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APOIO FINANCEIRO ADICIONAL PARA SAÚDE COM CMS1, CES2 E CNS3 COMPROMETIDOS
                        4           5              6                     7
    COM OS DESEMPENHOS INTEGRADOS E INTEGRADORES DOS DISTRITOS DE SAÚDE
                                               ALTERNATIVA VIABILIZADORA DE AGENDAS POSITIVAS
                                                                                                                       por Orlando Cândido dos Passos*
                                                                                                                         USANDO BD E FERRAMENTAS DA SIATOEF
                                                                                                                                             passos@siatoef.com.br
                     1
                       CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE instrumentalizados para monitoramentos dos INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS
                     PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS INTEGRADOS COM OS ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos(MIEE-TOeEF) – com manutenção atualizada.
                     2
                       CONSELHOS ESTADUAIS DE SAÚDE instrumentalizados para MIEE-TOeEF – com manutenção atualizada.
                     3
                       Conselho Nacional de Saúde instrumentalizado para MIEE-TOeEF – com manutenção atualizada.
                     4
                       DESEMPENHOS explicitados por Indicadores de Eficiência e Eficácia dos Processos dos Protocolos Técnico-Operacionais de Ações Integrais de
                     Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais (AIS/LCA – EM UNIDADES ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM UNIDADE HOMOGÊNEA) – INTEGRADOS com os Econômico-
                     Financeiros respectivos - e de acordo com os perfis epidemiológicos das populações infantil, gestante, adulta e terceira idade.
                     5
                       DESEMPENHOS INTEGRADOS foca os Indicadores de Eficiência e Eficácia das Conformidades-AIS/LCA equalizadas e entrelaçadas no âmbito dos DS.
                     6
                       DESEMPENHOS INTEGRADORES foca os Indicadores de Eficiência e Eficácia das Conformidades-AIS/LCA – equalizadas, entrelaçadas e
                     contextualizadas nas Regiões de Saúde(RS) e Unidade Federativa(UF).
                     7
                       SÃO OS atuais Distritos de Saúde com Projetos que contemplam os indicadores de Eficiência e Eficácia Técnico-Operacionais e Econômico-
                     Financeiros    respectivos    -   contidos   nos     seus    *DIAGNÓSTICOs-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA),              *PROGNÓSTICOS-
                     AIS/LCA.RONBenchmark(RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS) e *Tratamentos de RDID1 à
                     RON-1Benchmarkings(GESTÕES ELIMINADORAS DOS PROBLEMAS ESTRUTURAIS; TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS).

1-Potencial da Aprovação da Resolução 322 – em Apoio Financeiro Adicional
Usando os Dados-SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS PARA SAÚDE), têm-se a sinalização de que se essa
Resolução estivesse aprovada e se os Estados pudessem - a SAÚDE CURATIVA teria sido operacionalizada em 2009 com
R$ 18,1 bilhões adicionais.
O mês em curso(JUN2010) sinaliza a Câmara dos Deputados intensificando a discussão sobre o encaminhamento da
regulamentação da EC-29, nos termos da Resolução 322CNS. Ao que parece, a dificuldade maior reside na resistência
das UFs(UNIDADES FEDERATIVAS) porque contam com muitos passivos. Estes, geram a percepção da inviabilidade de mais apoio
financeiro para saúde – que se acentuam com os pleitos, preponderantemente, modelados como “listas de desejos”.
Como o “tamanho” dessa discussão vai muito além do que se divulga, como subsídios, a seguir explicitarei alguns
referenciais numerológicos que embasam uma nova proposta. Trata-se de focar o DESEMPENHO-SUS em PROJETOS que
contemplem gestões eliminadoras de seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou CÍRCULO VICIOSO DAS GESTÕES-RDID(RECURSOS
DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS), que se agravam continuamente. Dessa forma, o SUS passaria a operacionalizar

agendas positivas que demonstrariam o quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA sociedade – com transparência
técnico-operacional e econômico-financeira.

2-Um Breve História Numerológica do Desempenho-SUS^Brasil2000-2009  Federal+Estadual+Municipal
A simulação do SUS com RECURSOS OTIMIZADOS no momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E
REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK) viabilizou as seguintes sinalizações básicas do Desempenho-SUS. Tratam-se dos
Cenários-AIS/LCA1^SUS-2009 e Cenários-AIS/LCA^SUS-2000 - equalizados e comparáveis.
                         1
                          Ações Integrais de Saúde(AIS)/Linhas de Cuidados Assistenciais (LCA - referências e contra-referências) – em unidades específicas equalizadas
                         com unidade homogênea.

2.1-Demandas de Ações Integrais de Saúde
O Brasil-2000 contava com 169,8 milhões de vidas (Censo-IBGE), sendo: *SUS90,003%; *Sistema-AMS9,522% e
*Particular0,475%. O Brasil-2009 contava com 191,8 milhões de vidas (ESTIMATIVA IBGE+REGISTROS DE ANOS ANTERIORES+POPULAÇÃO DE RUA),
sendo: *SUS87,841%; *Sistema-AMS(ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR)11,663% e *Particular0,496%.
Observe que nesse período a população brasileira teve acréscimo de 12,94% com 10,226% do SUS, 38,336% do
Sistema-AMS e 17,799% do Sistema-Particular.
                                    PERÍODO                 2000                            2009                   2009 - 2000      2009/2000
           FONTES                                 VIDASNO.        % S/TOT         VIDASNO.         % S/TOT        VIDASNO.            %
           *S U S1                                152.823.614      90,003%         168.452.043       87,841%        15.628.429         10,226%
           *SISTEMA –AMS2                          16.168.450        9,522%          22.366.783      11,663%          6.198.333        38,336%
           *SISTEMA-PARTICULAR3                        807.106       0,475%             950.767       0,496%            143.660        17,799%
           TOTAL                                  169.799.170      100,00%         191.769.592       100,00%        21.970.422         12,939%
                1                                  2
          Notas: Cobertura obtida por diferença; São os Dados-ANS equalizados em Vidas com AIS considerando a o limite médio superior contratado(52,367% de
          AIS) para os Planos de Assistência Médica e o limite superior para os Planos de Assistências exclusivamente Odontológico (4,32% de AIS) – do BD-SIATOEF;
          3
            As demandas particulares equalizadas em Vidas com AIS são do BD-SIATOEF.

2.2-Alguns Indicadores de Desempenho-SUSDemandas e Ofertas de AIS
O SUS-2000 contava com Demandas-AIS de 152,824 milhões de vidas, capacidade de atendimento de 60,672 milhões
de Vidas com AIS e atendeu até 52,595 milhões. Logo, contempla exclusões de 100,23 milhões de Vidas com AIS
(65,58% DAS DEMANDAS), sendo: 8.077.7495,29% por GESTÕES-RDID e 92.151.15560,3% por Falta de Recursos.



                     OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                                                1     .
            PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS
O SUS-2009 contava com Demandas-AIS de 168,452 milhões de vidas, capacidade de atendimento de 100,33 milhões
de Vidas com AIS e atendeu até 60,292 milhões. Logo, contempla exclusões de 108,16 milhões de Vidas com AIS (64,21%
DAS DEMANDAS), sendo: 40.037.35523,77% por GESTÕES-RDID e 68.122.47640,44% por Falta de Recursos.

                                             DISCRIMINAÇÃO                                                         2000                   2009            2009/2000
    1-DEMANDAS1 – EM VIDAS COM AISNO.                                                                            152.823.614            168.452.043         10,226%
    2-OFERTAS2 - EM VIDAS COM AISNO.                                                                               52.594.709            60.292.211         14,636%
      ->PARTICIPAÇÃO DAS OFERTAS SOBRE DEMANDAS(“2”/”1”)                                                              34,415%                35,792%           ***
    3-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO C/RECURSOS DISPONÍVEIS2(“4”/”4C” – EM VIDAS C/AISNO.                               60.672.458           100.329.566         65,363%
      ->PARTICIPAÇÃO DAS CAPACIDADES S/DEMANDAS                                                                       39,701%                 59,56%           ***
    4-RECEITAS-SUSDISPONÍVEIS – EM R$09                                                                      68.467.023.8803 113.218.864.3814               65,363%
    4a-R$/VIDA-ANO DAS DEMANDAS(“4”/”1”)                                                                               448,013               672,113         50,021%
    4b-R$/VIDA-ANO DAS OFERTAS((“4”/”2”)                                                                               1.301,79              1.877,84        44,251%
    4c-R$/VIDA-ANO – NECESSÁRIO E SUFICIENTE(“4”/”3”)                                                                  1.128,47              1.128,47          ***
    5-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS(“1”-“2”) – EM VIDASNO.                                                          100.228.905            108.159.832           7,913%
    ->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES SOBRE TOTAL DAS DEMANDAS                                                               65,58%                64,21%           ***
    5a-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR RDID(“3”-“2”) – EM VIDASNO.                                                   8.077.749            40.037.355         395,65%
      ->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES POR GESTÕES-RDID S/TOTAL DAS DEMANDAS                                                  5,29%               23,77%           ***
    5b-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR FALTA DE RECURSOS(“1”-“3”)                                                    92.151.155            68.122.476         -26,075%
      ->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS S/TOTAL DAS DEMANDAS                                           60,30%                40,44%           ***
         1           2
   Notas: Vide “2.1"; Ofertas-AIS e Capacidades de Atendimentos com AIS resultam dos processamentos das modelagens da Metodologia-SIATOEF que conta com
   BD-PróprioPrimários e Derivados - que Internalizam Dados Primários dos demais, como os das Fontes-2009(até 15abr2010): *IBGE; *DataSUS; *ANSAgência Nacional
   de Saúde Suplementar; *SIOPSSistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde; *SenadoOrçamento da União; *CNESCadastro Nacional de
   Estabelecimentos de Saúde; *Secretarias Estaduais de Saúde; *Secretarias Municipais de Saúde; *Ministério da Fazenda; *Secretarias Estaduais de Finanças,
   *Secretarias Municipais de Fazenda; *Ministério do Planejamento; *Secretarias Estaduais de Planejamento; *Secretarias Municipais de Planejamento; *FGV-Dados;
   *IPEAInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada; *Banco Central; *Outros(Abrafarma, Anahp, Bireme, CEBES, Febrapar, Fiocruz, Fipe, IESS, IESCUFRJ, NESP,
                         3                                                                                                                                     4
   Indicadores-Proahsa); A Receita-2000 é dada pelo SIOPS e corrigida para 2009 com o IGP-DIBr-FGV(ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO BRASIL DISPONIBILIDADE INTERNA); A
   RECEITA-2009: a)ORÇAMENTO-MPFEDERAL-2009; b)ESTADUAL: LRF^SIOPS-2008 CORRIGIDO P/2009 COM IPCA-IBGE; C)MUNICIPAL: SIOPS P/STN-2008 CORRIGIDO P/2009
   IPCA-IBGE; DADA PELOS ORÇAMENTOS GOVERNAMENTAIS E AJUSTADOS PELOS DADOS-SIOPS.
Observa-se que o período 2000-2009 sinaliza que a sociedade destinou R$09 44,752 bilhões adicionais para
saúde. Este montante permitiria atender adicionalmente 39,657 milhões de Vidas com AIS. Mas, as sinalizações
são de que se atendeu até 7,698 milhões ou 1/5,152(19,41% DO APOIO FINANCEIRO DISPONIBILIZADO). Assim, corroboram-se as
intuições dos DEMAIS SETORES sobre a INEFICIÊNCIA DO SETOR DE SAÚDE. Logo, é pouco provável que se consiga
seduzir a sociedade para que destinem mais APOIO FINANCEIRO(A SER CONVERTIDO EM RECURSOS) para SAÚDE sem AGENDA
POSITIVA QUE DEMONSTRE O QUANTO CADA PLEITO AGREGA DA E NA SOCIEDADE.

3-Alternativa Viabilizadora de Agendas Positivas
A alternativa para viabilizar de agendas positivas consiste em aprovar a Resolução 322CNS com implementação
gradativa -contemplando limitações das UFs- destinando esse APOIO FINANCEIRO ADICIONAL ao FUNDO PARA PROJETOS
SUSTENTÁVEIS DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Trata-se de Fundo que deve converter o DINHEIRO ADICIONAL em RECURSOS de
INVESTIMENTOS e de CUSTEIOS através Projetos de Instituições de Saúde(IS) - que agregam. Cada Projeto deve
DEMONSTRAR DESEMPENHO SUSTENTÁVEL com os INDICADORES das Conformidades-AIS/LCA. Tratam-se INDICADORES DE
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AIS/LCA articulados com os
ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos. Assim, atendem-se as populações infantil, gestante adulta e terceira idade -
conforme seus perfis epidemiológicos. Dessa forma, contemplam-se os indicadores de eficiência e eficácia técnico-
operacionais internalizados nos de eficiência econômica ou Custos por Processos-AIS/LCA(MERCADO DE FATORES). No âmbito
do SUS, com a filosofia dos serviços pelos custos respectivos – têm-se as propriedades das margens de lucro e
encargos sobre faturamentos anuladas. Logo, os CUSTOS correspondem às RECEITAS ou indicadores de EFICÁCIA
ECONÔMICA(MERCADO DE SERVIÇOS).
Nesse cenário, têm-se a transparência numerológica moderna -que encerra ÉTICA1 e MORAL2- que viabiliza agendas
positivas amigáveis com os demais setores da sociedade.
                     1
                       ÉTICA - como extensão da moral com juízos de valores explicitados pelas condutas profissionais focando o quanto cada IS agrega DA e NA
                     sociedade. Assim, têm-se as especificações e quantificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos
                     das populações INFANTIL, GESTANTE, ADULTA e TERCEIRA IDADE.
                     2
                       MORAL – como extensão das regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores das conformidades de
                     eficiência e eficácia técnico-operacionais internalizadas nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de fatores).
                     Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda c omo indicadores
                     de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada IS agrega DA e NA sociedade – com transparência.

4-Operacionalização dos CMS, CES e CNS – com Novas Competências
A operacionalização do Fundo para Projetos Sustentáveis de Instituições de Saúde exige que os CMS, CES e CNS
internalizem novas competências profissionais para serem operacionalizados com FERRAMENTA DE MONITORAMENTO das

                     OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                                                2     .
             PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS
Conformidades-AIS/LCA do tipo Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA . Trata-se de síntese dos
entrelaçamentos equalizados e parametrizados -das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-
operacionais e econômico-financeiros –aplicáveis às populações infantil, gestante, adulta e terceira idade – conforme
perfis epidemiológicos respectivos-         constantes nos *Diagnósticos-AIS/LCA^DS.RDID10, *Prognósticos-
                2               3
AIS/LCA^DS.RO N e *Tratamentos do DS.RDID1 ao DS.RON-1.
          1
           Cada Distrito de Saúde/Instituição de Saúde(DS/IS) com Recursos desbalanceados, inadequados e desbalanceados – parametrizados ou Níveis-RDID do DS
                   2
          em T0 ; Cada DS/IS – especificados e quantificados com recursos otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e
                                                       3
          Remunerações Dignas – em TNBenchmark e Gestões eliminadoras dos problemas estruturais ou gestões-RDID no período de 1 a N-1Benchmarkings. Cada
          DS/IS deve contar com a rede de precedência dos seus pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros –
          devidamente especificados, equalizados e quantificados. Como corolário, têm-se as Metas-DS/IS e os Objetivos-DS/IS na direção do DS/IS.RON – em
          Navegador Orçamentário por Processos-DS/IS0aN como ferramenta de monitoramento atualizado das Conformidades-DS/IS.
Lembrando que essas FERRAMENTAS devem contemplar *Demandas e Ofertas de AIS/LCA(EM UNIDADE ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM
                                                                        1
UNIDADE HOMOGÊNEA) articulados com *Recursos-AIS/LCA(INVESTIMENTOS , RH/EQUIPE E CARGO-FUNÇÃO, DESPESAS DIRETAS E DESPESAS INDIRETAS),

*Custos por Processos-AIS/LCA(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA – PORQUE INTERNALIZAM EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-
OPERACIONAIS RESPECTIVOS), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA PORQUE SÃO BALIZADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS) e

*Desempenhos(RESULTADO, VALOR AGREGADO E NÍVEIS-RDID).
                                                           1
                                                            Terrenos, Edificações, Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais, Mecânicos, Especiais, Demais),
                                                           Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital de Giro.

5-REFERENCIAIS ADICIONAIS QUE VALIDAM OS CONTEÚDOS DE “1” A “4”
Fineza selecionar, abrir e baixar a visão INTEGRADA1 e INTEGRADORA2 da Saúde - a partir dos cenários numerológicos
equalizados, entrelaçados e contextualizados da “Saúde-Brasil^Perfil-2009 ” – através do hiperlink:
http://www.slideshare.net/SIATOEF/sade-brasilperfis2009
Elaborado, inclusive, para atualizar os dados de minha participação na AUDIÊNCIA PÚBLICA – SAÚDESTF(Abr2009) – que
pode ser selecionado, aberto e baixado pelo hiperlink do STF:
VISÃO HOLISTICA DOS PERFIS DOS CENÁRIOS AIS.RO x AIS.RDID de São PauloCapital (SPc), São PauloEstado (ESP) e Brasil (Br) de 2008
por Orlando Cândido dos Passos.
                                     1Esse termo é usado focando as leis-de-formação dos processos dos protocolos do âmbito de cada LCA, devidamente

                                     parametrizados. Nesse nível, têm-se as posturas típicas de gestão e é, preponderantemente, focada no Mercado de Fatores.
                                     2Esse termo é usado focando as leis-de-formação dos processos dos protocolos de cada LCA, devidamente entrelaçados com os

                                     das demais. Nesse nível, têm-se as posturas típicas de Administração e é, preponderantemente, focada no Mercado de Serviços.



                                                                                                                      São Paulo, 14 de junho de 2010
                                                                                                                             passos@siatoef.com.br
                                                                                                                                   11 3804-850511 9520-3263
*Orlando Cândido dos Passos
Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas fases de
planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública, filantrópica, privada e mista).
Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados e contextualizados dos aspectos TÉCNICOS-IS com OPERACIONAIS-IS, usando
adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO
OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os
processamentos ocorrem sem renomenclaturarizações eou mutilações de conceitos universais validados. Tratam-se de modelagens que internalizam
as leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais de AIS/LCA, integrados com os econômico-financeiros respectivos, aplicáveis
aos perfis epidemiológicos de suas populações infantil, gestante, adulta e terceira idade.
                                  Vide no site: http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais.
Na década de 1970 lecionou Micro-Economia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP, AnchietaJundiaí,
FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP.
Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde
do PROAHSA da FGV.
Professor convidado para ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em
Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.




                     OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                                           3     .
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  • 1. APOIO FINANCEIRO ADICIONAL PARA SAÚDE COM CMS1, CES2 E CNS3 COMPROMETIDOS 4 5 6 7 COM OS DESEMPENHOS INTEGRADOS E INTEGRADORES DOS DISTRITOS DE SAÚDE ALTERNATIVA VIABILIZADORA DE AGENDAS POSITIVAS por Orlando Cândido dos Passos* USANDO BD E FERRAMENTAS DA SIATOEF passos@siatoef.com.br 1 CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE instrumentalizados para monitoramentos dos INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS INTEGRADOS COM OS ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos(MIEE-TOeEF) – com manutenção atualizada. 2 CONSELHOS ESTADUAIS DE SAÚDE instrumentalizados para MIEE-TOeEF – com manutenção atualizada. 3 Conselho Nacional de Saúde instrumentalizado para MIEE-TOeEF – com manutenção atualizada. 4 DESEMPENHOS explicitados por Indicadores de Eficiência e Eficácia dos Processos dos Protocolos Técnico-Operacionais de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais (AIS/LCA – EM UNIDADES ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM UNIDADE HOMOGÊNEA) – INTEGRADOS com os Econômico- Financeiros respectivos - e de acordo com os perfis epidemiológicos das populações infantil, gestante, adulta e terceira idade. 5 DESEMPENHOS INTEGRADOS foca os Indicadores de Eficiência e Eficácia das Conformidades-AIS/LCA equalizadas e entrelaçadas no âmbito dos DS. 6 DESEMPENHOS INTEGRADORES foca os Indicadores de Eficiência e Eficácia das Conformidades-AIS/LCA – equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas nas Regiões de Saúde(RS) e Unidade Federativa(UF). 7 SÃO OS atuais Distritos de Saúde com Projetos que contemplam os indicadores de Eficiência e Eficácia Técnico-Operacionais e Econômico- Financeiros respectivos - contidos nos seus *DIAGNÓSTICOs-AIS/LCA.RDID0(SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA), *PROGNÓSTICOS- AIS/LCA.RONBenchmark(RECURSOS OTIMIZADOS NO MOMENTO DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS) e *Tratamentos de RDID1 à RON-1Benchmarkings(GESTÕES ELIMINADORAS DOS PROBLEMAS ESTRUTURAIS; TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS). 1-Potencial da Aprovação da Resolução 322 – em Apoio Financeiro Adicional Usando os Dados-SIOPS(SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS PARA SAÚDE), têm-se a sinalização de que se essa Resolução estivesse aprovada e se os Estados pudessem - a SAÚDE CURATIVA teria sido operacionalizada em 2009 com R$ 18,1 bilhões adicionais. O mês em curso(JUN2010) sinaliza a Câmara dos Deputados intensificando a discussão sobre o encaminhamento da regulamentação da EC-29, nos termos da Resolução 322CNS. Ao que parece, a dificuldade maior reside na resistência das UFs(UNIDADES FEDERATIVAS) porque contam com muitos passivos. Estes, geram a percepção da inviabilidade de mais apoio financeiro para saúde – que se acentuam com os pleitos, preponderantemente, modelados como “listas de desejos”. Como o “tamanho” dessa discussão vai muito além do que se divulga, como subsídios, a seguir explicitarei alguns referenciais numerológicos que embasam uma nova proposta. Trata-se de focar o DESEMPENHO-SUS em PROJETOS que contemplem gestões eliminadoras de seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou CÍRCULO VICIOSO DAS GESTÕES-RDID(RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS), que se agravam continuamente. Dessa forma, o SUS passaria a operacionalizar agendas positivas que demonstrariam o quanto cada Pleito-SUS agrega DA e NA sociedade – com transparência técnico-operacional e econômico-financeira. 2-Um Breve História Numerológica do Desempenho-SUS^Brasil2000-2009  Federal+Estadual+Municipal A simulação do SUS com RECURSOS OTIMIZADOS no momento de QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS(BENCHMARK) viabilizou as seguintes sinalizações básicas do Desempenho-SUS. Tratam-se dos Cenários-AIS/LCA1^SUS-2009 e Cenários-AIS/LCA^SUS-2000 - equalizados e comparáveis. 1 Ações Integrais de Saúde(AIS)/Linhas de Cuidados Assistenciais (LCA - referências e contra-referências) – em unidades específicas equalizadas com unidade homogênea. 2.1-Demandas de Ações Integrais de Saúde O Brasil-2000 contava com 169,8 milhões de vidas (Censo-IBGE), sendo: *SUS90,003%; *Sistema-AMS9,522% e *Particular0,475%. O Brasil-2009 contava com 191,8 milhões de vidas (ESTIMATIVA IBGE+REGISTROS DE ANOS ANTERIORES+POPULAÇÃO DE RUA), sendo: *SUS87,841%; *Sistema-AMS(ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR)11,663% e *Particular0,496%. Observe que nesse período a população brasileira teve acréscimo de 12,94% com 10,226% do SUS, 38,336% do Sistema-AMS e 17,799% do Sistema-Particular. PERÍODO 2000 2009 2009 - 2000 2009/2000 FONTES VIDASNO. % S/TOT VIDASNO. % S/TOT VIDASNO. % *S U S1 152.823.614 90,003% 168.452.043 87,841% 15.628.429 10,226% *SISTEMA –AMS2 16.168.450 9,522% 22.366.783 11,663% 6.198.333 38,336% *SISTEMA-PARTICULAR3 807.106 0,475% 950.767 0,496% 143.660 17,799% TOTAL 169.799.170 100,00% 191.769.592 100,00% 21.970.422 12,939% 1 2 Notas: Cobertura obtida por diferença; São os Dados-ANS equalizados em Vidas com AIS considerando a o limite médio superior contratado(52,367% de AIS) para os Planos de Assistência Médica e o limite superior para os Planos de Assistências exclusivamente Odontológico (4,32% de AIS) – do BD-SIATOEF; 3 As demandas particulares equalizadas em Vidas com AIS são do BD-SIATOEF. 2.2-Alguns Indicadores de Desempenho-SUSDemandas e Ofertas de AIS O SUS-2000 contava com Demandas-AIS de 152,824 milhões de vidas, capacidade de atendimento de 60,672 milhões de Vidas com AIS e atendeu até 52,595 milhões. Logo, contempla exclusões de 100,23 milhões de Vidas com AIS (65,58% DAS DEMANDAS), sendo: 8.077.7495,29% por GESTÕES-RDID e 92.151.15560,3% por Falta de Recursos. OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1 . PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS
  • 2. O SUS-2009 contava com Demandas-AIS de 168,452 milhões de vidas, capacidade de atendimento de 100,33 milhões de Vidas com AIS e atendeu até 60,292 milhões. Logo, contempla exclusões de 108,16 milhões de Vidas com AIS (64,21% DAS DEMANDAS), sendo: 40.037.35523,77% por GESTÕES-RDID e 68.122.47640,44% por Falta de Recursos. DISCRIMINAÇÃO 2000 2009 2009/2000 1-DEMANDAS1 – EM VIDAS COM AISNO. 152.823.614 168.452.043 10,226% 2-OFERTAS2 - EM VIDAS COM AISNO. 52.594.709 60.292.211 14,636% ->PARTICIPAÇÃO DAS OFERTAS SOBRE DEMANDAS(“2”/”1”) 34,415% 35,792% *** 3-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO C/RECURSOS DISPONÍVEIS2(“4”/”4C” – EM VIDAS C/AISNO. 60.672.458 100.329.566 65,363% ->PARTICIPAÇÃO DAS CAPACIDADES S/DEMANDAS 39,701% 59,56% *** 4-RECEITAS-SUSDISPONÍVEIS – EM R$09 68.467.023.8803 113.218.864.3814 65,363% 4a-R$/VIDA-ANO DAS DEMANDAS(“4”/”1”) 448,013 672,113 50,021% 4b-R$/VIDA-ANO DAS OFERTAS((“4”/”2”) 1.301,79 1.877,84 44,251% 4c-R$/VIDA-ANO – NECESSÁRIO E SUFICIENTE(“4”/”3”) 1.128,47 1.128,47 *** 5-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS(“1”-“2”) – EM VIDASNO. 100.228.905 108.159.832 7,913% ->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES SOBRE TOTAL DAS DEMANDAS 65,58% 64,21% *** 5a-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR RDID(“3”-“2”) – EM VIDASNO. 8.077.749 40.037.355 395,65% ->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES POR GESTÕES-RDID S/TOTAL DAS DEMANDAS 5,29% 23,77% *** 5b-EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS POR FALTA DE RECURSOS(“1”-“3”) 92.151.155 68.122.476 -26,075% ->PARTICIPAÇÃO DAS EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS S/TOTAL DAS DEMANDAS 60,30% 40,44% *** 1 2 Notas: Vide “2.1"; Ofertas-AIS e Capacidades de Atendimentos com AIS resultam dos processamentos das modelagens da Metodologia-SIATOEF que conta com BD-PróprioPrimários e Derivados - que Internalizam Dados Primários dos demais, como os das Fontes-2009(até 15abr2010): *IBGE; *DataSUS; *ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar; *SIOPSSistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde; *SenadoOrçamento da União; *CNESCadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde; *Secretarias Estaduais de Saúde; *Secretarias Municipais de Saúde; *Ministério da Fazenda; *Secretarias Estaduais de Finanças, *Secretarias Municipais de Fazenda; *Ministério do Planejamento; *Secretarias Estaduais de Planejamento; *Secretarias Municipais de Planejamento; *FGV-Dados; *IPEAInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada; *Banco Central; *Outros(Abrafarma, Anahp, Bireme, CEBES, Febrapar, Fiocruz, Fipe, IESS, IESCUFRJ, NESP, 3 4 Indicadores-Proahsa); A Receita-2000 é dada pelo SIOPS e corrigida para 2009 com o IGP-DIBr-FGV(ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO BRASIL DISPONIBILIDADE INTERNA); A RECEITA-2009: a)ORÇAMENTO-MPFEDERAL-2009; b)ESTADUAL: LRF^SIOPS-2008 CORRIGIDO P/2009 COM IPCA-IBGE; C)MUNICIPAL: SIOPS P/STN-2008 CORRIGIDO P/2009 IPCA-IBGE; DADA PELOS ORÇAMENTOS GOVERNAMENTAIS E AJUSTADOS PELOS DADOS-SIOPS. Observa-se que o período 2000-2009 sinaliza que a sociedade destinou R$09 44,752 bilhões adicionais para saúde. Este montante permitiria atender adicionalmente 39,657 milhões de Vidas com AIS. Mas, as sinalizações são de que se atendeu até 7,698 milhões ou 1/5,152(19,41% DO APOIO FINANCEIRO DISPONIBILIZADO). Assim, corroboram-se as intuições dos DEMAIS SETORES sobre a INEFICIÊNCIA DO SETOR DE SAÚDE. Logo, é pouco provável que se consiga seduzir a sociedade para que destinem mais APOIO FINANCEIRO(A SER CONVERTIDO EM RECURSOS) para SAÚDE sem AGENDA POSITIVA QUE DEMONSTRE O QUANTO CADA PLEITO AGREGA DA E NA SOCIEDADE. 3-Alternativa Viabilizadora de Agendas Positivas A alternativa para viabilizar de agendas positivas consiste em aprovar a Resolução 322CNS com implementação gradativa -contemplando limitações das UFs- destinando esse APOIO FINANCEIRO ADICIONAL ao FUNDO PARA PROJETOS SUSTENTÁVEIS DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE. Trata-se de Fundo que deve converter o DINHEIRO ADICIONAL em RECURSOS de INVESTIMENTOS e de CUSTEIOS através Projetos de Instituições de Saúde(IS) - que agregam. Cada Projeto deve DEMONSTRAR DESEMPENHO SUSTENTÁVEL com os INDICADORES das Conformidades-AIS/LCA. Tratam-se INDICADORES DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO-OPERACIONAIS DE AIS/LCA articulados com os ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos. Assim, atendem-se as populações infantil, gestante adulta e terceira idade - conforme seus perfis epidemiológicos. Dessa forma, contemplam-se os indicadores de eficiência e eficácia técnico- operacionais internalizados nos de eficiência econômica ou Custos por Processos-AIS/LCA(MERCADO DE FATORES). No âmbito do SUS, com a filosofia dos serviços pelos custos respectivos – têm-se as propriedades das margens de lucro e encargos sobre faturamentos anuladas. Logo, os CUSTOS correspondem às RECEITAS ou indicadores de EFICÁCIA ECONÔMICA(MERCADO DE SERVIÇOS). Nesse cenário, têm-se a transparência numerológica moderna -que encerra ÉTICA1 e MORAL2- que viabiliza agendas positivas amigáveis com os demais setores da sociedade. 1 ÉTICA - como extensão da moral com juízos de valores explicitados pelas condutas profissionais focando o quanto cada IS agrega DA e NA sociedade. Assim, têm-se as especificações e quantificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações INFANTIL, GESTANTE, ADULTA e TERCEIRA IDADE. 2 MORAL – como extensão das regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores das conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais internalizadas nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos, explicitam seus preços de venda c omo indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada IS agrega DA e NA sociedade – com transparência. 4-Operacionalização dos CMS, CES e CNS – com Novas Competências A operacionalização do Fundo para Projetos Sustentáveis de Instituições de Saúde exige que os CMS, CES e CNS internalizem novas competências profissionais para serem operacionalizados com FERRAMENTA DE MONITORAMENTO das OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2 . PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS
  • 3. Conformidades-AIS/LCA do tipo Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA . Trata-se de síntese dos entrelaçamentos equalizados e parametrizados -das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico- operacionais e econômico-financeiros –aplicáveis às populações infantil, gestante, adulta e terceira idade – conforme perfis epidemiológicos respectivos- constantes nos *Diagnósticos-AIS/LCA^DS.RDID10, *Prognósticos- 2 3 AIS/LCA^DS.RO N e *Tratamentos do DS.RDID1 ao DS.RON-1. 1 Cada Distrito de Saúde/Instituição de Saúde(DS/IS) com Recursos desbalanceados, inadequados e desbalanceados – parametrizados ou Níveis-RDID do DS 2 em T0 ; Cada DS/IS – especificados e quantificados com recursos otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e 3 Remunerações Dignas – em TNBenchmark e Gestões eliminadoras dos problemas estruturais ou gestões-RDID no período de 1 a N-1Benchmarkings. Cada DS/IS deve contar com a rede de precedência dos seus pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, equalizados e quantificados. Como corolário, têm-se as Metas-DS/IS e os Objetivos-DS/IS na direção do DS/IS.RON – em Navegador Orçamentário por Processos-DS/IS0aN como ferramenta de monitoramento atualizado das Conformidades-DS/IS. Lembrando que essas FERRAMENTAS devem contemplar *Demandas e Ofertas de AIS/LCA(EM UNIDADE ESPECÍFICAS EQUALIZADAS COM 1 UNIDADE HOMOGÊNEA) articulados com *Recursos-AIS/LCA(INVESTIMENTOS , RH/EQUIPE E CARGO-FUNÇÃO, DESPESAS DIRETAS E DESPESAS INDIRETAS), *Custos por Processos-AIS/LCA(INDICADORES DE EFICIÊNCIA ECONÔMICA – PORQUE INTERNALIZAM EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS PROCESSOS DOS PROTOCOLOS TÉCNICO- OPERACIONAIS RESPECTIVOS), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(INDICADORAS DE EFICÁCIA ECONÔMICA PORQUE SÃO BALIZADAS EM CUSTOS POR PROCESSOS) e *Desempenhos(RESULTADO, VALOR AGREGADO E NÍVEIS-RDID). 1 Terrenos, Edificações, Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais, Mecânicos, Especiais, Demais), Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações, Especializações e Capital de Giro. 5-REFERENCIAIS ADICIONAIS QUE VALIDAM OS CONTEÚDOS DE “1” A “4” Fineza selecionar, abrir e baixar a visão INTEGRADA1 e INTEGRADORA2 da Saúde - a partir dos cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados da “Saúde-Brasil^Perfil-2009 ” – através do hiperlink: http://www.slideshare.net/SIATOEF/sade-brasilperfis2009 Elaborado, inclusive, para atualizar os dados de minha participação na AUDIÊNCIA PÚBLICA – SAÚDESTF(Abr2009) – que pode ser selecionado, aberto e baixado pelo hiperlink do STF: VISÃO HOLISTICA DOS PERFIS DOS CENÁRIOS AIS.RO x AIS.RDID de São PauloCapital (SPc), São PauloEstado (ESP) e Brasil (Br) de 2008 por Orlando Cândido dos Passos. 1Esse termo é usado focando as leis-de-formação dos processos dos protocolos do âmbito de cada LCA, devidamente parametrizados. Nesse nível, têm-se as posturas típicas de gestão e é, preponderantemente, focada no Mercado de Fatores. 2Esse termo é usado focando as leis-de-formação dos processos dos protocolos de cada LCA, devidamente entrelaçados com os das demais. Nesse nível, têm-se as posturas típicas de Administração e é, preponderantemente, focada no Mercado de Serviços. São Paulo, 14 de junho de 2010 passos@siatoef.com.br 11 3804-850511 9520-3263 *Orlando Cândido dos Passos Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas fases de planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública, filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados e contextualizados dos aspectos TÉCNICOS-IS com OPERACIONAIS-IS, usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturarizações eou mutilações de conceitos universais validados. Tratam-se de modelagens que internalizam as leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais de AIS/LCA, integrados com os econômico-financeiros respectivos, aplicáveis aos perfis epidemiológicos de suas populações infantil, gestante, adulta e terceira idade. Vide no site: http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais. Na década de 1970 lecionou Micro-Economia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP, AnchietaJundiaí, FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Professor convidado para ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e Orçamento nos Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV. OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3 . PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS-IS