O documento discute a nutrição e manejo de frangos de corte na fase inicial. Três pontos principais são: 1) A primeira semana é importante para o desenvolvimento das aves e afeta o desempenho futuro; 2) A alimentação adequada e o manejo correto no nascedouro são essenciais para o crescimento e bem-estar das aves; 3) A nutrição na fase inicial deve fornecer os nutrientes necessários de acordo com as mudanças fisiológicas pós-eclosão.
Avanços na nutrição e manejo da fase pré-inicial de frangos de corte - Dr. Sebastião Borges
1. IV ENCONTRO TECNICO EMPRESARIAL TECALVET 2013
Nutrição e Manejo de frango
na fase inicial
Prof. Dr. Sebastião Aparecido Borges
Consultor Técnico Científico TECTRON
borgessa@terra.com.br
41 9968 1826
2. Introdução
Com o avanço tecnológico a primeira semana ganha
cada dia mais importância.
1a semana = 17% ciclo de vida
O conhecimento das mudanças fisiológicas da ave
pós eclosão é uma ferramenta indispensável na
tomada de decisão do manejo, nutrição e tecnologias
a serem usadas nessa fase.
3. Qual o nosso objetivo afinal ???
• Maior qualidade do produto
(maior ganho de peso; rendimento, qualidade de carcaça, etc.)
• Reduzir o custo de produção
(Redução na mão-de-obra, etc).
• Aumentar a lucratividade.
4. Alimentação in ovo
Objetivos
Adaptar os animais a dietas exógenas
Acelerar o desenvolvimento morfológico
Acelerar o desenvolvimento enzimático
Procedimentos
18o dia de incubação (transferência)
Solução rica em Aa e CHO
5. Alimentação in ovo
Correlação entre peso ao nascimento e peso de abate de
frangos
Peso 1 dia (g)
Peso 21 dias (g)
Peso 42 dias (g)
34,4 c
552 c
1872 b
38,2 bc
579 bc
1902 b
42,0 b
606 ab
1996 a
45,7 a
627 a
2039 a
P=0,0001
P=0,0001
P=0,0001
Adaptado de TZSCHENTKE (2002)
6. Mudanças fisiológicas Pós-eclosão
• Aumento de transportadores de membrana;
Atividade das enzimas digestivas
•Aumento da produção e atividade das enzimas digestivas
pancreática e de membrana;
Adaptado de Nitsan et al., 1991
9. Jejum Pós eclosão
A ausência de ração e/ou água logo após a eclosão pode alterar o
desenvolvimento morfológico do trato gastrintestinal
Ração e água
Água
O “turnover” celular é de
Ração
Maiorka et al., 2003
96 horas = 10% do ciclo
Jejum
de produção
10. Jejum Pós eclosão
O jejum pós-eclosão prolongado afeta o crescimento muscular.
O catabolismo tecidual, devido à deficiência energética parece
ativar o mecanismo de eliminação de núcleos das células
musculares (apoptose), diminuindo o diâmetro das mesmas
Pophal et al., 2003
Alteração na
hiperplasia.
atividade
das
células
satélites
-
menor
O que resulta em menor peso de músculo peitoral à
maturidade.
Imunoglobulinas maternais representam 20% da proteína do
saco vitelino. Estes produtos devem ser usados para proteção
do neonato.
Dibner et al., 1998
12. Jejum Pós eclosão
Desempenho de frangos de corte submetidos a diferentes
períodos de jejum
Jejum, h
GP, g
CR, kg
Mort, %
7 dias
42 dias
42dias
42dias
0
142a
2069a
3877a
4,36
6
142a
2065a
3878a
4,39
12
140a
2056ab
3851a
5,73
18
132b
2019bc
3781b
5,77
24
127c
2019bc
3794b
5,29
30
126c
1999c
3740b
5,28
36
118d
1975c
3664c
6,23
Gonzales et al. (2003)
13. Ração no nascedouro e transporte
A presença de nutrientes no lúmen é fator estimulante do crescimento dos
vilos e das criptas e da atividade enzimática.
Práticas usuais do manejo de incubação podem retardar o contado de
algumas aves com alimento em até 48 horas; isso pode reduzir em até
15% o peso corporal final das aves.
A alimentação precoce dentro do nascedouro além de diminuir esta perda,
aumenta a uniformidade das aves. (Sklan et al., 2000).
Fornecer ao menos 25g por ave ????
16. Nutrição pós eclosão
Rações tradicionais a base de milho e farelo de soja, ricas
em CHO
A digestão dos CHO, Lipídios e Proteínas é altamente
adaptável a sua concentração na dieta
As enzimas que finalizam a digestão localizam-se na
superfície luminal dos enterócitos
17. Nutrição pós eclosão
Lipídios
Síntese 5%
Circulação
enterohepática
Colesterol
la
rcu
eci
er
ção
Sais biliares
nde
Gra
um
vol
ed
Ducto biliar comum
Reciclagem através da
circulação portal
Vesícula biliar
5% perdido nas fezes
Duodeno
Gotícula de gordura
Íleo terminal
Micela
Sais biliares são encontrados em maior quantidade em excretas de aves jovens circulação enterohepática ineficiente
consequentemente há uma taxa reduzida na síntese de sais biliares.
Marzooqi & Leeson, (1999); Leeson & Summers, (2001)
20. Nutrição pós eclosão
Lipídios
Digestibilidade e Energia Metabolizável Aparente corrigida para nitrogênio (EMAn) do
óleo de soja e sebo bovino em frangos de diferentes idades
Idade
Digestibilidade (%)
EMAn (kcal/kg)
Óleo de soja
Sebo
Bovino
Óleo de soja
Sebo Bovino
1 semana
86,4b
41,9b
8.158b
3.966b
3 semana
95,7ª
64,0ª
9.029ª
6.061ª
Adaptado de Mossab et al. (2000)
Na terceira semana a secreção de sais biliares e lipase melhoram resultando em um aumento na
utilização da gordura
21. Nutrição pós eclosão
Gorduras Peroxidadas
Impacto da qualidade da ração pre inicial sobre o
desempenho do frango
Días
0
Peróxido, meq/kg
2
4
7
21
393 a
383 a
382 a
349 b
42
1.314 a
1.306 a
1.293 a
1.220 b
49
1.635 a
1.639 a
1.609 ab 1.532 b
Cabel et al., 1988
22. Nutrição pós eclosão
Proteínas
Rações para pintos de corte à base de milho e
farelo de soja devem ter no mínimo 21% de PB
para que a glicina + serina não sejam limitantes
Schutte et al. (1997)
Recomendações do nivel de glicina + serina em dietas de
pintos de corte
NRC, 1994 Schutte et TAB BRAS TAB BRAS
al., 1997
2000
2011
Glicina
+Serina
1,25
1,90
1,44
1,946
23. Nutrição pós eclosão
Proteínas
Niveis de nutrientes indicados em diferentes tabelas de referencia
NRC ,
1994
TAB BRAS
2000
Sklan e
Noy, 2003
TAB BRAS
2011
EM, kcal/kg
3200
2950
3000
2960
PB %
23
22
23
22,40
Lisina %
1,10
1,31
1,08
1,460
Met+Cist
0,90
0,93
0,91
1,051
24. Nutrição pós eclosão
Proteínas
Impacto da qualidade do farelo de soja na digestibilidade da energia e da
matéria seca da dieta (3 a 7 dias)
Trat
Energia
Matéria Seca
Soja 44
76.4 b
70.6 b
Soja 46
76.7 ab
72.1 a
Soja 48
77.9 a
73.0 a
P<
0.04
0.003
Reg
No
No
Adaptado de Gerber et al, 2004
25. Nutrição pós eclosão
Proteínas
Impacto da qualidade do farelo de soja no desempenho de frangos na fase
inicial (1 a 21 dias)
Trat
Cons (g)
Soja 44
1101
746 b
1.48 b
Soja 46
1104
756 b
1.46 ab
Soja 48
1135
794 a
1.43 a
P<
0.05
0.005
0.003
Reg
No
No
No
Adaptado de Gerber et al, 2004
GPeso
(g)
CA
(g/g)
26. Nutrição pós eclosão
Carboidratos
Nos primeiros dias após a eclosão a
capacidade de digerir amido e dissacarídeos é
limitada nas aves (Noy e Sklan, 1995)
28. Nutrição pós eclosão
Sódio
Níveis maiores de Na+ da dieta estimulam aumento no
consumo de água
O consumo de água apresenta uma correlação com
consumo de ração (R= 0,77) que apresenta uma alta
correlação com ganho de peso (R= 0,82) e a conversão
alimentar (R= 0,90)
Isto pode trazer benefícios quanto a questão da adaptação
do TGI à alimentação exógena
Maiorka et al., (2004)
29. Nutrição pós eclosão
Sódio
Níveis de Sódio nas rações de frangos de
Sódio
Total
%
Agua
ml
0,10
213 c
0,22
Consumo
Ração
g
1 - 7 dias
G. Peso
g
C.A.
g/g
124 b
67 c
1,85 b
282 a
139 ab
104 b
1,34 a
0,34
303 ab
148 a
116 ab
1,28 a
0,46
322 a
147 a
119 a
1,24 a
0,40
0,40
0,38
Exigência, % 0,44
Maiorka et al., 1998
30. Nutrição pós eclosão
Balanço eletrolítico
Efeitos da relação eletrolítica Na+K-Cl na ração sobre o ganho de peso
e a conversão alimentar em frangos de corte de 1 a 7 dias de idade
1,55
140
135
R2 = 0,85
Pmax = 277
1,5
130
1,45
125
1,4
120
YCA = 1,5773 - 0,0016X + 0,0000033X2
1,35
R 2 = 0,86
Pmin = 246
1,3
40
140
mEq/kg
Conversão alimentar
Borges
240
Ganho de peso
115
110
340
Ganho de peso (g)
Conversão alimentar
YGP = 108,4450 + 0,1834X - 0,0003X2
34. Granulometria e Forma física da ração
Preferência alimentar(livre escolha) de frangos alimentados com dietas
com diferentes tamanhos de partículas
150
100
0,360mm
0,473mm
50
0,768mm
0
1-7 dias
1-14 dias
Efeito Linear
Adaptado de Dahlke e Maiorka, 2003
1-24 dias
O desempenho melhora
linearmente com o DGM
35. Granulometria e Forma física da ração
Efeito do DGM da dieta nas respostas metabólicas de frangos de 7 dias de
idade
DGM (µm)
(%)
561
783
997
Prob.
EMAn (kcal/kg) Retenção de N (%)
2.782 b
2.779 b
2.844 a
0,06
50 c
57 b
59 a
0,01
Retenção de MS
72 c
75 b
77 a
0,01
O desempenho melhora
linearmente com o DGM
Adaptado de Krabbe, 2000
36. Granulometria e Forma física da ração
Tamanho das partículas: Dieta pré-inicial
Forma física importante fator no consumo na primeira semana
Dietas peletizadas (pelete 1,5 a 2,0 mm) = melhor desempenho do que rações
fareladas
Consumo afeta estrutura morfológica=desempenho
Farelada ↑ DGM x Peletizada ou Triturada???
Ração farelada com DGM próximo a 0,970mm aumentou peso dos órgãos
internos (Krabbe, 2000)
37. Granulometria e Forma física da ração
Desempenho de frangos alimentados com diferentes
formas físicas da ração aos 7 dias de idade
Ração
Farelada
Pelet-Trit
Micro Pelet
C.V. (%)
Adaptado de Freitas et al., 2009
CR (g)
132,25
141,95
138,47
4,96
GP (g)
123,87 b
134,95 a
133,18 a
3,13
CA (g/g)
1,07
1,05
1,04
5,22
39. Manejo na primeira semana
Necessidades das aves
Ambiente adequado – temperatura
Água
Ração
Oxigênio
Luz
Cama seca
Sem poeira
Densidade adequada
40. Manejo na primeira semana
Baixo custo
Eficiente
Vedar bem para evitar
correntes de ar
Pré aquecer a pinteira 24 horas antes da chegada
dos pintainhos; medir a temperatura da cama para
verificar se esta adequada
41. Melhorar o conforto térmico
das aves
Tecnologia + Manejo correto = Resultado!
43. Manejo na primeira semana
Estresse nos primeiros dias diminui o
desenvolvimento da mucosa intestinal
e da resposta imune das aves
(Morgulis 2002).
44. Variações de Temperaturas e qualidade do ar
Ventilação mínima pressão negativa
Utilizar anti-câmaras para quebra da velocidade e
temperatura do ar e acondicionamento
Pré aquecer o ar antes de entrar na área do pinteira
Timer:
1 minuto ligado e 4 minutos desligado
45. As aves na primeira semana já
demonstram uma certa sonolência
acima de 1.000 – 1.500 ppm CO2
Ambiência - Abafamento
Aves cegas – amônia 100ppm
Alta condensação – pintos
melados, cama úmida
46. A importância da água
: Bebedouros
Nipples:
1 semana = 60 ml
2 semana = 70 ml
3 semana = 80 ml
4 semana = 90 ml
5 semana = 100 ml
6 semana = 110 ml
7 semana = 120 ml
Potável
CLORADA E FRIA
, Perda de H2O é crítica: Desidratação, Desuniformidade
Refugagem e Morte
47. A importância da água
Efeito do consumo de água (20% restrito) sobre o peso corporal de
frangos na fase inicial
Cons. Agua
Período (dias)
1- 7
1 - 14
1 – 21
100%
177
442
1163
80%
141
416
1118
Prob
.001
.001
NS
Restrição de 1 a 7 dias
Adaptado de Cura et. al., 2006
48. A importância da ração
Papelão com ração entre as linhas
Soltar os pintos sobre o papelão
49. A importância da ração
Primeira avaliação após alojamento - 4 a 6 horas depois do alojamento
Amostrar 100 pintinhos
Verifique a temperatura das patas
Verifique a temperatura da cama
cama fria = pata fria = baixo consumo, baixa uniformidade
Segunda avaliação – 24 horas após o alojamento
Papo cheio e elástico - >95% = pintos comeram e beberam
Papo cheio e duro – apenas comeram e não encontraram água
Papo muito dilatado – apenas beberam e não encontraram ração
Papo vazio – pinto a espera de um milagre
50. 101g
Comida é a fonte de
nutrientes para o crescimento
92g
85g
57g
51. A importância da ração
REMUNERAÇÃO
GARANTIDA
SINAL DE ALERTA
LOTE 1
LOTE 2
LOTE 3
LOTE 4
LOTE 5
LOTE 6
LOTE 7
Peso 7 Dias
0,145
0,157
0,169
0,181
0,193
0,205
0,217
Peso Abate
2,700
2,772
2,844
2,916
2,988
3,060
3,132
OBS - CADA GRAMA A MAIS NA PRIMEIRA SEMANA EQUIVALEM A 6 GRAMAS A MAIS NO ABATE.
52. Razões para utilizar uma dieta pré inicial
•
Anatomia e fisiologia do trato digestorio do pintainho;
•
Menor valor energetico do alimento (milho) em pintainhos de 7 a 10
dias de idade comparados com frangos;
•
Uso adequado do saco vitelinico;
•
Consumo do alimento.
53. Questionamentos das empresas
•
Uma ração a mais para formular e para fábricar;
•
Ingredientes a mais para se comprar e desconhecimento dos
mesmos;
•
Uma ração a mais para distribuir no campo - logistica;
•
Custo das raçoes especiais para essa fase.
54. Período para se usar a dieta pré inicial
•
A ração pre inicial deve ser fornecida entre 4 e 12 dias de idade da ave;
•
Há estudos que mostram as necessidades da dieta pre inicial até o
desaparecimento do saco vitelinico;
•
Porém, ha estudos que mostram que até 12 dias de idade ha grandes
transformaçoes fisiologicas na ave moderna.
55. Ferramentas relacionadas a qualidade do alimento
Pré-limpeza
Mesa dessimétrica
Silos para segregação
Laboratório via úmida ou NIRs
Segregar milho e Fs para pintinhos
56. Ingredientes para a fase pré inicial
•
Evitar gorduras saturadas e de cadeia longa;
•
Evitar ingredientes de baixa digestibilidade como farinha de pena, sangue,
ingredientes com fatores antinutricionais….
•
Aditivos, antioxidantes, antibióticos, anticoccidianos, adequados a fase;
•
Usar produtos processados, extrusados, espandidos, peletizados e moidos;
•
Usar cereais de alta digestibilidade (amilopectina) e evitar cereais de
inverno (aveia, trigo, etc…);
•
Adequar a granolumetria e ou a forma fisica da ração as necessidades do
animal.
57. Faça uso das novas tecnologias disponiveis
BSA – Assessoria Agroindustrial - borgessa@terra.com.br
58. Ingredientes para a fase pré inicial
Ingredientes especiais para dietas pré iniciais de pintos
ENERGÉTICOS
PROTÉICOS
Milho
Farinha de vísceras
Proteína de batata ou arroz
Milho pré-gel
Células vermelhas
Conc prot de soja
Arroz
Plasma bovino, suino
Farelo de soja Hipro
Arroz gelatinizado
Farinha de peixe
Soja extrusada
Óleo vegetal
Ovo integral, albumina
Glúten de milho (60%)
Glicose
Farinha de salmão 65%
Extrutec 40%
Maltodextrina
Ma c arrão
PROTÉICOS
F visc hidrolizado Spray
Dry Hipro 65%
59. Ingredientes para a fase pré inicial
Usar vitaminas com niveis de segurança(vit
organicos(Se); niveis mais altos de colina;
E,
C)
e
minerais
Metabolitos nutricionais; Ácidos orgânicos;
Glutamina e outros aminoácidos não tradicionais;
Estimuladores de consumo, aromatizantes, flavorizantes;
Óleos essenciais e extratos vegetais;
Enzimas para combater fatores antinutricionais e melhorar digestibilidade
da energia, proteína e aminoácidos;
Probióticos, prebioticos e simbióticos;
Adsorventes de micotoxinas.
60. Resultados especialidades
Efeito das especialidades na pré inicial sobre desempenho
GMD
CA
IEP
Controle
66,471
1,609
395,67
Teste NC
TECMAX
66,258
1,571
404,00
61. Resultados especialidades
Efeito das especialidades sobre: GPD, CA, IEP
Controle
Controle
Teste
Teste
Media pós
teste
Media pós
teste
Controle
Teste
Media pós
teste
Teste: enzimas,
metabolitos nutricionais
62. Resultados especialidades
Efeito das especialidades na primeira semana sobre o
desempenho de frangos de corte ao abate (630.000 frangos)
Idade
PM
GPD
CA
CAC*
IEP
Controle
43,91
2674,76
60,87
1,849
1,799
316,18
Optifeed
Poultry
42,69
2569,86
60,14
1,804
1,784
323,40
* CAC – Conversão alimentar corrigida para 2,5kg
63. Resultados especialidades
Efeito das especialidades na primeira semana sobre os custos
de frangos de corte ao abate
Controle
Com Optifeed
Consumo de ração/ave
2,5 kg PV
4,498 kg
4,460 kg
Custo da ração/kg
R$ 0,820
R$ 0,821
Custo Alimentação por
ave
R$ 3,688
R$ 3,662
Custo por kg de frango
vivo produzido
R$ 1,475
R$ 1,465
Custo Alimentar de 1
milhão de aves/mês
R$ 3.687.950,00
R$ 3.661.660,00
Receita liquida por mês
R$ 26.290,00
64. Implicações
Parece ser pertinente o fornecimento tanto de ração
como de água o mais precocemente possível após
a eclosão, para evitar atraso no desenvolvimento do
trato gastrintestinal e do sistema imune
65. Implicações
A utilização de fontes de carboidratos de rápida
disponibilização e de proteína de alto valor
biológico podem melhorar as condições de
adaptação da ave e seu desempenho final
Níveis adequados de eletrólitos na dieta
estimulam aumento no consumo de água,
consumo de ração e ganho de peso
66. Implicações
Utilização de rações com DGMs muito baixos devem
ser evitados pois as aves apresentam preferência
por partículas maiores
A utilização de aditivos especiais parece ser uma
ferramenta auxiliar importante no desenvolvimento
inicial da ave e seu desempenho