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No dia 21 de setembro nós todos fomos ver a polícia. Um
homem, jornalista, dizia ao microfone, o que ia acontecer, e disse
para nos sentarmos.




     Catorze polícias chegaram em carrinhas azuis com rede de metal
no vidro. Saíram das carrinhas com dois cães polícias, pistolas,
metralhadoras, bastões e escudos de proteção.
Depois os polícias fizeram um teatro: uns homens estavam a
falar num café. De repente um deles bateu no outro homem, começou
uma grande confusão e os outros homens fugiram. O homem caiu
ferido. Veio a polícia da escola segura e não resolveu nada. Depois
veio a polícia de choque com bastões, pistolas, metralhadoras e
algemas, prenderam um ladrão careca enquanto outro ladrão de
cabelo curto e outro de cabelo comprido, com muitas cores, fugiram.
Depois foram apanhados.
      Quando tudo estava mais calmo veio a ambulância buscar o
homem ferido, para o levar para o hospital de Faro.




     A seguir fizeram outro teatro com a professora Paula e alguns
alunos da escola. Um menino contou à professora que outro menino
tinha uma faca na mochila. A professora ficou desconfiada e
telefonou à policia.
     A polícia veio com um cão polícia. O cão cheirou, cheirou e
descobriu a faca. Depois a professora mostrou a faca e o polícia
levou–a, porque é proibido trazer objetos perigosos para a escola.
Outro teatro:

     A polícia ia a perseguir um carro branco, com três ladrões que
davam tiros. Os polícias ultrapassaram e o carro branco parou. Um
ladrão fugiu e o cão polícia apanhou-o. O homem tinha um fato de
proteção, com algodão por dentro, para não sentir a dor quando o cão
mordeu (porque era um poilícia a brincar de ladrão). Quando o cão
apanhou o ladrão, a polícia prendeu-o e depois prendeu os que estavam
dentro do carro branco e levou-os para a esquadra.
     Depois a policia foi ver o carro branco e descobriu uma bomba.
Outro polícia, com um fato de proteção com um material de pedra,
por dentro, foi tirar a bomba e levou-a para longe. Quando a bomba
rebentou fez bum estava longe e não fez mal.




      Depois vimos três cães a fazerem ginástica: saltos, rampas e
túneis. Nós gostamos muito de ver a polícia.




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Policia

  • 1. No dia 21 de setembro nós todos fomos ver a polícia. Um homem, jornalista, dizia ao microfone, o que ia acontecer, e disse para nos sentarmos. Catorze polícias chegaram em carrinhas azuis com rede de metal no vidro. Saíram das carrinhas com dois cães polícias, pistolas, metralhadoras, bastões e escudos de proteção.
  • 2. Depois os polícias fizeram um teatro: uns homens estavam a falar num café. De repente um deles bateu no outro homem, começou uma grande confusão e os outros homens fugiram. O homem caiu ferido. Veio a polícia da escola segura e não resolveu nada. Depois veio a polícia de choque com bastões, pistolas, metralhadoras e algemas, prenderam um ladrão careca enquanto outro ladrão de cabelo curto e outro de cabelo comprido, com muitas cores, fugiram. Depois foram apanhados. Quando tudo estava mais calmo veio a ambulância buscar o homem ferido, para o levar para o hospital de Faro. A seguir fizeram outro teatro com a professora Paula e alguns alunos da escola. Um menino contou à professora que outro menino tinha uma faca na mochila. A professora ficou desconfiada e telefonou à policia. A polícia veio com um cão polícia. O cão cheirou, cheirou e descobriu a faca. Depois a professora mostrou a faca e o polícia levou–a, porque é proibido trazer objetos perigosos para a escola.
  • 3. Outro teatro: A polícia ia a perseguir um carro branco, com três ladrões que davam tiros. Os polícias ultrapassaram e o carro branco parou. Um ladrão fugiu e o cão polícia apanhou-o. O homem tinha um fato de proteção, com algodão por dentro, para não sentir a dor quando o cão mordeu (porque era um poilícia a brincar de ladrão). Quando o cão apanhou o ladrão, a polícia prendeu-o e depois prendeu os que estavam dentro do carro branco e levou-os para a esquadra. Depois a policia foi ver o carro branco e descobriu uma bomba. Outro polícia, com um fato de proteção com um material de pedra, por dentro, foi tirar a bomba e levou-a para longe. Quando a bomba rebentou fez bum estava longe e não fez mal. Depois vimos três cães a fazerem ginástica: saltos, rampas e túneis. Nós gostamos muito de ver a polícia. S1