O documento descreve o período entre a profecia de Malaquias e o nascimento de Jesus, chamado de período interbíblico. Neste período de 400 anos, os judeus passaram por domínios de diferentes impérios (Persa, Grego e Romano) e surgiram diversos grupos religiosos como Fariseus, Saduceus, Essênios e Herodianos. Foi um tempo de preparação para a vinda do Messias.
3. 400 ANOS SEM PROFETAS
Dúvidas!
Enganos!
Inseguranças!
Domínios!
Esperança!
4. 400 ANOS SEM PROFETAS
Onde está o cordeiro para
o holocausto (Gn. 22.7)
Onde está o Deus do
juízo? (Ml. 2.17
Ninguém para responder?
5. A PLENITUDE DOS TEMPOS
Nenhum estudo do Novo
Testamento pode ser completo
sem que se tome em consideração
os acontecimentos dos 400 anos
que se passaram entre a profecia
de Malaquias e o nascimento do
Senhor Jesus.
Esse período, também chamado
de “período interbíblico” ou de
período de “silencio profético”
(pelo fato de não ter surgido em
Israel nenhum profeta
inspirado).
6. A PLENITUDE DOS TEMPOS
É um período de grande
atuação do nosso Deus na
História, preparando tudo
para que, vindo a "plenitude
do tempo",
Ele enviasse Seu Filho, "nascido
de mulher, nascido sob a lei,
para resgatar os que estavam
sob a lei, a fim de que
recebêssemos a adoção de
filhos" (Gl 4.4,5).
7. ESTE PERÍODO É DIVIDIDO EM QUATRO PARTES
IMPÉRIO DATA
1. PERÍODO PERSA 430 a 331 a.C.
2. PERÍODO GREGO 331 a 167 a.C.
3. PERÍODO MACABEU 167 a 63 a.C.
4. PERÍODO ROMANO 63 a.C.
8. PERÍODO PERSA 430-333
Os persas dominaram o mundo desde 536 à 333 a.C.
Ao contrário do que fizeram os assírios e os babilônios, os persas
procuraram repartir esses povos;
Foi assim que Ciro permitiu que os judeus voltassem para
Jerusalém e reconstruíssem o Templo (2 Cr 36.22,23; Ed 1.1-4).
Durante todo esse período foi permitido aos judeus observar suas
ordenanças religiosas sem interferências
O governo da Judéia era exercido pelo sumo sacerdote, que
prestava contas ao governo persa.
Havia bastante liberdade e autonomia.
Por outro lado, o cargo de sumo sacerdote passou a ser político, o
que, posteriormente, gerou muitos problemas.
As lutas para ocupá-lo eram marcadas por inveja, intriga e, até,
assassinato!
9.
10. 2. PERÍODO GREGO - 333 a 323 a.C.
Até a segunda metade do IV século a.C., os grandes impérios
mundiais tinham suas bases na Ásia ou na África.
E, em 333 a.C. Alexandre da Macedônia, (ALEXANDRE, O
GRANDE) discípulo de Aristóteles, completamente convencido de
que a cultura grega era a força que iria unificar o mundo, derrotou
os exércitos persas estacionados na Ásia Menor
De lá, passando pela Síria e Palestina chegou ao Egito, onde foi
recebido como libertador do domínio persa.
Do Egito, Alexandre passou para a Babilônia e Pérsia, estendendo as
suas conquistas até à Índia.
Sua meta era implantar a cultura helênica, levando o mundo
conhecido a experimentar uma espécie de globalização.
Alexandre morreu em 323 a.C., aos 33 anos de idade, na Babilônia.
Depois de um período de vinte anos de lutas e incertezas, seus
generais dividiram o império em cinco regiões, distribuindo-as entre
si, mantendo, porém, a mesma conduta de helenização dos povos:
11. 2. PERÍODO GREGO - 333 a 323 a.C.
DIVIDIU O IMPÉRIO EM CINCO REGIÕES:
a) Lisímaco recebeu a Trácia e a Ásia Menor;
b) Cassandro, a Macedônia e a Grécia;
c)Ptolomeu ou Ptolomeu Soter - recebeu o Egito e o norte da
África;
d) Seleuco, a Síria, e vasta região à leste desta.
e) A Judéia ficou sujeita, inicialmente, ao general Antígono
Monoftalmos .
f) Ptolomeu Soter (Libertador), capturou a cidade de Jerusalém
num sábado.
12. OS PTOLOMEUS - 323 A 204 a.C.
Sob o domínio dos Ptolomeus (reis egípcios), os judeus viveram
em paz. Os que moravam no Egito construíram sinagogas.
Os judeus de Alexandria traduziam para o grego as escrituras
do Antigo Testamento (Septuaginta), ou tradução dos Setenta.
Os sumo –sacerdotes continuavam governando a terra como no
período Persa
13. OS SELÊUCIDAS - 204 a 165 a.C.
Antíoco III, o Grande, conquistou a Palestina em 198 a.C.
surgiram conflitos entre o partido helenista (liberais) e os judeus
ortodoxos (conservadores).
Acabou-se a paz. Antíoco Epifânio, marchou contra Jerusalém,
profanou o Templo, oferecendo uma porca em seu altar e
suspendendo os sacrifícios diários. Construiu um altar ao deus
Zeus (pai dos deuses e dos homens)
Escravizou milhares de judeus; destruiu todas as cópias das
Escrituras que encontrou; e torturou os judeus, visando obrigá-los
a renunciar à fé
Os Judeus ficaram divididos entre os helenistas e os ortodoxos, fato
que gerou a Revolta dos Macabeus, um dos passos mais heroicos da
História de Israel.
14. ANTÍOCO EPIFÂNIO
Declarou ser o próprio Deus
Impôs sua religião aos hebreus e matou mais de
80.000 pessoas por não adorarem o seu deus.
Cessou os sacrifícios no templo, saqueou os
objetos e utensílios da casa do Senhor e
sacrificou um porco no altar jogando os
excrementos no templo.
Mudou o nome do santuário de Jerusalém para
o Templo de Júpiter olímpico.
Blasfemou contra Deus e seu povo
15. 3. PERÍODO MACABEU - 167 a 63 a.C.
A REVOLTA DOS MACABEUS
Judas (apelidado de Macabeu, que quer dizer martelo) liderou
os Judeus contra os Selêucidas e conquistaram boa parte da
cidade de Jerusalém no ano 164 a.C., purificando e
reedificando o Templo.
Judas Macabeu encampou em si mesmo a autoridade
sacerdotal e civil
O Povo Judeu, dividido entre Fariseus (Lei Judaica) e
Saduceus (Helenistas), entrou numa guerra fria.
Havia insatisfação entre o povo devido à corrupção, às brigas
entre os membros da família real (dos Macabeus)
O General Romano Pompeu tomou Jerusalém em 63 a.C.
16. 4º. PERÍODO ROMANO 63 a.C.
Após um cerco de mais de três meses, Pompeu tomou a cidade,
massacrou sacerdotes, e penetrou até o Santo dos Santos -
(satisfazendo sua curiosidade) sem, todavia, tocar nos tesouros
do Templo.
Todavia, os judeus nunca o perdoaram por esse sacrilégio!
Pompeu invadiu Jerusalém, assassinando 12 mil judeus.
Acabaram-se os anos de autonomia.
Em 47 a.C., Herodes, o Grande, foi nomeado Rei da Judéia por
César, imperador romano.
Este Herodes é o que estava reinando sobre a Judéia quando do
nascimento do Senhor Jesus.
Era tão cruel, que o Imperador Augusto chegou a dizer que ele
cuidava melhor de seus porcos do que dos filhos, (numa alusão
à maldade dele para com suas dez esposas e seus filhos!).
mandou reconstruir o Templo
17.
18. PALESTINA QUANDO JESUS NASCEU
GOVERNADA PELOS ROMANOS:
1. GOVERNO ESTÁVEL (forte poderio militar em Jerusalém)
2. BOAS ESTRADAS e ROTAS MARÍTIMAS (quase 100.000 km)
3. UMA LÍNGUA UNIVERSAL - o grego Koinê
4. GRANDE CORRUPÇÃO MORAL – Miséria e pobreza
5. CONFUSÃO ESPIRITUAL (mistura de muitas religiões, ocultismos)
20. INTRODUÇÃO
Devemos entender que foi durante o período
intertestamentário que coisas citadas pelo N.T. e não pelo
A.T. foram introduzidas. Por causa do tempo tumultuoso
em que Jerusalém viveu nestes 400 anos varias seitas,
instituições e práticas entre os judeus foram
desenvolvidas. A história humana nos relata muitos fatos
que pode nos ajudar entender várias referências de Jesus
e os Apóstolos à estas seitas, instituições e a estes grupos.
21. 1. ESCRIBAS
1. Com o cativeiro, os sacerdotes não foram espalhados na forma de
instruir todos os judeus na maneira que desejavam.
2. Os escribas eram profissionais no Velho Testamento cujo trabalho era
de colocar, por escrito, o que os profetas disseram.
3. No tempo do exílio (cativeiro) estes começaram a ser chamados para
"interpretar" o que a Lei dizia. Eles eram formados na linguagem
original do Velho Testamento, então o povo pedia que estes não só
lessem a Lei, mas que as ensinassem também.
4. Os Escribas, gradualmente, perderam o aspecto de serem profissionais
de escrever e passaram a ser mais como uma classe religiosa, com
autoridade para interpretar a Lei. Para o Judeu, os Escribas tinham
autoridade da Lei Oral.
5. Os escribas vinham de 3 seitas: Fariseus, Saduceus e Essênios.
22. 1. ESCRIBAS
Responsabilidade dos Escribas:
1. Preservara Lei: chamados de guardiões da lei, principalmente
no período helenístico, quando o sacerdócio se pervertera;
2. Mestres da Lei: com o fim de arregimentar discípulos para que
os mesmos repassassem o aprendido;
23. 2. FARISEUS
1.Significa “separado”, “segregado”, “dividido”. Este significado teve
origem pelo fato de viverem separado do povo e por considerando
imundos;
2.Não há referência deles no AT, mas no NT, já eram um grupo
consolidado e bem estruturado. Contudo, o que se sabe que
originou-se em resistência ao helenismo pagão e idolatra;
3.Estavam separados em dois grupos distintos:
1. Separatistas: opunham-se a toda influência helenística na
Palestina, combateram ao lado de Judas Macabeus conta Antíoco
Epifânio
2. Liberais: estes não se opunham a presença de terceiros na
Palestina
24. 2. FARISEUS
Eles criam:
Eles acreditavam que Deus controlava todas as coisas mas que
decisões tomadas por indivíduos também contribuíam para o
que acontecia no curso da vida de uma pessoa.
Eles acreditavam na ressurreição dos mortos (Atos 23:6).
Eles acreditavam em uma vida depois da morte, com a devida
recompensa e punição individual.
Eles acreditavam na existência de anjos e demônios (Atos
23:8).
25. 3. SADUCEUS
Termo deriva do grego sundikós, que significa “advogado” ou
“defensor da lei”
Era um partido politico derivado dos judeus helenistas;
Eram um grupo aristocrático, contrário aos fariseus;
Composta pelos judeus mais ricos e ilustres, eram ímpios e libertinos.
Aceitavam apenas o Pentateuco como Livros Sagrados, negando a
inspiração dos demais livros do Antigo Testamento (Mateus 22,25; Atos
23).
•Deixaram de existir em 70 D.C. Já que este grupo existia por causa de
seus laços políticos e sacerdotais, quando Roma destruiu Jerusalém e o
Templo em 70 D.C., os saduceus também foram destruídos.
26. 3. SADUCEUS
Não criam em:
Eles eram extremamente autossuficientes, ao ponto de negar o
envolvimento de Deus na vida quotidiana.
Eles negaram qualquer ressurreição dos mortos (Mateus
22:23; Marcos 12:18-27; Atos 23:8).
Eles negaram qualquer vida depois da morte, defendendo a
crença de que a alma perecia com a morte; eles acreditavam
que não há qualquer penalidade ou recompensa depois da vida
terrena.
Eles negaram a existência de um mundo espiritual, ou seja,
anjos e demônios (Atos 23:8).
27. 4. ESSÊNIOS
Os termos aramaicos “Asé”, “Asya” significam curador
Eram judeus que viviam em comunidades isoladas (inclusive
monastérios), levando uma vida bastante simples e exemplar.
Alguns eram celibatários, outros se casavam e observavam
regras bem restritas, de modo que todos os essênios tentavam
se afastar dos prazeres oferecidos por este mundo.
Em acréscimo, reconheciam como inspirados vários outros
livros além daqueles que constam no nosso Antigo Testamento.
28. 5. HERODIANOS
Os herodianos formavam mais um partido político do que um
grupo religioso.
Eram assim chamados por serem partidários assalariados da
dinastia de Herodes.
Herodes, o Grande, tentou romanizar a Palestina em sua
época.
Mesmo sendo caracterizados como uma associação ou grupo
político e tendo a antipatia do povo, os herodianos mantinham
contato direto com os saduceus numa manobra política para
eliminar Jesus (Mc 12.13-17).
29. 6. ZELOTES
Facção dentro do Judaísmo que lutava pela libertação de
Israel.
Os zelotes eram uma seita judaica radical do tempo de Jesus.
Os zelotes acreditavam na luta armada contra os romanos e
esperavam um Messias guerreiro. Simão, um dos 12 apóstolos,
era conhecido como “o zelote”.
•O nome “zelote” vem de “zelo”, que significa devoção
fervorosa.
Os zelotes levaram sua devoção à Palavra de Deus ao extremo,
acreditando que deviam fazer tudo para a defender, até matar
pessoas.
30. 7. PUBLICANOS
Os publicanos eram cobradores de impostos para o império
romano.
Eles eram desprezados pelo povo porque muitos eram
corruptos. Jesus foi criticado por conviver com publicanos.
Os publicanos cobravam impostos aos seus compatriotas para
o mantimento do império romano.
Os impostos do império eram pesados e os publicanos muitas
vezes cobravam demais, enriquecendo à custa da miséria do
povo.
Os judeus, que não gostavam do domínio romano, sentiam-se
traídos pelos publicanos.
31. 8. SAMARITANOS
Propriamente, eram judeus cismáticos, que tinham Templo e
Altar estabelecidos no monte Gerizim (na Samaria), de forma
que não reconheciam a legitimidade do Templo e do sumo-
sacerdote de Jerusalém.
•Os judeus excomungavam os samaritanos, considerando-os
escória da raça humana.
As fortes objeções dos judeus eram:
1. A insistência dos samaritanos em considerar o monte
Gerizim o principal local de culto
2. A rejeição destes a Jerusalém como cidade sagrada ( Jo
4.20).
33. TEMPLO
O Templo de Jerusalém, foi uma série de construções que se localizavam
no Monte do Templo na Cidade Velha de Jerusalém, o atual local
do Domo da Rocha e da Mesquita Al-Aqsa. Esses templos sucessivos
ficavam naquele local e funcionavam como um centro de culto e
adoração do antigo povo israelita e, posteriormente, judaico. É também
chamado de Templo Sagrado
o Primeiro Templo foi construído no local onde Abraão (Avraham)
havia oferecido Isaque como sacrifício. O templo foi construído durante
o reinado de Salomão, utilizando o material que havia sido acumulado
em grande abundância por seu pai e antecessor, o Rei Davi.
34. TEMPLO
O Templo de Jerusalém, foi uma série de
construções que se localizavam no Monte do
Templo na Cidade Velha de Jerusalém, o
atual local do Domo da Rocha e da Mesquita
Al-Aqsa. Esses templos sucessivos ficavam
naquele local e funcionavam como um
centro de culto e adoração do antigo povo
israelita e, posteriormente, judaico. É
também chamado de Templo Sagrado
o Primeiro Templo foi construído no local
onde Abraão (Avraham) havia
oferecido Isaque como sacrifício. O templo
foi construído durante o reinado
de Salomão, utilizando o material que havia
sido acumulado em grande abundância por
seu pai e antecessor, o Rei Davi.
35. TEMPLO
O Segundo Templo foi reconstruído após o
retorno do cativeiro na Babilônia, sob orientação
de Zorobabel. O templo começou com um altar,
feito no local onde havia o antigo templo, e suas
fundações foram lançadas em 535 a.C. Sua
construção foi interrompida durante o reinado
de Ciro, e retomada em 521 a.C., no segundo ano
de Dario I. O templo foi consagrado em 516
a.C. Diferentemente do Primeiro Templo, este
templo não tinha a Arca da Aliança, o Urim e
Tumim, o óleo sagrado, o fogo sagrado, as tábuas
dos Dez Mandamentos, os vasos com Maná nem
o cajado de Aarão. A novidade deste templo é que
havia, na sua corte exterior, uma área para
prosélitos que eram adoradores de Deus, mas sem
se submeter às leis do Judaísmo.
36. TEMPLO
500 anos depois do retorno, o templo havia
sofrido bastante com o desgaste natural e
com os ataques de exércitos
inimigos. Herodes, querendo ganhar o apoio
dos judeus, propôs restaurá-lo. As obras
iniciaram-se em 19 a.C., e terminaram em 27
d.C., contudo, é importante lembrar que,
como não existe ano zero, a transição das
datas a.C. e d.C. deve ter o acréscimo de um
ano, pois termina no ano 1 a.C. e começa o
ano 1 d.C. O templo foi destruído
em 70 pelas legiões romanas comandadas
por Tito, a mando do imperador Vespasiano,
que sitiou e destruiu Jerusalém por acabar
com a revolta judaica contra o império.
37. SINAGOGA (CASA DE REUNIÃO)
Por volta de 587 a.C., o Reino de Judá foi conquistado
pelos Babilónios e sua população dispersa. Depois do regresso
do exílio na Babilônia que o judaísmo começou a se desenvolver,
com o culto a centrar-se na sinagoga, um hábito adquirido na
Babilônia devido à inexistência de um templo. A sinagoga passou
a funcionar como um ponto de encontro dos judeus para as
orações e para a leitura das Escrituras
38. SINAGOGA (CASA DE REUNIÃO)
No grego: sinagogê Megale, ou seja a grande sinagogaO Grande
Sinédrio era uma assembleia de juízes judeus que constituía a corte e
legislativo supremos da antiga Israel. O Grande Sinédrio incluía um chefe
ou príncipe (Nasi), um sumo-sacerdote (Cohen Gadol), um Av Beit Din (o
segundo membro em importância) e outros 69 integrantes que se sentavam
em semicírculo. Antes da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o Grande
Sinédrio reunia-se no Templo durante o dia, exceto antes dos festivais e
do Sábado.
O Sinédrio atuava na área civil, religiosa , administrativa e podia ate
ordenar a prisão de alguém.
O Sinédrio foi dissolvido em 358 d.C. e, desde então, diversas tentativas de
restabelecimento ocorreram.