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PROJETO: A IMPORTÂNCIA DO
ASSISTENTE SOCIAL NA SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.
1.INTRODUÇÃO
 Este projeto tem como proposta desenvolver a
importância do Assistente Social inserido na Secretaria
Municipal de Educação, que tem como objetivo de
trabalhar a relação entre a Escola e família. Visando,
prioritariamente, trabalhar de forma conjunta para que
ocorra um ótimo desempenho educacional e social de
seus alunos da rede municipal de ensino.
 O Assistente Social, como um profissional que tem como
seu objeto de intervenção as necessidades sociais, deve
intervir nas expressões da questão social. Tais
expressões rebatem no campo de trabalho como uma
consequência do sistema que fundamenta o capitalismo,
aparece no sujeito individual e/ou coletivo em situação
de vulnerabilidade social e pessoal. É no âmbito da
família que se encontram o maior número de demandas,
e é nela também que deve estar à ação do Assistente
Social.
2. PROBLEMA
 Porque o profissional de Serviço Social é importante
na melhoria do cenário escolar municipal a partir de
sua atuação junto a Secretaria Municipal de
Educação?
3. OBJETIVOS
3.1GERAL
 Promover a implantação do Serviço Social na Secretaria
Municipal de Educação .
3.1ESPECÍFICO
 Proporcionar encontros com as famílias dos alunos da rede
municipal, para apresentação da importância da Atuação do
Profissional de Serviço Social dentro da relação família e
Escola.
 Estruturar o Trabalho do Assistente Social, Inserido na Equipe
Interdisciplinar da Rede Municipal de Ensino.
 Promover dentro da instituição a organização diante da
inclusão das pessoas com qualquer tipo de deficiência no
âmbito educacional.
4.JUSTIFICATIVA
4.1 A FAMÍLIA COMO FOCO DE ATUAÇÃO DO SERVIÇO
SOCIAL: POSSIBILIDADES E DESAFIOS
 A família constitui-se como uma das áreas prioritárias
de ação dos Assistentes Sociais, sendo o contexto
familiar uma fonte de preocupação devido à
complexidade de tal ação e também um campo rico
para intervenções. Especialmente a partir da
aprovação da Lei de Regulamentação da Profissão,
Lei nº 8.662/93, para o Serviço Social, a família
passa a configurar uma prática de intervenção que
implica numa série de exigências para o profissional
da área, no campo teórico metodológico e ético-
político.
 O Assistente Social pode atuar, também, junto ao
Colegiado da escola, não como membro eletivo, com
direito a voz e voto, mas como assessoria, no sentido de
pensar e propor alternativas diante de problemas e
demandas de decisões, típicas dessa instância
organizacional. O contato direto com todas essas
realidades (colegiado, grêmio, corpo docente)
proporcionará, ao Assistente Social, os caminhos para a
inserção mais natural no espaço escolar, para a
percepção dos problemas e a elaboração de ações de
intervenção de maneira mais qualificada e própria da
formação deste profissional.
 O Assistente Social deve desenvolver ações que possam
caminhar junto com a Coordenação Pedagógica, porém,
articulando contatos com as famílias, diagnosticando as
condições sócio-econômicas, culturais, profissionais, a
fim de detectar casos específicos, relacionados às
questões sociais que interferem na aprendizagem do
 Ao Assistente Social, pela sua própria formação,
cabe, por exemplo, estabelecer contatos com as
famílias e o Conselho Tutelar Regional, bem como
promover cursos de capacitação aos pais e
professores acerca do Estatuto da Criança e do
Adolescente, além de acompanhar e encaminhar
problemas mais evidentes de casos sociais.
 A atuação interdisciplinar, incluindo nas equipes das
escolas o profissional do Serviço Social, pode ser
decisiva para a superação de problemas sócio
educacionais contemporânea porque o Assistente
Social, por meio de sua prática, amplia, contribui e
está comprometido com a democracia e o acesso
universal aos direitos sociais, civis e políticos.
4.2 O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL, EQUIPE
INTERDISCIPLINAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
 O Assistente Social desenvolve sua intervenção
pautada no Código de Ética da profissão, e em
consonância com os princípios do Sistema Único da
Assistência Social - SUAS, que visa à
universalidade, integralidade, equidade, participação
social e à descentralização. O profissional de
Serviço Social necessita ter uma visão ampla da
situação, procurando não tomar partido e, sim,
entender a necessidade de cada parte, juntando-as.
Para se ter essa visão ampla, é necessária que o
Assistente Social tenha um conhecimento do
histórico de cada situação, ou seja, na escola,
conheça o diagnóstico da família para conhecer a
origem do elemento em estudo.
 O Assistente Social tem em seu trabalho influência
de vários determinantes, como o econômico,
cultural, político, geográfico, além da sociedade civil
e do Estado, que exigem, do profissional, um
conhecimento detalhado da realidade na qual está
inserido. Isto exige dos Assistentes Sociais uma
intervenção prática que tem como requisito, a posse
de informações e a análise conjuntural.
 Os Assistentes Sociais devem ser críticos,
propositivos; devem estar atentos a todas as
possibilidades que o movimento da realidade
apresenta estabelecer parcerias, em concordância
com o projeto político profissional mais abrangente
da sociedade. Neste sentido, a postura
interdisciplinar é condicional às atividades do
Assistente Social.
4.2.1As atribuições do Assistente Social na área da
educação diz respeito aos seguintes itens:
> Atendimento e acompanhamento sistemático às famílias e
alunos das unidades escolares, colaborando para a
garantia do direito ao acesso e permanência do educando
na escola;
> Elaboração de Plano de Trabalho da equipe,
contemplando ações/projetos para os diferentes
segmentos da comunidade escolar, considerando as
especificidades do território;
> Monitoramento e acompanhamento dos educandos em
situação de não frequência e evasão escolar;
> Elaboração de relatórios de sistematização do trabalho
realizado, contendo análises quantitativas e qualitativas;
> Levantamento dos recursos da área de abrangência e
articulação com a Rede Intersetorial;
> Realização de estudos e pesquisas que identifiquem o perfil
socioeconômico - cultural da população atendida, suas
demandas, características do território, dentre outras
temáticas;
> Realização de reuniões de estudos temáticos, oficinas, estudo
de casos, envolvendo a equipe, professores e equipe
diretora/pedagógica da unidade escolar;
> Participação nos espaços dos conselhos de políticas e
direitos, fóruns, em especial das áreas da educação,
assistência, criança e adolescente e saúde;
> Fortalecimento da parceria com as equipes dos Conselhos
Tutelares, CRAS, CREAS e unidades de saúde para viabilizar
o atendimento e acompanhamento integrado da população
atendida;
> Participação semanal em reunião de supervisão, estudo de
casos e planejamento.
4.3 INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM
QUALQUER TIPO DE TRANSTORNO NA REDE
DE ENSINO EDUCACIONAL
 A educação inclusiva é um conjunto de processos
educacionais decorrente da execução de políticas articuladas
impeditivas de qualquer forma de segregação e de
isolamento. Essas políticas buscam alargar o acesso à escola
regular, ampliar a participação e assegurar a permanência de
todos os alunos nela, independentemente de suas
particularidades.
 Desta forma, as descobertas realizadas recentemente a partir
da epistemologia genética são essenciais para uma educação
inclusiva, visto que diversas pesquisas têm indicado que
muitas crianças consideradas como deficientes mentais, se
tivessem sido identificadas precocemente e recebido uma
educação apropriada, teriam melhores possibilidades de
conhecer e interpretar o mundo. De fato, talvez, elas nunca
chegassem a ser classificadas como pessoas com deficiência
mental. Sob este rótulo, encontramos comportamentos
associados a quadros neurológicos, psicológicos e
psiquiátricos complexos e persistentes (FILIDORO, 1995).
5. METODOLOGIA
 Para a implantação do projeto muitas técnicas
serão utilizadas como : roda de conversas,
dinâmicas de grupo , reflexões com o objetivo de
avaliar o grau de envolvimento dos alunos ,
visando um melhor convívio familiar para a
formação integral dos mesmos .
 Para desenvolvimento das ações pensadas, esta
proposta contempla:
 encontros dialogados;
 atividades sócio educativas;
 reuniões de avaliação;
6.CONCLUSÃO
 É importante também destacar a necessidade de uma
prática avaliativa e construtiva, onde se têm que ter em
mente que o trabalho do Assistente Social nunca está
“pronto e acabado”, e sim em constante renovação e
construção. Por isso está sempre sendo avaliado e em
mudança, como nas relações sociais, daí a necessidade
de profissionais, nessa área atuando em organizações
sociais de forma comprometida com a causa social.
 Neste sentido, a atuação junto aos familiares,
professores, alunos se torna premente para garantir o
acesso à educação e o ensino de qualidade a esses,
assim como desenvolver um trabalho que possa
compreender e compartilhar junto ao coletivo escolar
formas de lidar com as problemáticas do baixo
desempenho escolar.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira. O Serviço Social na educação. In: Revista Inscrita, nº 6. Brasília, 2000.
AMARO, Sarita Teresinha Alves. Serviço Social na escola: o encontro da realidade com a educação.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.
ARENDT, Hannah. A Crise da Cultura. In: ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo:
Perspectiva, 1972.
BRASIL. Lei 8.069/90. Estatuto da Criança e do Adolescente. ECA. Porto Alegre: CRESS, 2000.
BRASIL. Lei 12101/2009. Acesso em : 05/02/2015
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 2007.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional.
CARNEIRO, Moaci Alves. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns:
possibilidades e limitações. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
CATANI. AFRÂNIO MENDES. POLÍTICA EDUCACIONAL, MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO
E REFORMA CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO BRASIL. Educação &
CFESS. Serviço Social na Educação. Grupo de estudos sobre o Serviço Social na Educação. Brasília:
2001.
ETGES, N.J. Produção do conhecimento e Interdisciplinaridade. In: Educação Realidade. Porto Alegre,
jul/dez, UFRGS, 1993.
FILlDORO, N. De Ia captura por 10 idéntico ai encuentro fortuito. In: Escritos de Ia infancia. n. 06,
Buenos Aires: FEPI, 1995.
GENTILLI, R. Representações e Práticas. São Paulo, Vera, 1998.
GOMES, Vanessa Lidiane. O Serviço Social na Educação. Jornal do Conselho Regional de Serviço
Social – 10ª Região. CRESS Informa, nº 92, Out, 2010, p. 16.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação
profissional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
IAMAMOTO, M. V. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: Ensaio crítico. São Paulo,
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MARTINELLI, Maria Lúcia. O Serviço Social na transição para o próximo milênio: desafios e
perspectivas. In: Serviço Social & Sociedade, nº 57. São Paulo: Cortez, 1998.
MARTINS, Eliana Bolorino Canteiro. O Serviço Social na área da Educação. In: Revista Serviço Social
& Realidade. V 8 Nº 1. UNESP, Franca: São Paulo, 1999.
MEC/SEESP. Educação Inclusiva, atendimento educacional especializado para deficiência mental. Brasília. 2005.
MIOTTO, R. C. T. Novas Propostas e Velhos Princípios: subsídios para a discussão da assistência às famílias no
contexto de programas de orientação e apoio sócio-familiar. Revista Fronteiras. Montevideo, n° 4p. 93-102, 2001.
____. Reconstruindo o processo, a construção de uma outra cartografia para intervenção profissional dos
assistentes sociais com famílias. Projeto de Pesquisa. Florianópolis, 2002, 20p. subsídios para a discussão da
assistência às famílias no contexto de programas de orientação e apoio sócio-familiar. Revista Fronteiras.
Montevideo, n° 4p. 93-102, 2001.
MONTOYA, A.O.D. Piaget e a criança favelada: epistemologia genética,diagnóstico e soluções. Petrópolis: Vozes,
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PAULON, Simone Mainieri .Documento subsidiário à política de inclusão / Simone Mainieri Paulon, Lia Beatriz de
Lucca Freitas, Gerson Smiech Pinho. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. 48 p.
RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Psicologia e Epistemologia Genética de Jean Piaget. São Paulo: EPU, 1988.
RODRIGUES, Maria Lúcia . O Serviço Social e a perspectiva interdisciplinar. In Martinelli, M. L. e outros(org). O Uno e o
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SANTOS, André Michel dos. As contribuições do Serviço Social para a realidade escolar do Brasil. Disponível em:
<http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/as-contribuicoes-servicosocial-
para-realidade-escolar-.htm> Acesso em 15/04/2011.
SARTI, C. A. A família como ordem simbólica. Psicologia USP. V. 15, n. 3, p. 11-28, 2004.
SOUZA. Iris de Lima. Serviço Social e Educação:Uma Questão em Debate. INTERFACE - Natal/RN - v.2 - n.1 - jan/jun
2005.

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Importância do Assistente Social na Educação Municipal

  • 1. PROJETO: A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.
  • 2. 1.INTRODUÇÃO  Este projeto tem como proposta desenvolver a importância do Assistente Social inserido na Secretaria Municipal de Educação, que tem como objetivo de trabalhar a relação entre a Escola e família. Visando, prioritariamente, trabalhar de forma conjunta para que ocorra um ótimo desempenho educacional e social de seus alunos da rede municipal de ensino.  O Assistente Social, como um profissional que tem como seu objeto de intervenção as necessidades sociais, deve intervir nas expressões da questão social. Tais expressões rebatem no campo de trabalho como uma consequência do sistema que fundamenta o capitalismo, aparece no sujeito individual e/ou coletivo em situação de vulnerabilidade social e pessoal. É no âmbito da família que se encontram o maior número de demandas, e é nela também que deve estar à ação do Assistente Social.
  • 3. 2. PROBLEMA  Porque o profissional de Serviço Social é importante na melhoria do cenário escolar municipal a partir de sua atuação junto a Secretaria Municipal de Educação?
  • 4. 3. OBJETIVOS 3.1GERAL  Promover a implantação do Serviço Social na Secretaria Municipal de Educação . 3.1ESPECÍFICO  Proporcionar encontros com as famílias dos alunos da rede municipal, para apresentação da importância da Atuação do Profissional de Serviço Social dentro da relação família e Escola.  Estruturar o Trabalho do Assistente Social, Inserido na Equipe Interdisciplinar da Rede Municipal de Ensino.  Promover dentro da instituição a organização diante da inclusão das pessoas com qualquer tipo de deficiência no âmbito educacional.
  • 5. 4.JUSTIFICATIVA 4.1 A FAMÍLIA COMO FOCO DE ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL: POSSIBILIDADES E DESAFIOS  A família constitui-se como uma das áreas prioritárias de ação dos Assistentes Sociais, sendo o contexto familiar uma fonte de preocupação devido à complexidade de tal ação e também um campo rico para intervenções. Especialmente a partir da aprovação da Lei de Regulamentação da Profissão, Lei nº 8.662/93, para o Serviço Social, a família passa a configurar uma prática de intervenção que implica numa série de exigências para o profissional da área, no campo teórico metodológico e ético- político.
  • 6.  O Assistente Social pode atuar, também, junto ao Colegiado da escola, não como membro eletivo, com direito a voz e voto, mas como assessoria, no sentido de pensar e propor alternativas diante de problemas e demandas de decisões, típicas dessa instância organizacional. O contato direto com todas essas realidades (colegiado, grêmio, corpo docente) proporcionará, ao Assistente Social, os caminhos para a inserção mais natural no espaço escolar, para a percepção dos problemas e a elaboração de ações de intervenção de maneira mais qualificada e própria da formação deste profissional.  O Assistente Social deve desenvolver ações que possam caminhar junto com a Coordenação Pedagógica, porém, articulando contatos com as famílias, diagnosticando as condições sócio-econômicas, culturais, profissionais, a fim de detectar casos específicos, relacionados às questões sociais que interferem na aprendizagem do
  • 7.  Ao Assistente Social, pela sua própria formação, cabe, por exemplo, estabelecer contatos com as famílias e o Conselho Tutelar Regional, bem como promover cursos de capacitação aos pais e professores acerca do Estatuto da Criança e do Adolescente, além de acompanhar e encaminhar problemas mais evidentes de casos sociais.  A atuação interdisciplinar, incluindo nas equipes das escolas o profissional do Serviço Social, pode ser decisiva para a superação de problemas sócio educacionais contemporânea porque o Assistente Social, por meio de sua prática, amplia, contribui e está comprometido com a democracia e o acesso universal aos direitos sociais, civis e políticos.
  • 8. 4.2 O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL, EQUIPE INTERDISCIPLINAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO  O Assistente Social desenvolve sua intervenção pautada no Código de Ética da profissão, e em consonância com os princípios do Sistema Único da Assistência Social - SUAS, que visa à universalidade, integralidade, equidade, participação social e à descentralização. O profissional de Serviço Social necessita ter uma visão ampla da situação, procurando não tomar partido e, sim, entender a necessidade de cada parte, juntando-as. Para se ter essa visão ampla, é necessária que o Assistente Social tenha um conhecimento do histórico de cada situação, ou seja, na escola, conheça o diagnóstico da família para conhecer a origem do elemento em estudo.
  • 9.  O Assistente Social tem em seu trabalho influência de vários determinantes, como o econômico, cultural, político, geográfico, além da sociedade civil e do Estado, que exigem, do profissional, um conhecimento detalhado da realidade na qual está inserido. Isto exige dos Assistentes Sociais uma intervenção prática que tem como requisito, a posse de informações e a análise conjuntural.  Os Assistentes Sociais devem ser críticos, propositivos; devem estar atentos a todas as possibilidades que o movimento da realidade apresenta estabelecer parcerias, em concordância com o projeto político profissional mais abrangente da sociedade. Neste sentido, a postura interdisciplinar é condicional às atividades do Assistente Social.
  • 10. 4.2.1As atribuições do Assistente Social na área da educação diz respeito aos seguintes itens: > Atendimento e acompanhamento sistemático às famílias e alunos das unidades escolares, colaborando para a garantia do direito ao acesso e permanência do educando na escola; > Elaboração de Plano de Trabalho da equipe, contemplando ações/projetos para os diferentes segmentos da comunidade escolar, considerando as especificidades do território; > Monitoramento e acompanhamento dos educandos em situação de não frequência e evasão escolar; > Elaboração de relatórios de sistematização do trabalho realizado, contendo análises quantitativas e qualitativas;
  • 11. > Levantamento dos recursos da área de abrangência e articulação com a Rede Intersetorial; > Realização de estudos e pesquisas que identifiquem o perfil socioeconômico - cultural da população atendida, suas demandas, características do território, dentre outras temáticas; > Realização de reuniões de estudos temáticos, oficinas, estudo de casos, envolvendo a equipe, professores e equipe diretora/pedagógica da unidade escolar; > Participação nos espaços dos conselhos de políticas e direitos, fóruns, em especial das áreas da educação, assistência, criança e adolescente e saúde; > Fortalecimento da parceria com as equipes dos Conselhos Tutelares, CRAS, CREAS e unidades de saúde para viabilizar o atendimento e acompanhamento integrado da população atendida; > Participação semanal em reunião de supervisão, estudo de casos e planejamento.
  • 12. 4.3 INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM QUALQUER TIPO DE TRANSTORNO NA REDE DE ENSINO EDUCACIONAL  A educação inclusiva é um conjunto de processos educacionais decorrente da execução de políticas articuladas impeditivas de qualquer forma de segregação e de isolamento. Essas políticas buscam alargar o acesso à escola regular, ampliar a participação e assegurar a permanência de todos os alunos nela, independentemente de suas particularidades.  Desta forma, as descobertas realizadas recentemente a partir da epistemologia genética são essenciais para uma educação inclusiva, visto que diversas pesquisas têm indicado que muitas crianças consideradas como deficientes mentais, se tivessem sido identificadas precocemente e recebido uma educação apropriada, teriam melhores possibilidades de conhecer e interpretar o mundo. De fato, talvez, elas nunca chegassem a ser classificadas como pessoas com deficiência mental. Sob este rótulo, encontramos comportamentos associados a quadros neurológicos, psicológicos e psiquiátricos complexos e persistentes (FILIDORO, 1995).
  • 13. 5. METODOLOGIA  Para a implantação do projeto muitas técnicas serão utilizadas como : roda de conversas, dinâmicas de grupo , reflexões com o objetivo de avaliar o grau de envolvimento dos alunos , visando um melhor convívio familiar para a formação integral dos mesmos .  Para desenvolvimento das ações pensadas, esta proposta contempla:  encontros dialogados;  atividades sócio educativas;  reuniões de avaliação;
  • 14. 6.CONCLUSÃO  É importante também destacar a necessidade de uma prática avaliativa e construtiva, onde se têm que ter em mente que o trabalho do Assistente Social nunca está “pronto e acabado”, e sim em constante renovação e construção. Por isso está sempre sendo avaliado e em mudança, como nas relações sociais, daí a necessidade de profissionais, nessa área atuando em organizações sociais de forma comprometida com a causa social.  Neste sentido, a atuação junto aos familiares, professores, alunos se torna premente para garantir o acesso à educação e o ensino de qualidade a esses, assim como desenvolver um trabalho que possa compreender e compartilhar junto ao coletivo escolar formas de lidar com as problemáticas do baixo desempenho escolar.
  • 15. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira. O Serviço Social na educação. In: Revista Inscrita, nº 6. Brasília, 2000. AMARO, Sarita Teresinha Alves. Serviço Social na escola: o encontro da realidade com a educação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. ARENDT, Hannah. A Crise da Cultura. In: ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1972. BRASIL. Lei 8.069/90. Estatuto da Criança e do Adolescente. ECA. Porto Alegre: CRESS, 2000. BRASIL. Lei 12101/2009. Acesso em : 05/02/2015 BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 2007. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. CARNEIRO, Moaci Alves. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limitações. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. CATANI. AFRÂNIO MENDES. POLÍTICA EDUCACIONAL, MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E REFORMA CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO BRASIL. Educação &
  • 16. CFESS. Serviço Social na Educação. Grupo de estudos sobre o Serviço Social na Educação. Brasília: 2001. ETGES, N.J. Produção do conhecimento e Interdisciplinaridade. In: Educação Realidade. Porto Alegre, jul/dez, UFRGS, 1993. FILlDORO, N. De Ia captura por 10 idéntico ai encuentro fortuito. In: Escritos de Ia infancia. n. 06, Buenos Aires: FEPI, 1995. GENTILLI, R. Representações e Práticas. São Paulo, Vera, 1998. GOMES, Vanessa Lidiane. O Serviço Social na Educação. Jornal do Conselho Regional de Serviço Social – 10ª Região. CRESS Informa, nº 92, Out, 2010, p. 16. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1998. IAMAMOTO, M. V. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: Ensaio crítico. São Paulo, Cortez, 1992. MARTINELLI, Maria Lúcia. O Serviço Social na transição para o próximo milênio: desafios e perspectivas. In: Serviço Social & Sociedade, nº 57. São Paulo: Cortez, 1998. MARTINS, Eliana Bolorino Canteiro. O Serviço Social na área da Educação. In: Revista Serviço Social & Realidade. V 8 Nº 1. UNESP, Franca: São Paulo, 1999.
  • 17. MEC/SEESP. Educação Inclusiva, atendimento educacional especializado para deficiência mental. Brasília. 2005. MIOTTO, R. C. T. Novas Propostas e Velhos Princípios: subsídios para a discussão da assistência às famílias no contexto de programas de orientação e apoio sócio-familiar. Revista Fronteiras. Montevideo, n° 4p. 93-102, 2001. ____. Reconstruindo o processo, a construção de uma outra cartografia para intervenção profissional dos assistentes sociais com famílias. Projeto de Pesquisa. Florianópolis, 2002, 20p. subsídios para a discussão da assistência às famílias no contexto de programas de orientação e apoio sócio-familiar. Revista Fronteiras. Montevideo, n° 4p. 93-102, 2001. MONTOYA, A.O.D. Piaget e a criança favelada: epistemologia genética,diagnóstico e soluções. Petrópolis: Vozes, 1996. PAULON, Simone Mainieri .Documento subsidiário à política de inclusão / Simone Mainieri Paulon, Lia Beatriz de Lucca Freitas, Gerson Smiech Pinho. –Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. 48 p. RAMOZZI-CHIAROTTINO, Z. Psicologia e Epistemologia Genética de Jean Piaget. São Paulo: EPU, 1988. RODRIGUES, Maria Lúcia . O Serviço Social e a perspectiva interdisciplinar. In Martinelli, M. L. e outros(org). O Uno e o múltiplo nas relações entre as áreas do saber. São Paulo: Cortez/ Educ, 1998. SANTOS, André Michel dos. As contribuições do Serviço Social para a realidade escolar do Brasil. Disponível em: <http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/as-contribuicoes-servicosocial- para-realidade-escolar-.htm> Acesso em 15/04/2011. SARTI, C. A. A família como ordem simbólica. Psicologia USP. V. 15, n. 3, p. 11-28, 2004. SOUZA. Iris de Lima. Serviço Social e Educação:Uma Questão em Debate. INTERFACE - Natal/RN - v.2 - n.1 - jan/jun 2005.