SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 19
Downloaden Sie, um offline zu lesen
F d rço a I ú ta d E t o a a i
      e eaã d sn s i o s d d B h
                d rs      a       a
Droa xcta S IS prt dnid D sno ietI ut l
 itiE euv / D - uen nêc e eevl n n si
 er     i         ie   a     vm o d ra
Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da
Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).



Presidente:               José de F. Mascarenhas

Diretor Executivo:        Roberto de Miranda Musser

Superintendente:          João Marcelo Alves
                          (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
                          Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)


Equipe Técnica:           Marcus Emerson Verhine
                          (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

                          Carlos Danilo Peres Almeida
                          (Mestre em Economia pela UFBA)

                          Ricardo Menezes Kawabe
                          (Mestre em Administração Pública pela UFBA)

                          Everaldo Guedes
                          (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB)




Layout e Diagramação:     SCI - Superintendência de Comunicação Institucional

Data de Fechamento:       21 de dezembro de 2011




                     Críticas e sugestões serão bem recebidas.
                     Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
                     E-mail: sdi@fieb.org.br
                     Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
SUMÁRIO



                                Pág.


DESTAQUES DO MÊS                 3

1. ENERGIA ELÉTRICA              6


2. PETRÓLEO E GÁS                9


3. LOGÍSTICA                     14


4. ANEXOS                        16
NOTA AO LEITOR
A Superintendência de Desenvolvimento Industrial da FIEB não apresentará nesta edição do
Relatório de Infraestrutura a seção “Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia”. O
Governo Federal não divulgou o relatório estadual de acompanhamento do PAC até a data de
fechamento desta publicação.




DESTAQUES DO MÊS


Arrendamento de três terminais em Aratu aguarda sinal verde da agência
Dez anos depois do último grande arrendamento de área em portos baianos, a Companhia das Docas do
Estado da Bahia (Codeba) apresentará à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) projetos para
ceder três áreas no Porto de Aratu à iniciativa privada. Com as operações, que envolvem os terminais 1 e 2 de
granéis sólidos, além do terminal de líquidos e gasosos, Aratu deverá receber R$ 800 milhões em
investimentos privados. O projeto do terminal 1 é o mais adiantado e será enviado nos próximos dias, de
acordo com a Codeba. As outras duas áreas estão sendo estudadas e o envio deve acontecer em 2012. A
realização dos arrendamentos poderá trazer dificuldades para o desejo do governo do Estado, reiterado pelo
governador Jaques Wagner, de ver o Porto de Aratu sob o comando da iniciativa privada. O governador tem
em mãos um projeto da Log-in, Braskem e Ultracargo, que se propõem a investir R$ 1,7 bilhão nos próximos
cinco anos, em troca do controle de Aratu. A avaliação nos bastidores é de que o arrendamento,
principalmente do terminal de líquidos e gasosos, inviabilizaria a concessão. A explicação para tantos anos
sem processos de licitações para grandes arrendamentos está na burocracia, defende-se Rebouças. "Nós
temos que tocar o processo com todo o cuidado para evitar questionamentos", diz. O diretor-executivo da
Associação dos Usuários de Portos da Bahia (Usuport), Paulo Villa, é um tradicional crítico à ausência de
licitações. Ele cobra a realização de arrendamentos para quatro grandes áreas. "Insistimos na necessidade de
um novo terminal de contêineres em Salvador", diz. Villa lembra que a questão portuária não aparece, mas
afeta a vida de toda a sociedade. Segundo estudo apresentado pela Usuport na última semana, a economia
baiana perde R$ 403 milhões por ano em cargas escoadas por meio de portos em outros estados e com o
tempo de espera por atracação dos navios. Segundo ele, a licitação para o terminal de granéis sólidos
anunciada agora pela Codeba poderia ter sido feita há um ano e meio, quando o estudo teria ficado pronto.
(A Tarde, 5/12/2011).


Parlamentares entram com ação na Justiça Federal contra Via Bahia
Deputados Estaduais, Federais e Senadores da Bahia entraram nesta quinta-feira (15) com uma ação na
Justiça Federal de Feira de Santana, cidade a 100 km de Salvador, pedindo a suspensão do aumento da tarifa
do pedágio na BR-324 praticado pela concessionária Via Bahia. O reajuste médio, que entrou em vigor na
quarta-feira (14) é de 9%. Ao total, 45 parlamentares baianos participam da ação. “Nós temos plena
convicção de que esse aumento é ilegítimo, é ilegal, porque não foram cumpridas as obrigações que constam
no contrato”, afirma o deputado estadual José Neto (PT-BA). Outra ação contra a Concessionária já está
sendo julgada no Ministério Público Federal (MPF). O órgão deu prazo de dois meses, que vence no dia 24 de
janeiro, para que a Via Bahia termine as obras de recuperação das vias. “Uma estrada nessas condições é para
ser pedagiada? Não existe”, opina o condutor Nélio Sampaio. A Via Bahia relata que os serviços de melhorias
nas pistas estão sendo feitos normalmente e que o aumento estava previsto em contrato. A empresa informa
ainda que só vai comentar a ação quando receber a notificação da Justiça. (Rede Bahia/G1, 15/12/2011).



FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                           3
Metrô de Salvador depende de subsídio de R$ 33 milhões
Apesar do anúncio do início dos testes das composições do metrô de Salvador este mês, a concretização da
previsão dos secretários municipais João Leão (Casa Civil) e José Mattos (Transportes) de que o sistema
passará a operar até o final do primeiro semestre do ano que vem ainda aparece condicionada a mais aportes
financeiros. O secretário Mattos afirmou, nesta terça,13, que há um pedido da Prefeitura de Salvador, junto
ao governo federal, em avaliação no Ministério das Cidades, para liberação de R$ 33 milhões, cuja destinação
seria a de subsidiar, por 12 meses, os custos operacionais do metrô da capital baiana, com 6,5 km de
extensão. “Nenhum sistema de metrô no Brasil funciona sem subsídios”, argumentou o secretário, embora a
realidade da capital paulista indique que os 4,2 milhões de passageiros/dia bancam os custos operacionais da
rede, conforme dados da Companhia Metropolitana de São Paulo. Sem fornecer detalhes de uma planilha de
custos de operação do sistema, Mattos garantiu ao “A TARDE” que o valor da tarifa “será a mesma do
transporte público (de ônibus)”, hoje em R$ 2,50. O pedido de R$ 33 milhões para subsidiar o funcionamento
do metrô é quase 9% do valor inicial, de R$ 370 milhões, previsto para a instalação completa dos 12 km de
extensão da linha Lapa-Pirajá, abortada depois de recorrentes denúncias de superfaturamento, apuradas pelo
Ministério Público Federal (MPF). A obra já consumiu quase R$ 1 bilhão, segundo cálculos do órgão. (A Tarde,
14/12/2011).


BA-270 permanece em péssimas condições
O trecho mais danificado das rodovias baianas está situado entre a BR 101, passando por Potiraguá (a 671 km
de Salvador, no centro-sul baiano), e o entroncamento da própria BA 270 com a BA -275. São, pelo menos, 40
km de buracos, entre curvas, ladeiras e beiras de ponte, Alguns deles contêm verdadeiras crateras há mais de
um ano. Na BA-270 não há acostamento e, em vários trechos, a beirada da pista está destruída. Falta
sinalização e constantemente animais atravessam a rodovia. O Derba informou que a restauração desse
trecho da BA 270 será realizada em 2012 e custará R$ 5 milhões. (A Tarde, 12/12/2011).


Sem acordo, PDDU da Copa deve ficar para 2012
Vai ficando mesmo para 2012 a votação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) na Câmara
Municipal do Salvador. A matéria prevê, em suma, as alterações no Entorno da Arena Fonte Nova (construção
de estacionamentos, estabelecimentos comerciais etc.) e nos imóveis destinados à hotelaria em dez áreas da
cidade. Ambos os pontos visam a Copa do Mundo 2014 e o projeto é conhecido como PDDU da Copa. Desde
sua chegada ao parlamento municipal, há três semanas, os ânimos estão exaltados por parte dos
vereadores. Além de haver muita discordância entre as bancadas, oficialmente o PDDU ainda não pode ser
apreciado antes da realização de quatro audiências públicas (Tribuna da Bahia, 12/12/2011).


Ferrovias brasileiras precisam de investimentos de R$ 151,3 bilhões
A construção, duplicação e recuperação das ferrovias brasileiras, mais o saneamento dos gargalos logísticos e
operacionais no sistema ferroviário do país, demandam R$ 151,3 bilhões em investimentos. A conclusão é da
Pesquisa CNT de Ferrovias 2011, divulgada nesta quinta-feira na sede da Confederação Nacional do
Transporte, em Brasília. Apesar dos problemas, a pesquisa constatou que, de 2006 a 2010, a quantidade de
carga transportada pelo modal ferroviário cresceu 16,3%, saindo de 404,2 milhões de TU (toneladas úteis)
para 470,1 milhões. Entre os principais gargalos verificados estão as invasões da faixa de domínio, ou seja,
construções próximas aos trilhos. Sua remoção, estima a CNT, teria um custo total de R$ 70,3 milhões. Outro
problema são as passagens em nível, ou seja, o cruzamento com rodovias e vias urbanas. Das 3.375 existentes
no país, 279 são consideradas críticas. A pesquisa aponta ainda para os gargalos físicos e operacionais; a
necessidade de uma expansão integrada da malha, unificando o tipo de bitola usada no país; a aquisição de
nova tecnologia e de materiais; a regulamentação do setor; e captação de recursos. (O Globo, 15/12/2011).



FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                           4
Porto recebe Portêiners importados da China
O Porto de Salvador recebeu no dia 02/12/2011 três modernos e gigantescos guindastes (portêineres), para
movimentação dos contêineres entre o cais e o navio, e seis novas pontes rolantes sobre rodas (RTGs -
Rubber Tyred Gantry), utilizadas na movimentação dos contêineres no pátio. O ato de entrega dos
equipamentos importados da China pela Tecon Salvador e fabricados pela ZPMC (Shangai Zhenhua Heavy
Industries Company Limited), atualmente a maior fabricante mundial de equipamentos portuários, será
acompanhado pelo governador Jaques Wagner. Com essa aquisição, o Porto de Salvador avança mais um
passo no que se refere à modernização da sua infraestrutura, e o Terminal de Contêineres se posiciona como
um equipamento capaz de receber os maiores cargueiros do mundo em atividade. A compra integra um
volume de investimentos da ordem de R$ 180 milhões, que incluem as obras de ampliação e dragagem. São
R$ 160 milhões no terminal portuário e R$ 20 milhões no depósito de vazios, localizado em Porto Seco. Com
os novos equipamentos, a utilização do espaço do terminal será otimizada com ganho de 30%, possibilitando,
ainda, o aumento da produtividade de carga e descarga, além da redução do custo do frete. A capacidade de
movimentação sai dos atuais 37 para 55 movimentos por hora. Isso representa estadias mais curtas, com
redução de custos para o armador, aumentando sensivelmente a competitividade e atratividade do Porto de
Salvador. Por serem os primeiros totalmente elétricos a operar na América Latina, a previsão é que o uso
possibilite a eliminação anual de emissão de gases do efeito estufa equivalente a 26 mil árvores da mata
atlântica, reforçando a preocupação com a sustentabilidade. (Tribuna da Bahia, 02/12/2011).



Gás pago pela indústria baiana é mais caro que a média mundial
A tarifa média de gás natural paga pela indústria da Bahia é de US$ 17,92/MMBtu, 24,88% superior à média
de US$ 14,35/MMBtu encontrada para um conjunto de 23 países, como Estados Unidos, Reino Unido e
França. As conclusões fazem parte do estudo Quanto Custa o Gás Natural para a Indústria no Brasil?,
realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Aqui no Brasil, a tarifa média
paga pela indústria é de US$ 16,84/MMBtu. Entre os 23 países que fazem parte do estudo, 17 apresentam
preços mais baixos do que o Brasil. A menor tarifa foi encontrada na Rússia (US$ 2,99/MMBtu), seguida por
Canadá (US$3,31), Estados Unidos (US$ 5,09), Índia (US$ 5,23) e México (US$ 10,81). (Correio, 16/12/2011).




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                          5
1. ENERGIA ELÉTRICA


1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho


                                      Volume Útil de Sobradinho (2010-2011)
                                           (em % do volume máximo)

 90,00
 80,00
 70,00
 60,00
 50,00
 40,00
 30,00
 20,00
           Jan       Fev     Mar      Abr      Mai       Jun       Jul       Ago     Set       Out    Nov    Dez
                                                         2010     2011
                                         Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 37,3% de sua capacidade máxima em novembro de
2011, este valor é 10% menor do que o registrado em outubro, mas é superior ao registrado em igual mês do
ano anterior, quando o volume alcançou 33,2%. O nível do reservatório em novembro está em valor
confortável para o período seco na região Nordeste, que vai até novembro.


1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) – Nordeste


                 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2010 - 2011)
                                          (em % do volume máximo)
100,00

 80,00

 60,00

 40,00

 20,00

    ,00
           Jan        Fev     Mar      Abr     Mai       Jun          Jul     Ago        Set    Out    Nov    Dez
                                                2010           2011         Risco 2011
                                         Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI.

Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-
se que o nível acumulado em novembro de 2011 alcançou 47,9% do volume máximo, 22,5% acima do
registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 36,9% acima da curva
de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                               6
1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011)

                                 Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2010-2011)
                                                  (em GWh)
37.000

36.000

35.000

34.000

33.000

32.000
           Jan     Fev       Mar      Abr      Mai      Jun        Jul   Ago       Set     Out    Nov    Dez
                                                        2010        2011
                                         Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo nacional de energia elétrica em outubro de 2011 apresentou alta de 3,7% em relação ao
registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, totaliza aumento de 3,8% em relação ao
mesmo período de 2010 e, em 12 meses, alcança 3,9%. Neste ano, a alta do consumo de energia elétrica está
sendo puxada pelas classes comercial (+6,6%) e residencial (+4,8%), a classe industrial tem apresentado
pequeno crescimento, reduzindo a média nacional.



1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011)

                           Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2010 - 2011)
                                                  (em GWh)
 16.500
 16.000
 15.500
 15.000
 14.500
 14.000
 13.500
 13.000
            Jan      Fev      Mar      Abr      Mai       Jun       Jul      Ago    Set     Out    Nov    Dez

                                                            2010      2011
                                         Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


Em outubro, o consumo industrial cresceu 1,2% na comparação com outubro de 2010. No acumulado do ano,
está 2,6% acima do registrado em igual período do ano anterior e, em 12 meses, apresenta alta de 3,2%. De
acordo com a EPE, o pequeno aumento do consumo em outubro reflete o arrefecimento da atividade
industrial, que opera com capacidade instalada de abaixo de 85%.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                           7
1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011)


                             Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011)
                                                (em GWh)
 6.200
 6.000
 5.800
 5.600
 5.400
 5.200
 5.000
           Jan     Fev     Mar     Abr      Mai       Jun       Jul      Ago   Set    Out       Nov   Dez
                                                       2010     2011
                                      Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo de energia elétrica na região Nordeste em outubro apresentou alta de 1,4% em relação ao
verificado em outubro de 2010. Nos primeiros dez meses do ano, o consumo total na região apresenta leve
alta de 0,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O aumento do consumo total da região
neste ano está sendo puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 4,9% no ano, contra aumento
de 4,6% do consumo comercial e queda de 3,1% no consumo industrial.

1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011)

                          Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011)
                                                  (em GWh)
  2.600

  2.500

  2.400

  2.300

  2.200

  2.100

  2.000
           Jan     Fev     Mar      Abr      Mai       Jun       Jul     Ago   Set        Out   Nov   Dez

                                                      2010      2011
                                      Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.


O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 3,7% em outubro
de 2011 na comparação com igual mês do ano anterior. No ano essa queda chega a 3,1% na
comparação com o mesmo período de 2010. O resultado negativo do consumo do setor industrial na
região ainda reflete a paralisação das atividades da Novelis, em dezembro do ano passado. Além
disso, paradas técnicas de unidades da indústria de mineração e de produtos químicos contribuíram
para a queda do consumo no ano.

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                       8
2. PETRÓLEO E GÁS


2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2011)

                                                  Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2011)

                          120
                                                                                                                                     106,9
                                                                                                              94
                          100
                                                                                                                               77
                          80
                                                                                                      69
             US$/barril




                                                                                               61                     61
                          60                                                          51
                                                                               36
                          40
                                            28                           28
                                                     23      24
                                     17
                          20

                           0
                                   1999    2000    2001     2002     2003     2004   2005   2006    2007    2008    2009      2010   2011

                                                               Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI.

Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado
da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse
movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um
forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com
dados atualizados até 14/12/2011, a média dos preços no ano alcançou US$ 106,9/barril.


2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP

                                                          Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP

                130
                                                                                                                                         107,4
                110
                                                                                                     88,6
                     90
US$/barril




                                                                  74,0
                     70

                     50     41,5

                     30
                              jul/09




                              jul/10




                              jul/11
                            jun/11
                            fev/09




                            ago/09
                             set/09




                            ago/10
                             set/10




                            ago/11
                             set/11
                            mar/09

                            mai/09
                            jun/09




                            fev/10
                            out/09
                            nov/09



                            mar/10

                            mai/10
                            jun/10




                            fev/11
                            out/10
                            nov/10



                            mar/11

                            mai/11




                            out/11
                            nov/11
                             jan/09




                            dez/09
                             jan/10


                            abr/10




                            dez/10
                             jan/11




                            dez/11
                            abr/09




                            abr/11




                                   Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2011 calculada com dados até o dia 21/12/2011




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                                                        9
2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2005-2011)


                                              Preço Spot do Petróleo WTI (2005 - 2011)
              160
              140
              120
              100
 US$/barril




               80
               60
               40
               20
                0
                      jul-06




                      jul-07




                      jul-08




                      jul-09




                      jul-10




                      jul-11
                     set-06




                     set-07




                     set-08




                     set-09




                     set-10




                     set-11
                    mai-08




                    mai-09
                    nov-05

                    mar-06
                    mai-06


                    nov-06

                    mar-07
                    mai-07


                    nov-07

                    mar-08



                    nov-08

                    mar-09



                    nov-09

                    mar-10
                    mai-10


                    nov-10

                    mar-11
                    mai-11


                    nov-11
                     jan-06




                     jan-07




                     jan-08




                     jan-09




                     jan-10




                     jan-11
                            Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI.

Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou
trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países
em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também
despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo
ano. Nos últimos meses apresentam uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação
máxima de 2011 com US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do recente agravamento da crise, o
preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro (US$ 75,40/barril), a partir de
então, observa-se uma nova tendência de crescimento, alcançando, em 20/12/2011, a cotação de
US$ 97,24/barril.



2.4 Produção Nacional de Petróleo (2010-2011)

                                      Produção Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                             (em mil barris de petróleo)

    71.000

    66.000

    61.000

    56.000

    51.000
                    Jan   Fev     Mar       Abr       Mai       Jun       Jul       Ago       Set   Out   Nov   Dez
                                                                2010        2011

                                             Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


A produção nacional de petróleo alcançou em outubro de 2011 o volume de 65,2 milhões de barris,
equivalentes a 2,1 milhões de barris/dia, valor 5,4% superior ao de igual mês de 2010. A produção de petróleo
da Bahia representou apenas 2% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 42,9 mil
barris/dia.
FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                             10
2.5 Importação Nacional de Petróleo (2010 – 2011)

                                Importação Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                         (em mil barris de petróleo)

    16.000
    14.000
    12.000
    10.000
     8.000
     6.000
     4.000
               Jan     Fev    Mar     Abr     Mai     Jun      Jul        Ago    Set     Out     Nov     Dez

                                                       2010     2011
                                       Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


Em outubro deste ano, a importação de petróleo apresentou forte alta de 48,6% em comparação com igual
mês de 2010. Nos primeiros dez meses acumula queda de 2,4% em relação a igual período de 2010. A
tendência, no longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos
campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2010, por exemplo, o Brasil
importou 123,6 milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em 2009.


2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2010 – 2011)

                                 Exportação Nacional de Petróleo (2010-2011)
                                          (em mil barris de petróleo)

  40.000

  30.000

  20.000

  10.000

       0
             Jan     Fev     Mar     Abr      Mai      Jun       Jul       Ago     Set     Out     Nov         Dez

                                                        2010     2011
                                       Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.

Em outubro de 2011, o Brasil exportou 17,3 milhões de barris, registrando forte alta de 69,5% em relação ao
registrado em igual mês do ano anterior. No médio prazo, a tendência é de aumento das exportações, por
conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de
barris, contra 191,9 milhões de barris em 2009. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos
marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para
processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o


FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                                11
processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que
terá capacidade para processar 165 mil barris/dia.

2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2010 – 2011)




Em outubro de 2011, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações) de 6 milhões
de barris de petróleo (200 mil barris/dia), equivalente a 8,8% da produção nacional. No ano, a dependência
externa foi negativa, sinalizando, um superávit de 20 milhões de barris, equivalentes a 3% da produção
nacional de petróleo.


2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011)



                               Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011)
                                             (em milhões m3)
  2.200

  2.000

  1.800

  1.600

  1.400
            Jan     Fev    Mar      Abr     Mai       Jun      Jul        Ago   Set   Out   Nov    Dez
                                                        2010     2011

                                       Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                        12
3
A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 68,1 milhões m /dia em 2011, contabilizando aumento
de 2,5% em relação ao registrado em igual período de 2010. Vê-se que a produção nacional líquida é bastante
superior a do ano passado (+19,7%), o que proporcionou uma redução de 14,9% das importações.


2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011)


                                 Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011)
                                              (em milhões m3)

   330
   300
   270
   240
   210
   180
   150
           Jan     Fev     Mar       Abr     Mai       Jun       Jul           Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                       2010     2011
                                        Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.


                                                                                            3
O volume de gás produzido na Bahia em outubro de 2011 alcançou 203,5 milhões de m (ou 6,6 milhões de
  3
m /dia), com queda de 35,8% em comparação com igual mês de 2010. Embora apresente queda nos
primeiros dez meses deste ano (-25,9%), a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a entrada
                                                                                    3
em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões m /dia ao sistema. Em
                                                                              3
dezembro de 2009, por exemplo, Manati produziu uma média de 6,3 milhões m /dia, maior valor alcançado
pelo campo, de acordo com a série da ANP. A produção baiana respondeu por 10,3% da produção nacional
de gás natural em agosto de 2011.

FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                         13
3. LOGÍSTICA


3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2010-2011)

                  Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2010-2011)
                                                        (em mil)
    900
    800
    700
    600
    500
    400
    300
    200
            Jan     Fev     Mar     Abr     Mai       Jun        Jul       Ago   Set   Out   Nov   Dez
                                                        2010     2011

                                   Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI.


Em outubro deste ano, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ficou
praticamente no mesmo patamar da registrada em 2010. No acumulado do ano, registra alta de 10% em
relação a igual período de 2010, alcançando o montante de 6,9 milhões de passageiros. Em 12 meses até
outubro, o movimento no aeroporto de Salvador alcança 8,3 milhões de passageiros.


3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2010-2011)

                          Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2010-2011)
                                               (em mil toneladas)

    350
    300
    250
    200
    150
    100
     50
      0
            Jan     Fev    Mar     Abr      Mai       Jun       Jul        Ago   Set   Out   Nov   Dez

                                                       2010     2011
                                   Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.




Em outubro, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou queda de 10,8% em relação ao
registrado em igual período no ano anterior. No ano, apresenta alta de 5% na comparação com mesmo
período de 2010, alcançando a montante de 3 milhões de toneladas.


FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                     14
3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2010-2011)

                          Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2010-2011)
                                                     (em mil)
     28
     24
     20
     16
     12
      8
      4
      0
            Jan     Fev    Mar     Abr     Mai      Jun       Jul        Ago   Set   Out   Nov      Dez

                                                     2010     2011
                                   Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


A movimentação de contêineres no porto de Salvador em outubro registrou queda de 16,3% na comparação
com igual período de 2010. No ano acumula um montante 207 mil contra 195,4 mil contêineres
movimentados no mesmo período de 2010.



3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Aratu-BA (2010-2011)



                          Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Aratu - (2010-2011)
                                              (em mil toneladas)

   600
   500
   400
   300
   200
   100
      0
            Jan    Fev     Mar     Abr     Mai      Jun       Jul        Ago   Set   Out      Nov   Dez
                                                      2010     2011

                                   Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI.


Em outubro, a movimentação de cargas no porto de Aratu registrou queda de 4,7% na comparação com
outubro de 2010. Nos primeiros dez meses do ano, acumula queda de 7,5% em comparação com mesmo
período de 2010, alcançando o montante de 4,4 milhões de toneladas.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                     15
4. ANEXOS


4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011               16
4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2011




                 UHE-Usinas Hidroelétricas   UTE-Usinas Termoelétricas   PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas   EOL-Usinas Eólicas


Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI.




FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011                                                                17
Infraestrutura Bahiana em Dezembro

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia
Relatório de Infraestrutura do Estado da BahiaRelatório de Infraestrutura do Estado da Bahia
Relatório de Infraestrutura do Estado da BahiaSistema FIEB
 
Infraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadeInfraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadePortal iBahia
 
Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...
Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...
Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...Portal NE10
 
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialInvestimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialPalácio do Planalto
 
Investimentos PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialInvestimentos PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialPalácio do Planalto
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Sistema FIEB
 
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São Paulo
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São PauloRoberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São Paulo
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São PauloJornal GGN
 
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosManoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
 
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC SaneamentoEstudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC SaneamentoInstituto Trata Brasil
 
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...Alex Felix Nepomuceno
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Sistema FIEB
 
Vicente Abate, presidente da ABIFER
Vicente Abate, presidente da ABIFERVicente Abate, presidente da ABIFER
Vicente Abate, presidente da ABIFERJornal GGN
 
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014Giovanni Sandes
 
Mmx setembro 2013 - português - vfinal
Mmx   setembro 2013 - português - vfinalMmx   setembro 2013 - português - vfinal
Mmx setembro 2013 - português - vfinalmmxriweb
 
Mmx outubro 2013 - português - vfinal
Mmx   outubro 2013 - português - vfinalMmx   outubro 2013 - português - vfinal
Mmx outubro 2013 - português - vfinalmmxriweb
 
Mmx maio 2013 - português
Mmx   maio 2013 - portuguêsMmx   maio 2013 - português
Mmx maio 2013 - portuguêsmmxriweb
 
Cli Porto Feliz/SP (Centro Logístico Integrado)
Cli Porto Feliz/SP (Centro Logístico Integrado)Cli Porto Feliz/SP (Centro Logístico Integrado)
Cli Porto Feliz/SP (Centro Logístico Integrado)Rogério Borin
 
Mmx maio 2013 - português - v2
Mmx   maio 2013 - português - v2Mmx   maio 2013 - português - v2
Mmx maio 2013 - português - v2mmxriweb
 
Mmx maio 2013 - português - v2
Mmx   maio 2013 - português - v2Mmx   maio 2013 - português - v2
Mmx maio 2013 - português - v2mmxriweb
 

Was ist angesagt? (20)

Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia
Relatório de Infraestrutura do Estado da BahiaRelatório de Infraestrutura do Estado da Bahia
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia
 
Infraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidadeInfraestrutura portos-mobilidade
Infraestrutura portos-mobilidade
 
Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...
Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...
Engenheiros da Chesf não aceitam venda de usinas para ajudar no ajuste fiscal...
 
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialInvestimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
 
Investimentos PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialInvestimentos PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
Investimentos PAC e PIL na Bahia - Encontro Empresarial
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
 
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São Paulo
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São PauloRoberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São Paulo
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São Paulo
 
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosManoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetos
 
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC SaneamentoEstudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: 4 Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
 
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...
 
Manoel Reis
Manoel ReisManoel Reis
Manoel Reis
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Setembro 2012
 
Vicente Abate, presidente da ABIFER
Vicente Abate, presidente da ABIFERVicente Abate, presidente da ABIFER
Vicente Abate, presidente da ABIFER
 
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
PAC Luz e Água para todos - balanço de junho/2014
 
Mmx setembro 2013 - português - vfinal
Mmx   setembro 2013 - português - vfinalMmx   setembro 2013 - português - vfinal
Mmx setembro 2013 - português - vfinal
 
Mmx outubro 2013 - português - vfinal
Mmx   outubro 2013 - português - vfinalMmx   outubro 2013 - português - vfinal
Mmx outubro 2013 - português - vfinal
 
Mmx maio 2013 - português
Mmx   maio 2013 - portuguêsMmx   maio 2013 - português
Mmx maio 2013 - português
 
Cli Porto Feliz/SP (Centro Logístico Integrado)
Cli Porto Feliz/SP (Centro Logístico Integrado)Cli Porto Feliz/SP (Centro Logístico Integrado)
Cli Porto Feliz/SP (Centro Logístico Integrado)
 
Mmx maio 2013 - português - v2
Mmx   maio 2013 - português - v2Mmx   maio 2013 - português - v2
Mmx maio 2013 - português - v2
 
Mmx maio 2013 - português - v2
Mmx   maio 2013 - português - v2Mmx   maio 2013 - português - v2
Mmx maio 2013 - português - v2
 

Andere mochten auch

Gestión del talento en las pymes
Gestión del talento en las pymesGestión del talento en las pymes
Gestión del talento en las pymesRafael Ortiz
 
3. Desvendando o Personagem
3. Desvendando o Personagem3. Desvendando o Personagem
3. Desvendando o PersonagemNilton Barros
 
Presentacion plan de gestion ie raul orejuela bueno 2
Presentacion plan de gestion ie raul orejuela bueno 2Presentacion plan de gestion ie raul orejuela bueno 2
Presentacion plan de gestion ie raul orejuela bueno 216496126
 
Trabajo de interpretacion
Trabajo de interpretacionTrabajo de interpretacion
Trabajo de interpretacionoswaldobarajas
 
Marraco auñon vanessa ao jim 1 trimestre
Marraco auñon vanessa ao jim 1 trimestreMarraco auñon vanessa ao jim 1 trimestre
Marraco auñon vanessa ao jim 1 trimestreVanessa Marraco Auñon
 
Instalación linux ubunto
Instalación linux ubuntoInstalación linux ubunto
Instalación linux ubuntojhonja1596
 
Resumo FENERC 2012 - Alvorada 2
Resumo FENERC 2012 - Alvorada 2Resumo FENERC 2012 - Alvorada 2
Resumo FENERC 2012 - Alvorada 2forumdealimetacao
 

Andere mochten auch (8)

Dibujos para el facebook
Dibujos para el facebookDibujos para el facebook
Dibujos para el facebook
 
Gestión del talento en las pymes
Gestión del talento en las pymesGestión del talento en las pymes
Gestión del talento en las pymes
 
3. Desvendando o Personagem
3. Desvendando o Personagem3. Desvendando o Personagem
3. Desvendando o Personagem
 
Presentacion plan de gestion ie raul orejuela bueno 2
Presentacion plan de gestion ie raul orejuela bueno 2Presentacion plan de gestion ie raul orejuela bueno 2
Presentacion plan de gestion ie raul orejuela bueno 2
 
Trabajo de interpretacion
Trabajo de interpretacionTrabajo de interpretacion
Trabajo de interpretacion
 
Marraco auñon vanessa ao jim 1 trimestre
Marraco auñon vanessa ao jim 1 trimestreMarraco auñon vanessa ao jim 1 trimestre
Marraco auñon vanessa ao jim 1 trimestre
 
Instalación linux ubunto
Instalación linux ubuntoInstalación linux ubunto
Instalación linux ubunto
 
Resumo FENERC 2012 - Alvorada 2
Resumo FENERC 2012 - Alvorada 2Resumo FENERC 2012 - Alvorada 2
Resumo FENERC 2012 - Alvorada 2
 

Ähnlich wie Infraestrutura Bahiana em Dezembro

Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012Sistema FIEB
 
Estudo Trata Brasil: Dois Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: Dois Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento Estudo Trata Brasil: Dois Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: Dois Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento Instituto Trata Brasil
 
Cartilha licenciamento jazidas_final
Cartilha licenciamento jazidas_finalCartilha licenciamento jazidas_final
Cartilha licenciamento jazidas_finalRobeleno Marcio
 
Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Ponte_ssailha
 
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV | Fundação Getulio Vargas
 
20130814 debate vc v6
20130814 debate vc v620130814 debate vc v6
20130814 debate vc v6Seplan_Bahia
 
CONCESSÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO BRASIL - FIESP/CCR
CONCESSÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO BRASIL - FIESP/CCRCONCESSÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO BRASIL - FIESP/CCR
CONCESSÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO BRASIL - FIESP/CCRPLANORS
 
Obras VLT (Parangaba Mucuripe)
Obras VLT (Parangaba Mucuripe)Obras VLT (Parangaba Mucuripe)
Obras VLT (Parangaba Mucuripe)Matheus Pereira
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...PAC
 
Estudo Trata Brasil: Um Ano de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: Um Ano de Acompanhamento do PAC SaneamentoEstudo Trata Brasil: Um Ano de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: Um Ano de Acompanhamento do PAC SaneamentoInstituto Trata Brasil
 
Navegar é Preciso
Navegar é PrecisoNavegar é Preciso
Navegar é PrecisoMarco Coghi
 
EDIÇÃO 417 DE 13 DE JANEIRO DE 2021
EDIÇÃO 417 DE 13 DE JANEIRO DE 2021 EDIÇÃO 417 DE 13 DE JANEIRO DE 2021
EDIÇÃO 417 DE 13 DE JANEIRO DE 2021 Afonso Pena
 
ConcessõEs RodoviáRias No Brasil Aula Na Gv Versao Final
ConcessõEs RodoviáRias No Brasil   Aula Na Gv   Versao FinalConcessõEs RodoviáRias No Brasil   Aula Na Gv   Versao Final
ConcessõEs RodoviáRias No Brasil Aula Na Gv Versao FinalMauricio Portugal Ribeiro
 
O Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOS
O Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOSO Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOS
O Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOSODiaMais
 

Ähnlich wie Infraestrutura Bahiana em Dezembro (20)

Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
Relatório de Infraestrutura - Março - 2012
 
Logistica
LogisticaLogistica
Logistica
 
Estudo Trata Brasil: Dois Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: Dois Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento Estudo Trata Brasil: Dois Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: Dois Anos de Acompanhamento do PAC Saneamento
 
Cartilha licenciamento jazidas_final
Cartilha licenciamento jazidas_finalCartilha licenciamento jazidas_final
Cartilha licenciamento jazidas_final
 
Concessões Rodoviárias: o que é melhor para o Brasil?”
Concessões Rodoviárias: o que é melhor para o Brasil?” Concessões Rodoviárias: o que é melhor para o Brasil?”
Concessões Rodoviárias: o que é melhor para o Brasil?”
 
Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01
 
Apresentação PAC - Teoria e Prática
Apresentação PAC - Teoria e PráticaApresentação PAC - Teoria e Prática
Apresentação PAC - Teoria e Prática
 
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no BrasilFGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
FGV / EBAPE - Perspectivas do Investimento em Infraestrutura no Brasil
 
Anexo11a
Anexo11aAnexo11a
Anexo11a
 
Anexo11a
Anexo11aAnexo11a
Anexo11a
 
20130814 debate vc v6
20130814 debate vc v620130814 debate vc v6
20130814 debate vc v6
 
CONCESSÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO BRASIL - FIESP/CCR
CONCESSÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO BRASIL - FIESP/CCRCONCESSÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO BRASIL - FIESP/CCR
CONCESSÕES DE INFRA-ESTRUTURA NO BRASIL - FIESP/CCR
 
Novidades Legislativas Nº35 | 06/06/2013
Novidades Legislativas Nº35 | 06/06/2013Novidades Legislativas Nº35 | 06/06/2013
Novidades Legislativas Nº35 | 06/06/2013
 
Obras VLT (Parangaba Mucuripe)
Obras VLT (Parangaba Mucuripe)Obras VLT (Parangaba Mucuripe)
Obras VLT (Parangaba Mucuripe)
 
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
Apresentação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, no Encontro Estadu...
 
Estudo Trata Brasil: Um Ano de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: Um Ano de Acompanhamento do PAC SaneamentoEstudo Trata Brasil: Um Ano de Acompanhamento do PAC Saneamento
Estudo Trata Brasil: Um Ano de Acompanhamento do PAC Saneamento
 
Navegar é Preciso
Navegar é PrecisoNavegar é Preciso
Navegar é Preciso
 
EDIÇÃO 417 DE 13 DE JANEIRO DE 2021
EDIÇÃO 417 DE 13 DE JANEIRO DE 2021 EDIÇÃO 417 DE 13 DE JANEIRO DE 2021
EDIÇÃO 417 DE 13 DE JANEIRO DE 2021
 
ConcessõEs RodoviáRias No Brasil Aula Na Gv Versao Final
ConcessõEs RodoviáRias No Brasil   Aula Na Gv   Versao FinalConcessõEs RodoviáRias No Brasil   Aula Na Gv   Versao Final
ConcessõEs RodoviáRias No Brasil Aula Na Gv Versao Final
 
O Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOS
O Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOSO Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOS
O Dia Digital - BRASIL BATE TRISTE RECORDE DE 13,1 MILHÕES DE DESEMPREGADOS
 

Mehr von Sistema FIEB

Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroApresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroSistema FIEB
 
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaApresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaSistema FIEB
 
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsTributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsSistema FIEB
 
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Sistema FIEB
 
Apresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonApresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonSistema FIEB
 
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BAConferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BASistema FIEB
 
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Sistema FIEB
 
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilConferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilSistema FIEB
 
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalConferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalSistema FIEB
 
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...Sistema FIEB
 
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschO desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschSistema FIEB
 
Shale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaShale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaSistema FIEB
 
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WayUnconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WaySistema FIEB
 
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Sistema FIEB
 
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...Sistema FIEB
 
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilGas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilSistema FIEB
 
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesUnconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesSistema FIEB
 
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationTrican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationSistema FIEB
 
Hyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationHyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationSistema FIEB
 
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
Technological Innovation  Creating Opportunities for DevelopmentTechnological Innovation  Creating Opportunities for Development
Technological Innovation Creating Opportunities for DevelopmentSistema FIEB
 

Mehr von Sistema FIEB (20)

Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroApresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
 
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaApresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
 
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsTributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
 
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
 
Apresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonApresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithon
 
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BAConferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
 
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
 
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilConferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
 
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalConferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
 
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
 
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschO desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
 
Shale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaShale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and Colombia
 
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WayUnconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
 
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
 
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
 
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilGas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
 
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesUnconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
 
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationTrican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
 
Hyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationHyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate Presentation
 
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
Technological Innovation  Creating Opportunities for DevelopmentTechnological Innovation  Creating Opportunities for Development
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
 

Kürzlich hochgeladen

A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptxA influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptxVitorSchneider7
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfHELLEN CRISTINA
 
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.JosineiPeres
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssGuilhermeMelo381677
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoWagnerSouza717812
 
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdfSoluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdfSabrinaPrado11
 

Kürzlich hochgeladen (6)

A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptxA influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
A influência da Liderança nos Resultados Extraordinários.pptx
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
 
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
LIDER COACH E SUA IMORTÂNCIA NSS ORGANIZAÇÕES.
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
 
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdfSoluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
Soluções MNE - Mês das Mães 2024_sv (1).pdf
 

Infraestrutura Bahiana em Dezembro

  • 1. F d rço a I ú ta d E t o a a i e eaã d sn s i o s d d B h d rs a a Droa xcta S IS prt dnid D sno ietI ut l itiE euv / D - uen nêc e eevl n n si er i ie a vm o d ra
  • 2. Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Roberto de Miranda Musser Superintendente: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas – ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 21 de dezembro de 2011 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: http://www.fieb.org.br E-mail: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
  • 3. SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 6 2. PETRÓLEO E GÁS 9 3. LOGÍSTICA 14 4. ANEXOS 16
  • 4. NOTA AO LEITOR A Superintendência de Desenvolvimento Industrial da FIEB não apresentará nesta edição do Relatório de Infraestrutura a seção “Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia”. O Governo Federal não divulgou o relatório estadual de acompanhamento do PAC até a data de fechamento desta publicação. DESTAQUES DO MÊS Arrendamento de três terminais em Aratu aguarda sinal verde da agência Dez anos depois do último grande arrendamento de área em portos baianos, a Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) apresentará à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) projetos para ceder três áreas no Porto de Aratu à iniciativa privada. Com as operações, que envolvem os terminais 1 e 2 de granéis sólidos, além do terminal de líquidos e gasosos, Aratu deverá receber R$ 800 milhões em investimentos privados. O projeto do terminal 1 é o mais adiantado e será enviado nos próximos dias, de acordo com a Codeba. As outras duas áreas estão sendo estudadas e o envio deve acontecer em 2012. A realização dos arrendamentos poderá trazer dificuldades para o desejo do governo do Estado, reiterado pelo governador Jaques Wagner, de ver o Porto de Aratu sob o comando da iniciativa privada. O governador tem em mãos um projeto da Log-in, Braskem e Ultracargo, que se propõem a investir R$ 1,7 bilhão nos próximos cinco anos, em troca do controle de Aratu. A avaliação nos bastidores é de que o arrendamento, principalmente do terminal de líquidos e gasosos, inviabilizaria a concessão. A explicação para tantos anos sem processos de licitações para grandes arrendamentos está na burocracia, defende-se Rebouças. "Nós temos que tocar o processo com todo o cuidado para evitar questionamentos", diz. O diretor-executivo da Associação dos Usuários de Portos da Bahia (Usuport), Paulo Villa, é um tradicional crítico à ausência de licitações. Ele cobra a realização de arrendamentos para quatro grandes áreas. "Insistimos na necessidade de um novo terminal de contêineres em Salvador", diz. Villa lembra que a questão portuária não aparece, mas afeta a vida de toda a sociedade. Segundo estudo apresentado pela Usuport na última semana, a economia baiana perde R$ 403 milhões por ano em cargas escoadas por meio de portos em outros estados e com o tempo de espera por atracação dos navios. Segundo ele, a licitação para o terminal de granéis sólidos anunciada agora pela Codeba poderia ter sido feita há um ano e meio, quando o estudo teria ficado pronto. (A Tarde, 5/12/2011). Parlamentares entram com ação na Justiça Federal contra Via Bahia Deputados Estaduais, Federais e Senadores da Bahia entraram nesta quinta-feira (15) com uma ação na Justiça Federal de Feira de Santana, cidade a 100 km de Salvador, pedindo a suspensão do aumento da tarifa do pedágio na BR-324 praticado pela concessionária Via Bahia. O reajuste médio, que entrou em vigor na quarta-feira (14) é de 9%. Ao total, 45 parlamentares baianos participam da ação. “Nós temos plena convicção de que esse aumento é ilegítimo, é ilegal, porque não foram cumpridas as obrigações que constam no contrato”, afirma o deputado estadual José Neto (PT-BA). Outra ação contra a Concessionária já está sendo julgada no Ministério Público Federal (MPF). O órgão deu prazo de dois meses, que vence no dia 24 de janeiro, para que a Via Bahia termine as obras de recuperação das vias. “Uma estrada nessas condições é para ser pedagiada? Não existe”, opina o condutor Nélio Sampaio. A Via Bahia relata que os serviços de melhorias nas pistas estão sendo feitos normalmente e que o aumento estava previsto em contrato. A empresa informa ainda que só vai comentar a ação quando receber a notificação da Justiça. (Rede Bahia/G1, 15/12/2011). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 3
  • 5. Metrô de Salvador depende de subsídio de R$ 33 milhões Apesar do anúncio do início dos testes das composições do metrô de Salvador este mês, a concretização da previsão dos secretários municipais João Leão (Casa Civil) e José Mattos (Transportes) de que o sistema passará a operar até o final do primeiro semestre do ano que vem ainda aparece condicionada a mais aportes financeiros. O secretário Mattos afirmou, nesta terça,13, que há um pedido da Prefeitura de Salvador, junto ao governo federal, em avaliação no Ministério das Cidades, para liberação de R$ 33 milhões, cuja destinação seria a de subsidiar, por 12 meses, os custos operacionais do metrô da capital baiana, com 6,5 km de extensão. “Nenhum sistema de metrô no Brasil funciona sem subsídios”, argumentou o secretário, embora a realidade da capital paulista indique que os 4,2 milhões de passageiros/dia bancam os custos operacionais da rede, conforme dados da Companhia Metropolitana de São Paulo. Sem fornecer detalhes de uma planilha de custos de operação do sistema, Mattos garantiu ao “A TARDE” que o valor da tarifa “será a mesma do transporte público (de ônibus)”, hoje em R$ 2,50. O pedido de R$ 33 milhões para subsidiar o funcionamento do metrô é quase 9% do valor inicial, de R$ 370 milhões, previsto para a instalação completa dos 12 km de extensão da linha Lapa-Pirajá, abortada depois de recorrentes denúncias de superfaturamento, apuradas pelo Ministério Público Federal (MPF). A obra já consumiu quase R$ 1 bilhão, segundo cálculos do órgão. (A Tarde, 14/12/2011). BA-270 permanece em péssimas condições O trecho mais danificado das rodovias baianas está situado entre a BR 101, passando por Potiraguá (a 671 km de Salvador, no centro-sul baiano), e o entroncamento da própria BA 270 com a BA -275. São, pelo menos, 40 km de buracos, entre curvas, ladeiras e beiras de ponte, Alguns deles contêm verdadeiras crateras há mais de um ano. Na BA-270 não há acostamento e, em vários trechos, a beirada da pista está destruída. Falta sinalização e constantemente animais atravessam a rodovia. O Derba informou que a restauração desse trecho da BA 270 será realizada em 2012 e custará R$ 5 milhões. (A Tarde, 12/12/2011). Sem acordo, PDDU da Copa deve ficar para 2012 Vai ficando mesmo para 2012 a votação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) na Câmara Municipal do Salvador. A matéria prevê, em suma, as alterações no Entorno da Arena Fonte Nova (construção de estacionamentos, estabelecimentos comerciais etc.) e nos imóveis destinados à hotelaria em dez áreas da cidade. Ambos os pontos visam a Copa do Mundo 2014 e o projeto é conhecido como PDDU da Copa. Desde sua chegada ao parlamento municipal, há três semanas, os ânimos estão exaltados por parte dos vereadores. Além de haver muita discordância entre as bancadas, oficialmente o PDDU ainda não pode ser apreciado antes da realização de quatro audiências públicas (Tribuna da Bahia, 12/12/2011). Ferrovias brasileiras precisam de investimentos de R$ 151,3 bilhões A construção, duplicação e recuperação das ferrovias brasileiras, mais o saneamento dos gargalos logísticos e operacionais no sistema ferroviário do país, demandam R$ 151,3 bilhões em investimentos. A conclusão é da Pesquisa CNT de Ferrovias 2011, divulgada nesta quinta-feira na sede da Confederação Nacional do Transporte, em Brasília. Apesar dos problemas, a pesquisa constatou que, de 2006 a 2010, a quantidade de carga transportada pelo modal ferroviário cresceu 16,3%, saindo de 404,2 milhões de TU (toneladas úteis) para 470,1 milhões. Entre os principais gargalos verificados estão as invasões da faixa de domínio, ou seja, construções próximas aos trilhos. Sua remoção, estima a CNT, teria um custo total de R$ 70,3 milhões. Outro problema são as passagens em nível, ou seja, o cruzamento com rodovias e vias urbanas. Das 3.375 existentes no país, 279 são consideradas críticas. A pesquisa aponta ainda para os gargalos físicos e operacionais; a necessidade de uma expansão integrada da malha, unificando o tipo de bitola usada no país; a aquisição de nova tecnologia e de materiais; a regulamentação do setor; e captação de recursos. (O Globo, 15/12/2011). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 4
  • 6. Porto recebe Portêiners importados da China O Porto de Salvador recebeu no dia 02/12/2011 três modernos e gigantescos guindastes (portêineres), para movimentação dos contêineres entre o cais e o navio, e seis novas pontes rolantes sobre rodas (RTGs - Rubber Tyred Gantry), utilizadas na movimentação dos contêineres no pátio. O ato de entrega dos equipamentos importados da China pela Tecon Salvador e fabricados pela ZPMC (Shangai Zhenhua Heavy Industries Company Limited), atualmente a maior fabricante mundial de equipamentos portuários, será acompanhado pelo governador Jaques Wagner. Com essa aquisição, o Porto de Salvador avança mais um passo no que se refere à modernização da sua infraestrutura, e o Terminal de Contêineres se posiciona como um equipamento capaz de receber os maiores cargueiros do mundo em atividade. A compra integra um volume de investimentos da ordem de R$ 180 milhões, que incluem as obras de ampliação e dragagem. São R$ 160 milhões no terminal portuário e R$ 20 milhões no depósito de vazios, localizado em Porto Seco. Com os novos equipamentos, a utilização do espaço do terminal será otimizada com ganho de 30%, possibilitando, ainda, o aumento da produtividade de carga e descarga, além da redução do custo do frete. A capacidade de movimentação sai dos atuais 37 para 55 movimentos por hora. Isso representa estadias mais curtas, com redução de custos para o armador, aumentando sensivelmente a competitividade e atratividade do Porto de Salvador. Por serem os primeiros totalmente elétricos a operar na América Latina, a previsão é que o uso possibilite a eliminação anual de emissão de gases do efeito estufa equivalente a 26 mil árvores da mata atlântica, reforçando a preocupação com a sustentabilidade. (Tribuna da Bahia, 02/12/2011). Gás pago pela indústria baiana é mais caro que a média mundial A tarifa média de gás natural paga pela indústria da Bahia é de US$ 17,92/MMBtu, 24,88% superior à média de US$ 14,35/MMBtu encontrada para um conjunto de 23 países, como Estados Unidos, Reino Unido e França. As conclusões fazem parte do estudo Quanto Custa o Gás Natural para a Indústria no Brasil?, realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Aqui no Brasil, a tarifa média paga pela indústria é de US$ 16,84/MMBtu. Entre os 23 países que fazem parte do estudo, 17 apresentam preços mais baixos do que o Brasil. A menor tarifa foi encontrada na Rússia (US$ 2,99/MMBtu), seguida por Canadá (US$3,31), Estados Unidos (US$ 5,09), Índia (US$ 5,23) e México (US$ 10,81). (Correio, 16/12/2011). FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 5
  • 7. 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho Volume Útil de Sobradinho (2010-2011) (em % do volume máximo) 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 37,3% de sua capacidade máxima em novembro de 2011, este valor é 10% menor do que o registrado em outubro, mas é superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando o volume alcançou 33,2%. O nível do reservatório em novembro está em valor confortável para o período seco na região Nordeste, que vai até novembro. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) – Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste (2010 - 2011) (em % do volume máximo) 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 ,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Risco 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê- se que o nível acumulado em novembro de 2011 alcançou 47,9% do volume máximo, 22,5% acima do registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 36,9% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 6
  • 8. 1.3 Consumo de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011) Consumo de Energia Elétrica - Brasil (2010-2011) (em GWh) 37.000 36.000 35.000 34.000 33.000 32.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica em outubro de 2011 apresentou alta de 3,7% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do ano, totaliza aumento de 3,8% em relação ao mesmo período de 2010 e, em 12 meses, alcança 3,9%. Neste ano, a alta do consumo de energia elétrica está sendo puxada pelas classes comercial (+6,6%) e residencial (+4,8%), a classe industrial tem apresentado pequeno crescimento, reduzindo a média nacional. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Brasil (2010 – 2011) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil (2010 - 2011) (em GWh) 16.500 16.000 15.500 15.000 14.500 14.000 13.500 13.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em outubro, o consumo industrial cresceu 1,2% na comparação com outubro de 2010. No acumulado do ano, está 2,6% acima do registrado em igual período do ano anterior e, em 12 meses, apresenta alta de 3,2%. De acordo com a EPE, o pequeno aumento do consumo em outubro reflete o arrefecimento da atividade industrial, que opera com capacidade instalada de abaixo de 85%. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 7
  • 9. 1.5 Consumo de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011) (em GWh) 6.200 6.000 5.800 5.600 5.400 5.200 5.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste em outubro apresentou alta de 1,4% em relação ao verificado em outubro de 2010. Nos primeiros dez meses do ano, o consumo total na região apresenta leve alta de 0,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O aumento do consumo total da região neste ano está sendo puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 4,9% no ano, contra aumento de 4,6% do consumo comercial e queda de 3,1% no consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica – Nordeste (2010 – 2011) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste (2010-2011) (em GWh) 2.600 2.500 2.400 2.300 2.200 2.100 2.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 3,7% em outubro de 2011 na comparação com igual mês do ano anterior. No ano essa queda chega a 3,1% na comparação com o mesmo período de 2010. O resultado negativo do consumo do setor industrial na região ainda reflete a paralisação das atividades da Novelis, em dezembro do ano passado. Além disso, paradas técnicas de unidades da indústria de mineração e de produtos químicos contribuíram para a queda do consumo no ano. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 8
  • 10. 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos – Cesta OPEP (1999-2011) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP (1999 - 2011) 120 106,9 94 100 77 80 69 US$/barril 61 61 60 51 36 40 28 28 23 24 17 20 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 14/12/2011, a média dos preços no ano alcançou US$ 106,9/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo – Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP 130 107,4 110 88,6 90 US$/barril 74,0 70 50 41,5 30 jul/09 jul/10 jul/11 jun/11 fev/09 ago/09 set/09 ago/10 set/10 ago/11 set/11 mar/09 mai/09 jun/09 fev/10 out/09 nov/09 mar/10 mai/10 jun/10 fev/11 out/10 nov/10 mar/11 mai/11 out/11 nov/11 jan/09 dez/09 jan/10 abr/10 dez/10 jan/11 dez/11 abr/09 abr/11 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2011 calculada com dados até o dia 21/12/2011 FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 9
  • 11. 2.3 Preço médio do Petróleo WTI (2005-2011) Preço Spot do Petróleo WTI (2005 - 2011) 160 140 120 100 US$/barril 80 60 40 20 0 jul-06 jul-07 jul-08 jul-09 jul-10 jul-11 set-06 set-07 set-08 set-09 set-10 set-11 mai-08 mai-09 nov-05 mar-06 mai-06 nov-06 mar-07 mai-07 nov-07 mar-08 nov-08 mar-09 nov-09 mar-10 mai-10 nov-10 mar-11 mai-11 nov-11 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período 2003-2008, decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Nos últimos meses apresentam uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de 2011 com US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do recente agravamento da crise, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro (US$ 75,40/barril), a partir de então, observa-se uma nova tendência de crescimento, alcançando, em 20/12/2011, a cotação de US$ 97,24/barril. 2.4 Produção Nacional de Petróleo (2010-2011) Produção Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 71.000 66.000 61.000 56.000 51.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo alcançou em outubro de 2011 o volume de 65,2 milhões de barris, equivalentes a 2,1 milhões de barris/dia, valor 5,4% superior ao de igual mês de 2010. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 42,9 mil barris/dia. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 10
  • 12. 2.5 Importação Nacional de Petróleo (2010 – 2011) Importação Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em outubro deste ano, a importação de petróleo apresentou forte alta de 48,6% em comparação com igual mês de 2010. Nos primeiros dez meses acumula queda de 2,4% em relação a igual período de 2010. A tendência, no longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2010, por exemplo, o Brasil importou 123,6 milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em 2009. 2.6 Exportação Nacional de Petróleo (2010 – 2011) Exportação Nacional de Petróleo (2010-2011) (em mil barris de petróleo) 40.000 30.000 20.000 10.000 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em outubro de 2011, o Brasil exportou 17,3 milhões de barris, registrando forte alta de 69,5% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No médio prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de barris, contra 191,9 milhões de barris em 2009. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 11
  • 13. processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo – Brasil (2010 – 2011) Em outubro de 2011, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações) de 6 milhões de barris de petróleo (200 mil barris/dia), equivalente a 8,8% da produção nacional. No ano, a dependência externa foi negativa, sinalizando, um superávit de 20 milhões de barris, equivalentes a 3% da produção nacional de petróleo. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011) Produção Nacional de Gás Natural (2010-2011) (em milhões m3) 2.200 2.000 1.800 1.600 1.400 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 12
  • 14. 3 A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 68,1 milhões m /dia em 2011, contabilizando aumento de 2,5% em relação ao registrado em igual período de 2010. Vê-se que a produção nacional líquida é bastante superior a do ano passado (+19,7%), o que proporcionou uma redução de 14,9% das importações. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011) Produção Baiana de Gás Natural (2010-2011) (em milhões m3) 330 300 270 240 210 180 150 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. 3 O volume de gás produzido na Bahia em outubro de 2011 alcançou 203,5 milhões de m (ou 6,6 milhões de 3 m /dia), com queda de 35,8% em comparação com igual mês de 2010. Embora apresente queda nos primeiros dez meses deste ano (-25,9%), a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a entrada 3 em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões m /dia ao sistema. Em 3 dezembro de 2009, por exemplo, Manati produziu uma média de 6,3 milhões m /dia, maior valor alcançado pelo campo, de acordo com a série da ANP. A produção baiana respondeu por 10,3% da produção nacional de gás natural em agosto de 2011. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 13
  • 15. 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador (2010-2011) (em mil) 900 800 700 600 500 400 300 200 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em outubro deste ano, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ficou praticamente no mesmo patamar da registrada em 2010. No acumulado do ano, registra alta de 10% em relação a igual período de 2010, alcançando o montante de 6,9 milhões de passageiros. Em 12 meses até outubro, o movimento no aeroporto de Salvador alcança 8,3 milhões de passageiros. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador (2010-2011) (em mil toneladas) 350 300 250 200 150 100 50 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em outubro, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou queda de 10,8% em relação ao registrado em igual período no ano anterior. No ano, apresenta alta de 5% na comparação com mesmo período de 2010, alcançando a montante de 3 milhões de toneladas. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 14
  • 16. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador (2010-2011) (em mil) 28 24 20 16 12 8 4 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador em outubro registrou queda de 16,3% na comparação com igual período de 2010. No ano acumula um montante 207 mil contra 195,4 mil contêineres movimentados no mesmo período de 2010. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Aratu-BA (2010-2011) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Aratu - (2010-2011) (em mil toneladas) 600 500 400 300 200 100 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2010 2011 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em outubro, a movimentação de cargas no porto de Aratu registrou queda de 4,7% na comparação com outubro de 2010. Nos primeiros dez meses do ano, acumula queda de 7,5% em comparação com mesmo período de 2010, alcançando o montante de 4,4 milhões de toneladas. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 15
  • 17. 4. ANEXOS 4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 16
  • 18. 4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2011 UHE-Usinas Hidroelétricas UTE-Usinas Termoelétricas PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas EOL-Usinas Eólicas Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI. FIEB – SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL | DEZEMBRO 2011 17