SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 109
CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR E BRAÇO: OSSOS E ARTICULAÇÕES
OSSOS DO CÍNGULO DO MMSS
CLAVÍCULA
EXTREMIDADE ACROMIAL
EXTREMIDADE ESTERNAL
TUBÉRCULO CONÓIDE
SULCO DO M. SUBCLÁVIO
IMPRESSÃO DO LIGAMENTO
COSTOCLAVICULAR
LINHA TRAPEZÓIDEA
ESCÁPULA
MARGEM SUPERIOR
MARGEM LATERAL
MARGEM MEDIAL
ÂNGULO SUPERIOR
ÂNGULO INFERIOR
FOSSA SUBESCAPULAR
FOSSA SUPRA-ESPINHAL
ESPINHA DE ESCÁPULA
FOSSA INFRA-ESPINHAL
ACRÔMIO
PROCESSO CORACÓIDE
INCISURA DA ESCÁPULA
CAVIDADE GLENOIDAL
TUBÉRCULO SUPRAGLENOIDAL
TUBÉRCULO INFRAGLENOIDAL
COLO DA ESCÁPULA
ÚMERO
CABEÇA
COLO ANATÔMICO
COLO CIRÚRGICO
TUBÉRCULO MAIOR
TUBÉRCULO MENOR
SULCO INTERTUBERCULAR
CORPO DO ÚMERO
TUBEROSIDADE PARA O M.
DELTÓIDE
SULCO DO N. RADIAL
CRISTAS SUPRA-EPICONDILARES
EPICÔNDILOS MEDIAL E LATERAL
TRÓCLEA
FOSSA DO OLÉCRANO
CAPÍTULO
FOSSA RADIAL
FOSSA CORONÓIDEA
ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO
MMSS
ART. ESTERNOCLAVICULAR
LIG. ESTERNOCLAVICULAR
ANTERIOR
LIG. ESTERNOCLAVICULAR
POSTERIOR
LIG. INTERCLAVICULAR
LIG. COSTOCLAVICULAR
DISCO ARTICULAR
CÁPSULA ARTICULAR
ART. ACROMIOCLAVICULAR
CÁPSULA ARTICULAR
DISCO ARTICULAR CUNEIFORME
INCOMPLETO
LIG. ACROMIOCLAVICULAR
LIG. CORACOCLAVICULAR
LIG. CONÓIDE
LIG. TRAPEZÓIDE
ART. DO OMBRO (GLENOUMERAL)
CAVIDADE GLENOIDAL
LÁBIO GLENOIDAL
CÁPSULA FIBROSA
MEMBRANA SINOVIAL
LIG. GLENOUMERAIS
LIG. CORACOUMERAL
LIG. TRANSVERSO DO ÚMERO
TENDÃO DA CABEÇA LONGA DO M.
BÍCEPS BRAQUIAL
BOLSA SUBTENDÍNEA DO M.
SUBESCAPULAR
BOLSA SUBACROMIAL
BOLSA SUBDELTÓIDEA
ESQUEMA DE ESTUDO
CLAVÍCULA
A clavícula é um osso presente no esqueleto humano que liga os membros superiores ao
tronco. É um osso subcutâneo e palpável e é classificada como osso longo, porém sem
cavidade medular (medula óssea), mas com partes cortical (compacta) e esponjosa
(trabecular).
OS PRINCIPAIS ACIDENTES ÓSSEOS DESTE OSSO SÃO OS SEGUINTES
• TÚBERCULO COSTAL (onde a primeira costela passa pela clavícula. Mais medial)
• SULCO DO MÚSCULO SUBCLÁVIO (mais inferior)
• TUBÉRCULO CONÓIDE (mais lateral)
• LINHA TRAPEZÓIDE
• EXTREMIDADE ACROMIAL (onde a clavícula articula com o acrômio da escápula)
• EXREMIDADE ESTERNAL (onde a clavícula articula com o manúbrio do esterno)
•
OS PRINCIPAIS MÚSCULOS QUE SE FIXAM (TANTO PROXIMALMENTE QUANDO
DISTALMENTE) NA CLAVÍCULA SÃO:
ORIGINADOS:
• Músculo peitoral maior
• Músculo esternocleidomastóideo
• Músculo deltóide
INSERIDOS:
• Músculo subclávio
• músculo trapézio
ESCÁPULA E SEUS ACIDENTES ÓSSEOS
É um osso par, chato bem fino podendo ser translúcido em certos pontos. Forma a parte dorsal da
cintura escapular. A escápula articula-se com dois ossos: úmero e clavícula. Tem a forma
triangular apresentando duas faces, três bordas ou margens e três ângulos.
FACES
FACE DORSAL OU POSTERIOR
Espinha da Escápula - Separa as fossas supra e infra-espinhal
Acrômio - Localiza-se na extremidade da espinha
Fossa Supra-Espinhal- É côncava e lisa, localizada acima da espinha
Fossa Infra-Espinhal - É côncava e localiza-se abaixo da espinha
FACE COSTAL OU ANTERIOR
Fossa Subscapular
BORDAS
Borda Superior
Incisura Escapular - Incisura semi-circular localizada na porção lateral e é formada pela base do
processo coracóide
Processo Coracóide - Processo curvo e espesso próximo ao colo da escápula
Borda Lateral
Borda Medial
ÂNGULOS
Ângulo Inferior - Espesso e áspero
Ângulo Superior - Fino, liso e arredondado
Ângulo Lateral - É ampliado em um processo espesso. Entra na articulação do ombro
• Cavidade Glenóide - É uma escavação da escápula que se articula com o úmero
• Tubérculo Supra-Glenoidal - Localiza-se acima da cavidade glenóide
• Tubérculo Infra-Glenoidal - Localiza-se abaixo da cavidade glenóide
ÚMERO E SEUS ACIDENTES ÓSSEOS
É o maior e mais longo osso do membro superior. Articula-se com a escápula na articulação do
ombro e com o rádio e a ulna na articulação do cotovelo, em resumo o úmero se articula com três
ossos: a escápula, o rádio e a ulna. Apresenta duas epífises e uma diafíse.
EPÍFISE PROXIMAL
• CABEÇA DO ÚMERO - Articula-se com a cavidade glenóide da escápula
• TUBÉRCULO MAIOR - Situa-se lateralmente à cabeça e ao tubérculo menor
• TUBÉRCULO MENOR - Projeta-se medialmente logo abaixo do colo
• COLO ANATÔMICO - Forma um ângulo obtuso com o corpo
• COLO CIRÚRGICO
• SULCO INTERTUBERCULAR - Sulco profundo que separa os dois tubérculos
EPÍFISE DISTAL
• TRÓCLEA - Semelhante a um carretel. Articula-se com a ulna
• CAPÍTULO - Eminência lisa e arredondata. Articula-se com o rádio
• EPICÔNDILO MEDIAL - Localiza-se medialmente à tróclea.
• EPICÔNDILO LATERAL - Pequena eminência tuberculada. Localizado lateralmente ao
capítulo
• FOSSA CORONÓIDE - Pequena depressão que recebe processo coronóide da ulna na flexão
do antebraço – parte anterior
• FOSSA RADIAL - Pequena depressão, parte anterior
• FOSSA DO OLÉCRANO - Depressão triangular profunda que recebe o olécrano na extensão
do antebraço – parte posterior
• SULCO DO NERVO ULNAR - Depressão localizada inferiormente ao epicôndilo medial
CRISTAS SUPRA-EPICONDILARES – lateral e medial
DIÁFISE
• TUBEROSIDADE DELTOÍDEA - Elevação triangular áspera para inserção do músculo deltóide
• SULCO DO NERVO RADIAL - Depressão oblíqua ampla e rasa
• SULCO INTERTUBERCULAR
ART. ESTERNOCLAVICULAR
Essa articulação é formada pela união da extremidade esternal na clavícula e o manúbrio do
esterno. Possui as seguintes estruturas articulares:
• CÁPSULA ARTICULAR - Circunda a articulação e varia em espessura e resistência.
• LIGAMENTO ESTERNOCLAVICULAR ANTERIOR - é um amplo feixe de fibras cobrindo a
face anterior da articulação.
• LIGAMENTO ESTERNOCLAVICULAR Posterior - é um análogo feixe de fibras que recobre
a face posterior da articulação.
• LIGAMENTO INTERCLAVICULAR - é um feixe achatado que une as faces superiores das
extremidades esternais das clavículas.
• LIGAMENTO COSTOCLAVICULAR - é pequeno, achatado e resistente. Está fixado na parte
superior e medial da cartilagem da primeira costela e face inferior da clavícula.
• DISCO ARTICULAR - é achatado e está interposto entre as superfícies articulares do
esterno e clavícula.
ART. ACROMIOCLAVICULAR
É uma articulação plana entre a extremidade acromial da clavícula e a borda medial do acrômio. É
formada pelas seguintes estruturas:
CÁPSULA ARTICULAR - Envolve toda a articulação acromio-clavicular.
LIGAMENTO ACRÔMIOCLAVICULAR - é constituido por fibras paralelas que estendem-se da
extremidade acromial da clavícula até o acrômio.
DISCO ARTICULAR CUNEIFORME INCOMPLETO - geralmente está ausente nesta articulação.
LIGAMENTO CORACOCLAVICULAR - une a clavícula ao processo coracóide da escápula. É formado
por dois ligamentos: LIGAMENTO TRAPEZÓIDE E LIGAMENTO CONÓIDE.
LIGAMENTO CORACOACROMIAL - é um forte feixe triangular estendido entre o processo coracóide e
o acromio. É um ligamento importante para estabilização da cabeça do úmero na cavidade
glenóide, pois evita a elevação da mesma nos movimentos de abdução acima dos 90 graus.
Ligamento Transverso Superior - é um fino fascículo achatado inserido no processo
coracóide e na incisura da escápula.
ART. DO OMBRO (GLENOUMERAL)
Esta é uma articulação esferóide multiaxial com três graus de liberdade. As faces articulares são a
cabeça hemisférica do úmero (convexa) e a cavidade glenóide da escápula (côncava).A articulação
gleno-umeral é formada pelas seguintes estruturas:
CÁPSULA FIBROSA - Envolve toda a cavidade glenóide e a cabeça do úmero.
LÁBIO GLENOIDAL - é uma orla fibrocartilagínea inserida ao redor da cavidade glenóide. Tem
importante função na estabilização glenoumeral e quando rompido proporciona uma instabilidade
articular faciltando o deslocamento anterior ou posterior do úmero (luxação).
CAVIDADE GLENÓIDAL
MENBRANA SINOVIAL – VASCULARIZADA
LIGAMENTO CÓRACO-UMERAL - é um amplo feixe que fortalece a parte superior da cápsula.
LIGAMENTOS GLENOUMERAIS - são robustos espessamentos da cápsula articular sobre a parte
ventral da articulação. É constituído por três ligamentos:
LIGAMENTO GLENOUMERAL SUPERIOR
LIGAMENTO GLENOUMERAL MÉDIO
LIGAMENTO GLENOUMERAL INFERIOR
LIGAMENTO TRANSVERSO DO ÚMERO - é uma estreita lâmina de fibras curtas e transversais que
unem o tubérculo maior e o menor, mantendo o tendão longo do bíceps braquial no sulco
intertubercular.
TENDÃO DA CABEÇA LONGA DO M. BÍCEPS BRAQUIAL
BOLSAS SINOVIAIS
São sacos de tecido conjuntivo revestidos internamente por membranas lisas e contendo líquido
sinovial. São encontradas em pontos onde os tendões estão em contato com ossos, ligamentos ou
outros tendões. Diminuem o atrito, facilitando o deslizamento dos tendões.
BOLSA SUBTENDÍNEA DO M. SUBESCAPULAR
BOLSA SUBACROMIAL
BOLSA SUBDELTÓIDEA
COMPONENTES ESSENCIAIS
• SUPERFÍCIE ARTICULAR;
• CAPSULA ARTICULAR;
• CAVIDADE ARTICULAR;
• MENBRANA SINOVIAL.
COMPONENTES NÃO ESSENCIAIS
• DISCO ARTICULAR;
• MENISCO ARTICULAR;
• LABIO ARTICULAR: Um lábio articular é uma porção fibrocartilaginosa encontrada em
torno da circunferência de superfícies articulares côncavas, inclusive no acetábulo ( a
porção escavada da articulação da coxa) .
• LIGAMENTOS CAPSULARES;
• LIGAMENTOS INTRA- CAPSULARES;
• LIGAMENTOS EXTRA - CAPSULARES.
COMPONENTES ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
1 - APONEUROSE , FASCIA, TENDÃO E LIGAMENTO
MENBRANAS QUE REVESTEM OS MÚSCULOS
As Membranas fibrosas revestem os músculos, envolvendo-os e contendo-os durante a
contração, e que participam na constituição de todo o aparelho muscular. São também
chamadas aponevroses de revestimento ou fáscias musculares e constituídas por finas
lâminas fibrosas de cor esbranquiçada, que envolvem e protegem os vários grupos
musculares. O ventre é a parte carnosa, constituída por fibras musculares que se contraem.
No músculo encontramos O3 tipos de membranas de revestimento:
• EPIMISIO: é uma camada de tecido conjuntivo que envolve todo o músculo
• PERIMÍSIO: é uma camada do tecido conjuntivo que reveste um conjunto de miofribrilas
• ENDOMISIO: é uma camada de tecido conjuntivo que encobre uma miofibrila e é composta
principalmente de fibras reticulares. Também contém capilares, nervos e vasos linfáticos.
Resumo:
CADA MIOFIBRILA É COBERTA PELO ENDOMISIO, UM CONJUNTO DESTAS FIBRAS
ENVOLVIDAS FORMA UM FEIXE QUE É COBERTO PELO PERIMÍSIO ESTES CONJUNTOS DE
FEIXES SÃO ENVOLVIDOS PELO EPIMISIO.
OBSERVAÇÕES
FÁSCIA DE MUSCULAR: São membranas de tecido conjuntivo fibroso que separam os músculos
entre si e os revestem. Nos membros, as fáscias enviam prolongamentos entre os grupos
musculares, constituindo septos intermusculares. Entre suas várias funções destacam-se as de
proporcionar origens e inserções musculares, fornecer vias de passagem de vasos e nervos,
permitir o deslizamento de uma estrutura sobre outra e conter músculos, que ao se contraírem,
poderia se abaular excessivamente. Em certos locais a fáscia musculares apresenta
prolongamentos que se fixam no osso e são denominados “septos intermusculares”. Estes
separam grupos musculares em lojas ou compartimentos e ocorrem freqüentemente nos
membros.
TENDÃO é um elemento de tecido conjuntivo, ricos em fibras colágenas e que serve para fixação
do ventre, em ossos, no tecido subcutâneo e em cápsulas articulares. Possuem aspecto
morfológico de fitas ou de cilindros.
APONEUROSE é uma estrutura formada por tecido conjuntivo. Membrana que envolve grupos
musculares. Geralmente apresenta-se em forma de lâminas ou em leques.
BAINHAS TENDÍNEAS são estruturas que formam pontes ou túneis entre as superfícies ósseas
sobre as quais deslizam os tendões. Sua função é conter o tendão, permitindo-lhe um
deslizamento fácil.
BOLSAS SINOVIAIS são encontradas entre os músculos ou entre um músculo e um osso. São
pequenas bolsas forradas por uma membrana serosa que possibilitam o deslizamento muscular.
LIGAMENTOS: são cordões fibrosos, mas diferente dos tendões, saem de um osso e vão se
ligar em outro osso, tendo como função limitar o movimento das articulações impedindo as
luxações. São constituídos por fibras colágenas dispostas paralelamente ou intimamente
entrelaçadas umas as outras. São maleáveis e flexíveis para permitir perfeita liberdade de
movimento, porém são muito fortes, resistentes e inelásticos (para não ceder facilmente à ação de
forças.
CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR E BRAÇO: MÚSCULOS
MÚSCULOS DO CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR
MÚSCULO DELTÓIDE
MÚSCULO REDONDO MAIOR
MÚSCULOS DO MANGUITO ROTADOR: SUPRA-ESPINAL, REDONDO
MENOR, SUBESCAPULAR E INFRA-ESPINAL
MÚSCULO PEITORAL MAIOR
MÚSCULO PEITORAL MENOR
MÚSCULO SUBCLÁVIO
MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR
DORSO
MÚSCULO TRAPÉZIO
MÚSCULO LEVANTADOR DA ESCÁPULA
MÚSCULO ROMBÓIDE MAIOR
MÚSCULO ROMBÓIDE MENOR
MÚSCULO LATÍSSIMO DO DORSO
*APONEUROSE TORACOLOMBAR
HTTP://WWW.SOGAB.COM.BR/ANATOMIA/MIOLOGIAJONAS.HTM
HTTP://WWW.AULADEANATOMIA.COM/SISTEMAMUSCULAR/MUSCSUP.H
TM
MÚSCULOS DO
BRAÇO
MÚSCULO BÍCEPS
BRAQUIAL
(CABEÇA LONGA E
CABEÇA CURTA)
MÚSCULO
CORACOBRAQUIA
L
MÚSCULO
BRAQUIAL
MÚSCULO
TRÍCEPS
BRAQUIAL
(CABEÇA LONGA,
CABEÇA MEDIAL E
CABEÇA LATERAL)
MÚSCULO
ANCÔNEO
MÚSCULOS DO OMBRO
DELTÓIDE (OMBRO)
ORIGEM: CLAVÍCULA, ACRÔMIO, ESPINHA DA ESCÁPULA.
INSERÇÃO: TUBEROSIDADE DELTÓIDEA
AÇÃO: FLEXÃO, EXTENSÃO, ROTAÇÃO, ABDUÇÃO. ESTABILIZA A ARTICULAÇÃO DO OMBRO
SUPRAESPINHAL (OMBRO)
ORIGEM: FOSSA SUPRA-ESPINHAL DA ESCÁPULA
INSERÇÃO: TUBÉRCULO MAIOR DO ÚMERO
AÇÃO: ABDUÇÃO DO BRAÇO
MÚSCULO INFRAESPINHAL (OMBRO)
ORIGEM: FOSSA INFRA ESPINHAL DA ESCÁPULA.
INSERÇÃO: TUBÉRCULO MAIOR DO ÚMERO.
AÇÃO: ROTAÇÃO LATERAL DO BRAÇO.
(1) M. SUPRA ESPINHAL/ (2) M. INFRA EPINHAL/ (3) M . REDONDO MENOR
REDONDO MENOR (OMBRO)
ORIGEM: BORDA LATERAL DA ESCÁPULA
INSERÇÃO: TUBÉRCULO MAIOR DO ÚMERO
AÇÃO: ROTAÇÃO E ADUÇÃO
REDONDO MAIOR (OMBRO)
ORIGEM: ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA
INSERÇÃO:: CRISTA DO TUBÉRCULO MENOR DO ÚMERO
AÇÃO: ROTAÇÃO, EXTENSÃO E ADUÇÃO
SUBESCAPULAR (OMBRO)
ORIGEM: FOSSA SUBESCAPULAR
INSERÇÃO: TUBÉRCULO MENOR
AÇÃO: ROTAÇÃO E ADUÇÃO
MÚSCULOS DO MANGUITO ROTADOR
MANGUITO ROTADOR: A função principal deste grupo é manter a cabeça do úmero contra a
cavidade glenóide, reforçar a cápsula articular e resistir ativamente e deslocamentos indesejáveis.
Fazem parte do manguito rotador os seguintes músculos:
• SUPRA-ESPINHAL
• INFRA-ESPINHAL
• REDONDO MENOR
• SUBESCAPULAR
MÚSCULOS DO BRAÇO
A – REGIÃO ANTERIOR:
MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL (CABEÇA LONGA E CABEÇA CURTA)
MÚSCULO CORACOBRAQUIAL
MÚSCULO BRAQUIAL
MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL (CABEÇA LONGA E
CABEÇA CURTA)
ORIGEM:
PORÇÃO LONGA (LATERAL): TUBÉRCULO SUPRA-
GLENOIDAL
PORÇÃO CURTA (MEDIAL): PROCESSO CORACÓIDE
INSERÇÃO: AMBAS AS CABEÇAS SE INSEREM NA
TUBEROSIDADE RADIAL E NA FASCIA DO ANTEBRAÇO
ATRAVÉS DA APONEUROSE M. BICEPS BRAQUIAL.
AÇÃO: FLEXÃO DE COTOVELO / OMBRO E SUPINAÇÃO
DO ANTEBRAÇO
MÚSCULO BRAQUIAL ( POSTERIOR AO BICEPS)
ORIGEM: FACE ANTERIOR DA METADE DISTAL DO ÚMERO
INSERÇÃO: TUBEROSIDADE DA ULNA
AÇÃO: FLEXÃO DE COTOVELO
CABEÇA LONGA E CURTA DO BÍCEPS (1) E MÚSCULO BRAQUIAL(2)
MÚSCULO CORACOBRAQUIAL ( MEDIAL FICA ABAIXO DA CABEÇA CURTA DO
BICEPS).
ORIGEM: PROCESSO CORACÓIDE DA ESCÁPULA
INSERÇÃO: FACE MEDIAL DO CORPO DO ÚMERO
FUNÇÃO: FLEXÃO E ADUÇÃO DO BRAÇO
TRICEPS BRAQUIAL ( REGIÃO POSTERIOR O BRAÇO)
ORIGEM:
PORÇÃO LONGA( PARA DENTRO): TUBÉRCULO INFRA-GLENOIDAL
PORÇÃO MEDIAL(NO MEIO): FACE POSTERIOR DO ÚMERO (ABAIXO DO SULCO RADIAL)
PORÇÃO LATERAL( PARA FORA): FACE POSTERIOR DO ÚMERO (ACIMA DO SULCO RADIAL)
INSERÇÃO: OLECRANO
AÇÃO: EXTENSÃO DO COTOVELO
MÚSCULO ANCÔNERO
ORIGEM: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO
INSERÇÃO: FACE LATERAL DO OLÉCRANO E PARTE SUPERIOR DA ULNA
FUNÇÃO: AUXILIA O TRICEPS NA EXTENSÃO DO ANTEBRAÇO E ESTABILIZA A ARTICULAÇÃO
DO COTOVELO, ABDUZ A ULNA EM PRONAÇÃO
MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES
RADIO
ULNA
MÚSCULO PEITORAL MAIOR
ORIGEM: CLAVÍCULA, COSTELA (2ª A 6ª) E ESTERNO.
INSERÇÃO: NO SULCO INTERTUBERCULAR DO ÚMERO
AÇÃO PRINCIPAL: FLEXÃO DO BRAÇO
MÚSCULO PEITORAL MENOR
ORIGEM: FACE EXTERNA DA 3ª, 4ª E 5ª COSTELAS
INSERÇÃO: PROCESSO CORACÓIDE
AÇÃO PRINCIPAL: FUNÇÃO INSPIRATÓRIA E ROTAÇÃO INFERIOR DA ESCÁPULA.
MÚSCULO SUBCLÁVIO (REGIÃO PEITORAL)
ORIGEM: FACE INFERIOR DA CLAVICULA
INSERÇÃO: 1ª COSTELA E CARTILAGEM COSTAL
AÇÃO PRINCIPAL: BAIXA A CLAVÍCULA E OMBRO
MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR
ORIGEM: COSTELAS DA 1º A 8º
INSERÇÃO: BORDA OU MARGEM MEDIAL DA ESCÁPULA
AÇÃO PRINCIPAL: PROTRAI A ESCÁPULA
MÚSCULO TRAPÉZIO (SUPERFICIAL POSTERIOR DO TRONCO)
ORIGEM: LINHA NUCAL SUPERIOR, LIGAMENTO NUCAL E PROCESSOS
ESPINHOSOS DA C7 A T12
INSERÇÃO: BORDA POSTERIOR DA CLAVÍCULA, ACRÔMIO E ESPINHA DA
ESCÁPULA
AÇÃO PRINCIPAL: ELEVAÇÃO E RETRAÇÃO DA ESCÁPULA
MÚCULO LATÍSSIMO DO DORSO
ORIGEM: PROCESSOS ESPINHOSOS DA 6ª ÚLTIMAS VÉRTEBRAS TORÁCICAS E TODAS
LOMBARES, CRISTA DO SACRO, 1/3 POSTERIOR DA CRISTA ILÍACA E FACE EXTERNA DA 4
ÚLTIMAS COSTELAS
INSERÇÃO: SULCO INTERTUBERCULAR
AÇÃO: ADUÇÃO, EXTENSÃO E ROTAÇÃO MEDIAL DO BRAÇO
MÚSCULO LEVANTADOR DA ESCÁPULA
ORIGEM: ÂNGULO SUPERIOR DA ESCÁPULA
INSERÇÃOR: PROCESSO TRANSVERSO DO ATLAS ATE À C4
AÇÃO: ELEVAÇÃO E ADUÇÃO DA ESCÁPULA.
MÚSCULO ROMBÓIDE MAIOR
ORIGEM:PROCESSOS ESPINHOSOS T2 A T5.
INSERÇÃO: MARGEM MEDIAL DA ESCÁPULA ATÉ O ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA
AÇÃO: FIXA A ESCÁPULA NA PAREDE TORÁCICA, RETRAI E RODA A ESCAPULA.
MÚSCULO ROMBÓIDE MENOR
ORIGEM: PROCESSOS ESPINHOSOS C7 A T1.
INSERÇÃO: EXTREMIDADE MEDIAL DA ESPINHA DA ESCÁPULA.
AÇÃO: FIXA A ESCÁPULA NA PAREDE TORÁCICA, RETRAI E RODA A ESCÁPULA.
APONEUROSE TORACOLOMBAR
É uma estrutura formada por tecido conjuntivo. Membrana que envolve grupos musculares.
Geralmente apresenta-se em forma de lâminas ou em leques.
ANTEBRAÇO E MÃO: OSSOS E ARTICULAÇÕES
OSSOS
ULNA
Olécrano
Incisura troclear
Processo coronóide
Incisura radial
Crista do m. supinador
Tuberosidade da ulna
Fossa do m. supinador
Margem interóssea
Corpo da ulna
Cabeça
Processo estilóide
RÁDIO
Cabeça
Fóvea articular
Colo
Corpo
Tuberosidade do rádio
Processo estilóide
Tubérculo dorsal
Incisura ulnar
Sulco para os mm. extensores dos dedos
e do indicador
Sulco para os m. extensor longo do
polegar
Sulco para os mm. extensores radiais
curto e longo do carpo
MÃO
OSSOS DO CARPO
Escafóide - Tubérculo do osso escafóide
Semilunar
Piramidal
Pisiforme
Trapézio
Trapezóide
Capitato
Hamato – Hámulo do osso hamato
METACARPOS (I-V)
Base
Corpo
Cabeça
Processo estilóide do 3º metacarpal
FALANGES- PROXIMAL, MÉDIA E DISTAL
(I-V)
Base e corpo
OSSOS SESAMÓIDES
ARTICULAÇÕES
ART. DO COTOVELO
Cápsula fibrosa
Membrana sinovial
Lig. colateral radial
Lig. colateral ulnar
ART. RADIOULNAR PROXIMAL
Cápsula fibrosa
Membrana sinovial
Lig. anular do rádio
Corda oblíqua
Membrana interóssea
ART. RADIOULNAR DISTAL
Cápsula fibrosa
Membrana sinovial
Disco articular
Lig. radioulnar palmar
Lig. radioulnar dorsal
ART. RADIOCARPAL (DO PUNHO)
Cápsula fibrosa
Membrana sinovial
Ligs. radiocarpal palmar
Ligs. radiocarpal dorsal
Lig. colateral ulnar
Lig. colateral radial
ARTS. INTERCARPAIS
Cápsula fibrosa
Membrana sinovial
Ligs. intercarpais palmares
Ligs. intercarpais dorsais
Ligs. intercarpais interósseos
ART. MEDIOCARPAL
Túnel do carpo
ARTICULAÇÃO DO OSSO PSIFORME
ARTS. CARPOMETACARPAIS E
INTERMETACARPAIS
Ligs. carpometacarpais palmares
Ligs. carpometacarpais dorsais
Ligs. Metacarpais dorsais
Ligs. Metacarpais palmares
ARTS. METACARPOFALÂNGICAS E
INTERFALÂNGICAS
Ligs. Colaterais
Lig. palmar
ANTEBRAÇO E MÃO: OSSOS E ARTICULAÇÕES
ULNA
É o osso medial do antebraço. Articula-se proximalmente com o úmero e o rádio e distalmente apenas com
o rádio. A ulna articula-se com dois ossos: o úmero e o rádio.
EPÍFISE PROXIMAL
• OLÉCRANO - Eminência grande que forma a ponta do cotovelo
• INCISURA TROCLEAR - Grande depressão formada pelo olécrano e o processo coronóide e serve
para articulação com a tróclea do úmero
• PROCESSO CORONÓIDE - Projeta-se da parte anterior e proximal do corpo da ulna
• INCISURA RADIAL - Articula-se com a cabeça do rádio
• TUBEROSIDADE ULNAR
DIÁFISE
Apresenta três bordas e três faces.
BORDAS
• BORDA INTERÓSSEA
• BORDA ANTERIOR
• BORDA DORSAL
FACES
• FACE ANTERIOR
• FACE DORSAL
• FACE MEDIAL
EPÍFISE DISTAL
• CABEÇA DA ULNA - Eminência articular arredondada localizada lateralmente
• PROCESSO ESTILÓIDE - Localizado mais medialmente e é mais saliente (não articular)
• OLÉCRANO
• INCISURA TROCLEAR
• PROCESSO CORONÓIDE
• INCISURA RADIAL
• CRISTA DO M. SUPINADOR
• TUBEROSIDADE DA ULNA
• FOSSA DO M. SUPINADOR
• MARGEM INTERÓSSEA
• CORPO DA ULNA
• CABEÇA
• PROCESSO ESTILÓIDE
RADIO
É o osso lateral do antebraço. É o mais curto dos dois ossos do antebraço. Articula-se proximalmente com o
úmero e a ulna e distalmente com os ossos do carpo e a ulna. O rádio articula-se com quatro ossos: o
úmero, a ulna, o escafóide e o semilunar.
EPÍFISE PROXIMAL
• CABEÇA - É cilíndrica e articula-se com o capítulo do úmero
• CAVIDADE GLENÓIDE - Articula-se com o capítulo (úmero)
• COLO DO RÁDIO - Porção arredondada, lisa e estrangulada localizada abaixo da cabeça
• TUBEROSIDADE RADIAL - Eminência localizada medialmente, na qual o tendão do bíceps se
insere
DIÁFISE
Apresenta três bordas e três faces.
BORDAS
• BORDA INTERÓSSEA
• BORDA ANTERIOR
• BORDA DORSAL
FACES
• FACE ANTERIOR
• FACE DORSAL
• FACE LATERAL
EPÍFISE DISTAL
• INCISURA ULNAR - Face articular para a ulna
• INCISURA CÁRPICA - É côncava, lisa e articula-se com o osso escafóide e semilunar
• PROCESSO ESTILÓIDE - Projeção cônica
• CABEÇA
• FÓVEA ARTICULAR
• COLO
• CORPO
• TUBEROSIDADE DO RÁDIO
• PROCESSO ESTILÓIDE
• TUBÉRCULO DORSAL
• INCISURA ULNAR
• SULCO PARA OS MM. EXTENSORES DOS DEDOS E DO INDICADOR
• SULCO PARA OS M. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR
• SULCO PARA OS MM. EXTENSORES RADIAIS CURTO E LONGO DO CARPO
OSSOS DA MÃO
A mão se divide em: carpo, metacarpo e falanges.
OSSOS DO CARPO
São oito ossos distribuídos em duas fileiras: proximal e distal.
• Fileira Proximal: Escáfoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme
• Fileira Distal: Trapézio, Trapezóide, Capitato e Hamato
VISTA ANTERIOR DOS OSSOS DO CARPO
OSSOS DA MÃO
PROXIMAL: A=ESCAFOIDE, B=SEMILUNAR, C=PIRAMIDAL, D=PISIFORME
DISTAL: E=TRAPÉZIO, F=TRAPEZÓIDE, G=CAPITATO, H=HAMATO
OSSOS DO METACARPO
É contituído por 5 ossos metacarpianos que são numerados no sentido látero-medial em I, II, III, IV e V e
correspondem aos dedos da mão. Considerados ossos longos, apresentam uma epífise proximal que é a
base, uma diáfise (corpo) e uma epífise distal que é a cabeça.
OSSOS DOS DEDOS DA MÃO
Apresentam 14 falanges:
DO 2º AO 5º DEDOS:
• 1ª FALANGE (PROXIMAL)
• 2ª FALANGE (MÉDIA)
• 3ª FALANGE (DISTAL)
POLEGAR:
• 1ª FALANGE (PROXIMAL)
• 2ª FALANGE (DISTAL)
ANTEBRAÇO E MÃO: ARTICULAÇÕES
A - ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
• CÁPSULA ARTICULAR FIBROSA
• MEMBRANA SINOVIAL
• LIG. COLATERAL RADIAL
• LIG. COLATERAL ULNAR
A articulação do cotovelo é do tipo gínglimo ou articulação em dobradiça (mov. Uniaxial) e a articulação
rádio-ulnar proximal é uma juntura trocóide ou em pivô ( mov. biaxial com supinação e pronação). No
cotovelo temos três articulações:
• ARTICULAÇÃO ÚMERO-ULNAR, entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da ulna,
• ARTICULAÇÃO ÚMERO-RADIAL, entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio
•
•
•
•
•
•
•
• ARTICULAÇÃO RÁDIO-ULNAR PROXIMAL, entre a cabeça do rádio e a incisura radial da ulna. As
superfícies articulares são reunidas por uma cápsula articular fibrosa
REGIÃO ANTERIOR REGIÃO POSTERIOR
1ª CAMADA
PRONADOR REDONDO
FLEXOR RADIAL DO CARPO
PALMAR LONGO
FLEXOR ULNAR DO CARPO
2ª CAMADA
FLEXOR SUPERFICIAL DOS
DEDOS
3ª CAMADA
FLEXOR PROFUNDO DOS
DEDOS
FLEXOR LONGO DO POLEGAR
4ª CAMADA
PRONADOR QUADRADO
CAMADA SUPERFICIAL
EXTENSOR DOS DEDOS
EXTENSOR DO 5º DEDO
EXTENSOR ULNAR DO CARPO
ANCÔNEO
CAMADA PROFUNDA
ABDUTOR LONGO DO
POLEGAR
EXTENSOR CURTO DO
POLEGAR
EXTENSOR LONGO DO
POLEGAR
EXTENSOR DO 2º DEDO
(INDEX)
REGIÃO LATERAL
BRAQUIORRADIAL
EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO
EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
SUPINADOR
ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 1ª CAMADA
PRONADOR REDONDO
ORIGEM: EPICÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO E PROCESSO CORONÓIDE
DA ULNA
INSERÇÃO: FACE LATERAL DO 1/3 MÉDIO DA DIÁFISE DO RÁDIO
AÇÃO: PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO E AUXILIAR NA FLEXÃO DO COTOVELO
FLEXOR RADIAL DO CARPO
FLEXOR RADIAL DO CARPO
ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 1ª CAMADA
ORIGEM: EPICÔNDILO MEDIAL (EPITRÓCLEA)
INSERÇÃO: FACE ANTERIOR DO 2º METACARPAL
AÇÃO: FLEXÃO DO PUNHO E ABDUÇÃO DA MÃO (DESVIO RADIAL)
FLEXOR ULNAR DO CARPO - ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 1ª CAMADA
ORIGEM: EPICÔNDILO MEDIAL E OLÉCRANO
INSERÇÃO: OSSO PISIFORME, HAMATO E 5º METACARPAL
AÇÃO: FLEXÃO DE PUNHO E ADUÇÃO DA MÃO (DESVIO ULNAR)
PALMAR LONGO
ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 1ª CAMADA
ORIGEM: EPICÔNDILO MEDIAL
INSERÇÃO : APONEUROSE PALMAR E RETINÁCULO DOS FLEXORES
AÇÃO: FLEXÃO DO PUNHO, TENSÃO DA APONEUROSE PALMAR E RETINÁCULO DOS
FLEXORES
2ª CAMADA
FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
INSERÇÃO PROXIMAL: EPICÔNDILO MEDIAL, PROCESSO CORONÓIDE
DA ULNA E LIGAMENTO COLATERAL ULNAR
INSERÇÃO DISTAL: FACE ANTERIOR DA FALANGE INTERMÉDIA DO 2º
AO 5º DEDOS
AÇÃO: FLEXÃO DE PUNHO E DA IFP - 2º AO 5º DEDOS
FLEXOR LONGO DO POLEGAR - ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 3ª CAMADA
ORIGEM: FACE ANTERIOR DO RÁDIO, MEMBRANA INTERÓSSEA, PROCESSO CORONÓIDE DA
ULNA E EPICÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO
INSERÇÃO DISTAL: FALANGE DISTAL DO POLEGAR
AÇÃO: FLEXÃO DA IF DO POLEGAR
4ª CAMADA
PRONADOR QUADRADO DO ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 4ª CAMADA
ORIGEM: ¼ DA FACE ANTERIOR DA ULNA
INSERÇÃO DISTAL: ¼ DA FACE ANTERIOR DO RÁDIO
AÇÃO: PRONAÇÃO
ANTEBRAÇO – REGIÃO POSTERIOR
EXTENSOR DOS DEDOS DO ANTEBRAÇO - REGIÃO POSTERIOR - CAMADA
SUPERFICIAL
ORIGEM: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO
INSERÇÃO: FALANGES MÉDIA E DISTAL DO 2º AO 5º DEDOS
AÇÃO: EXTENSÃO DE PUNHO, MF, IFP E IFD DO 2º AO 5º DEDOS
EXTENSOR DO 5° DEDO (MÍNIMO)
Antebraço - Região Posterior - Camada Superficial
INSERÇÃO PROXIMAL: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO
INSERÇÃO DISTAL: TENDÃO DO EXTENSOR COMUM PARA O 5º DEDO
AÇÃO: EXTENSÃO DO 5º DEDO
EXTENSOR ULNAR
Antebraço - Região Posterior - Camada Superficial
INSERÇÃO PROXIMAL: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO
INSERÇÃO DISTAL: BASE DO 5º METACARPAL
AÇÃO: EXTENSÃO DO PUNHO E ADUÇÃO DA MÃO (DESVIO ULNAR)
ANCÔNEO
Antebraço - Região Posterior - Camada Superficial
INSERÇÃO PROXIMAL: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO
INSERÇÃO DISTAL: OLÉCRANO DA ULNA E ¼ PROXIMAL DA FACE POSTERIOR DA DIÁFISE DA
ULNA
AÇÃO: EXTENSÃO DO COTOVELO
REGIÃO LATERAL DO ANTEBRAÇO
BRAQUIRRADIAL
Antebraço - Região Lateral
INSERÇÃO PROXIMAL: 2/3 PROXIMAIS DA CRISTA SUPRACONDILIANA LATERAL DO
ÚMERO
INSERÇÃO DISTAL: PROCESSO ESTILÓIDE DO RÁDIO
AÇÃO: FLEXÃO DO COTOVELO, PRONAÇÃO DE ANTEBRAÇO E SUPINAÇÃO ATÉ O
PONTO NEUTRO
EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO
Antebraço - Região Lateral
EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO
ANTEBRAÇO - REGIÃO LATERAL
ORIGEM: FACE LATERAL DO 1/3 DISTAL DA CRISTA SUPRACONDILIANA DO
ÚMERO
INSERÇÃO: FACE POSTERIOR DO 2º METACARPAL
AÇÃO: EXTENSÃO DO PUNHO E ABDUÇÃO DA MÃO (DESVIO RADIAL)
EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
Antebraço - Região Lateral
ORIGEM: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO
INSERÇÃO: FACE POSTERIOR DO 3º METACARPAL
AÇÃO: EXTENSÃO DO PUNHO
SUPINADOR
ANTEBRAÇO - REGIÃO LATERAL
ORIGEM: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO E LIGAMENTO COLATERAL RADIAL
INSERÇÃO: FACE LATERAL E 1/3 PROXIMAL DA DIÁFISE DO RÁDIO
AÇÃO: SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO
ANTEBRAÇO - REGIÃO POSTERIOR - CAMADA PROFUNDA
EXTENSOR CURTO DO POLEGAR
INSERÇÃO PROXIMAL: FACE POSTERIOR DO RÁDIO E MEMBRANA INTERÓSSEA
INSERÇÃO DISTAL: FACE DORSAL DA FALANGE PROXIMAL DO POLEGAR
AÇÃO: EXTENSÃO DO POLEGAR
EXTENSOR LONGO DO POLEGAR
Antebraço - Região Posterior - Camada Profunda
ORIGEM: FACE POSTERIOR DO 1/3 MÉDIO DA ULNA E MEMBRANA INTERÓSSEA
INSERÇÃO : FALANGE DISTAL DO POLEGAR
AÇÃO: EXTENSÃO DO POLEGAR
EXTENSOR DO 2° DEDO (ÍNDEX)
Antebraço - Região Posterior - Camada Profunda
INSERÇÃO PROXIMAL: FACE POSTERIOR DA DIÁFISE DA ULNA E MEMBRANA
INTERÓSSEA
INSERÇÃO: TENDÃO DO EXTENSOR COMUM DO 2º DEDO
AÇÃO: EXTENSÃO DO 2º DEDO
ABDUTOR LONGO DO POLEGAR
Antebraço - Região Posterior - Camada Profunda
ORIGEM: FACE POSTERIOR DO RÁDIO E DA ULNA E MEMBRANA INTERÓSSEA
INSERÇÃO: 1ª METACARPAL
AÇÃO: ABDUÇÃO DA MÃO E DO POLEGAR
Músculos do Antebraço - Vista Anterior
Dissecação Superficial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Antebraço - Vista Posterior
Dissecação Superficial
Músculos do Antebraço - Vista Posterior
Dissecação Profunda
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Antebraço - Rotadores
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Antebraço - Flexores
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Antebraço - Flexores
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Antebraço - Extensores
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Músculos do Antebraço - Extensores
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LIGAMENTOS DO COTOVELO
• LIG.COLATERAL ULNAR
• LIG. COLATERAL RADIAL
• LIG. ANULAR: É um forte feixe de fibras que envolvem a cabeça do rádio, mantendo-a em
contato com a incisura radial da ulna
Articulação do punho
.
PUNHO E MÃO
INTRODUÇÃO
O PUNHO TEM A FUNÇÃO SIGNIFICATIVA DE CONTROLAR A RELAÇÃO COMPRIMENTO-
TENSÃO DOS MÚSCULOS MULTIARTICULARES DA MÃO À MEDIDA QUE SE AJUSTAM AS
DIVERSAS ATIVIDADES E FORMAS DE PREENSÃO. A MÃO É UMA FERRAMENTA VALIOSA,
ATRAVÉS DA QUAL NÓS CONTROLAMOS NOSSO AMBIENTE E EXPRESSAMOS IDÉIAS E
TALENTOS.
PRINCIPAIS NERVOS SUJEITOS À PRESSÃO E TRAUMA NO PUNHO E MÃO
• NERVO MEDIANO
• NERVO ULNAR
• NERVO RADIAL
A ARTICULAÇÃO DO PUNHO É FORMADA PELAS ARTICULAÇÕES RADIO-ULNAR
DISTAL E RÁDIO-CÁRPICA.
A articulação rádio-ulnar distal é uma juntura trocóide unida pela cápsula articular e pelo
disco articular.
A articulação rádio-cárpica (sindesmose) é uma juntura condilar. É formada pela
extremidade distal do rádio e a face distal do disco articular com os ossos escafóide,
semilunar e piramidal.
A ARTICULAÇÃO RÁDIO-CÁRPICA É FORMADA PELOS SEGUINTES LIGAMENTOS:
Ligamento Radioulnar Palmar - É um largo feixe membranoso inserido na margem anterior
da extremidade distal do rádio, no seu processo estilóide e na face palmar da extremidade
distal da ulna. Suas fibras se dirigem distalmente para inserir-se nos ossos escafóide,
semilunar e piramidal.
Ligamento Radioulnar Dorsal - É menos espesso e resistente que o palmar. Sua inserção
proximal é na borda posterior da extremidade distal do rádio. Suas fibras são dirigidas
obliquamente no sentido distal e ulnar e fixam-se nos ossos escafóide, semilunar e piramidal.
Ligamento Colateral Ulnar - É um cordão arredondado inserido proximalmente na
extremidade do processo estilóide da ulna e distalmente nos ossos piramidal e psiforme.
Ligamento Colateral Radial - Estende-se do ápice do processo estilóide do rádio para o lado
radial do escafoide
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO é uma neuropatia resultante da compressão do nervo
mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço.
Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são
revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal
provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo.
CAUSAS
A causa principal da síndrome do túnel do carpo é a L.E.R. (Lesão do Esforço Repetitivo),
gerada por movimentos repetitivos como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem
também causas traumáticas (quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatóide), hormonais
e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas da síndrome.
SINTOMAS
O principal sintoma é a parestesia, uma sensação de formigamento, de dormência, que se
manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente na área de enervação do nervo mediano.
A evolução da síndrome dificulta manipular estruturas pequenas e executar tarefas simples
como pregar um botão, enfiar uma agulha, segurar uma xícara.
COMPOSIÇÃO DO TÚNEL DO CARPO
• TENDÕES DOS FLEXORES SUPERFICIAIS (04)
• TENDÕES DOS FLEXORES PROFUNDOS(04)
• NERVO MEDIANO (01)
• TENDÃO DO FLEXOR DO POLEGAR(01)
TABAQUEIRA ANATOMICA: A tabaqueira anatômica apresenta-se como uma depressão,
observável na face lateral do dorso da mão, quando o polegar está em extensão, ao realizar o
movimento de abdução e extensão do polegar, uma concavidade triangular surge entre o tendão
do m. extensor longo do polegar (localizado medialmente) e os tendões dos músculos extensor
curto e abdutor longo do polegar (localizados lateralmente
LIMITES DA TABAQUEIRA ANATOMICA:
• TENDÃO DO MÚSCULO ABDUTOR LONGO DO POLEGAR (LATERAL) E DO EXTENSOR CURTO DO
POLEGAR. (INTERMEDIO)
• TENDÃO DO MÚSCULO EXTENSOR LONGO DO POLEGAR.(MEDIAL)
O limite proximal dessa região não tem definição especificada pela maioria dos autores. A
tabaqueira anatômica foi definida como uma região triangular ou como um espaço em forma de
losango
TABAQUEIRA ANATÔMICA, REGIÃO ENTRE OS
TENDÕES DOS MÚSCULOS:
EXTENSOR LONGO DO POLEGAR (1),
EXTENSOR CURTO DO POLEGAR (2)
ABDUTOR LONGO DO POLEGAR (3).
ARTS. INTERCARPAIS
• CÁPSULA FIBROSA
• MEMBRANA SINOVIAL
• LIGS. INTERCARPAIS PALMARES
• LIGS. INTERCARPAIS DORSAIS
• LIGS. INTERCARPAIS INTERÓSSEOS
ART. MEDIOCARPAL
• TÚNEL DO CARPO
ARTICULAÇÃO DO OSSO Pisiforme
O pisiforme é classificado como um osso do do carpo. Não é parte da articulação do punho,
mas funciona como um osso sesamóide no tendão do flexor ulnar do carpo.
ARTS. CARPOMETACARPAIS E INTERMETACARPAIS
• LIGS. CARPOMETACARPAIS PALMARES
• LIGS. CARPOMETACARPAIS DORSAIS
• LIGS. METACARPAIS DORSAIS
• LIGS. METACARPAIS PALMARES
ARTS. METACARPOFALÂNGICAS E INTERFALÂNGICAS
• LIGS. COLATERAIS
• LIG. PALMAR
SEQUENCIA DAS ARTICULAÇÕES DO PUNHO ATÉ A MÃO
• ART. RADIOULNAR DISTAL;
• ART. RÁDIO CARPAL;
• ART. MÉDIOCARPAL;
• ART.INTERCARPAL;
• ART. CARPOMETACARPAL
• ART. METACARPOFALANGEANA;
• ART. INTERFALANGEANA.
MÚSCULOS DA MÃO
REGIÃO PALMAR LATERAL
(TENAR)
REGIÃO PALMAR MEDIAL
(HIPOTENAR)
ABDUTOR CURTO DO POLEGAR
FLEXOR CURTO DO POLEGAR
OPONENTE DO POLEGAR
ADUTOR DO POLEGAR
PALMAR CURTO
ABDUTOR DO MÍNIMO
FLEXOR CURTO DO MÍNIMO
OPONENTE DO MÍNIMO
REGIÃO PALMAR MÉDIA (11 MÚSCULOS)
LUMBRICAIS
INTERÓSSEOS PALMARES
INTERÓSSEOS DORSAIS
REGIÃO PALMAR LATERAL (TENAR)
ABDUTOR CURTO DO POLEGAR
Mão - Região Palmar Lateral (Tenar)
ORIGEM: ESCAFÓIDE, TRAPÉZIO E RETINÁCULO DOS FLEXORES
INSERÇÃO: FALANGE PROXIMAL DO POLEGAR
AÇÃO: ABDUÇÃO E FLEXÃO DO POLEGAR
FLEXOR CURTO DO POLEGAR
Mão - Região Palmar Lateral (Tenar)
ORIGEM: TRAPÉZIO, TRAPEZÓIDE, CAPITATO E
RETINÁCULO DOS FLEXORES
INSERÇÃO: FALANGE PROXIMAL DO POLEGAR
AÇÃO: FLEXÃO DA MF DO POLEGAR
OPONENTE DO POLEGAR
Mão - Região Palmar Lateral (Tenar)
ORIGEM: TRAPÉZIO E RETINÁCULO DOS FLEXORES
INSERÇÃO: 1º METACARPAL
AÇÃO: OPOSIÇÃO (FLEXÃO + ADUÇÃO + PRONAÇÃO)
HIPOTENARES
PALMAR CURTO
Mão - Região Palmar Medial (Hipotenar)
INSERÇÃO PROXIMAL: APONEUROSE PALMAR
INSERÇÃO DISTAL: CAMADA PROFUNDA DA DERME DA EMINÊNCIA HIPOTENAR
AÇÃO: PREGAS TRANSVERSAIS NA REGIÃO HIPOTENAR
ABDUTOR DO MÍNIMO
Mão - Região Palmar Medial (Hipotenar)
ORIGEM: PISIFORME E TENDÃO DO MÚSCULO FLEXOR ULNAR DO CARPO
INSERÇÃO : FALANGE PROXIMAL DO DEDO MÍNIMO
AÇÃO: ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO
FLEXOR CURTO DO MÍNIMO
Mão - Região Palmar Medial (Hipotenar)
ORIGEM: HÂMULO DO HAMATO E RETINÁCULO DOS FLEXORES
INSERÇÃO : FALANGE PROXIMAL DO DEDO MÍNIMO
AÇÃO: FLEXÃO DA MF DO DEDO MÍNIMO
OPONENTE DO MÍNIMO
Mão - Região Palmar Medial (Hipotenar)
INSERÇÃO PROXIMAL: HÂMULO DO HAMATO E RETINÁCULO DOS FLEXORES
INSERÇÃO DISTAL: 5º METACARPAL
AÇÃO: OPOSIÇÃO DO MÍNIMO
LUMBRICAIS (4 Músculos)
Mão - Região Palmar Média
INSERÇÃO PROXIMAL: TENDÃO DO MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS
INSERÇÃO DISTAL: TENDÃO DO MÚSCULO EXTENSOR DOS DEDOS
AÇÃO: FLEXÃO DA MF E EXTENSÃO DA IFP E IFD DO 2º AO 5º DEDOS + PROPRIOCEPÇÃO
DOS DEDOS
INTERÓSSEOS PALMARES (3 Músculos)
Mão - Região Palmar Média
ORIGEM:
INSERÇÃO
AÇÃO: ADUÇÃO DOS DEDOS (APROXIMA OS DEDOS) ATUAM NO 2, 4º E 5º DEDOS
INTERÓSSEOS DORSAIS (4 Músculos)
Mão - Região Palmar Média
ATUAM DO 2º AO 5º DEDOS
AÇÃO: ABDUÇÃO DOS DEDOS (AFASTA OS DEDOS
MÚSCULOS DA MÃO - DISSECAÇÃO SUPERFICIAL
)
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
Músculos da Mão - Dissecação Profunda
Músculos da Mão - Interósseos Palmares
Músculos da Mão - Interósseos Dorsais
Músculos da Mão - Lumbricais
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
QUADRIL
Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses)
É uma articulação do tipo esférica formada pela cabeça do fêmur e a cavidade do acetábulo.
Os ligamentos que formam essa articulação são:
Cápsula Articular - A cápsula articular é forte e espessa e envolve toda a articulação coxo-
femoral. É mais espessa nas regiões proximal e anterior da articulação, onde se requer
maior resistência. POsteriormente e distalmente é delgada e frouxa.
Ligamento Iliofemoral - É um feixe bastante resistente, situado anteriormente à articulação.
Está intimamente unido à cápsula e serve para reforçá-la.
Ligamento Pubofemoral - Insere-se na crista obturatória e no ramo superior da pube;
distalmente, funde-se com a cápsula e com a face profunda do feixe vertical do ligamento
iliofemoral.
Ligamento Isquiofemoral - Consiste de um feixe triangular de fibras resistentes, que nasce
no ísquio distal e posteriormente ao acetábulo e funde-se com as fibras circulares da
cápsula.
Ligamento da Cabeça do Fêmur - É um feixe triangular, um tanto achatado, inserindo-se no
ápice da fóvea da cabeça do fêmur e na incisura da cavidade do acetábulo. Tem pequena
função como ligamento e algumas vezes está ausente.
Orla Acetabular - É uma orla fibrocartilagínea inserida na margem do acetábulo, tornando
assim mais profunda essa cavidade. Ao mesmo tempo protege e nivela as desigualdades de
sua superfície, formando assim um círculo completo que circunda a cabeça do fêmur e
auxilia na contenção desta em seu lugar.
Ligamento Transverso do Acetábulo - É uma parte da orla acetabular, diferindo dessa por
não ter fibras cartilagíneas entre suas fibras. Consiste em fortes fibras achatadas que
cruzam a incisura acetabular.
Vista Anterior das Estruturas Articulares do Quadril
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vista Posterior das Estruturas Articulares do Quadril
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Estruturas Articulares do Quadril
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
JOELHO
Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses)
A articulação do joelho pode ser descrita como um gínglimo ou articulação em dobradiça
(entre o fêmur e a tíbia) e plana (entre o fêmur e a patela).
Os ossos da articulação do joelho são unidos pelas seguintes estruturas:
Cápsula Articular - Consiste em uma membrana fibrosa, delgada mas resistente, reforçada
em quase toda sua extensão por ligamentos intimamente aderidos a ela. Abaixo do tendão
do quadríceps femoral a cápsula é representada apenas pela membrana sinovial.
Ligamento Patelar - É a porção central do tendão do quadríceps femoral que se continua da
patela até a tuberosidade da tíbia. É um forte feixe ligamentoso, achatado, com cerca de
8cm de comprimento. A face posterior do ligamento patelar está separada da membrana
sinovial por um grande coxim gorduroso infra-patelar e da tíbia por uma bolsa sinovial.
Ligamento Poplíteo Oblíquo - É um feixe fibroso, largo e achatado, formado por fascículos
separados uns dos outros. Forma parte do soalho da fossa poplítea.
Ligamento Poplíteo Arqueado - Forma um arco do côndilo lateral do fêmur à face posterior
da cápsula articular. Está unido ao processo estilóide da cabeça da fíbula por seis feixes
convergentes.
Ligamento Colateral Tibial - é um feixe membranáceo, largo e achatado que se prolonga
para parte posterior da articulação. Insere-se no côndilo medial do fêmur e no côndilo
medial da tíbia. É intimamente aderente ao menisco medial. Impede o movimento de
afastamento dos côndilos mediais do fêmur e tíbia (bocejo medial).
Ligamento Colateral Fibular - é um cordão fibroso, arredondado e forte, inserido no côndilo
lateral do fêmur e na cabeça da fíbula. Não se insere no menisco lateral. Impede o
movimento de afastamento dos côndilos laterais do fêmur e tíbia (bocejo lateral).
Ligamento Cruzado Anterior (LCA) - insere-se na eminência intercondilar da tíbia e vai se
fixar na face medial do côndilo lateral do fêmur. O LCA apresenta um suprimento sangüíneo
relativamente escasso. Impede o movimento de deslizamento anterior da tíbia ou
deslizamento posterior do fêmur (Movimento de gaveta anterior), além da hipertensão do
joelho.
Ligamento Cruzado Posterior (LCP) - é mais robusto, porém mais curto e menos oblíquo em
sua direção quando comparado ao LCA. Insere-se na fossa intercondilar posterior da tíbia e
na extremidade posterior do menisco lateral e dirige-se para frente e medialmente, para se
fixar na parte anterior da face medial do côndilo medial do fêmur. O LCP é estirado durante
a flexão da articulação joelho. Impede o movimento de deslizamento posterior da tíbia ou o
deslocamento anterior do fêmur (Movimento de gaveta posterior).
Além dos ligamentos, o joelho possue também outra estrutura importantíssima na sua
estabilização, biomecânica e absorção de impactos: os meniscos. Os meniscos são duas
lâminas em forma de crescente que servem para tornar mais profundas as superfícies das
faces articulares da cabeça da tíbia que recebem os côndilos do fêmur. Cada menisco cobre
aproximadamente os dois terços periféricos da face articular correspondente da tíbia.
Menisco Medial - é de forma quase semi-circular, um pouco alongado e mais largo
posteriormente. Sua extremidade anterior fixa-se na fossa intercondilar anterior da tíbia e a
posterior na fossa intercondilar posterior da tíbia.
Menisco Lateral - é quase circular e recobre uma extensão da face articular maior do que a
recoberta pelo menisco medial. Sua extremidade anterior fixa-se na eminência intercondilar
anterior da tíbia e a posterior na eminência intercondilar da tíbia.
Ligamento Transverso - une a margem anterior, convexa, do menisco lateral, à
extremidade anterior do menisco medial. As vezes está ausente.
Ligamentos Coronários - São porções da cápsula que unem a periferia dos meniscos com a
margem da cabeça da tíbia.
Distalmente à articulação do joelho e ainda nas porções proximais da fíbula e da tíbia,
encontramos outra articulação importante: a articulação tibio-fibular proximal. É uma
articulação deslizante entre o côndilo lateral da tíbia e a cabeça da fíbula. É formada por
uma cápsula articular e os ligamentos anterior e posterior.
Cápsula Articular - Circunda a articulação e adere ao redor das margens das facetas
articulares da tíbia e fíbula.
Ligamento Anterior - Consiste de 2 ou 3 feixes chatos e largos que se dirigem obliquamente
da cabeça da fíbula para a parte anterior do côndilo lateral da tíbia.
Ligamento Posterior - É um feixe único, largo e espesso, que se dirige obliquamente para
cima, da parte posterior da cabeça da fíbula para a parte posterior do côndilo lateral da
tíbia.
Vista Anterior das Estruturas Articulares do Joelho
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vista Posterior das Estruturas Articulares do Joelho
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vista Superior das Estruturas Articulares do Joelho
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
JOELHO
Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses)
A articulação do joelho pode ser descrita como um gínglimo ou articulação em dobradiça
(entre o fêmur e a tíbia) e plana (entre o fêmur e a patela).
Os ossos da articulação do joelho são unidos pelas seguintes estruturas:
Cápsula Articular - Consiste em uma membrana fibrosa, delgada mas resistente, reforçada
em quase toda sua extensão por ligamentos intimamente aderidos a ela. Abaixo do tendão
do quadríceps femoral a cápsula é representada apenas pela membrana sinovial.
Ligamento Patelar - É a porção central do tendão do quadríceps femoral que se continua da
patela até a tuberosidade da tíbia. É um forte feixe ligamentoso, achatado, com cerca de
8cm de comprimento. A face posterior do ligamento patelar está separada da membrana
sinovial por um grande coxim gorduroso infra-patelar e da tíbia por uma bolsa sinovial.
Ligamento Poplíteo Oblíquo - É um feixe fibroso, largo e achatado, formado por fascículos
separados uns dos outros. Forma parte do soalho da fossa poplítea.
Ligamento Poplíteo Arqueado - Forma um arco do côndilo lateral do fêmur à face posterior
da cápsula articular. Está unido ao processo estilóide da cabeça da fíbula por seis feixes
convergentes.
Ligamento Colateral Tibial - é um feixe membranáceo, largo e achatado que se prolonga
para parte posterior da articulação. Insere-se no côndilo medial do fêmur e no côndilo
medial da tíbia. É intimamente aderente ao menisco medial. Impede o movimento de
afastamento dos côndilos mediais do fêmur e tíbia (bocejo medial).
Ligamento Colateral Fibular - é um cordão fibroso, arredondado e forte, inserido no côndilo
lateral do fêmur e na cabeça da fíbula. Não se insere no menisco lateral. Impede o
movimento de afastamento dos côndilos laterais do fêmur e tíbia (bocejo lateral).
Ligamento Cruzado Anterior (LCA) - insere-se na eminência intercondilar da tíbia e vai se
fixar na face medial do côndilo lateral do fêmur. O LCA apresenta um suprimento sangüíneo
relativamente escasso. Impede o movimento de deslizamento anterior da tíbia ou
deslizamento posterior do fêmur (Movimento de gaveta anterior), além da hipertensão do
joelho.
Ligamento Cruzado Posterior (LCP) - é mais robusto, porém mais curto e menos oblíquo em
sua direção quando comparado ao LCA. Insere-se na fossa intercondilar posterior da tíbia e
na extremidade posterior do menisco lateral e dirige-se para frente e medialmente, para se
fixar na parte anterior da face medial do côndilo medial do fêmur. O LCP é estirado durante
a flexão da articulação joelho. Impede o movimento de deslizamento posterior da tíbia ou o
deslocamento anterior do fêmur (Movimento de gaveta posterior).
Além dos ligamentos, o joelho possue também outra estrutura importantíssima na sua
estabilização, biomecânica e absorção de impactos: os meniscos. Os meniscos são duas
lâminas em forma de crescente que servem para tornar mais profundas as superfícies das
faces articulares da cabeça da tíbia que recebem os côndilos do fêmur. Cada menisco cobre
aproximadamente os dois terços periféricos da face articular correspondente da tíbia.
Menisco Medial - é de forma quase semi-circular, um pouco alongado e mais largo
posteriormente. Sua extremidade anterior fixa-se na fossa intercondilar anterior da tíbia e a
posterior na fossa intercondilar posterior da tíbia.
Menisco Lateral - é quase circular e recobre uma extensão da face articular maior do que a
recoberta pelo menisco medial. Sua extremidade anterior fixa-se na eminência intercondilar
anterior da tíbia e a posterior na eminência intercondilar da tíbia.
Ligamento Transverso - une a margem anterior, convexa, do menisco lateral, à
extremidade anterior do menisco medial. As vezes está ausente.
Ligamentos Coronários - São porções da cápsula que unem a periferia dos meniscos com a
margem da cabeça da tíbia.
Distalmente à articulação do joelho e ainda nas porções proximais da fíbula e da tíbia,
encontramos outra articulação importante: a articulação tibio-fibular proximal. É uma
articulação deslizante entre o côndilo lateral da tíbia e a cabeça da fíbula. É formada por
uma cápsula articular e os ligamentos anterior e posterior.
Cápsula Articular - Circunda a articulação e adere ao redor das margens das facetas
articulares da tíbia e fíbula.
Ligamento Anterior - Consiste de 2 ou 3 feixes chatos e largos que se dirigem obliquamente
da cabeça da fíbula para a parte anterior do côndilo lateral da tíbia.
Ligamento Posterior - É um feixe único, largo e espesso, que se dirige obliquamente para
cima, da parte posterior da cabeça da fíbula para a parte posterior do côndilo lateral da
tíbia.
Vista Anterior das Estruturas Articulares do Joelho
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vista Posterior das Estruturas Articulares do Joelho
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vista Superior das Estruturas Articulares do Joelho
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TORNOZELO
Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses)
Proximalmente à articulação do tornozelo, nas porções distais da fíbula e da tíbia,
encontramos uma articulação importante: a articulação tibio-fibular distal (sindesmose). É
formada pela superfície áspera e convexa da face medial da extremidade distal da fíbula e
uma superfície áspera e côncava da face lateral da tíbia. Essa articulação é formada pelos
ligamentos tibio-fibular anterior e posterior, transverso inferior e interósseo.
Ligamento Tibio-fibular Anterior - É um feixe de fibras achatado que se estende oblíqua,
distal e lateralmente entre as bordas adjacentes da tíbia e da fíbula, na face anterior da
sindesmose.
Ligamento Tibio-fibular Posterior - Menor do que o anterior, está disposto de modo
semelhante da face posterior da sindesmose.
Ligamento Transverso Inferior - Situa-se anteriormente ao ligamento posterior, e é um
feixe grosso e robusto de fibras amareladas, que se dirigem transversalmente do maléolo
lateral para a borda posterior da face articular da tíbia.
Ligamento Interósseo - Consiste de numerosos feixes fibrosos, curtos e robustos, que
passam entre a superfície rugosa contínua da tíbia e da fíbula e constituem o principal laço
de união dos entre os ossos.
A articulação do tornozelo propriamente dita é um gínglimo (dobradiça) formada pela
extremidade distal da tíbia e fíbula. ligamento transverso inferior e o tálus. Os ossos são
ligados pela cápsula articular e pelos seguintes ligamentos: deltóide, talofibular anterior,
talofibular posterior e calcaneofibular.
Cápsula Articular - Recobre a articulação. A parte anterior da cápsula é uma camada
membranosa larga e fina. A parte posterior da cápsula é muito fina e formada
principalmente por fibras transversais.
Ligamento Deltóide - É um feixe triangular, robusto e achatado. Consta de dois feixes de
fibras: superficial (fibras tibionaviculares, calcaneotibiais e talotibiais posteriores) e
profundo (fibras talotibiais anteriores). Sua principal função é estabilizar a região medial do
tornozelo e impedir o movimento de eversão.
Fibras Tibionaviculares - EStão inseridas na tuberosidade do osso navicular e posterior a
este elas se unem com a margem medial do ligamento calcaneonavicular plantar.
Fibras Fibras Calcaneotibiais - Descem quase perpendicularmente para se inserir em toda a
extensão do sustentáculo do talo do calcâneo.
Fibras Talotibiais Posteriores - Dirigem-se lateralmente para se inserir no lado interno do
talo e no tubérculo proeminente em sua face posterior, medial ao sulco para o tendão do
flexor longo do hálux.
Fibras Talotibiais Anteriores - Estão inseridas na ponta do maléolo medial e na face medial
do talo.
Ligamento Talofibular Anterior - Dirige-se anterior e medialmente da margem anterior do
maléolo fibular para o talo, anteriormente à sua faceta articular lateral.
Ligamento Talofibular Posterior - Corre quase horizontalmente da depressão na parte
medial e posterior do maléolo fibular para um tubérculo proeminente na face posterior do
talo, imediatamente lateral ao sulco para o tendão do flexor longo do hálux.
Ligamento Calcaneofibular - É um cordão estreito e arredondado que corre do ápice do
maléolo fibular para um tubérculo na face lateral do calcâneo.
Os três ligamentos acima descritos são colateralmente referidos como Ligamento Colateral
Lateral. Ele sustenta o aspecto lateral do tornozelo, impedindo o movimento de inversão.
O Ligamento Anterior e o Calcaneofibular são os mais freqüentemente lesionados nas
torções em inversão do tornozelo. Isso porque com o pé em flexão plantar, o tálus é mais
instável no encaixe do tornozelo, e portanto mais dependente do suporte ligamentar.
Distalmente às articulações estudadas acima, encontramos ainda as articulações
intertársicas, tarsometatársicas, intermetatársicas, metatarsofalangeanas e articulação dos
dedos.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vista Lateral das Estruturas Articulares do Tornozelo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
HTTP://FISIOBRASAOGOUVEIA.BLOGSPOT.COM/2010/11/O-OMBRO-ARTICULACAO-
MAIS-MOVEL-DO-CORPO.HTML
HTTP://APRENDENDOANATOMIAHUMANA.BLOGSPOT.COM/2008/12/ESQUELETO-
APNDICULAR.HTML
BANCO CITIBANK S/A 0001/000000094260
Número do Cartão XXXXXXXXXXXX630
3
Nosso Número 0035501993/1
Vencimento da fatura 05/10/2011
Total desta fatura R$ 202,33
Pagamento
Minimo
R$ 30,35
Recibo do Cliente
Valor
Pago R$
Autenticação Mecânica
BANCO CITIBANK
S/A
0001/000000094260
74598.00095 42600.000006
03550.199313 4 000
Local de Pagamento Vencimento
Cedente Agencia/Cód.
Cedente
Data do
Documento
Número do Documento Espécie
Doc.
AceiteData
Processamento
Nosso Número
Uso do
Banco
Carteira Espécie
Moeda
Quantidade (X) Valor (=) Valor do
Documento
PAGAVEL PREFERENCIALMENTE NO CITIBANK CONTRA
APRESENTAÇÃO
BANCO CITICARD S/A
0001/000000094260
05/10/2011
XXXXXXXXXXXX6303
FT
N
05/10/2011
0035501993/1
TÍTULO EMITIDO EM REAIS
Pagável em qualquer agência bancária, mesmo após o
vencimento.
Os encargos decorrentes do pagamento após o vencimento da
fatura serão incluídos na próxima fatura mensal.
(-) Descontos/
Abatimentos
(-) Outras
Deduções
(+) Mora/Juros
(+) Outros
Acréscimos
(=) Valor
Cobrado
Sacado
CAMARA,SERGIO LUIZ TEIXEIRA
Banco Citicard SA: CNPJ: 34.098.442/0001-34
Av Francisco Matarazzo 1400, Torre Milano, 17º andar, Barra
Funda, CEP 05001-903, São Paulo/SP
Autenticação
Mecânica
SAC Credicard: 0800-724-2483 Deficientes Auditivos: 0800-724-2400 Ouvidoria: 0800-
FT 745 R$
970-2484 Saiba Mais

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Sistema muscular I
Sistema muscular ISistema muscular I
Sistema muscular IMrPinkCat13
 
Sistema articular
Sistema articularSistema articular
Sistema articularmarcossage
 
Aula 05 sistema muscular esquelético
Aula 05   sistema muscular esqueléticoAula 05   sistema muscular esquelético
Aula 05 sistema muscular esqueléticoHamilton Nobrega
 
Aula 07 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbula
Aula 07   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbulaAula 07   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbula
Aula 07 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbulaHamilton Nobrega
 
Pelve Masculina e Feminina
Pelve Masculina e FemininaPelve Masculina e Feminina
Pelve Masculina e FemininaNorberto Werle
 
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e AnamnesePropedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e AnamneseNadjane Barros Costa
 
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroCinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroRaphael Menezes
 
Origem, inserção e ação dos músculos
Origem, inserção e ação dos músculosOrigem, inserção e ação dos músculos
Origem, inserção e ação dos músculosMarcelo Cordeiro Souza
 
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5Andrei Potting
 
Biomecânica do Joelho
Biomecânica do JoelhoBiomecânica do Joelho
Biomecânica do JoelhoWelisson Porto
 
Músculos do pescoço e da cabeça
Músculos do pescoço e da cabeçaMúsculos do pescoço e da cabeça
Músculos do pescoço e da cabeçaDr.João Calais.:
 
Aula Marcha humana normal.ppt
Aula Marcha humana normal.pptAula Marcha humana normal.ppt
Aula Marcha humana normal.pptIzabelVieira8
 
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteAula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteMauricio Fabiani
 
Artrologia - Anatomia humana
Artrologia - Anatomia humana Artrologia - Anatomia humana
Artrologia - Anatomia humana Marília Gomes
 
Anatomia do membro superior
Anatomia do membro superiorAnatomia do membro superior
Anatomia do membro superiorCaio Maximino
 
Anatomia do membro inferior
Anatomia do membro inferiorAnatomia do membro inferior
Anatomia do membro inferiorCaio Maximino
 

Was ist angesagt? (20)

Sistema muscular I
Sistema muscular ISistema muscular I
Sistema muscular I
 
Sistema articular
Sistema articularSistema articular
Sistema articular
 
Aula 05 sistema muscular esquelético
Aula 05   sistema muscular esqueléticoAula 05   sistema muscular esquelético
Aula 05 sistema muscular esquelético
 
Cinésiologia parte 1
Cinésiologia parte 1Cinésiologia parte 1
Cinésiologia parte 1
 
Aula 07 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbula
Aula 07   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbulaAula 07   radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbula
Aula 07 radiologia - anatomia do esqueleto apendicular - tíbia e fíbula
 
Miologia cabeça e pescoço
Miologia cabeça e pescoçoMiologia cabeça e pescoço
Miologia cabeça e pescoço
 
Pelve Masculina e Feminina
Pelve Masculina e FemininaPelve Masculina e Feminina
Pelve Masculina e Feminina
 
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e AnamnesePropedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
Propedêutica em Fisioterapia - Semiologia e Anamnese
 
Membro inferior
Membro inferiorMembro inferior
Membro inferior
 
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroCinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombro
 
Origem, inserção e ação dos músculos
Origem, inserção e ação dos músculosOrigem, inserção e ação dos músculos
Origem, inserção e ação dos músculos
 
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5
 
Aula 9 Biomec Ossos e Articulação
Aula 9   Biomec Ossos e ArticulaçãoAula 9   Biomec Ossos e Articulação
Aula 9 Biomec Ossos e Articulação
 
Biomecânica do Joelho
Biomecânica do JoelhoBiomecânica do Joelho
Biomecânica do Joelho
 
Músculos do pescoço e da cabeça
Músculos do pescoço e da cabeçaMúsculos do pescoço e da cabeça
Músculos do pescoço e da cabeça
 
Aula Marcha humana normal.ppt
Aula Marcha humana normal.pptAula Marcha humana normal.ppt
Aula Marcha humana normal.ppt
 
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondiliteAula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
Aula de exame fisico do cotovelo e epicondilite
 
Artrologia - Anatomia humana
Artrologia - Anatomia humana Artrologia - Anatomia humana
Artrologia - Anatomia humana
 
Anatomia do membro superior
Anatomia do membro superiorAnatomia do membro superior
Anatomia do membro superior
 
Anatomia do membro inferior
Anatomia do membro inferiorAnatomia do membro inferior
Anatomia do membro inferior
 

Ähnlich wie Ossos e articulações do membro superior

01 monitoria da cintura escapular
01   monitoria da cintura escapular01   monitoria da cintura escapular
01 monitoria da cintura escapularRafael Rezende
 
Artrologia nova.ppt
Artrologia nova.pptArtrologia nova.ppt
Artrologia nova.pptMedUema19
 
Resuno de ossos dos membros superiores
Resuno de ossos dos membros superioresResuno de ossos dos membros superiores
Resuno de ossos dos membros superioresalvido muaviraca
 
Anatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCPAnatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCPJuan Zambon
 
Músculos atualização2
Músculos   atualização2Músculos   atualização2
Músculos atualização2José Ilton
 
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...Dani Dani
 
Sebenta de miologia jvm 2011
Sebenta de miologia jvm 2011Sebenta de miologia jvm 2011
Sebenta de miologia jvm 2011sandrinaj
 
Vascularização do encéfalo
Vascularização do encéfaloVascularização do encéfalo
Vascularização do encéfaloAls Motta
 
Medresumos 2016 anatomia topográfica - pescoço
Medresumos 2016   anatomia topográfica - pescoçoMedresumos 2016   anatomia topográfica - pescoço
Medresumos 2016 anatomia topográfica - pescoçoJucie Vasconcelos
 
Anatomia do quadril
Anatomia do quadril Anatomia do quadril
Anatomia do quadril BrunoGhem
 
Vascularização das paredes do abdómen
Vascularização das paredes do abdómenVascularização das paredes do abdómen
Vascularização das paredes do abdómenFilipe Nóbrega
 
Osteologia e sindesmologia
Osteologia e sindesmologia Osteologia e sindesmologia
Osteologia e sindesmologia Ketinlly
 
Resumo Medstudents 20050920 06
Resumo Medstudents 20050920 06Resumo Medstudents 20050920 06
Resumo Medstudents 20050920 06guest48cb8
 
ossos e articulações dos membros inferiores
ossos e articulações dos membros inferioresossos e articulações dos membros inferiores
ossos e articulações dos membros inferioresGiovana Minato
 

Ähnlich wie Ossos e articulações do membro superior (20)

01 monitoria da cintura escapular
01   monitoria da cintura escapular01   monitoria da cintura escapular
01 monitoria da cintura escapular
 
MANUAL DE RETALHOS
MANUAL DE RETALHOSMANUAL DE RETALHOS
MANUAL DE RETALHOS
 
Ultrassom do ombro
Ultrassom do ombroUltrassom do ombro
Ultrassom do ombro
 
Artrologia nova.ppt
Artrologia nova.pptArtrologia nova.ppt
Artrologia nova.ppt
 
Anatomia do forame magno
Anatomia do forame magnoAnatomia do forame magno
Anatomia do forame magno
 
Resuno de ossos dos membros superiores
Resuno de ossos dos membros superioresResuno de ossos dos membros superiores
Resuno de ossos dos membros superiores
 
Anatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCPAnatomia da fossa craniana posterior FCP
Anatomia da fossa craniana posterior FCP
 
Roteiro 1 odonto
Roteiro 1 odontoRoteiro 1 odonto
Roteiro 1 odonto
 
Músculos atualização2
Músculos   atualização2Músculos   atualização2
Músculos atualização2
 
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
Pescoço - anatomia - o que um médico generalista precisa saber de anatomia do...
 
Sebenta de miologia jvm 2011
Sebenta de miologia jvm 2011Sebenta de miologia jvm 2011
Sebenta de miologia jvm 2011
 
Vascularização do encéfalo
Vascularização do encéfaloVascularização do encéfalo
Vascularização do encéfalo
 
Medresumos 2016 anatomia topográfica - pescoço
Medresumos 2016   anatomia topográfica - pescoçoMedresumos 2016   anatomia topográfica - pescoço
Medresumos 2016 anatomia topográfica - pescoço
 
Anatomia do quadril
Anatomia do quadril Anatomia do quadril
Anatomia do quadril
 
Vascularização das paredes do abdómen
Vascularização das paredes do abdómenVascularização das paredes do abdómen
Vascularização das paredes do abdómen
 
Artrologia
ArtrologiaArtrologia
Artrologia
 
Antomia Buco-Dental
Antomia Buco-DentalAntomia Buco-Dental
Antomia Buco-Dental
 
Osteologia e sindesmologia
Osteologia e sindesmologia Osteologia e sindesmologia
Osteologia e sindesmologia
 
Resumo Medstudents 20050920 06
Resumo Medstudents 20050920 06Resumo Medstudents 20050920 06
Resumo Medstudents 20050920 06
 
ossos e articulações dos membros inferiores
ossos e articulações dos membros inferioresossos e articulações dos membros inferiores
ossos e articulações dos membros inferiores
 

Mehr von Sergio Câmara

Cartilha-Fisioterapia-Domiciliar-Power-Point-Atualizado-22.pdf
Cartilha-Fisioterapia-Domiciliar-Power-Point-Atualizado-22.pdfCartilha-Fisioterapia-Domiciliar-Power-Point-Atualizado-22.pdf
Cartilha-Fisioterapia-Domiciliar-Power-Point-Atualizado-22.pdfSergio Câmara
 
200906041003570 acidentes
200906041003570 acidentes200906041003570 acidentes
200906041003570 acidentesSergio Câmara
 
inspeção fisioterapia
inspeção fisioterapiainspeção fisioterapia
inspeção fisioterapiaSergio Câmara
 
Clarissa barrosoliveira
Clarissa barrosoliveiraClarissa barrosoliveira
Clarissa barrosoliveiraSergio Câmara
 
Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Sergio Câmara
 
Mapas antarticosparapublicacoes
Mapas antarticosparapublicacoesMapas antarticosparapublicacoes
Mapas antarticosparapublicacoesSergio Câmara
 
Anatomia tabelademusculos[1]
Anatomia tabelademusculos[1]Anatomia tabelademusculos[1]
Anatomia tabelademusculos[1]Sergio Câmara
 
A radiação infravermelha cutânea reflete o fluxo raascunho
A radiação infravermelha cutânea reflete o fluxo raascunhoA radiação infravermelha cutânea reflete o fluxo raascunho
A radiação infravermelha cutânea reflete o fluxo raascunhoSergio Câmara
 
95419323 reducao-de-danos
95419323 reducao-de-danos95419323 reducao-de-danos
95419323 reducao-de-danosSergio Câmara
 

Mehr von Sergio Câmara (11)

Cartilha-Fisioterapia-Domiciliar-Power-Point-Atualizado-22.pdf
Cartilha-Fisioterapia-Domiciliar-Power-Point-Atualizado-22.pdfCartilha-Fisioterapia-Domiciliar-Power-Point-Atualizado-22.pdf
Cartilha-Fisioterapia-Domiciliar-Power-Point-Atualizado-22.pdf
 
200906041003570 acidentes
200906041003570 acidentes200906041003570 acidentes
200906041003570 acidentes
 
inspeção fisioterapia
inspeção fisioterapiainspeção fisioterapia
inspeção fisioterapia
 
Clarissa barrosoliveira
Clarissa barrosoliveiraClarissa barrosoliveira
Clarissa barrosoliveira
 
Fugl meyer-mmii
Fugl meyer-mmiiFugl meyer-mmii
Fugl meyer-mmii
 
Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2
 
Mapas antarticosparapublicacoes
Mapas antarticosparapublicacoesMapas antarticosparapublicacoes
Mapas antarticosparapublicacoes
 
Anatomia tabelademusculos[1]
Anatomia tabelademusculos[1]Anatomia tabelademusculos[1]
Anatomia tabelademusculos[1]
 
A radiação infravermelha cutânea reflete o fluxo raascunho
A radiação infravermelha cutânea reflete o fluxo raascunhoA radiação infravermelha cutânea reflete o fluxo raascunho
A radiação infravermelha cutânea reflete o fluxo raascunho
 
A03v23n4
A03v23n4A03v23n4
A03v23n4
 
95419323 reducao-de-danos
95419323 reducao-de-danos95419323 reducao-de-danos
95419323 reducao-de-danos
 

Ossos e articulações do membro superior

  • 1. CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR E BRAÇO: OSSOS E ARTICULAÇÕES OSSOS DO CÍNGULO DO MMSS CLAVÍCULA EXTREMIDADE ACROMIAL EXTREMIDADE ESTERNAL TUBÉRCULO CONÓIDE SULCO DO M. SUBCLÁVIO IMPRESSÃO DO LIGAMENTO COSTOCLAVICULAR LINHA TRAPEZÓIDEA ESCÁPULA MARGEM SUPERIOR MARGEM LATERAL MARGEM MEDIAL ÂNGULO SUPERIOR ÂNGULO INFERIOR FOSSA SUBESCAPULAR FOSSA SUPRA-ESPINHAL ESPINHA DE ESCÁPULA FOSSA INFRA-ESPINHAL ACRÔMIO PROCESSO CORACÓIDE INCISURA DA ESCÁPULA CAVIDADE GLENOIDAL TUBÉRCULO SUPRAGLENOIDAL TUBÉRCULO INFRAGLENOIDAL COLO DA ESCÁPULA ÚMERO CABEÇA COLO ANATÔMICO COLO CIRÚRGICO TUBÉRCULO MAIOR TUBÉRCULO MENOR SULCO INTERTUBERCULAR CORPO DO ÚMERO TUBEROSIDADE PARA O M. DELTÓIDE SULCO DO N. RADIAL CRISTAS SUPRA-EPICONDILARES EPICÔNDILOS MEDIAL E LATERAL TRÓCLEA FOSSA DO OLÉCRANO CAPÍTULO FOSSA RADIAL FOSSA CORONÓIDEA ARTICULAÇÕES DO CÍNGULO DO MMSS ART. ESTERNOCLAVICULAR LIG. ESTERNOCLAVICULAR ANTERIOR LIG. ESTERNOCLAVICULAR POSTERIOR LIG. INTERCLAVICULAR LIG. COSTOCLAVICULAR DISCO ARTICULAR CÁPSULA ARTICULAR ART. ACROMIOCLAVICULAR CÁPSULA ARTICULAR DISCO ARTICULAR CUNEIFORME INCOMPLETO LIG. ACROMIOCLAVICULAR LIG. CORACOCLAVICULAR LIG. CONÓIDE LIG. TRAPEZÓIDE ART. DO OMBRO (GLENOUMERAL) CAVIDADE GLENOIDAL LÁBIO GLENOIDAL CÁPSULA FIBROSA MEMBRANA SINOVIAL LIG. GLENOUMERAIS LIG. CORACOUMERAL LIG. TRANSVERSO DO ÚMERO TENDÃO DA CABEÇA LONGA DO M. BÍCEPS BRAQUIAL BOLSA SUBTENDÍNEA DO M. SUBESCAPULAR BOLSA SUBACROMIAL BOLSA SUBDELTÓIDEA
  • 2. ESQUEMA DE ESTUDO CLAVÍCULA A clavícula é um osso presente no esqueleto humano que liga os membros superiores ao tronco. É um osso subcutâneo e palpável e é classificada como osso longo, porém sem cavidade medular (medula óssea), mas com partes cortical (compacta) e esponjosa (trabecular). OS PRINCIPAIS ACIDENTES ÓSSEOS DESTE OSSO SÃO OS SEGUINTES • TÚBERCULO COSTAL (onde a primeira costela passa pela clavícula. Mais medial) • SULCO DO MÚSCULO SUBCLÁVIO (mais inferior) • TUBÉRCULO CONÓIDE (mais lateral) • LINHA TRAPEZÓIDE • EXTREMIDADE ACROMIAL (onde a clavícula articula com o acrômio da escápula) • EXREMIDADE ESTERNAL (onde a clavícula articula com o manúbrio do esterno) • OS PRINCIPAIS MÚSCULOS QUE SE FIXAM (TANTO PROXIMALMENTE QUANDO DISTALMENTE) NA CLAVÍCULA SÃO: ORIGINADOS: • Músculo peitoral maior • Músculo esternocleidomastóideo • Músculo deltóide INSERIDOS: • Músculo subclávio • músculo trapézio
  • 3.
  • 4.
  • 5. ESCÁPULA E SEUS ACIDENTES ÓSSEOS É um osso par, chato bem fino podendo ser translúcido em certos pontos. Forma a parte dorsal da cintura escapular. A escápula articula-se com dois ossos: úmero e clavícula. Tem a forma triangular apresentando duas faces, três bordas ou margens e três ângulos. FACES FACE DORSAL OU POSTERIOR Espinha da Escápula - Separa as fossas supra e infra-espinhal Acrômio - Localiza-se na extremidade da espinha Fossa Supra-Espinhal- É côncava e lisa, localizada acima da espinha Fossa Infra-Espinhal - É côncava e localiza-se abaixo da espinha FACE COSTAL OU ANTERIOR Fossa Subscapular
  • 6. BORDAS Borda Superior Incisura Escapular - Incisura semi-circular localizada na porção lateral e é formada pela base do processo coracóide Processo Coracóide - Processo curvo e espesso próximo ao colo da escápula Borda Lateral Borda Medial ÂNGULOS Ângulo Inferior - Espesso e áspero Ângulo Superior - Fino, liso e arredondado Ângulo Lateral - É ampliado em um processo espesso. Entra na articulação do ombro
  • 7. • Cavidade Glenóide - É uma escavação da escápula que se articula com o úmero • Tubérculo Supra-Glenoidal - Localiza-se acima da cavidade glenóide • Tubérculo Infra-Glenoidal - Localiza-se abaixo da cavidade glenóide
  • 8. ÚMERO E SEUS ACIDENTES ÓSSEOS É o maior e mais longo osso do membro superior. Articula-se com a escápula na articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação do cotovelo, em resumo o úmero se articula com três ossos: a escápula, o rádio e a ulna. Apresenta duas epífises e uma diafíse. EPÍFISE PROXIMAL • CABEÇA DO ÚMERO - Articula-se com a cavidade glenóide da escápula • TUBÉRCULO MAIOR - Situa-se lateralmente à cabeça e ao tubérculo menor • TUBÉRCULO MENOR - Projeta-se medialmente logo abaixo do colo • COLO ANATÔMICO - Forma um ângulo obtuso com o corpo • COLO CIRÚRGICO • SULCO INTERTUBERCULAR - Sulco profundo que separa os dois tubérculos EPÍFISE DISTAL • TRÓCLEA - Semelhante a um carretel. Articula-se com a ulna • CAPÍTULO - Eminência lisa e arredondata. Articula-se com o rádio • EPICÔNDILO MEDIAL - Localiza-se medialmente à tróclea. • EPICÔNDILO LATERAL - Pequena eminência tuberculada. Localizado lateralmente ao capítulo • FOSSA CORONÓIDE - Pequena depressão que recebe processo coronóide da ulna na flexão do antebraço – parte anterior • FOSSA RADIAL - Pequena depressão, parte anterior • FOSSA DO OLÉCRANO - Depressão triangular profunda que recebe o olécrano na extensão do antebraço – parte posterior
  • 9. • SULCO DO NERVO ULNAR - Depressão localizada inferiormente ao epicôndilo medial CRISTAS SUPRA-EPICONDILARES – lateral e medial DIÁFISE • TUBEROSIDADE DELTOÍDEA - Elevação triangular áspera para inserção do músculo deltóide • SULCO DO NERVO RADIAL - Depressão oblíqua ampla e rasa • SULCO INTERTUBERCULAR
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. ART. ESTERNOCLAVICULAR Essa articulação é formada pela união da extremidade esternal na clavícula e o manúbrio do esterno. Possui as seguintes estruturas articulares: • CÁPSULA ARTICULAR - Circunda a articulação e varia em espessura e resistência. • LIGAMENTO ESTERNOCLAVICULAR ANTERIOR - é um amplo feixe de fibras cobrindo a face anterior da articulação. • LIGAMENTO ESTERNOCLAVICULAR Posterior - é um análogo feixe de fibras que recobre a face posterior da articulação. • LIGAMENTO INTERCLAVICULAR - é um feixe achatado que une as faces superiores das extremidades esternais das clavículas. • LIGAMENTO COSTOCLAVICULAR - é pequeno, achatado e resistente. Está fixado na parte superior e medial da cartilagem da primeira costela e face inferior da clavícula. • DISCO ARTICULAR - é achatado e está interposto entre as superfícies articulares do esterno e clavícula.
  • 14. ART. ACROMIOCLAVICULAR É uma articulação plana entre a extremidade acromial da clavícula e a borda medial do acrômio. É formada pelas seguintes estruturas: CÁPSULA ARTICULAR - Envolve toda a articulação acromio-clavicular. LIGAMENTO ACRÔMIOCLAVICULAR - é constituido por fibras paralelas que estendem-se da extremidade acromial da clavícula até o acrômio. DISCO ARTICULAR CUNEIFORME INCOMPLETO - geralmente está ausente nesta articulação. LIGAMENTO CORACOCLAVICULAR - une a clavícula ao processo coracóide da escápula. É formado por dois ligamentos: LIGAMENTO TRAPEZÓIDE E LIGAMENTO CONÓIDE. LIGAMENTO CORACOACROMIAL - é um forte feixe triangular estendido entre o processo coracóide e o acromio. É um ligamento importante para estabilização da cabeça do úmero na cavidade glenóide, pois evita a elevação da mesma nos movimentos de abdução acima dos 90 graus. Ligamento Transverso Superior - é um fino fascículo achatado inserido no processo coracóide e na incisura da escápula.
  • 15. ART. DO OMBRO (GLENOUMERAL) Esta é uma articulação esferóide multiaxial com três graus de liberdade. As faces articulares são a cabeça hemisférica do úmero (convexa) e a cavidade glenóide da escápula (côncava).A articulação gleno-umeral é formada pelas seguintes estruturas: CÁPSULA FIBROSA - Envolve toda a cavidade glenóide e a cabeça do úmero. LÁBIO GLENOIDAL - é uma orla fibrocartilagínea inserida ao redor da cavidade glenóide. Tem importante função na estabilização glenoumeral e quando rompido proporciona uma instabilidade articular faciltando o deslocamento anterior ou posterior do úmero (luxação). CAVIDADE GLENÓIDAL MENBRANA SINOVIAL – VASCULARIZADA LIGAMENTO CÓRACO-UMERAL - é um amplo feixe que fortalece a parte superior da cápsula. LIGAMENTOS GLENOUMERAIS - são robustos espessamentos da cápsula articular sobre a parte ventral da articulação. É constituído por três ligamentos: LIGAMENTO GLENOUMERAL SUPERIOR LIGAMENTO GLENOUMERAL MÉDIO LIGAMENTO GLENOUMERAL INFERIOR LIGAMENTO TRANSVERSO DO ÚMERO - é uma estreita lâmina de fibras curtas e transversais que unem o tubérculo maior e o menor, mantendo o tendão longo do bíceps braquial no sulco intertubercular. TENDÃO DA CABEÇA LONGA DO M. BÍCEPS BRAQUIAL BOLSAS SINOVIAIS São sacos de tecido conjuntivo revestidos internamente por membranas lisas e contendo líquido sinovial. São encontradas em pontos onde os tendões estão em contato com ossos, ligamentos ou outros tendões. Diminuem o atrito, facilitando o deslizamento dos tendões. BOLSA SUBTENDÍNEA DO M. SUBESCAPULAR BOLSA SUBACROMIAL
  • 17.
  • 18. COMPONENTES ESSENCIAIS • SUPERFÍCIE ARTICULAR; • CAPSULA ARTICULAR; • CAVIDADE ARTICULAR; • MENBRANA SINOVIAL. COMPONENTES NÃO ESSENCIAIS • DISCO ARTICULAR; • MENISCO ARTICULAR; • LABIO ARTICULAR: Um lábio articular é uma porção fibrocartilaginosa encontrada em torno da circunferência de superfícies articulares côncavas, inclusive no acetábulo ( a porção escavada da articulação da coxa) . • LIGAMENTOS CAPSULARES; • LIGAMENTOS INTRA- CAPSULARES; • LIGAMENTOS EXTRA - CAPSULARES.
  • 19. COMPONENTES ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS ESQUELÉTICOS 1 - APONEUROSE , FASCIA, TENDÃO E LIGAMENTO MENBRANAS QUE REVESTEM OS MÚSCULOS As Membranas fibrosas revestem os músculos, envolvendo-os e contendo-os durante a contração, e que participam na constituição de todo o aparelho muscular. São também chamadas aponevroses de revestimento ou fáscias musculares e constituídas por finas lâminas fibrosas de cor esbranquiçada, que envolvem e protegem os vários grupos musculares. O ventre é a parte carnosa, constituída por fibras musculares que se contraem. No músculo encontramos O3 tipos de membranas de revestimento: • EPIMISIO: é uma camada de tecido conjuntivo que envolve todo o músculo • PERIMÍSIO: é uma camada do tecido conjuntivo que reveste um conjunto de miofribrilas • ENDOMISIO: é uma camada de tecido conjuntivo que encobre uma miofibrila e é composta principalmente de fibras reticulares. Também contém capilares, nervos e vasos linfáticos. Resumo: CADA MIOFIBRILA É COBERTA PELO ENDOMISIO, UM CONJUNTO DESTAS FIBRAS ENVOLVIDAS FORMA UM FEIXE QUE É COBERTO PELO PERIMÍSIO ESTES CONJUNTOS DE FEIXES SÃO ENVOLVIDOS PELO EPIMISIO.
  • 20. OBSERVAÇÕES FÁSCIA DE MUSCULAR: São membranas de tecido conjuntivo fibroso que separam os músculos entre si e os revestem. Nos membros, as fáscias enviam prolongamentos entre os grupos musculares, constituindo septos intermusculares. Entre suas várias funções destacam-se as de proporcionar origens e inserções musculares, fornecer vias de passagem de vasos e nervos, permitir o deslizamento de uma estrutura sobre outra e conter músculos, que ao se contraírem, poderia se abaular excessivamente. Em certos locais a fáscia musculares apresenta prolongamentos que se fixam no osso e são denominados “septos intermusculares”. Estes separam grupos musculares em lojas ou compartimentos e ocorrem freqüentemente nos membros. TENDÃO é um elemento de tecido conjuntivo, ricos em fibras colágenas e que serve para fixação do ventre, em ossos, no tecido subcutâneo e em cápsulas articulares. Possuem aspecto morfológico de fitas ou de cilindros. APONEUROSE é uma estrutura formada por tecido conjuntivo. Membrana que envolve grupos musculares. Geralmente apresenta-se em forma de lâminas ou em leques. BAINHAS TENDÍNEAS são estruturas que formam pontes ou túneis entre as superfícies ósseas sobre as quais deslizam os tendões. Sua função é conter o tendão, permitindo-lhe um deslizamento fácil. BOLSAS SINOVIAIS são encontradas entre os músculos ou entre um músculo e um osso. São pequenas bolsas forradas por uma membrana serosa que possibilitam o deslizamento muscular. LIGAMENTOS: são cordões fibrosos, mas diferente dos tendões, saem de um osso e vão se ligar em outro osso, tendo como função limitar o movimento das articulações impedindo as luxações. São constituídos por fibras colágenas dispostas paralelamente ou intimamente entrelaçadas umas as outras. São maleáveis e flexíveis para permitir perfeita liberdade de movimento, porém são muito fortes, resistentes e inelásticos (para não ceder facilmente à ação de forças.
  • 21. CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR E BRAÇO: MÚSCULOS MÚSCULOS DO CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR MÚSCULO DELTÓIDE MÚSCULO REDONDO MAIOR MÚSCULOS DO MANGUITO ROTADOR: SUPRA-ESPINAL, REDONDO MENOR, SUBESCAPULAR E INFRA-ESPINAL MÚSCULO PEITORAL MAIOR MÚSCULO PEITORAL MENOR MÚSCULO SUBCLÁVIO MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR DORSO MÚSCULO TRAPÉZIO MÚSCULO LEVANTADOR DA ESCÁPULA MÚSCULO ROMBÓIDE MAIOR MÚSCULO ROMBÓIDE MENOR MÚSCULO LATÍSSIMO DO DORSO *APONEUROSE TORACOLOMBAR HTTP://WWW.SOGAB.COM.BR/ANATOMIA/MIOLOGIAJONAS.HTM HTTP://WWW.AULADEANATOMIA.COM/SISTEMAMUSCULAR/MUSCSUP.H TM MÚSCULOS DO BRAÇO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL (CABEÇA LONGA E CABEÇA CURTA) MÚSCULO CORACOBRAQUIA L MÚSCULO BRAQUIAL MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL (CABEÇA LONGA, CABEÇA MEDIAL E CABEÇA LATERAL) MÚSCULO ANCÔNEO
  • 22. MÚSCULOS DO OMBRO DELTÓIDE (OMBRO) ORIGEM: CLAVÍCULA, ACRÔMIO, ESPINHA DA ESCÁPULA. INSERÇÃO: TUBEROSIDADE DELTÓIDEA AÇÃO: FLEXÃO, EXTENSÃO, ROTAÇÃO, ABDUÇÃO. ESTABILIZA A ARTICULAÇÃO DO OMBRO SUPRAESPINHAL (OMBRO) ORIGEM: FOSSA SUPRA-ESPINHAL DA ESCÁPULA INSERÇÃO: TUBÉRCULO MAIOR DO ÚMERO AÇÃO: ABDUÇÃO DO BRAÇO
  • 23. MÚSCULO INFRAESPINHAL (OMBRO) ORIGEM: FOSSA INFRA ESPINHAL DA ESCÁPULA. INSERÇÃO: TUBÉRCULO MAIOR DO ÚMERO. AÇÃO: ROTAÇÃO LATERAL DO BRAÇO. (1) M. SUPRA ESPINHAL/ (2) M. INFRA EPINHAL/ (3) M . REDONDO MENOR
  • 24. REDONDO MENOR (OMBRO) ORIGEM: BORDA LATERAL DA ESCÁPULA INSERÇÃO: TUBÉRCULO MAIOR DO ÚMERO AÇÃO: ROTAÇÃO E ADUÇÃO REDONDO MAIOR (OMBRO) ORIGEM: ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA INSERÇÃO:: CRISTA DO TUBÉRCULO MENOR DO ÚMERO
  • 25. AÇÃO: ROTAÇÃO, EXTENSÃO E ADUÇÃO SUBESCAPULAR (OMBRO) ORIGEM: FOSSA SUBESCAPULAR INSERÇÃO: TUBÉRCULO MENOR AÇÃO: ROTAÇÃO E ADUÇÃO
  • 26. MÚSCULOS DO MANGUITO ROTADOR MANGUITO ROTADOR: A função principal deste grupo é manter a cabeça do úmero contra a cavidade glenóide, reforçar a cápsula articular e resistir ativamente e deslocamentos indesejáveis. Fazem parte do manguito rotador os seguintes músculos: • SUPRA-ESPINHAL • INFRA-ESPINHAL • REDONDO MENOR • SUBESCAPULAR
  • 27. MÚSCULOS DO BRAÇO A – REGIÃO ANTERIOR: MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL (CABEÇA LONGA E CABEÇA CURTA) MÚSCULO CORACOBRAQUIAL MÚSCULO BRAQUIAL MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL (CABEÇA LONGA E CABEÇA CURTA) ORIGEM: PORÇÃO LONGA (LATERAL): TUBÉRCULO SUPRA- GLENOIDAL PORÇÃO CURTA (MEDIAL): PROCESSO CORACÓIDE INSERÇÃO: AMBAS AS CABEÇAS SE INSEREM NA TUBEROSIDADE RADIAL E NA FASCIA DO ANTEBRAÇO ATRAVÉS DA APONEUROSE M. BICEPS BRAQUIAL. AÇÃO: FLEXÃO DE COTOVELO / OMBRO E SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. MÚSCULO BRAQUIAL ( POSTERIOR AO BICEPS) ORIGEM: FACE ANTERIOR DA METADE DISTAL DO ÚMERO INSERÇÃO: TUBEROSIDADE DA ULNA AÇÃO: FLEXÃO DE COTOVELO
  • 32. CABEÇA LONGA E CURTA DO BÍCEPS (1) E MÚSCULO BRAQUIAL(2)
  • 33. MÚSCULO CORACOBRAQUIAL ( MEDIAL FICA ABAIXO DA CABEÇA CURTA DO BICEPS). ORIGEM: PROCESSO CORACÓIDE DA ESCÁPULA INSERÇÃO: FACE MEDIAL DO CORPO DO ÚMERO FUNÇÃO: FLEXÃO E ADUÇÃO DO BRAÇO
  • 34. TRICEPS BRAQUIAL ( REGIÃO POSTERIOR O BRAÇO) ORIGEM: PORÇÃO LONGA( PARA DENTRO): TUBÉRCULO INFRA-GLENOIDAL PORÇÃO MEDIAL(NO MEIO): FACE POSTERIOR DO ÚMERO (ABAIXO DO SULCO RADIAL) PORÇÃO LATERAL( PARA FORA): FACE POSTERIOR DO ÚMERO (ACIMA DO SULCO RADIAL) INSERÇÃO: OLECRANO AÇÃO: EXTENSÃO DO COTOVELO
  • 35. MÚSCULO ANCÔNERO ORIGEM: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO INSERÇÃO: FACE LATERAL DO OLÉCRANO E PARTE SUPERIOR DA ULNA FUNÇÃO: AUXILIA O TRICEPS NA EXTENSÃO DO ANTEBRAÇO E ESTABILIZA A ARTICULAÇÃO DO COTOVELO, ABDUZ A ULNA EM PRONAÇÃO MÚSCULOS TORACOAPENDICULARES RADIO ULNA
  • 36. MÚSCULO PEITORAL MAIOR ORIGEM: CLAVÍCULA, COSTELA (2ª A 6ª) E ESTERNO. INSERÇÃO: NO SULCO INTERTUBERCULAR DO ÚMERO AÇÃO PRINCIPAL: FLEXÃO DO BRAÇO MÚSCULO PEITORAL MENOR ORIGEM: FACE EXTERNA DA 3ª, 4ª E 5ª COSTELAS INSERÇÃO: PROCESSO CORACÓIDE AÇÃO PRINCIPAL: FUNÇÃO INSPIRATÓRIA E ROTAÇÃO INFERIOR DA ESCÁPULA.
  • 37. MÚSCULO SUBCLÁVIO (REGIÃO PEITORAL) ORIGEM: FACE INFERIOR DA CLAVICULA INSERÇÃO: 1ª COSTELA E CARTILAGEM COSTAL AÇÃO PRINCIPAL: BAIXA A CLAVÍCULA E OMBRO MÚSCULO SERRÁTIL ANTERIOR ORIGEM: COSTELAS DA 1º A 8º INSERÇÃO: BORDA OU MARGEM MEDIAL DA ESCÁPULA AÇÃO PRINCIPAL: PROTRAI A ESCÁPULA
  • 38. MÚSCULO TRAPÉZIO (SUPERFICIAL POSTERIOR DO TRONCO) ORIGEM: LINHA NUCAL SUPERIOR, LIGAMENTO NUCAL E PROCESSOS ESPINHOSOS DA C7 A T12 INSERÇÃO: BORDA POSTERIOR DA CLAVÍCULA, ACRÔMIO E ESPINHA DA ESCÁPULA AÇÃO PRINCIPAL: ELEVAÇÃO E RETRAÇÃO DA ESCÁPULA MÚCULO LATÍSSIMO DO DORSO ORIGEM: PROCESSOS ESPINHOSOS DA 6ª ÚLTIMAS VÉRTEBRAS TORÁCICAS E TODAS LOMBARES, CRISTA DO SACRO, 1/3 POSTERIOR DA CRISTA ILÍACA E FACE EXTERNA DA 4 ÚLTIMAS COSTELAS INSERÇÃO: SULCO INTERTUBERCULAR AÇÃO: ADUÇÃO, EXTENSÃO E ROTAÇÃO MEDIAL DO BRAÇO
  • 39. MÚSCULO LEVANTADOR DA ESCÁPULA ORIGEM: ÂNGULO SUPERIOR DA ESCÁPULA INSERÇÃOR: PROCESSO TRANSVERSO DO ATLAS ATE À C4 AÇÃO: ELEVAÇÃO E ADUÇÃO DA ESCÁPULA.
  • 40. MÚSCULO ROMBÓIDE MAIOR ORIGEM:PROCESSOS ESPINHOSOS T2 A T5. INSERÇÃO: MARGEM MEDIAL DA ESCÁPULA ATÉ O ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA AÇÃO: FIXA A ESCÁPULA NA PAREDE TORÁCICA, RETRAI E RODA A ESCAPULA. MÚSCULO ROMBÓIDE MENOR ORIGEM: PROCESSOS ESPINHOSOS C7 A T1. INSERÇÃO: EXTREMIDADE MEDIAL DA ESPINHA DA ESCÁPULA. AÇÃO: FIXA A ESCÁPULA NA PAREDE TORÁCICA, RETRAI E RODA A ESCÁPULA.
  • 41. APONEUROSE TORACOLOMBAR É uma estrutura formada por tecido conjuntivo. Membrana que envolve grupos musculares. Geralmente apresenta-se em forma de lâminas ou em leques.
  • 42. ANTEBRAÇO E MÃO: OSSOS E ARTICULAÇÕES OSSOS ULNA Olécrano Incisura troclear Processo coronóide Incisura radial Crista do m. supinador Tuberosidade da ulna Fossa do m. supinador Margem interóssea Corpo da ulna Cabeça Processo estilóide RÁDIO Cabeça Fóvea articular Colo Corpo Tuberosidade do rádio Processo estilóide Tubérculo dorsal Incisura ulnar Sulco para os mm. extensores dos dedos e do indicador Sulco para os m. extensor longo do polegar Sulco para os mm. extensores radiais curto e longo do carpo MÃO OSSOS DO CARPO Escafóide - Tubérculo do osso escafóide Semilunar Piramidal Pisiforme Trapézio Trapezóide Capitato Hamato – Hámulo do osso hamato METACARPOS (I-V) Base Corpo Cabeça Processo estilóide do 3º metacarpal FALANGES- PROXIMAL, MÉDIA E DISTAL (I-V) Base e corpo OSSOS SESAMÓIDES ARTICULAÇÕES ART. DO COTOVELO Cápsula fibrosa Membrana sinovial Lig. colateral radial Lig. colateral ulnar ART. RADIOULNAR PROXIMAL Cápsula fibrosa Membrana sinovial Lig. anular do rádio Corda oblíqua Membrana interóssea ART. RADIOULNAR DISTAL Cápsula fibrosa Membrana sinovial Disco articular Lig. radioulnar palmar Lig. radioulnar dorsal ART. RADIOCARPAL (DO PUNHO) Cápsula fibrosa Membrana sinovial Ligs. radiocarpal palmar Ligs. radiocarpal dorsal Lig. colateral ulnar Lig. colateral radial ARTS. INTERCARPAIS Cápsula fibrosa Membrana sinovial Ligs. intercarpais palmares Ligs. intercarpais dorsais Ligs. intercarpais interósseos ART. MEDIOCARPAL Túnel do carpo ARTICULAÇÃO DO OSSO PSIFORME ARTS. CARPOMETACARPAIS E INTERMETACARPAIS Ligs. carpometacarpais palmares Ligs. carpometacarpais dorsais Ligs. Metacarpais dorsais Ligs. Metacarpais palmares ARTS. METACARPOFALÂNGICAS E INTERFALÂNGICAS Ligs. Colaterais Lig. palmar
  • 43. ANTEBRAÇO E MÃO: OSSOS E ARTICULAÇÕES ULNA É o osso medial do antebraço. Articula-se proximalmente com o úmero e o rádio e distalmente apenas com o rádio. A ulna articula-se com dois ossos: o úmero e o rádio. EPÍFISE PROXIMAL • OLÉCRANO - Eminência grande que forma a ponta do cotovelo • INCISURA TROCLEAR - Grande depressão formada pelo olécrano e o processo coronóide e serve para articulação com a tróclea do úmero • PROCESSO CORONÓIDE - Projeta-se da parte anterior e proximal do corpo da ulna • INCISURA RADIAL - Articula-se com a cabeça do rádio • TUBEROSIDADE ULNAR DIÁFISE Apresenta três bordas e três faces. BORDAS • BORDA INTERÓSSEA • BORDA ANTERIOR • BORDA DORSAL FACES • FACE ANTERIOR • FACE DORSAL • FACE MEDIAL EPÍFISE DISTAL • CABEÇA DA ULNA - Eminência articular arredondada localizada lateralmente
  • 44. • PROCESSO ESTILÓIDE - Localizado mais medialmente e é mais saliente (não articular) • OLÉCRANO • INCISURA TROCLEAR • PROCESSO CORONÓIDE • INCISURA RADIAL • CRISTA DO M. SUPINADOR • TUBEROSIDADE DA ULNA • FOSSA DO M. SUPINADOR • MARGEM INTERÓSSEA • CORPO DA ULNA • CABEÇA • PROCESSO ESTILÓIDE
  • 45.
  • 46. RADIO É o osso lateral do antebraço. É o mais curto dos dois ossos do antebraço. Articula-se proximalmente com o úmero e a ulna e distalmente com os ossos do carpo e a ulna. O rádio articula-se com quatro ossos: o úmero, a ulna, o escafóide e o semilunar. EPÍFISE PROXIMAL • CABEÇA - É cilíndrica e articula-se com o capítulo do úmero • CAVIDADE GLENÓIDE - Articula-se com o capítulo (úmero) • COLO DO RÁDIO - Porção arredondada, lisa e estrangulada localizada abaixo da cabeça • TUBEROSIDADE RADIAL - Eminência localizada medialmente, na qual o tendão do bíceps se insere DIÁFISE Apresenta três bordas e três faces. BORDAS • BORDA INTERÓSSEA • BORDA ANTERIOR • BORDA DORSAL FACES • FACE ANTERIOR • FACE DORSAL • FACE LATERAL EPÍFISE DISTAL • INCISURA ULNAR - Face articular para a ulna • INCISURA CÁRPICA - É côncava, lisa e articula-se com o osso escafóide e semilunar • PROCESSO ESTILÓIDE - Projeção cônica
  • 47. • CABEÇA • FÓVEA ARTICULAR • COLO • CORPO
  • 48. • TUBEROSIDADE DO RÁDIO • PROCESSO ESTILÓIDE • TUBÉRCULO DORSAL • INCISURA ULNAR • SULCO PARA OS MM. EXTENSORES DOS DEDOS E DO INDICADOR • SULCO PARA OS M. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR • SULCO PARA OS MM. EXTENSORES RADIAIS CURTO E LONGO DO CARPO
  • 49. OSSOS DA MÃO A mão se divide em: carpo, metacarpo e falanges. OSSOS DO CARPO São oito ossos distribuídos em duas fileiras: proximal e distal. • Fileira Proximal: Escáfoide, Semilunar, Piramidal e Pisiforme • Fileira Distal: Trapézio, Trapezóide, Capitato e Hamato VISTA ANTERIOR DOS OSSOS DO CARPO
  • 51. PROXIMAL: A=ESCAFOIDE, B=SEMILUNAR, C=PIRAMIDAL, D=PISIFORME DISTAL: E=TRAPÉZIO, F=TRAPEZÓIDE, G=CAPITATO, H=HAMATO
  • 52.
  • 53. OSSOS DO METACARPO É contituído por 5 ossos metacarpianos que são numerados no sentido látero-medial em I, II, III, IV e V e correspondem aos dedos da mão. Considerados ossos longos, apresentam uma epífise proximal que é a base, uma diáfise (corpo) e uma epífise distal que é a cabeça.
  • 54. OSSOS DOS DEDOS DA MÃO Apresentam 14 falanges: DO 2º AO 5º DEDOS: • 1ª FALANGE (PROXIMAL) • 2ª FALANGE (MÉDIA) • 3ª FALANGE (DISTAL) POLEGAR: • 1ª FALANGE (PROXIMAL) • 2ª FALANGE (DISTAL)
  • 55. ANTEBRAÇO E MÃO: ARTICULAÇÕES A - ARTICULAÇÃO DO COTOVELO • CÁPSULA ARTICULAR FIBROSA • MEMBRANA SINOVIAL • LIG. COLATERAL RADIAL • LIG. COLATERAL ULNAR A articulação do cotovelo é do tipo gínglimo ou articulação em dobradiça (mov. Uniaxial) e a articulação rádio-ulnar proximal é uma juntura trocóide ou em pivô ( mov. biaxial com supinação e pronação). No cotovelo temos três articulações: • ARTICULAÇÃO ÚMERO-ULNAR, entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da ulna, • ARTICULAÇÃO ÚMERO-RADIAL, entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio • • • • • • • • ARTICULAÇÃO RÁDIO-ULNAR PROXIMAL, entre a cabeça do rádio e a incisura radial da ulna. As superfícies articulares são reunidas por uma cápsula articular fibrosa
  • 56. REGIÃO ANTERIOR REGIÃO POSTERIOR 1ª CAMADA PRONADOR REDONDO FLEXOR RADIAL DO CARPO PALMAR LONGO FLEXOR ULNAR DO CARPO 2ª CAMADA FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS 3ª CAMADA FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS FLEXOR LONGO DO POLEGAR 4ª CAMADA PRONADOR QUADRADO CAMADA SUPERFICIAL EXTENSOR DOS DEDOS EXTENSOR DO 5º DEDO EXTENSOR ULNAR DO CARPO ANCÔNEO CAMADA PROFUNDA ABDUTOR LONGO DO POLEGAR EXTENSOR CURTO DO POLEGAR EXTENSOR LONGO DO POLEGAR EXTENSOR DO 2º DEDO (INDEX) REGIÃO LATERAL BRAQUIORRADIAL EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO SUPINADOR
  • 57. ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 1ª CAMADA PRONADOR REDONDO ORIGEM: EPICÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO E PROCESSO CORONÓIDE DA ULNA INSERÇÃO: FACE LATERAL DO 1/3 MÉDIO DA DIÁFISE DO RÁDIO AÇÃO: PRONAÇÃO DO ANTEBRAÇO E AUXILIAR NA FLEXÃO DO COTOVELO FLEXOR RADIAL DO CARPO FLEXOR RADIAL DO CARPO ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 1ª CAMADA ORIGEM: EPICÔNDILO MEDIAL (EPITRÓCLEA) INSERÇÃO: FACE ANTERIOR DO 2º METACARPAL AÇÃO: FLEXÃO DO PUNHO E ABDUÇÃO DA MÃO (DESVIO RADIAL)
  • 58. FLEXOR ULNAR DO CARPO - ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 1ª CAMADA ORIGEM: EPICÔNDILO MEDIAL E OLÉCRANO INSERÇÃO: OSSO PISIFORME, HAMATO E 5º METACARPAL AÇÃO: FLEXÃO DE PUNHO E ADUÇÃO DA MÃO (DESVIO ULNAR)
  • 59. PALMAR LONGO ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 1ª CAMADA ORIGEM: EPICÔNDILO MEDIAL INSERÇÃO : APONEUROSE PALMAR E RETINÁCULO DOS FLEXORES AÇÃO: FLEXÃO DO PUNHO, TENSÃO DA APONEUROSE PALMAR E RETINÁCULO DOS FLEXORES
  • 60. 2ª CAMADA FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS INSERÇÃO PROXIMAL: EPICÔNDILO MEDIAL, PROCESSO CORONÓIDE DA ULNA E LIGAMENTO COLATERAL ULNAR INSERÇÃO DISTAL: FACE ANTERIOR DA FALANGE INTERMÉDIA DO 2º AO 5º DEDOS AÇÃO: FLEXÃO DE PUNHO E DA IFP - 2º AO 5º DEDOS FLEXOR LONGO DO POLEGAR - ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 3ª CAMADA ORIGEM: FACE ANTERIOR DO RÁDIO, MEMBRANA INTERÓSSEA, PROCESSO CORONÓIDE DA ULNA E EPICÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO INSERÇÃO DISTAL: FALANGE DISTAL DO POLEGAR AÇÃO: FLEXÃO DA IF DO POLEGAR
  • 61. 4ª CAMADA PRONADOR QUADRADO DO ANTEBRAÇO - REGIÃO ANTERIOR - 4ª CAMADA ORIGEM: ¼ DA FACE ANTERIOR DA ULNA INSERÇÃO DISTAL: ¼ DA FACE ANTERIOR DO RÁDIO AÇÃO: PRONAÇÃO
  • 62. ANTEBRAÇO – REGIÃO POSTERIOR EXTENSOR DOS DEDOS DO ANTEBRAÇO - REGIÃO POSTERIOR - CAMADA SUPERFICIAL ORIGEM: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO INSERÇÃO: FALANGES MÉDIA E DISTAL DO 2º AO 5º DEDOS AÇÃO: EXTENSÃO DE PUNHO, MF, IFP E IFD DO 2º AO 5º DEDOS EXTENSOR DO 5° DEDO (MÍNIMO) Antebraço - Região Posterior - Camada Superficial INSERÇÃO PROXIMAL: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO INSERÇÃO DISTAL: TENDÃO DO EXTENSOR COMUM PARA O 5º DEDO AÇÃO: EXTENSÃO DO 5º DEDO
  • 63. EXTENSOR ULNAR Antebraço - Região Posterior - Camada Superficial INSERÇÃO PROXIMAL: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO INSERÇÃO DISTAL: BASE DO 5º METACARPAL AÇÃO: EXTENSÃO DO PUNHO E ADUÇÃO DA MÃO (DESVIO ULNAR) ANCÔNEO Antebraço - Região Posterior - Camada Superficial INSERÇÃO PROXIMAL: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO INSERÇÃO DISTAL: OLÉCRANO DA ULNA E ¼ PROXIMAL DA FACE POSTERIOR DA DIÁFISE DA ULNA AÇÃO: EXTENSÃO DO COTOVELO
  • 64. REGIÃO LATERAL DO ANTEBRAÇO BRAQUIRRADIAL Antebraço - Região Lateral INSERÇÃO PROXIMAL: 2/3 PROXIMAIS DA CRISTA SUPRACONDILIANA LATERAL DO ÚMERO INSERÇÃO DISTAL: PROCESSO ESTILÓIDE DO RÁDIO AÇÃO: FLEXÃO DO COTOVELO, PRONAÇÃO DE ANTEBRAÇO E SUPINAÇÃO ATÉ O PONTO NEUTRO EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO Antebraço - Região Lateral EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO ANTEBRAÇO - REGIÃO LATERAL ORIGEM: FACE LATERAL DO 1/3 DISTAL DA CRISTA SUPRACONDILIANA DO ÚMERO INSERÇÃO: FACE POSTERIOR DO 2º METACARPAL AÇÃO: EXTENSÃO DO PUNHO E ABDUÇÃO DA MÃO (DESVIO RADIAL)
  • 65. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO Antebraço - Região Lateral ORIGEM: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO INSERÇÃO: FACE POSTERIOR DO 3º METACARPAL AÇÃO: EXTENSÃO DO PUNHO SUPINADOR ANTEBRAÇO - REGIÃO LATERAL ORIGEM: EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO E LIGAMENTO COLATERAL RADIAL INSERÇÃO: FACE LATERAL E 1/3 PROXIMAL DA DIÁFISE DO RÁDIO AÇÃO: SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO
  • 66. ANTEBRAÇO - REGIÃO POSTERIOR - CAMADA PROFUNDA EXTENSOR CURTO DO POLEGAR INSERÇÃO PROXIMAL: FACE POSTERIOR DO RÁDIO E MEMBRANA INTERÓSSEA INSERÇÃO DISTAL: FACE DORSAL DA FALANGE PROXIMAL DO POLEGAR AÇÃO: EXTENSÃO DO POLEGAR EXTENSOR LONGO DO POLEGAR Antebraço - Região Posterior - Camada Profunda ORIGEM: FACE POSTERIOR DO 1/3 MÉDIO DA ULNA E MEMBRANA INTERÓSSEA INSERÇÃO : FALANGE DISTAL DO POLEGAR AÇÃO: EXTENSÃO DO POLEGAR
  • 67. EXTENSOR DO 2° DEDO (ÍNDEX) Antebraço - Região Posterior - Camada Profunda INSERÇÃO PROXIMAL: FACE POSTERIOR DA DIÁFISE DA ULNA E MEMBRANA INTERÓSSEA INSERÇÃO: TENDÃO DO EXTENSOR COMUM DO 2º DEDO AÇÃO: EXTENSÃO DO 2º DEDO ABDUTOR LONGO DO POLEGAR Antebraço - Região Posterior - Camada Profunda ORIGEM: FACE POSTERIOR DO RÁDIO E DA ULNA E MEMBRANA INTERÓSSEA INSERÇÃO: 1ª METACARPAL AÇÃO: ABDUÇÃO DA MÃO E DO POLEGAR
  • 68. Músculos do Antebraço - Vista Anterior Dissecação Superficial Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 69. Músculos do Antebraço - Vista Posterior Dissecação Superficial
  • 70. Músculos do Antebraço - Vista Posterior Dissecação Profunda Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Músculos do Antebraço - Rotadores Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 71. Músculos do Antebraço - Flexores Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Músculos do Antebraço - Flexores Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 72. Músculos do Antebraço - Extensores
  • 73. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Músculos do Antebraço - Extensores Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 74. LIGAMENTOS DO COTOVELO • LIG.COLATERAL ULNAR • LIG. COLATERAL RADIAL • LIG. ANULAR: É um forte feixe de fibras que envolvem a cabeça do rádio, mantendo-a em contato com a incisura radial da ulna
  • 76. . PUNHO E MÃO INTRODUÇÃO O PUNHO TEM A FUNÇÃO SIGNIFICATIVA DE CONTROLAR A RELAÇÃO COMPRIMENTO- TENSÃO DOS MÚSCULOS MULTIARTICULARES DA MÃO À MEDIDA QUE SE AJUSTAM AS DIVERSAS ATIVIDADES E FORMAS DE PREENSÃO. A MÃO É UMA FERRAMENTA VALIOSA, ATRAVÉS DA QUAL NÓS CONTROLAMOS NOSSO AMBIENTE E EXPRESSAMOS IDÉIAS E TALENTOS. PRINCIPAIS NERVOS SUJEITOS À PRESSÃO E TRAUMA NO PUNHO E MÃO • NERVO MEDIANO • NERVO ULNAR • NERVO RADIAL
  • 77. A ARTICULAÇÃO DO PUNHO É FORMADA PELAS ARTICULAÇÕES RADIO-ULNAR DISTAL E RÁDIO-CÁRPICA. A articulação rádio-ulnar distal é uma juntura trocóide unida pela cápsula articular e pelo disco articular. A articulação rádio-cárpica (sindesmose) é uma juntura condilar. É formada pela extremidade distal do rádio e a face distal do disco articular com os ossos escafóide, semilunar e piramidal. A ARTICULAÇÃO RÁDIO-CÁRPICA É FORMADA PELOS SEGUINTES LIGAMENTOS: Ligamento Radioulnar Palmar - É um largo feixe membranoso inserido na margem anterior da extremidade distal do rádio, no seu processo estilóide e na face palmar da extremidade distal da ulna. Suas fibras se dirigem distalmente para inserir-se nos ossos escafóide, semilunar e piramidal. Ligamento Radioulnar Dorsal - É menos espesso e resistente que o palmar. Sua inserção proximal é na borda posterior da extremidade distal do rádio. Suas fibras são dirigidas obliquamente no sentido distal e ulnar e fixam-se nos ossos escafóide, semilunar e piramidal. Ligamento Colateral Ulnar - É um cordão arredondado inserido proximalmente na extremidade do processo estilóide da ulna e distalmente nos ossos piramidal e psiforme. Ligamento Colateral Radial - Estende-se do ápice do processo estilóide do rádio para o lado radial do escafoide SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo. CAUSAS A causa principal da síndrome do túnel do carpo é a L.E.R. (Lesão do Esforço Repetitivo), gerada por movimentos repetitivos como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem
  • 78. também causas traumáticas (quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatóide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas da síndrome. SINTOMAS O principal sintoma é a parestesia, uma sensação de formigamento, de dormência, que se manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente na área de enervação do nervo mediano. A evolução da síndrome dificulta manipular estruturas pequenas e executar tarefas simples como pregar um botão, enfiar uma agulha, segurar uma xícara. COMPOSIÇÃO DO TÚNEL DO CARPO • TENDÕES DOS FLEXORES SUPERFICIAIS (04) • TENDÕES DOS FLEXORES PROFUNDOS(04) • NERVO MEDIANO (01) • TENDÃO DO FLEXOR DO POLEGAR(01) TABAQUEIRA ANATOMICA: A tabaqueira anatômica apresenta-se como uma depressão, observável na face lateral do dorso da mão, quando o polegar está em extensão, ao realizar o movimento de abdução e extensão do polegar, uma concavidade triangular surge entre o tendão do m. extensor longo do polegar (localizado medialmente) e os tendões dos músculos extensor curto e abdutor longo do polegar (localizados lateralmente LIMITES DA TABAQUEIRA ANATOMICA: • TENDÃO DO MÚSCULO ABDUTOR LONGO DO POLEGAR (LATERAL) E DO EXTENSOR CURTO DO POLEGAR. (INTERMEDIO) • TENDÃO DO MÚSCULO EXTENSOR LONGO DO POLEGAR.(MEDIAL) O limite proximal dessa região não tem definição especificada pela maioria dos autores. A tabaqueira anatômica foi definida como uma região triangular ou como um espaço em forma de losango
  • 79. TABAQUEIRA ANATÔMICA, REGIÃO ENTRE OS TENDÕES DOS MÚSCULOS: EXTENSOR LONGO DO POLEGAR (1), EXTENSOR CURTO DO POLEGAR (2) ABDUTOR LONGO DO POLEGAR (3).
  • 80. ARTS. INTERCARPAIS • CÁPSULA FIBROSA • MEMBRANA SINOVIAL • LIGS. INTERCARPAIS PALMARES • LIGS. INTERCARPAIS DORSAIS • LIGS. INTERCARPAIS INTERÓSSEOS ART. MEDIOCARPAL • TÚNEL DO CARPO ARTICULAÇÃO DO OSSO Pisiforme O pisiforme é classificado como um osso do do carpo. Não é parte da articulação do punho, mas funciona como um osso sesamóide no tendão do flexor ulnar do carpo.
  • 81. ARTS. CARPOMETACARPAIS E INTERMETACARPAIS • LIGS. CARPOMETACARPAIS PALMARES • LIGS. CARPOMETACARPAIS DORSAIS • LIGS. METACARPAIS DORSAIS • LIGS. METACARPAIS PALMARES ARTS. METACARPOFALÂNGICAS E INTERFALÂNGICAS • LIGS. COLATERAIS • LIG. PALMAR
  • 82. SEQUENCIA DAS ARTICULAÇÕES DO PUNHO ATÉ A MÃO • ART. RADIOULNAR DISTAL; • ART. RÁDIO CARPAL; • ART. MÉDIOCARPAL; • ART.INTERCARPAL; • ART. CARPOMETACARPAL • ART. METACARPOFALANGEANA; • ART. INTERFALANGEANA.
  • 83. MÚSCULOS DA MÃO REGIÃO PALMAR LATERAL (TENAR) REGIÃO PALMAR MEDIAL (HIPOTENAR) ABDUTOR CURTO DO POLEGAR FLEXOR CURTO DO POLEGAR OPONENTE DO POLEGAR ADUTOR DO POLEGAR PALMAR CURTO ABDUTOR DO MÍNIMO FLEXOR CURTO DO MÍNIMO OPONENTE DO MÍNIMO REGIÃO PALMAR MÉDIA (11 MÚSCULOS) LUMBRICAIS INTERÓSSEOS PALMARES INTERÓSSEOS DORSAIS
  • 84. REGIÃO PALMAR LATERAL (TENAR) ABDUTOR CURTO DO POLEGAR Mão - Região Palmar Lateral (Tenar) ORIGEM: ESCAFÓIDE, TRAPÉZIO E RETINÁCULO DOS FLEXORES INSERÇÃO: FALANGE PROXIMAL DO POLEGAR AÇÃO: ABDUÇÃO E FLEXÃO DO POLEGAR FLEXOR CURTO DO POLEGAR Mão - Região Palmar Lateral (Tenar) ORIGEM: TRAPÉZIO, TRAPEZÓIDE, CAPITATO E RETINÁCULO DOS FLEXORES INSERÇÃO: FALANGE PROXIMAL DO POLEGAR AÇÃO: FLEXÃO DA MF DO POLEGAR
  • 85. OPONENTE DO POLEGAR Mão - Região Palmar Lateral (Tenar) ORIGEM: TRAPÉZIO E RETINÁCULO DOS FLEXORES INSERÇÃO: 1º METACARPAL AÇÃO: OPOSIÇÃO (FLEXÃO + ADUÇÃO + PRONAÇÃO) HIPOTENARES PALMAR CURTO Mão - Região Palmar Medial (Hipotenar) INSERÇÃO PROXIMAL: APONEUROSE PALMAR
  • 86. INSERÇÃO DISTAL: CAMADA PROFUNDA DA DERME DA EMINÊNCIA HIPOTENAR AÇÃO: PREGAS TRANSVERSAIS NA REGIÃO HIPOTENAR ABDUTOR DO MÍNIMO Mão - Região Palmar Medial (Hipotenar) ORIGEM: PISIFORME E TENDÃO DO MÚSCULO FLEXOR ULNAR DO CARPO INSERÇÃO : FALANGE PROXIMAL DO DEDO MÍNIMO AÇÃO: ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO FLEXOR CURTO DO MÍNIMO Mão - Região Palmar Medial (Hipotenar) ORIGEM: HÂMULO DO HAMATO E RETINÁCULO DOS FLEXORES INSERÇÃO : FALANGE PROXIMAL DO DEDO MÍNIMO AÇÃO: FLEXÃO DA MF DO DEDO MÍNIMO
  • 87. OPONENTE DO MÍNIMO Mão - Região Palmar Medial (Hipotenar) INSERÇÃO PROXIMAL: HÂMULO DO HAMATO E RETINÁCULO DOS FLEXORES INSERÇÃO DISTAL: 5º METACARPAL AÇÃO: OPOSIÇÃO DO MÍNIMO LUMBRICAIS (4 Músculos) Mão - Região Palmar Média INSERÇÃO PROXIMAL: TENDÃO DO MÚSCULO FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS INSERÇÃO DISTAL: TENDÃO DO MÚSCULO EXTENSOR DOS DEDOS AÇÃO: FLEXÃO DA MF E EXTENSÃO DA IFP E IFD DO 2º AO 5º DEDOS + PROPRIOCEPÇÃO DOS DEDOS
  • 88. INTERÓSSEOS PALMARES (3 Músculos) Mão - Região Palmar Média ORIGEM: INSERÇÃO AÇÃO: ADUÇÃO DOS DEDOS (APROXIMA OS DEDOS) ATUAM NO 2, 4º E 5º DEDOS INTERÓSSEOS DORSAIS (4 Músculos) Mão - Região Palmar Média ATUAM DO 2º AO 5º DEDOS AÇÃO: ABDUÇÃO DOS DEDOS (AFASTA OS DEDOS
  • 89. MÚSCULOS DA MÃO - DISSECAÇÃO SUPERFICIAL ) Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Músculos da Mão - Dissecação Profunda
  • 90. Músculos da Mão - Interósseos Palmares Músculos da Mão - Interósseos Dorsais Músculos da Mão - Lumbricais
  • 91. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 92. QUADRIL Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses) É uma articulação do tipo esférica formada pela cabeça do fêmur e a cavidade do acetábulo. Os ligamentos que formam essa articulação são: Cápsula Articular - A cápsula articular é forte e espessa e envolve toda a articulação coxo- femoral. É mais espessa nas regiões proximal e anterior da articulação, onde se requer maior resistência. POsteriormente e distalmente é delgada e frouxa. Ligamento Iliofemoral - É um feixe bastante resistente, situado anteriormente à articulação. Está intimamente unido à cápsula e serve para reforçá-la. Ligamento Pubofemoral - Insere-se na crista obturatória e no ramo superior da pube; distalmente, funde-se com a cápsula e com a face profunda do feixe vertical do ligamento iliofemoral. Ligamento Isquiofemoral - Consiste de um feixe triangular de fibras resistentes, que nasce no ísquio distal e posteriormente ao acetábulo e funde-se com as fibras circulares da cápsula. Ligamento da Cabeça do Fêmur - É um feixe triangular, um tanto achatado, inserindo-se no ápice da fóvea da cabeça do fêmur e na incisura da cavidade do acetábulo. Tem pequena função como ligamento e algumas vezes está ausente. Orla Acetabular - É uma orla fibrocartilagínea inserida na margem do acetábulo, tornando assim mais profunda essa cavidade. Ao mesmo tempo protege e nivela as desigualdades de sua superfície, formando assim um círculo completo que circunda a cabeça do fêmur e auxilia na contenção desta em seu lugar. Ligamento Transverso do Acetábulo - É uma parte da orla acetabular, diferindo dessa por não ter fibras cartilagíneas entre suas fibras. Consiste em fortes fibras achatadas que
  • 93. cruzam a incisura acetabular. Vista Anterior das Estruturas Articulares do Quadril Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Vista Posterior das Estruturas Articulares do Quadril Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 94. Estruturas Articulares do Quadril Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. JOELHO Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses) A articulação do joelho pode ser descrita como um gínglimo ou articulação em dobradiça (entre o fêmur e a tíbia) e plana (entre o fêmur e a patela). Os ossos da articulação do joelho são unidos pelas seguintes estruturas: Cápsula Articular - Consiste em uma membrana fibrosa, delgada mas resistente, reforçada em quase toda sua extensão por ligamentos intimamente aderidos a ela. Abaixo do tendão do quadríceps femoral a cápsula é representada apenas pela membrana sinovial. Ligamento Patelar - É a porção central do tendão do quadríceps femoral que se continua da patela até a tuberosidade da tíbia. É um forte feixe ligamentoso, achatado, com cerca de 8cm de comprimento. A face posterior do ligamento patelar está separada da membrana sinovial por um grande coxim gorduroso infra-patelar e da tíbia por uma bolsa sinovial. Ligamento Poplíteo Oblíquo - É um feixe fibroso, largo e achatado, formado por fascículos separados uns dos outros. Forma parte do soalho da fossa poplítea. Ligamento Poplíteo Arqueado - Forma um arco do côndilo lateral do fêmur à face posterior da cápsula articular. Está unido ao processo estilóide da cabeça da fíbula por seis feixes convergentes. Ligamento Colateral Tibial - é um feixe membranáceo, largo e achatado que se prolonga para parte posterior da articulação. Insere-se no côndilo medial do fêmur e no côndilo medial da tíbia. É intimamente aderente ao menisco medial. Impede o movimento de afastamento dos côndilos mediais do fêmur e tíbia (bocejo medial). Ligamento Colateral Fibular - é um cordão fibroso, arredondado e forte, inserido no côndilo lateral do fêmur e na cabeça da fíbula. Não se insere no menisco lateral. Impede o movimento de afastamento dos côndilos laterais do fêmur e tíbia (bocejo lateral). Ligamento Cruzado Anterior (LCA) - insere-se na eminência intercondilar da tíbia e vai se fixar na face medial do côndilo lateral do fêmur. O LCA apresenta um suprimento sangüíneo
  • 95. relativamente escasso. Impede o movimento de deslizamento anterior da tíbia ou deslizamento posterior do fêmur (Movimento de gaveta anterior), além da hipertensão do joelho. Ligamento Cruzado Posterior (LCP) - é mais robusto, porém mais curto e menos oblíquo em sua direção quando comparado ao LCA. Insere-se na fossa intercondilar posterior da tíbia e na extremidade posterior do menisco lateral e dirige-se para frente e medialmente, para se fixar na parte anterior da face medial do côndilo medial do fêmur. O LCP é estirado durante a flexão da articulação joelho. Impede o movimento de deslizamento posterior da tíbia ou o deslocamento anterior do fêmur (Movimento de gaveta posterior). Além dos ligamentos, o joelho possue também outra estrutura importantíssima na sua estabilização, biomecânica e absorção de impactos: os meniscos. Os meniscos são duas lâminas em forma de crescente que servem para tornar mais profundas as superfícies das faces articulares da cabeça da tíbia que recebem os côndilos do fêmur. Cada menisco cobre aproximadamente os dois terços periféricos da face articular correspondente da tíbia. Menisco Medial - é de forma quase semi-circular, um pouco alongado e mais largo posteriormente. Sua extremidade anterior fixa-se na fossa intercondilar anterior da tíbia e a posterior na fossa intercondilar posterior da tíbia. Menisco Lateral - é quase circular e recobre uma extensão da face articular maior do que a recoberta pelo menisco medial. Sua extremidade anterior fixa-se na eminência intercondilar anterior da tíbia e a posterior na eminência intercondilar da tíbia. Ligamento Transverso - une a margem anterior, convexa, do menisco lateral, à extremidade anterior do menisco medial. As vezes está ausente. Ligamentos Coronários - São porções da cápsula que unem a periferia dos meniscos com a margem da cabeça da tíbia. Distalmente à articulação do joelho e ainda nas porções proximais da fíbula e da tíbia, encontramos outra articulação importante: a articulação tibio-fibular proximal. É uma articulação deslizante entre o côndilo lateral da tíbia e a cabeça da fíbula. É formada por uma cápsula articular e os ligamentos anterior e posterior. Cápsula Articular - Circunda a articulação e adere ao redor das margens das facetas articulares da tíbia e fíbula. Ligamento Anterior - Consiste de 2 ou 3 feixes chatos e largos que se dirigem obliquamente da cabeça da fíbula para a parte anterior do côndilo lateral da tíbia. Ligamento Posterior - É um feixe único, largo e espesso, que se dirige obliquamente para cima, da parte posterior da cabeça da fíbula para a parte posterior do côndilo lateral da tíbia. Vista Anterior das Estruturas Articulares do Joelho
  • 96. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Vista Posterior das Estruturas Articulares do Joelho Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Vista Superior das Estruturas Articulares do Joelho
  • 97. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. JOELHO Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses) A articulação do joelho pode ser descrita como um gínglimo ou articulação em dobradiça (entre o fêmur e a tíbia) e plana (entre o fêmur e a patela). Os ossos da articulação do joelho são unidos pelas seguintes estruturas: Cápsula Articular - Consiste em uma membrana fibrosa, delgada mas resistente, reforçada em quase toda sua extensão por ligamentos intimamente aderidos a ela. Abaixo do tendão do quadríceps femoral a cápsula é representada apenas pela membrana sinovial. Ligamento Patelar - É a porção central do tendão do quadríceps femoral que se continua da patela até a tuberosidade da tíbia. É um forte feixe ligamentoso, achatado, com cerca de 8cm de comprimento. A face posterior do ligamento patelar está separada da membrana sinovial por um grande coxim gorduroso infra-patelar e da tíbia por uma bolsa sinovial. Ligamento Poplíteo Oblíquo - É um feixe fibroso, largo e achatado, formado por fascículos separados uns dos outros. Forma parte do soalho da fossa poplítea. Ligamento Poplíteo Arqueado - Forma um arco do côndilo lateral do fêmur à face posterior da cápsula articular. Está unido ao processo estilóide da cabeça da fíbula por seis feixes convergentes. Ligamento Colateral Tibial - é um feixe membranáceo, largo e achatado que se prolonga para parte posterior da articulação. Insere-se no côndilo medial do fêmur e no côndilo medial da tíbia. É intimamente aderente ao menisco medial. Impede o movimento de afastamento dos côndilos mediais do fêmur e tíbia (bocejo medial). Ligamento Colateral Fibular - é um cordão fibroso, arredondado e forte, inserido no côndilo lateral do fêmur e na cabeça da fíbula. Não se insere no menisco lateral. Impede o
  • 98. movimento de afastamento dos côndilos laterais do fêmur e tíbia (bocejo lateral). Ligamento Cruzado Anterior (LCA) - insere-se na eminência intercondilar da tíbia e vai se fixar na face medial do côndilo lateral do fêmur. O LCA apresenta um suprimento sangüíneo relativamente escasso. Impede o movimento de deslizamento anterior da tíbia ou deslizamento posterior do fêmur (Movimento de gaveta anterior), além da hipertensão do joelho. Ligamento Cruzado Posterior (LCP) - é mais robusto, porém mais curto e menos oblíquo em sua direção quando comparado ao LCA. Insere-se na fossa intercondilar posterior da tíbia e na extremidade posterior do menisco lateral e dirige-se para frente e medialmente, para se fixar na parte anterior da face medial do côndilo medial do fêmur. O LCP é estirado durante a flexão da articulação joelho. Impede o movimento de deslizamento posterior da tíbia ou o deslocamento anterior do fêmur (Movimento de gaveta posterior). Além dos ligamentos, o joelho possue também outra estrutura importantíssima na sua estabilização, biomecânica e absorção de impactos: os meniscos. Os meniscos são duas lâminas em forma de crescente que servem para tornar mais profundas as superfícies das faces articulares da cabeça da tíbia que recebem os côndilos do fêmur. Cada menisco cobre aproximadamente os dois terços periféricos da face articular correspondente da tíbia. Menisco Medial - é de forma quase semi-circular, um pouco alongado e mais largo posteriormente. Sua extremidade anterior fixa-se na fossa intercondilar anterior da tíbia e a posterior na fossa intercondilar posterior da tíbia. Menisco Lateral - é quase circular e recobre uma extensão da face articular maior do que a recoberta pelo menisco medial. Sua extremidade anterior fixa-se na eminência intercondilar anterior da tíbia e a posterior na eminência intercondilar da tíbia. Ligamento Transverso - une a margem anterior, convexa, do menisco lateral, à extremidade anterior do menisco medial. As vezes está ausente. Ligamentos Coronários - São porções da cápsula que unem a periferia dos meniscos com a margem da cabeça da tíbia. Distalmente à articulação do joelho e ainda nas porções proximais da fíbula e da tíbia, encontramos outra articulação importante: a articulação tibio-fibular proximal. É uma articulação deslizante entre o côndilo lateral da tíbia e a cabeça da fíbula. É formada por uma cápsula articular e os ligamentos anterior e posterior. Cápsula Articular - Circunda a articulação e adere ao redor das margens das facetas articulares da tíbia e fíbula. Ligamento Anterior - Consiste de 2 ou 3 feixes chatos e largos que se dirigem obliquamente da cabeça da fíbula para a parte anterior do côndilo lateral da tíbia. Ligamento Posterior - É um feixe único, largo e espesso, que se dirige obliquamente para cima, da parte posterior da cabeça da fíbula para a parte posterior do côndilo lateral da tíbia. Vista Anterior das Estruturas Articulares do Joelho
  • 99. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Vista Posterior das Estruturas Articulares do Joelho Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Vista Superior das Estruturas Articulares do Joelho
  • 100. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. TORNOZELO Sistema Articular - Articulações Sinoviais (Diartroses) Proximalmente à articulação do tornozelo, nas porções distais da fíbula e da tíbia, encontramos uma articulação importante: a articulação tibio-fibular distal (sindesmose). É formada pela superfície áspera e convexa da face medial da extremidade distal da fíbula e uma superfície áspera e côncava da face lateral da tíbia. Essa articulação é formada pelos ligamentos tibio-fibular anterior e posterior, transverso inferior e interósseo. Ligamento Tibio-fibular Anterior - É um feixe de fibras achatado que se estende oblíqua, distal e lateralmente entre as bordas adjacentes da tíbia e da fíbula, na face anterior da sindesmose. Ligamento Tibio-fibular Posterior - Menor do que o anterior, está disposto de modo semelhante da face posterior da sindesmose. Ligamento Transverso Inferior - Situa-se anteriormente ao ligamento posterior, e é um feixe grosso e robusto de fibras amareladas, que se dirigem transversalmente do maléolo lateral para a borda posterior da face articular da tíbia. Ligamento Interósseo - Consiste de numerosos feixes fibrosos, curtos e robustos, que passam entre a superfície rugosa contínua da tíbia e da fíbula e constituem o principal laço de união dos entre os ossos. A articulação do tornozelo propriamente dita é um gínglimo (dobradiça) formada pela extremidade distal da tíbia e fíbula. ligamento transverso inferior e o tálus. Os ossos são ligados pela cápsula articular e pelos seguintes ligamentos: deltóide, talofibular anterior, talofibular posterior e calcaneofibular.
  • 101. Cápsula Articular - Recobre a articulação. A parte anterior da cápsula é uma camada membranosa larga e fina. A parte posterior da cápsula é muito fina e formada principalmente por fibras transversais. Ligamento Deltóide - É um feixe triangular, robusto e achatado. Consta de dois feixes de fibras: superficial (fibras tibionaviculares, calcaneotibiais e talotibiais posteriores) e profundo (fibras talotibiais anteriores). Sua principal função é estabilizar a região medial do tornozelo e impedir o movimento de eversão. Fibras Tibionaviculares - EStão inseridas na tuberosidade do osso navicular e posterior a este elas se unem com a margem medial do ligamento calcaneonavicular plantar. Fibras Fibras Calcaneotibiais - Descem quase perpendicularmente para se inserir em toda a extensão do sustentáculo do talo do calcâneo. Fibras Talotibiais Posteriores - Dirigem-se lateralmente para se inserir no lado interno do talo e no tubérculo proeminente em sua face posterior, medial ao sulco para o tendão do flexor longo do hálux. Fibras Talotibiais Anteriores - Estão inseridas na ponta do maléolo medial e na face medial do talo. Ligamento Talofibular Anterior - Dirige-se anterior e medialmente da margem anterior do maléolo fibular para o talo, anteriormente à sua faceta articular lateral. Ligamento Talofibular Posterior - Corre quase horizontalmente da depressão na parte medial e posterior do maléolo fibular para um tubérculo proeminente na face posterior do talo, imediatamente lateral ao sulco para o tendão do flexor longo do hálux. Ligamento Calcaneofibular - É um cordão estreito e arredondado que corre do ápice do maléolo fibular para um tubérculo na face lateral do calcâneo. Os três ligamentos acima descritos são colateralmente referidos como Ligamento Colateral Lateral. Ele sustenta o aspecto lateral do tornozelo, impedindo o movimento de inversão. O Ligamento Anterior e o Calcaneofibular são os mais freqüentemente lesionados nas torções em inversão do tornozelo. Isso porque com o pé em flexão plantar, o tálus é mais instável no encaixe do tornozelo, e portanto mais dependente do suporte ligamentar. Distalmente às articulações estudadas acima, encontramos ainda as articulações intertársicas, tarsometatársicas, intermetatársicas, metatarsofalangeanas e articulação dos dedos.
  • 102. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Vista Lateral das Estruturas Articulares do Tornozelo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 107. BANCO CITIBANK S/A 0001/000000094260 Número do Cartão XXXXXXXXXXXX630 3 Nosso Número 0035501993/1 Vencimento da fatura 05/10/2011 Total desta fatura R$ 202,33 Pagamento Minimo R$ 30,35 Recibo do Cliente Valor Pago R$ Autenticação Mecânica BANCO CITIBANK S/A 0001/000000094260 74598.00095 42600.000006 03550.199313 4 000 Local de Pagamento Vencimento Cedente Agencia/Cód. Cedente Data do Documento Número do Documento Espécie Doc. AceiteData Processamento Nosso Número Uso do Banco Carteira Espécie Moeda Quantidade (X) Valor (=) Valor do Documento PAGAVEL PREFERENCIALMENTE NO CITIBANK CONTRA APRESENTAÇÃO BANCO CITICARD S/A 0001/000000094260 05/10/2011 XXXXXXXXXXXX6303 FT N 05/10/2011 0035501993/1
  • 108. TÍTULO EMITIDO EM REAIS Pagável em qualquer agência bancária, mesmo após o vencimento. Os encargos decorrentes do pagamento após o vencimento da fatura serão incluídos na próxima fatura mensal. (-) Descontos/ Abatimentos (-) Outras Deduções (+) Mora/Juros (+) Outros Acréscimos (=) Valor Cobrado Sacado CAMARA,SERGIO LUIZ TEIXEIRA Banco Citicard SA: CNPJ: 34.098.442/0001-34 Av Francisco Matarazzo 1400, Torre Milano, 17º andar, Barra Funda, CEP 05001-903, São Paulo/SP Autenticação Mecânica SAC Credicard: 0800-724-2483 Deficientes Auditivos: 0800-724-2400 Ouvidoria: 0800- FT 745 R$