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Projeto   na Escola
1. INTRODUÇÃO
•   A “Educação” e a “Saúde” sempre foram temas principais nas políticas públicas por serem
    amplamente reconhecidas como necessidades básicas e universais do ser humano.

•   Assim, desde a década de 1950 o governo brasileiro desenvolveu diversas iniciativas nas Escolas
    numa perspectiva de melhorar a saúde dos estudantes. Em sua maioria, tais experiências tiveram
    foco nos cuidados de higiene e primeiros socorros, bem como a garantia de assistência médica e
    odontológica. Em geral, essas ações se baseavam na ideia de que para ter saúde era preciso cuidar
    do corpo e saber tomar remédios. Os trabalhos eram desenvolvidos na visão de que o indivíduo era
    o único responsável pela sua própria saúde.

•   Por outro lado, atualmente a ideia de “educar” para uma “vida saudável” se ampliou bastante, pois
    é consenso geral que as condições necessárias para que sujeitos e comunidades sejam mais
    saudáveis não dependem unicamente do individuo receber informações sobre cuidados com o
    corpo e ter acesso a tratamento médico/odontológico. Nessa visão holística e mais abrangente, a
    Escola passou a tratar a “Saúde” como um tema transversal e multidisciplinar, de modo que a
    abordagem dessa questão se tornou parte obrigatória de todas as disciplinas, os projetos
    educacionais e os diferentes departamentos da unidade escolar.

•   Assim, a Escola deve integrar seus trabalhos com as unidades de saúde para produção do saber
    com a ideia de que a “saúde” só é possível na produção de cidadania e autonomia do ser humano.
2. OBJETIVOS
• Vale destacar que os objetivos dessa proposta
  se baseiam no Programa Saúde na Escola
  (PSE) do governo federal.
2.1 OBJETIVO GERAL
• Promover a saúde e a cultura da paz,
  reforçando a prevenção de agravos à saúde,
  bem como fortalecer a relação entre as redes
  públicas de saúde e de educação em nossa
  cidade e região.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•   - Enriquecer o currículo escolar com atividades práticas e teóricas na exploração do tema transversal “Saúde e
    Qualidade de Vida”;

•   - Articular as ações do Sistema Único de Saúde (SUS) às ações das redes de educação básica pública, de forma a
    ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos estudantes e suas famílias, otimizando a utilização dos
    espaços, equipamentos e recursos disponíveis;

•   - Contribuir para a constituição de condições para a formação integral de educandos, melhorando assim os índices
    de educação e de saúde de nossa comunidade;

•   - Incentivar aos alunos a adoção de posturas e hábitos que valorizem uma vida saudável, seja em casa, seja na
    Escola, e por onde eles forem;

•   - Promover a cultura de paz nas unidades escolares através de diversas atividades e ações para construir um
    ambiente sadio e solidário, sem violência e acidentes;

•   - Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno
    desenvolvimento escolar;

•   - Promover a comunicação entre Escolas e unidades de saúde, assegurando a troca de informações sobre as
    condições de saúde dos estudantes;

•   - Fortalecer a participação da comunidade local nas políticas de educação básica e saúde, nas três esferas de
    governo (Federal, Estadual e Municipal);
3. JUSTIFICATIVA
• Não se pode mais pensar a Educação com a simples visão reducionista de
  ensinar a ler, escrever e tão somente com o vislumbre da formação
  profissional. Mais que isso, a Escola precisa se comprometer com a
  cidadania, formando seres humanos plenos e pensantes, que certamente
  terão maiores oportunidades na vida dos tempos modernos.

• Nessa visão de uma Educação que busca a formação plena do aluno há
  uma gama de possibilidades de ações e trabalhos que podem ser
  realizados com foco na criação de oportunidades para reduzir as
  desigualdades sociais e melhorar a qualidade de vida da população.

• A educação eficaz é aquela em favorece a formação de cidadãos críticos e
  bem informados, que tenham habilidades e competências diversas para
  agir de forma eficiente em defesa da vida. Por isso, a Escola deve criar
  estratégias que possam envolver toda sociedade nas questões que tratam
  da saúde pública, da promoção da sexualidade sadia e no combate ao
  consumo de drogas lícitas e ilícitas.
4. PARCEIROS
•   O “Projeto Saúde na Escola” será executado pela Prefeitura Municipal, por meio da
    Secretaria Municipal de Educação (SEMED), e contará com a parceria de diversas
    instituições.

•   - Secretaria Municipal de Saúde;
•   - Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS);
•   - Secretaria Municipal de Esportes e Cultura;
•   - Secretaria Municipal de Meio Ambiente;
•   - Centro de Controle de Zoonoses (CCZ);
•   - Câmara Municipal de Vereadores;
•   - Conselho Municipal de Saúde;
•   - Conselho Municipal de Assistência Social;
•   - Conselho Municipal de Políticas Antidrogas;
•   - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA);
•   - Conselho Tutelar;
•   - Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEDUC);
5. METODOLOGIA
•   O “Projeto Saúde na Escola” será desenvolvido por uma equipe de educadores da Secretaria Municipal de
    Educação, tendo início no próximo ano, com ações a serem desenvolvidas durante o período letivo de janeiro a
    dezembro, seguindo o Projeto Político-Pedagógico (PPP) da Escola.

•   Todas as 08 (oito) etapas previstas estão detalhadas para que cada parceiro desse Projeto possa saber exatamente
    como e quando contribuir. Destacamos que cada uma das oito etapas propostas estará ocorrendo de acordo com
    o “Cronograma do Projeto” que se encontra ao final desse trabalho.

•   A primeira etapa a ser cumprida se refere à elaboração e reprodução do Projeto para ser encaminhado a cada um
    dos parceiros.

•   Na segunda etapa do “Projeto Saúde na Escola” a equipe organizadora fará contato com todos os possíveis
    parceiros, através do protocolo de uma cópia do Projeto, para que assim cada entidade visitada possa conhecer
    todos os detalhes.

•   A terceira e quarta etapas ocorrerão simultaneamente, pois tem objetivos semelhantes que é a sensibilização do
    público envolvido. A diferença entre essas duas etapas se diz apenas ao local e ao tipo dos dois públicos, pois o
    primeiro (gestores, professores e funcionários) estão presentes na Escola todos os dias, e o segundo grupo
    (comunidade em geral) vem à Escola, principalmente, nas reuniões de pais e em eventos especiais ao longo do
    ano. Dessa forma, serão elaborados convites apresentado o Projeto para cada um dos funcionários da Escola e
    para que cada aluno leve também para sua casa. Além disso, nas reuniões dos “Conselhos de Classe” serão
    repassadas informações sobre o Projeto que será executado na Escola.
5.1 SUGESTOES DE CONTEÚDOS E
             ATIVIDADES
Vale destacar que o sucesso de uma proposta
como essa exige esforço integrado de todos os
professores, coordenadores e demais
profissionais da educação, por meio de métodos
interativos, integrados ao currículo, e que
valorizem a saúde e promovam a cultura da paz.
A - LINGUA PORTUGUESA
• - Leitura de textos sobre saúde e qualidade de
  vida;
• - Elaboração de redações e poesias com essa
  temática,
• - Debates e apresentação de vídeos.
B - MATEMÁTICA
• Organizar gráficos com números de acidentes de
  trânsito e consumo de álcool;
• - Organizar gráficos com dados de atendimentos do
  Corpo de Bombeiros e SAMU;
• - Organizar tabelas com dados de ocorrências policiais
  nos dias de festas e feriados.
• - Identificar os alimentos disponíveis na comunidade e
  seu valor nutricional;
• - Calcular a quantidade de calorias na refeição (café da
  manhã, almoço etc.);
• - Fazer cálculos do IMC (Índice de Massa Corpórea) e
  do IAC (Índice de Adiposidade Corpórea).
C - QUÍMICA
• - Doenças associadas à Poluição (ar, água, solo
  etc.).
• - Radiação Nuclear (benefícios e perigos).
• - Higiene dos alimentos (produção, transporte,
  conservação, preparo e consumo);
• - Doenças associadas à ingestão de água
  imprópria para o consumo humano;
• - Procedimentos de tratamento doméstico da
  água.
D – BIOLOGIA
• - Plantas e animais perigosos ao Homem;
• - Produção de remédios;
• - Produção de vacinas e soros;
• - Males do consumo excessivo de remédios;
• - Males do consumo de drogas;
• - Risco do consumo de álcool e cigarro durante a gravidez;
• - Doenças sexualmente transmissíveis (DST) e AIDS;
• - Doenças crônicas como diabetes e hipertensão arterial e
  câncer;
• - Meio Ambiente e melhoria da qualidade de vida e saúde.
E - HISTÓRIA
• - História da produção de medicamentos;
• - Epidemias e pandemias na história da
  humanidade;
• - Doenças nas civilizações antigas (gregos,
  romanos, babilônios, egípcios etc.);
• - Doenças associadas à falta de higiene no trato
  com alimentos: intoxicações, verminoses,
  diarreias e desidratação; medidas simples de
  prevenção e tratamento;
• - História da Medicina no Brasil.
F - GEOGRAFIA
• - Relação entre doença e cultura;
• - Medicina ocidental x medicina oriental;
• - Tipos de doenças em relação ao gênero, faixa
  etária e raças;
• - Doenças e condições socioeconômicas;
• - Doenças ocupacionais;
• - Patentes de medicamentos e biopirataria;
• - O trabalho da Organização Mundial de Saúde
  (OMS).
G – INGLÊS
• - tradução de textos com a temática “saúde”;
• - traduzir e comparar letras de músicas que
  falam de problemas de saúde física e mental;
• - propor aos alunos que pesquisem artistas e
  músicos de língua inglesa que tiveram
  problemas com AIDS e com abuso de
  remédios, álcool e drogas.
H - EDUCAÇÃO FÍSICA
• - Adoção de postura física adequada na sala
  de aula e na prática de esportes;
• - Doping nos esportes nacionais e
  internacionais;
• - Prejuízos do uso de anabolizantes;
• - Prejuízos do sedentarismo para a vida dos
  alunos.
I - ENSINO RELIGIOSO
• - a visão das religiões sobre as doenças;
• - o papel das igrejas no apoio aos usuários de
  álcool e drogas.
J - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
• - Desenhos com a temática vida saudável;
• - Compor músicas, no estilo “hip hop” ou
  “repente do nordeste”.
6. RECURSOS UTILIZADOS
•   Nesse tópico estão incluídos todos os recursos humanos, materiais e financeiros
    previstos para serem utilizados nas ações propostas. Destacamos que o
    quantitativo de tais recursos previstos pode sofrer pequenas variações ao longo da
    execução das ações, pois acreditamos que à medida que os resultados das
    primeiras ações forem chegando, conseguiremos o envolvimento de mais recursos
    humanos, o que, caso ocorra, certamente será favorável para a ampliação também
    dos recursos materiais e financeiros.

•   Informamos ainda que o item recursos humanos se refere apenas às pessoas que
    estarão executando as ações propostas, o que não inclui toda a parcela da
    comunidade que estará sendo atingida pelo presente Projeto. Dessa forma, não há
    previsão para gastos adicionais com os recursos humanos (como por exemplo, com
    a contratação de prestadores de serviço), pois a maioria dos profissionais que
    estarão sendo envolvidos já são servidores públicos da Escola ou das entidades e
    órgãos parceiros. Assim, os gastos financeiros só serão aplicados na produção e
    aquisição de recursos materiais, que estão detalhadamente descritos a seguir
6.1 RECURSOS HUMANOS

• - Equipe pedagógica da Escola;
• - Equipe administrativa da Escola;
• - Representantes da Secretaria Municipal de Educação;
• - Representantes da Secretaria Municipal de Assistência Social;
• - Profissionais das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde;
• - Representante de Órgãos Estaduais e Federais;
• - Representantes da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros;
• - Representantes do Conselho Tutelar e demais Conselhos Municipais;
• - Pesquisadores e professores das Universidades Federal, Estadual e
  Municipal.
• - Representantes de Igrejas Evangélicas e Igreja Católica;
• - Profissionais das Rádios, Jornais e Canais de Televisão Locais;
• - Membros de ONG’s estabelecidas no município.
6.2 RECURSOS MATERIAIS E
                 FINANCEIROS
• - Material didático: papéis variados, lápis de cor, pincel, tinta
  guache, tinta plástica de cores variadas, isopor, cartolina, TNT, cola
  branca, fita adesiva, tesoura, cola gliter, etc.;
• - Spray de cores diversas;
• - Aparelho de Data Show e computador portátil;
• - Equipamento de som, com caixas e microfone;
• - Aparelho de DVD e televisor tela plana;
• - Kits com equipamentos clínicos contendo: (1) balança eletrônica
  infantil; (2) estadiômetro (medidor de altura) fixo; (3) trena
  antropométrica; (4) esfigmomanômetro (aparelho de pressão); (5)
  macro modelos odontológico e conjunto de fio dental; e (6) espelho
  bucal e limpador de língua.
7. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
                      DESENVOLVIDAS
•   A avaliação do “Projeto Saúde na Escola” irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os
    contatos e sensibilização dos parceiros, até a execução propriamente dita, que ocorrerá dentro das
    Unidades Escolares, e que conforme esperamos chegará a outros locais de nossa comunidade,
    principalmente, no ambiente familiar dos alunos e funcionários da Escola.

•   Na fase de implantação será verificada a aceitação do Projeto pelo público-alvo, através de estudos,
    reuniões com a participação efetiva de todos os participantes e voluntários. Quanto às demais
    metas, serão observadas de forma contínua e após a execução, verificando-se assim o
    cumprimento dos objetivos propostos. A equipe coordenadora do Projeto enviará um
    “Questionário”, conforme modelo anexo, para a Diretoria das Escolas participantes para avaliação
    das ações e metas propostas.

•   Os alunos serão observados durante todo o “Projeto Saúde na Escola”, através da observação do
    interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas. Os conteúdos explorados
    também serão analisados pelos trabalhos e provas aplicadas em sala de aula durante cada
    bimestre.

•   Como instrumentos de avaliação serão utilizados formulários e relatórios, bem como a escolha,
    premiação e divulgação dos melhores trabalhos através do boletim informativo e nos veículos de
    comunicação da cidade (canais de TV, rádios, jornais locais etc.).
9. ANEXO
• 9.1 MODELO DE CAMISA         • 9.2 MODELO DE
                                 QUESTIONÁRIO DE
• Modelo de camisa do            AVALIAÇÃO DO PROJETO
  “Projeto Saúde na Escola”,
  que será usada pela equipe   • Esse Questionário será
  de organizadores,              enviado à Diretoria das
  colaboradores e demais         Escolas participantes para
  participantes.                 avaliação das ações e metas
                                 propostas. Ressalta-se que
                                 essa avaliação se baseia no
                                 trabalho “Projeto Saúde da
                                 Escola dos CIEPS do Estado
                                 do Rio de Janeiro”.
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO

•   Nome da Escola: ________________________________
•   Endereço: ______________________________________
•   Diretor (a): ______________________________________
•   Telefone: _______________________________________

•   1) Qual a sua concepção do “Projeto Saúde na Escola” ???
•   2) A partir da sua concepção do programa, como indicaria o seu desenvolvimento em sua unidade escolar ???
•   ( ) abaixo da expectativa
•   ( ) de acordo com sua expectativa
•   ( ) acima da expectativa
•   Justifique: ______________________________________
•   _______________________________________________
•   _______________________________________________
•   _______________________________________________

•   3) De acordo com as indicações abaixo, classifique as afirmações que se seguem:
•   0 - insuficiente
•   1 - regular
•   2 - bom
•   3 - muito bom
•   ( ) assiduidade dos membros da equipe
•   ( ) cumprimento do horário pelos membros da equipe
•   ( ) empenho da equipe em resolver problemas
•   ( ) cuidado da equipe com o material colocado à sua disposição
•   ( ) comunicação estabelecida entre a equipe e os profissionais da Escola em todos os níveis
•   ( ) atendimento das crianças pela equipe do “Projeto Saúde na Escola”

•   Local:__________________________ Data:___/___/ 2011

•   _____________________
•   Assinatura e carimbo
10. BIBLIOGRAFIA
•   ADORNO, R. 2008. Uso de álcool e drogas e contextos sociais da violência. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental
    Álcool Drog. (Ed. port.), Ribeirão Preto, volume 4, número 1. Disponível em: http://scielo.bvs-
    psi.org.br/scielo.php?pid=S1806-69762008000100002&script=sci_arttext

•   ARAÚJO, T. W.; CALAZANS, G. 2007. Prevenção das DSTs/Aids em adolescentes e jovens: brochuras de referência
    para os profissionais de saúde. São Paulo: Secretaria da Saúde/Coordenação Estadual de DSTs/Aids. Disponível em:
    http://www.crt.saude.sp.gov.br/instituicao_gprevencao_brochurashtm

•   AYRES, J. R. C. M. (Coord.). 2004. Adolescentes e jovens vivendo com HIV e aids: cuidado e promoção da saúde no
    cotidiano da equipe multidisciplinar. São Paulo: Enhancing Care Iniciative. Disponível em:
    http://www.msdbrazil.com/assets/hcp/diseases/aids/ManualECI.pdf

•   BRASIL. 1990. Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
    (ECA), e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm

•   BRASIL. 1996. Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes
•   e bases da educação nacional. Brasília (DF). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htm

•   BRASIL. 2007. Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Institui o Programa Saúde na Escola
    (PSE), com a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica
    por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. Brasília (DF).

•   BURBURINHO. 2011. Gibis na sala de aula. Disponível em: http://www.burburinho.com/20051029.html
11. AGRADECIMENTOS
•   Sou profundamente grato a todos os amigos e colegas que apoiaram a formatação
    desse “Projeto Saúde na Escola”.

•   Esse Projeto se inspira no trabalho de diversos profissionais, como por exemplo:
    (1) Sr. Osmar Rodrigues da Silva, Presidente do Centro de Recuperação de
    Alcoólatras (CEREAS) de Gurupi (TO); (2) Pastor Wilson Santos, Presidente do
    Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas (COMAD) de Gurupi (TO); (3) Sr.
    Ricardo Ribeirinha, coordenador do Programa Estadual Antidrogas do Estado do
    Tocantins; e (4) Sra Dirce Borges, Coordenadora do Grupo Esperança Viva, ligado a
    Fazenda da Esperança de Palmas (TO). A essas pessoas manifesto meus sinceros
    agradecimentos pela inspiração e bons exemplos que proporcionam.

•   Esse “Projeto Saúde na Escola” é dedicado: (1) Professora Deila Magda Ferreira,
    responsável pelo “Projeto Sem Saúde Não Há Vida" da Escola Municipal Maria
    Isabel de Queiroz (CAIC), de Patrocínio (MG); e (2) equipe de profissionais do
    “Projeto Saúde da Escola dos CIEPS do Estado do Rio de Janeiro”.
ALUNA:MARIA DO CARMO F. PEREIRA
CURSO:INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
PROFESSORA: VÂNIA
RIO BONITO, 28 DE JUNNO DE 2012

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  • 2. 1. INTRODUÇÃO • A “Educação” e a “Saúde” sempre foram temas principais nas políticas públicas por serem amplamente reconhecidas como necessidades básicas e universais do ser humano. • Assim, desde a década de 1950 o governo brasileiro desenvolveu diversas iniciativas nas Escolas numa perspectiva de melhorar a saúde dos estudantes. Em sua maioria, tais experiências tiveram foco nos cuidados de higiene e primeiros socorros, bem como a garantia de assistência médica e odontológica. Em geral, essas ações se baseavam na ideia de que para ter saúde era preciso cuidar do corpo e saber tomar remédios. Os trabalhos eram desenvolvidos na visão de que o indivíduo era o único responsável pela sua própria saúde. • Por outro lado, atualmente a ideia de “educar” para uma “vida saudável” se ampliou bastante, pois é consenso geral que as condições necessárias para que sujeitos e comunidades sejam mais saudáveis não dependem unicamente do individuo receber informações sobre cuidados com o corpo e ter acesso a tratamento médico/odontológico. Nessa visão holística e mais abrangente, a Escola passou a tratar a “Saúde” como um tema transversal e multidisciplinar, de modo que a abordagem dessa questão se tornou parte obrigatória de todas as disciplinas, os projetos educacionais e os diferentes departamentos da unidade escolar. • Assim, a Escola deve integrar seus trabalhos com as unidades de saúde para produção do saber com a ideia de que a “saúde” só é possível na produção de cidadania e autonomia do ser humano.
  • 3. 2. OBJETIVOS • Vale destacar que os objetivos dessa proposta se baseiam no Programa Saúde na Escola (PSE) do governo federal.
  • 4. 2.1 OBJETIVO GERAL • Promover a saúde e a cultura da paz, reforçando a prevenção de agravos à saúde, bem como fortalecer a relação entre as redes públicas de saúde e de educação em nossa cidade e região.
  • 5. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • - Enriquecer o currículo escolar com atividades práticas e teóricas na exploração do tema transversal “Saúde e Qualidade de Vida”; • - Articular as ações do Sistema Único de Saúde (SUS) às ações das redes de educação básica pública, de forma a ampliar o alcance e o impacto de suas ações relativas aos estudantes e suas famílias, otimizando a utilização dos espaços, equipamentos e recursos disponíveis; • - Contribuir para a constituição de condições para a formação integral de educandos, melhorando assim os índices de educação e de saúde de nossa comunidade; • - Incentivar aos alunos a adoção de posturas e hábitos que valorizem uma vida saudável, seja em casa, seja na Escola, e por onde eles forem; • - Promover a cultura de paz nas unidades escolares através de diversas atividades e ações para construir um ambiente sadio e solidário, sem violência e acidentes; • - Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde, que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar; • - Promover a comunicação entre Escolas e unidades de saúde, assegurando a troca de informações sobre as condições de saúde dos estudantes; • - Fortalecer a participação da comunidade local nas políticas de educação básica e saúde, nas três esferas de governo (Federal, Estadual e Municipal);
  • 6. 3. JUSTIFICATIVA • Não se pode mais pensar a Educação com a simples visão reducionista de ensinar a ler, escrever e tão somente com o vislumbre da formação profissional. Mais que isso, a Escola precisa se comprometer com a cidadania, formando seres humanos plenos e pensantes, que certamente terão maiores oportunidades na vida dos tempos modernos. • Nessa visão de uma Educação que busca a formação plena do aluno há uma gama de possibilidades de ações e trabalhos que podem ser realizados com foco na criação de oportunidades para reduzir as desigualdades sociais e melhorar a qualidade de vida da população. • A educação eficaz é aquela em favorece a formação de cidadãos críticos e bem informados, que tenham habilidades e competências diversas para agir de forma eficiente em defesa da vida. Por isso, a Escola deve criar estratégias que possam envolver toda sociedade nas questões que tratam da saúde pública, da promoção da sexualidade sadia e no combate ao consumo de drogas lícitas e ilícitas.
  • 7. 4. PARCEIROS • O “Projeto Saúde na Escola” será executado pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), e contará com a parceria de diversas instituições. • - Secretaria Municipal de Saúde; • - Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS); • - Secretaria Municipal de Esportes e Cultura; • - Secretaria Municipal de Meio Ambiente; • - Centro de Controle de Zoonoses (CCZ); • - Câmara Municipal de Vereadores; • - Conselho Municipal de Saúde; • - Conselho Municipal de Assistência Social; • - Conselho Municipal de Políticas Antidrogas; • - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA); • - Conselho Tutelar; • - Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEDUC);
  • 8. 5. METODOLOGIA • O “Projeto Saúde na Escola” será desenvolvido por uma equipe de educadores da Secretaria Municipal de Educação, tendo início no próximo ano, com ações a serem desenvolvidas durante o período letivo de janeiro a dezembro, seguindo o Projeto Político-Pedagógico (PPP) da Escola. • Todas as 08 (oito) etapas previstas estão detalhadas para que cada parceiro desse Projeto possa saber exatamente como e quando contribuir. Destacamos que cada uma das oito etapas propostas estará ocorrendo de acordo com o “Cronograma do Projeto” que se encontra ao final desse trabalho. • A primeira etapa a ser cumprida se refere à elaboração e reprodução do Projeto para ser encaminhado a cada um dos parceiros. • Na segunda etapa do “Projeto Saúde na Escola” a equipe organizadora fará contato com todos os possíveis parceiros, através do protocolo de uma cópia do Projeto, para que assim cada entidade visitada possa conhecer todos os detalhes. • A terceira e quarta etapas ocorrerão simultaneamente, pois tem objetivos semelhantes que é a sensibilização do público envolvido. A diferença entre essas duas etapas se diz apenas ao local e ao tipo dos dois públicos, pois o primeiro (gestores, professores e funcionários) estão presentes na Escola todos os dias, e o segundo grupo (comunidade em geral) vem à Escola, principalmente, nas reuniões de pais e em eventos especiais ao longo do ano. Dessa forma, serão elaborados convites apresentado o Projeto para cada um dos funcionários da Escola e para que cada aluno leve também para sua casa. Além disso, nas reuniões dos “Conselhos de Classe” serão repassadas informações sobre o Projeto que será executado na Escola.
  • 9. 5.1 SUGESTOES DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES Vale destacar que o sucesso de uma proposta como essa exige esforço integrado de todos os professores, coordenadores e demais profissionais da educação, por meio de métodos interativos, integrados ao currículo, e que valorizem a saúde e promovam a cultura da paz.
  • 10. A - LINGUA PORTUGUESA • - Leitura de textos sobre saúde e qualidade de vida; • - Elaboração de redações e poesias com essa temática, • - Debates e apresentação de vídeos.
  • 11. B - MATEMÁTICA • Organizar gráficos com números de acidentes de trânsito e consumo de álcool; • - Organizar gráficos com dados de atendimentos do Corpo de Bombeiros e SAMU; • - Organizar tabelas com dados de ocorrências policiais nos dias de festas e feriados. • - Identificar os alimentos disponíveis na comunidade e seu valor nutricional; • - Calcular a quantidade de calorias na refeição (café da manhã, almoço etc.); • - Fazer cálculos do IMC (Índice de Massa Corpórea) e do IAC (Índice de Adiposidade Corpórea).
  • 12. C - QUÍMICA • - Doenças associadas à Poluição (ar, água, solo etc.). • - Radiação Nuclear (benefícios e perigos). • - Higiene dos alimentos (produção, transporte, conservação, preparo e consumo); • - Doenças associadas à ingestão de água imprópria para o consumo humano; • - Procedimentos de tratamento doméstico da água.
  • 13. D – BIOLOGIA • - Plantas e animais perigosos ao Homem; • - Produção de remédios; • - Produção de vacinas e soros; • - Males do consumo excessivo de remédios; • - Males do consumo de drogas; • - Risco do consumo de álcool e cigarro durante a gravidez; • - Doenças sexualmente transmissíveis (DST) e AIDS; • - Doenças crônicas como diabetes e hipertensão arterial e câncer; • - Meio Ambiente e melhoria da qualidade de vida e saúde.
  • 14. E - HISTÓRIA • - História da produção de medicamentos; • - Epidemias e pandemias na história da humanidade; • - Doenças nas civilizações antigas (gregos, romanos, babilônios, egípcios etc.); • - Doenças associadas à falta de higiene no trato com alimentos: intoxicações, verminoses, diarreias e desidratação; medidas simples de prevenção e tratamento; • - História da Medicina no Brasil.
  • 15. F - GEOGRAFIA • - Relação entre doença e cultura; • - Medicina ocidental x medicina oriental; • - Tipos de doenças em relação ao gênero, faixa etária e raças; • - Doenças e condições socioeconômicas; • - Doenças ocupacionais; • - Patentes de medicamentos e biopirataria; • - O trabalho da Organização Mundial de Saúde (OMS).
  • 16. G – INGLÊS • - tradução de textos com a temática “saúde”; • - traduzir e comparar letras de músicas que falam de problemas de saúde física e mental; • - propor aos alunos que pesquisem artistas e músicos de língua inglesa que tiveram problemas com AIDS e com abuso de remédios, álcool e drogas.
  • 17. H - EDUCAÇÃO FÍSICA • - Adoção de postura física adequada na sala de aula e na prática de esportes; • - Doping nos esportes nacionais e internacionais; • - Prejuízos do uso de anabolizantes; • - Prejuízos do sedentarismo para a vida dos alunos.
  • 18. I - ENSINO RELIGIOSO • - a visão das religiões sobre as doenças; • - o papel das igrejas no apoio aos usuários de álcool e drogas.
  • 19. J - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • - Desenhos com a temática vida saudável; • - Compor músicas, no estilo “hip hop” ou “repente do nordeste”.
  • 20. 6. RECURSOS UTILIZADOS • Nesse tópico estão incluídos todos os recursos humanos, materiais e financeiros previstos para serem utilizados nas ações propostas. Destacamos que o quantitativo de tais recursos previstos pode sofrer pequenas variações ao longo da execução das ações, pois acreditamos que à medida que os resultados das primeiras ações forem chegando, conseguiremos o envolvimento de mais recursos humanos, o que, caso ocorra, certamente será favorável para a ampliação também dos recursos materiais e financeiros. • Informamos ainda que o item recursos humanos se refere apenas às pessoas que estarão executando as ações propostas, o que não inclui toda a parcela da comunidade que estará sendo atingida pelo presente Projeto. Dessa forma, não há previsão para gastos adicionais com os recursos humanos (como por exemplo, com a contratação de prestadores de serviço), pois a maioria dos profissionais que estarão sendo envolvidos já são servidores públicos da Escola ou das entidades e órgãos parceiros. Assim, os gastos financeiros só serão aplicados na produção e aquisição de recursos materiais, que estão detalhadamente descritos a seguir
  • 21. 6.1 RECURSOS HUMANOS • - Equipe pedagógica da Escola; • - Equipe administrativa da Escola; • - Representantes da Secretaria Municipal de Educação; • - Representantes da Secretaria Municipal de Assistência Social; • - Profissionais das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde; • - Representante de Órgãos Estaduais e Federais; • - Representantes da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros; • - Representantes do Conselho Tutelar e demais Conselhos Municipais; • - Pesquisadores e professores das Universidades Federal, Estadual e Municipal. • - Representantes de Igrejas Evangélicas e Igreja Católica; • - Profissionais das Rádios, Jornais e Canais de Televisão Locais; • - Membros de ONG’s estabelecidas no município.
  • 22. 6.2 RECURSOS MATERIAIS E FINANCEIROS • - Material didático: papéis variados, lápis de cor, pincel, tinta guache, tinta plástica de cores variadas, isopor, cartolina, TNT, cola branca, fita adesiva, tesoura, cola gliter, etc.; • - Spray de cores diversas; • - Aparelho de Data Show e computador portátil; • - Equipamento de som, com caixas e microfone; • - Aparelho de DVD e televisor tela plana; • - Kits com equipamentos clínicos contendo: (1) balança eletrônica infantil; (2) estadiômetro (medidor de altura) fixo; (3) trena antropométrica; (4) esfigmomanômetro (aparelho de pressão); (5) macro modelos odontológico e conjunto de fio dental; e (6) espelho bucal e limpador de língua.
  • 23. 7. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS • A avaliação do “Projeto Saúde na Escola” irá ocorrer em todas as fases, desde seu início com os contatos e sensibilização dos parceiros, até a execução propriamente dita, que ocorrerá dentro das Unidades Escolares, e que conforme esperamos chegará a outros locais de nossa comunidade, principalmente, no ambiente familiar dos alunos e funcionários da Escola. • Na fase de implantação será verificada a aceitação do Projeto pelo público-alvo, através de estudos, reuniões com a participação efetiva de todos os participantes e voluntários. Quanto às demais metas, serão observadas de forma contínua e após a execução, verificando-se assim o cumprimento dos objetivos propostos. A equipe coordenadora do Projeto enviará um “Questionário”, conforme modelo anexo, para a Diretoria das Escolas participantes para avaliação das ações e metas propostas. • Os alunos serão observados durante todo o “Projeto Saúde na Escola”, através da observação do interesse, participação, realização das atividades, orais, escritas e práticas. Os conteúdos explorados também serão analisados pelos trabalhos e provas aplicadas em sala de aula durante cada bimestre. • Como instrumentos de avaliação serão utilizados formulários e relatórios, bem como a escolha, premiação e divulgação dos melhores trabalhos através do boletim informativo e nos veículos de comunicação da cidade (canais de TV, rádios, jornais locais etc.).
  • 24. 9. ANEXO • 9.1 MODELO DE CAMISA • 9.2 MODELO DE QUESTIONÁRIO DE • Modelo de camisa do AVALIAÇÃO DO PROJETO “Projeto Saúde na Escola”, que será usada pela equipe • Esse Questionário será de organizadores, enviado à Diretoria das colaboradores e demais Escolas participantes para participantes. avaliação das ações e metas propostas. Ressalta-se que essa avaliação se baseia no trabalho “Projeto Saúde da Escola dos CIEPS do Estado do Rio de Janeiro”.
  • 25. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO • Nome da Escola: ________________________________ • Endereço: ______________________________________ • Diretor (a): ______________________________________ • Telefone: _______________________________________ • 1) Qual a sua concepção do “Projeto Saúde na Escola” ??? • 2) A partir da sua concepção do programa, como indicaria o seu desenvolvimento em sua unidade escolar ??? • ( ) abaixo da expectativa • ( ) de acordo com sua expectativa • ( ) acima da expectativa • Justifique: ______________________________________ • _______________________________________________ • _______________________________________________ • _______________________________________________ • 3) De acordo com as indicações abaixo, classifique as afirmações que se seguem: • 0 - insuficiente • 1 - regular • 2 - bom • 3 - muito bom • ( ) assiduidade dos membros da equipe • ( ) cumprimento do horário pelos membros da equipe • ( ) empenho da equipe em resolver problemas • ( ) cuidado da equipe com o material colocado à sua disposição • ( ) comunicação estabelecida entre a equipe e os profissionais da Escola em todos os níveis • ( ) atendimento das crianças pela equipe do “Projeto Saúde na Escola” • Local:__________________________ Data:___/___/ 2011 • _____________________ • Assinatura e carimbo
  • 26. 10. BIBLIOGRAFIA • ADORNO, R. 2008. Uso de álcool e drogas e contextos sociais da violência. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.), Ribeirão Preto, volume 4, número 1. Disponível em: http://scielo.bvs- psi.org.br/scielo.php?pid=S1806-69762008000100002&script=sci_arttext • ARAÚJO, T. W.; CALAZANS, G. 2007. Prevenção das DSTs/Aids em adolescentes e jovens: brochuras de referência para os profissionais de saúde. São Paulo: Secretaria da Saúde/Coordenação Estadual de DSTs/Aids. Disponível em: http://www.crt.saude.sp.gov.br/instituicao_gprevencao_brochurashtm • AYRES, J. R. C. M. (Coord.). 2004. Adolescentes e jovens vivendo com HIV e aids: cuidado e promoção da saúde no cotidiano da equipe multidisciplinar. São Paulo: Enhancing Care Iniciative. Disponível em: http://www.msdbrazil.com/assets/hcp/diseases/aids/ManualECI.pdf • BRASIL. 1990. Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm • BRASIL. 1996. Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes • e bases da educação nacional. Brasília (DF). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/L9394.htm • BRASIL. 2007. Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Institui o Programa Saúde na Escola (PSE), com a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde. Brasília (DF). • BURBURINHO. 2011. Gibis na sala de aula. Disponível em: http://www.burburinho.com/20051029.html
  • 27. 11. AGRADECIMENTOS • Sou profundamente grato a todos os amigos e colegas que apoiaram a formatação desse “Projeto Saúde na Escola”. • Esse Projeto se inspira no trabalho de diversos profissionais, como por exemplo: (1) Sr. Osmar Rodrigues da Silva, Presidente do Centro de Recuperação de Alcoólatras (CEREAS) de Gurupi (TO); (2) Pastor Wilson Santos, Presidente do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas (COMAD) de Gurupi (TO); (3) Sr. Ricardo Ribeirinha, coordenador do Programa Estadual Antidrogas do Estado do Tocantins; e (4) Sra Dirce Borges, Coordenadora do Grupo Esperança Viva, ligado a Fazenda da Esperança de Palmas (TO). A essas pessoas manifesto meus sinceros agradecimentos pela inspiração e bons exemplos que proporcionam. • Esse “Projeto Saúde na Escola” é dedicado: (1) Professora Deila Magda Ferreira, responsável pelo “Projeto Sem Saúde Não Há Vida" da Escola Municipal Maria Isabel de Queiroz (CAIC), de Patrocínio (MG); e (2) equipe de profissionais do “Projeto Saúde da Escola dos CIEPS do Estado do Rio de Janeiro”.
  • 28. ALUNA:MARIA DO CARMO F. PEREIRA CURSO:INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA PROFESSORA: VÂNIA RIO BONITO, 28 DE JUNNO DE 2012