( ) não Obs.:
55
Conclusão da Atividade na data prevista?
( ) sim ( ) não Obs.:
Entrega final deste formulário para a Coordenadoria do Curso: ____/___/_________
____/____/ ________. Assinatura Professor Orientador: ____________________________________________
____/____/ ________. Assinatura do Coordenador do Curso: ________________________________________
Observações:
1) Este formulário, preenchido pelo professor orientador, serve tanto para o planejamento das atividades das orientações a serem feitas ao aluno quanto para o
acompanhamento destas atividades;
2) A cada orientação recebida, o professor assina juntamente com o aluno ou alunos, se for o caso de trabalho desenvolvido em equipe;
3) Este formulário fica com o aluno no decorrer do curso do componente curricular “Trabalho de Conclusão de Curso II”, devendo ser apresentado ao professor orientador na
data da atividade programada;
4) Findado o período da orientação, o professor orientador recolhe o formulário que deve ser encaminhado à Coordenadoria de Curso juntamente com o “Formulário de
Avaliação do Professor Orientador”.
56
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 5
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DO PROFESSOR DE TCC II
REGISTRO POR TURMA
Período: Turma: Turno: Semestre: /20_____
Professor: CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO
Cada etapa de avaliação tem o valor de 15 (quinze) pontos totalizando 25 (vinte e cinco) pontos finais, e comporá a nota do Trabalho de Conclusão de Curso do aluno. O Professor de
TCC II deve informar o nível de cumprimento das atividades realizadas pelo aluno, o qual deverá ser considerado na avaliação do documento final pela Banca Avaliadora. Os
resultados da avaliação são sintetizados através dos conceitos “A”, “B”, “C” e “D”, os quais expressam, em ordem decrescente:
A = cumpriu as atividades plenamente; B = cumpriu as atividades parcialmente (até 70%); C = cumpriu as atividades parcialmente (até 50%); e D = não cumpriu as atividades.
Cada critério tem o seguinte peso: A = 5; B = 3,5; C = 2,5 D = 0
Nome do Aluno
1ª Avaliação 2ª Avaliação
MÉDIA DAS
AVALIAÇÕES
NotaFinal
Cumprimento do
cronograma de
atividades
Apresentação
dos resultados
parciais
Frequência às aulas
ministradas e diligência
no cumprimento das
atividades
Cumprimento
do cronograma
de atividades
Cumprimento
das normas da
Instituição
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
57
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
Entrega final deste formulário para a Coordenadoria do Curso:____/___/_________ Assinatura do Professor de TCC II: _______________________________________
Obs.: este formulário deve ser encaminhado à Coordenadoria de Curso nos seguintes momentos durante o curso do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II: a)
primeira avaliação do período, até 15 de abril (primeiro semestre), ou até 1º de outubro (segundo semestre); e b) ao fim do semestre a fim de que o resultado seja considerado pela
Banca de Avaliação do trabalho final.
58
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 6
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR
DADOS DO ALUNO
TRABALHO DESENVOLVIDO: ( ) Individual ( ) Em Equipe
Nome completo do aluno:
Curso:
Título do Trabalho:
Professor Orientador: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Esta avaliação tem o valor de 25 (vinte e cinco) pontos, e comporá a nota final do Trabalho de Conclusão de Curso.
ITENS DEAVALIAÇÃO NOTA
Valor atribuído a cada item: Insatisfatório de 0(zero) até 3,4;
Satisfatório de 3,5 a 4; Bom de 4,1 a 4,5; e Muito bom de 4,6 a
5,0.
PONTUACAO ENTRE 0(zero) e 5,0
Parecer do Professor Orientador:
( ) De acordo com o depósito do trabalho;
( ) Contrário ao depósito do trabalho.
DATA: .......... de ....................... de 20........ a) Professor Orientador: ____________________________________
Entrega final deste formulário para a Coordenadoria do Curso:____/___/_________
Obs.: este formulário deve ser encaminhado à Coordenadoria de Curso juntamente com o “Formulário de
Acompanhamento do TCC”
59
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 7
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO DE DEPÓSITO DA VERSÃO FINAL DO TCC PARA DEFESA PERANTE BANCAS
DADOS DO ALUNO OU EQUIPE
TRABALHO DESENVOLVIDO: ( ) Individual ( ) Em Equipe
Nome completo do aluno:
Curso:
Título do Trabalho:
Professor Orientador:
DEPÓSITO
Assinatura(s) do(s) aluno(s):
DATA: ____/____/ ________. Assinatura: ____________________________________________
DATA: ____/____/ ________. Assinatura: ____________________________________________
DATA: ____/____/ ________. Assinatura: ____________________________________________
O TCC acima indicado deve ser entregue em três vias encadernadas em espiral transparente.
............................................................................................................................................................................................
PROTOCOLO DE DEPÓSITO DA VERSÃO FINAL DO TCC PARA DEFESA PERANTE BANCAS
Data ____/____/ ________. Recebido por: ____________________________________________
Obs.: Este formulário é usado para o aluno ou equipe protocolar o TCC final, na Coordenadoria de Curso, em
três vias encadernadas em espiral transparente, após a indicação do trabalho para a Banca Avaliadora.
60
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 8
Professor
Avaliador 1TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TCC – BANCA DE AVALIAÇÃO
DADOS DO ALUNO
TRABALHO DESENVOLVIDO: ( ) Individual ( ) Em Equipe
Nome(s) completo(s) do(s) aluno(s):
Curso:CURSO:
TÍTULO DO TRABALHO:
BANCA DE AVALIAÇÃO
Professor orientador:
Membro 1 da Banca de Avaliação:
Membro 2 da Banca de Avaliação:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Esta avaliação tem o valor de 20 (vinte) pontos e compõe a nota final atribuída pela Banca de Avaliação ao Trabalho de Conclusão
de Curso. O Total corresponde ao somatório das notas obtidas em cada avaliação conforme os valores atribuídos abaixo:
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO NOTA
Caracterização (de 0 até 2 pontos): Insatisfatório de 0(zero) a 0,5; Satisfatório de 0,6 a 1; Bom de
1,1 a 1,5; e Muito Bom de 1,6 a 2,0.
PONTUAÇÃO ENTRE
0(zero) e 2,0
1. Foi descrito do que se constitui o TCC, bem como suas particularidades. Descreve a realidade
encontrada com objetividade (sem julgamentos pessoais), de maneira simultânea, apresentando seu
prognóstico; discute as forças e fraquezas em relação a outros estudos, discutindo as diferenças entre
os estudos; descreve as limitações do estudo.
Introdução (de 0 até 2 pontos para cada item): Insatisfatório de 0(zero) a 0,5; Satisfatório de 0,6 a
1,0; Bom de 1,1 a 1,5; e Muito Bom de 1,6 a 2,0.
PONTUAÇÃO ENTRE 0
(zero) e 2,0
2. Apresenta e contextualiza o tema; Apresenta sua síntese pessoal, de modo a expressar sua
compreensão sobre o assunto que foi objeto do TCC. Momento de recapitulação dos passos procedidos
e suas repercussões no aporte do conhecimento teórico e prático adquiridos durante a formação.
3. Apresenta justificativa e objetivos (geral e específicos) traçados para desenvolver o TCC;
apresenta uma análise de acordo com os objetivos, métodos e resultados.
4. Descreve os procedimentos metodológicos, mediante justificativa das razões de seu uso;
5. Apresenta adequação entre tema, objetivos, problema, marco teórico, metodologia e hipótese
(se houver);
6. Finaliza descrevendo em quantas partes o texto foi dividido, enfocando os principais elementos
que compões a redação destas partes.
Desenvolvimento (de 0 (zero) até 2,0 pontos para cada item): Insatisfatório de 0 a 0,5; Satisfatório
de 0,6 a 1; Bom de 1,1 a 1,5; e Muito Bom de 1,6 a 2,0.
PONTUAÇÃO ENTRE 0
(zero) e 2,0
7. Apresenta os elementos teóricos de base na área do conhecimento investigado e/ou
vivenciado, bem como, a definição dos termos, conceitos e estado da arte pertinentes ao referido campo
do TCC;
61
8. Descreve minuciosamente os elementos teóricos de base do tema/problema;
9. Apresenta sequência lógica.
10. O texto apresenta a totalidade das fontes de informação citadas. A digitação é apresentada
dentro das normas previstas. A formatação apresentada segue aquela indicada pelas normas da ABNT.
TOTAL DO AVALIADOR:
Comentários do professor avaliador:
DATA: ____/____/ ________. Assinatura: ____________________________________________
62
FACULDADES UNIFICADAS DE IÚNA
FORMULÁRIO 8
Professor
Avaliador 2TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO TCC – BANCA DE AVALIAÇÃO
DADOS DO ALUNO
TRABALHO DESENVOLVIDO: ( ) Individual ( ) Em Equipe
Nome completo do aluno:
Curso:
Título do Trabalho:
BANCA DE AVALIAÇÃO
Professor Orientador:
Membro 1 da Banca de Avaliação:
Membro 2 da Banca de Avaliação: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Esta avaliação tem o valor de 20 (vinte) pontos e compõe a nota final atribuída pela Banca de Avaliação ao Trabalho de Conclusão
de Curso. O Total do avaliador corresponde ao somatório das notas obtidas em cada avaliação conforme os valores atribuídos
abaixo:
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO NOTA
Caracterização (de 0 até 2 pontos): Insatisfatório de 0 a 0,5; Satisfatório de 0,6 a 1; Bom de
1,1 a 1,5; e Muito Bom de 1,6 a 2
PONTUAÇÃO ENTRE 0
(zero) e 2,0
11. Foi descrito do que se constitui o TCC, bem como suas particularidades. Descreve a
realidade encontrada com objetividade (sem julgamentos pessoais), de maneira simultânea,
apresentando seu prognóstico; discute as forças e fraquezas em relação a outros estudos,
discutindo as diferenças entre os estudos; descreve as limitações do estudo.
Introdução (de 0 até 2 pontos para cada item): Insatisfatório de 0 a 0,5; Satisfatório de 0,6 a
1; Bom de 1,1 a 1,5; e Muito Bom de 1,6 a 2
PONTUAÇÃO ENTRE 0
(zero) e 2,0
12. Apresenta e contextualiza o tema; Apresenta sua síntese pessoal, de modo a expressar
sua compreensão sobre o assunto que foi objeto do TCC. Momento de recapitulação dos passos
procedidos e suas repercussões no aporte do conhecimento teórico e práticos adquiridos durante a
formação.
13. Apresenta justificativa e objetivos (geral e específicos) traçados para desenvolver o TCC;
apresenta uma análise de acordo com os objetivos, métodos e resultados.
14. Descreve os procedimentos metodológicos, mediante justificativa das razões de seu uso;
15. Apresenta adequação entre tema, objetivos, problema, marco teórico, metodologia e
hipótese (se houver);
16. Finaliza descrevendo em quantas partes o texto foi dividido, enfocando os principais
elementos que compões a redação destas partes.
Desenvolvimento (de 0 até 2 pontos para cada item): Insatisfatório de 0 a 0,5; Satisfatório de
0,6 a 1; Bom de 1,1 a 1,5; e Muito Bom de 1,6 a 2,0
PONTUAÇÃO ENTRE 0
(zero) e 2,0
17. Apresenta os elementos teóricos de base na área do conhecimento investigado e/ou
vivenciado, bem como, a definição dos termos, conceitos e estado da arte pertinentes ao referido
campo do TCC;
63
18. Descreve minuciosamente os elementos teóricos de base do tema/problema;
19. Apresenta sequência lógica.
20. O texto apresenta a totalidade das fontes de informação citadas. A digitação é
apresentada dentro das normas previstas. A formatação apresentada segue aquela indicada pelas
normas da ABNT.
Comentários do professor avaliador:
DATA: ____/____/ ________. Assinatura: ____________________________________________