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O Cinematógrafo
Indícios      históricos      e
arqueológicos   comprovam    que  é
antiga a preocupação do homem com o
registo do movimento.
    O jogo de sombras do teatro de
marionetes oriental é considerado
um dos mais remotos precursores do
cinema.
Experiências posteriores como a
câmara escura e a lanterna mágica
constituem os fundamentos da ciência
óptica,   que    torna   possível  a
realidade cinematográfica.
Na    década     de   1880,     várias
experiências com imagens fotográficas
indicavam a possibilidade de criação
de uma nova arte: o cinema.
    Em    várias    regiões    do    mundo
inventores já conseguiam desenvolver
máquinas    que    tiravam     fotos    em
sequência   que,    ao   serem    expostas
rapidamente,    davam   a impressão     de
movimento.    Entre os pioneiros dessa
ideia estavam os obstinados irmãos
franceses Louis e Auguste Lumière.
O Cinematógrafo foi
descoberto em 1890 pelos
famosos irmãos.
Este   caracteriza-se  por
ser um aparelho híbrido,
associando as funções de
máquina   de   filmar,  de
revelação de película e de
projecção.
O cinematógrafo permitia registar
uma   série   de   instantâneos   fixos,
fotogramas,    criando   a   ilusão   de
movimento. Movimento este que durante
um certo tempo ocorria diante de uma
lente    fotográfica,    sendo    depois
reproduzido ao projectar as imagens
animadas sobre uma tela ou parede.
     Esta   ilusão   é  produzida   pelo
fenómeno da retenção retiniana, ou
seja,   a ilusão é provocada quando um
objecto visto pelo olho humano mantém-
se na retina por uma fracção de segundo
após a sua percepção. Assim, imagens
projectadas a um ritmo superior a 16
por segundo associam-se na retina sem
interrupção.
É movido a manivela e
utiliza negativos perfurados,
substituindo a acção de várias
máquinas   fotográficas   para
registar o movimento.
No dia 22 de Março de 1895, os
  irmãos Lumiére organizaram um
  evento em que projectaram para uma
  pequena plateia o filme “A Saída
  dos Operários da Fábrica Lumière”.



       Sem poder reproduzir som
junto à imagem, as primeiras
exibições    eram    reconhecidas
pelos   gestos   exagerados   dos
atores e o uso de acompanhamento
instrumental ao vivo.
Nesse   primeiro   instante,   a
tecnologia           cinematográfica
limitava-se a registar breves cenas
do quotidiano. Contudo, logo a
seguir   apareceram   os   primeiros
enredos que tratariam de temáticas
históricas e sentimentais.
Desenvolveu-se a arte
e a indústria do filme e
surgiram     os    léxicos
derivados     da   palavra
cinematógrafo:

cine,              cinema,
cinematografia e   outros,
todos usados nas   línguas
vivas.
Bibliografia

• www.cinematografo.com.br

• http://www.victorian-cinema.net/machines.htm
Trabalho realizado por:

               Sara Carvalho nº51230




          Laboratório Multimédia I

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A história do Cinematógrafo

  • 2. Indícios históricos e arqueológicos comprovam que é antiga a preocupação do homem com o registo do movimento. O jogo de sombras do teatro de marionetes oriental é considerado um dos mais remotos precursores do cinema.
  • 3. Experiências posteriores como a câmara escura e a lanterna mágica constituem os fundamentos da ciência óptica, que torna possível a realidade cinematográfica.
  • 4. Na década de 1880, várias experiências com imagens fotográficas indicavam a possibilidade de criação de uma nova arte: o cinema. Em várias regiões do mundo inventores já conseguiam desenvolver máquinas que tiravam fotos em sequência que, ao serem expostas rapidamente, davam a impressão de movimento. Entre os pioneiros dessa ideia estavam os obstinados irmãos franceses Louis e Auguste Lumière.
  • 5. O Cinematógrafo foi descoberto em 1890 pelos famosos irmãos. Este caracteriza-se por ser um aparelho híbrido, associando as funções de máquina de filmar, de revelação de película e de projecção.
  • 6. O cinematógrafo permitia registar uma série de instantâneos fixos, fotogramas, criando a ilusão de movimento. Movimento este que durante um certo tempo ocorria diante de uma lente fotográfica, sendo depois reproduzido ao projectar as imagens animadas sobre uma tela ou parede. Esta ilusão é produzida pelo fenómeno da retenção retiniana, ou seja, a ilusão é provocada quando um objecto visto pelo olho humano mantém- se na retina por uma fracção de segundo após a sua percepção. Assim, imagens projectadas a um ritmo superior a 16 por segundo associam-se na retina sem interrupção.
  • 7.
  • 8. É movido a manivela e utiliza negativos perfurados, substituindo a acção de várias máquinas fotográficas para registar o movimento.
  • 9. No dia 22 de Março de 1895, os irmãos Lumiére organizaram um evento em que projectaram para uma pequena plateia o filme “A Saída dos Operários da Fábrica Lumière”. Sem poder reproduzir som junto à imagem, as primeiras exibições eram reconhecidas pelos gestos exagerados dos atores e o uso de acompanhamento instrumental ao vivo.
  • 10. Nesse primeiro instante, a tecnologia cinematográfica limitava-se a registar breves cenas do quotidiano. Contudo, logo a seguir apareceram os primeiros enredos que tratariam de temáticas históricas e sentimentais.
  • 11. Desenvolveu-se a arte e a indústria do filme e surgiram os léxicos derivados da palavra cinematógrafo: cine, cinema, cinematografia e outros, todos usados nas línguas vivas.
  • 13. Trabalho realizado por: Sara Carvalho nº51230 Laboratório Multimédia I