O documento discute a farmacoterapia pediátrica, destacando que 50% dos medicamentos usados em pediatria não têm licença para essa faixa etária e que há carência de informações sobre dosagem, segurança e eficácia de muitos fármacos nesta população. Também ressalta o papel importante do farmacêutico no fornecimento de informações atualizadas, pesquisa de formulações, monitoramento dos pacientes e orientação de responsáveis.