O documento discute a geometria sagrada no corpo humano e no templo maçônico, especificamente:
1) A representação do Homem Vitruviano por Leonardo da Vinci que solucionou o problema da quadratura do círculo através da aplicação da proporção áurea no corpo humano.
2) Evidências da geometria sagrada nas proporções do corpo humano, DNA, mão e face.
3) A relação entre as proporções do corpo humano e a construção do templo maçônico segundo a pro
2. UM ESTUDO DAS OBRAS MATERIAIS E ESPIRITUAIS DA MAÇÔNARIA
OPERATIVA
Contribuição
Irmão
Wagner da Cruz .`. M .`. I .`.
3. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
...se o Aprendiz quiser realmente estar em condições de
passar a Companheiro, deve estudar cuidadosamente, as
propriedades dos números, seja nas obras dos
Pitagóricos, na Cabala numérica ou, ainda, nas obras de
arquitetura e arqueologia iniciáticas de Vitruvio, Ramée e
outras... (Simbologia dos Números - Instruções do Grau 1 - GLMMG)
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
José Airton de Carvalho
4. VITRUVIO (Marcus Vitruvius Pollio) foi
um arquiteto e engenheiro romano que
trabalhou no primeiro século a.C. Foi
autor de um tratado teórico e técnico
detalhado que sobrevive como a mais
antiga e a mais influente de todas as
obras sobre a Arquitetura.
Vitruvio deu ênfase a EURRITMIA
(beleza e harmonia das formas), ordem,
simetria, propriedade e economia dentro
da arte arquitetônica. Essa harmonia
simétrica alcança sua mais alta
expressão na natureza através do Corpo
Humano, demonstrada por Vitruvio.
VITRUVIO
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
José Airton de Carvalho
5. O homem vitruviano (ou homem de Vitrúvio) é um conceito apresentado na obra “Os
Dez Livros de Arquitetura”, escrita pelo arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio, do
qual o conceito herda o nome. Tal conceito é considerado um cânone das proporções
do corpo humano, segundo um determinado raciocínio matemático e baseando-se,
em parte, na Divina Proporção. Desta forma, o homem descrito por Vitrúvio
apresenta-se como um modelo ideal para o ser humano, cujas proporções são
perfeitas, segundo o ideal clássico de beleza.
Originalmente, Vitrúvio apresentou o cânone tanto de forma textual (descrevendo
cada proporção e suas relações) quanto através de desenhos. Porém, à medida que
os documentos originais perdiam-se e a obra passava a ser copiada durante a Idade
Média, a descrição gráfica se perdeu. Desta forma, com a redescoberta dos textos
clássicos durante o Renascimento, uma série de artistas, arquitetos e tratadistas
dispuseram-se a interpretar os textos vitruvianos a fim de produzir novas
representações gráficas.
Apesar do trabalho de Vitruvius versar sobre arquitetura e tratar de questão tão
fundamental ao antropocentrismo, o clássico latino, nunca apresentou um único
esboço prático da imagem que demonstrasse como as medidas humanas estariam
inscritas dentro de uma ordem matemática superior que se ligaria proporcionalmente
a todas as demais formas de vida no universo por meio do número de ouro 1,618 Phi.
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O HOMEM VITRUVIANO
José Airton de Carvalho
6. A questão foi deixada em aberto como um exercício para as
gerações seguintes.
Fra Giovanni Giocondo foi o
primeiro a publicar um esboço
prático do que havia capturado da
idéia originalmente concebida por
Vitruvius.
Foi então que, 1500 anos depois, durante o início da
Renascença, Fra Giovanni Giocondo, o arquiteto
responsável pela construção da famosa basílica de
São Pedro, no Vaticano, publicou a primeira edição
ilustrada de De Architectura.
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O HOMEM VITRUVIANO
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7. Cesare Cesarino, Francesco Giorgi, Mariano di Jacopo Tacolla e
Francesco di Giorgio Martini, todos brilhantes engenheiros, arquitetos
e matemáticos do período renascentista, seguiram a Fra Giovanni,
cada qual com uma representação distinta do problema.
Cesare Cesari Francesco Giorgi Mariano di Jacopo
Tacolla
Francesco di Giorgio
Martini
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O HOMEM VITRUVIANO
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8. Nenhum dos esboços apresentados, entretanto, conseguiu o feito de
combinar de forma harmoniosa e matemática as razões do corpo humano e
a solução da quadratura do círculo através de Phi, conforme proposto por
Vitruvius. Então, em 1490, Leonardo da Vinci nos revelou a solução
definitiva para a questão num dos seus diários de anotações.
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E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
Confrontado com o problema, Leonardo, profundo
conhecedor da anatomia humana, sabia que a
aplicação das proporções oferecidas por Vitruvius
não era apenas correta como também oferecia a
chave para o uso da razão áurea.
O HOMEM VITRUVIANO
Ele nos descreve uma figura masculina desnuda,
separadamente e simultaneamente em duas
posições sobrepostas, com os braços inscritos
num círculo e num quadrado, as figuras-chave do
problema e, por extensão, de toda a natureza.
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9. 45º
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O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI
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10. Isto ilustra o princípio que na mudança entre as duas posições, o centro
aparente da figura parece se mover, mas de fato, o umbigo da figura, que é
o verdadeiro centro de gravidade, permanece imóvel.
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E NO TEMPLO MAÇÔNICO
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O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI
Examinando o desenho, vemos que a
combinação das posições dos braços
e das pernas forma duas posturas
diferentes.
A posição com os braços e as pernas
em cruz está inscrita no quadrado.
Já a posição com os braços e as
pernas em estrela fica inscrita no
círculo.
José Airton de Carvalho
11. Aplicando a razão áurea na escala do
desenho do corpo humano, o
movimento em cruz determina os lados
do quadrado, enquanto que aquele em
estrela delimita o círculo. A área total
do circulo é igual a área total do
quadrado e estão dispostos de tal
forma que suas proporções podem ser
utilizadas como base do algoritmo
matemático que calcula o número de
ouro Phi.
E, então, como que por mágica, o
problema da QUADRATURA DO
CÍRCULO é resolvido por um simples
movimento do corpo humano!
A quadratura do círculo consiste em, dado um círculo “A”, desenhar um
quadrado “B” de mesma área que “A”.
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O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI
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12. A genialidade de Leonardo permitiu uma solução extremamente elegante. Da
Vinci acreditava na perfeição da figura humana, e considerava as medidas e o
funcionamento do corpo humano como uma analogia das medidas e
funcionamento do universo, todas conectadas pela proporção do número de ouro
dado: 1,618 Phi.
O desenho é considerado um símbolo perfeito e acabado da simetria do corpo
humano e um marco do antropocentrismo. Um símbolo da interconexão do
homem com o universo.
O estudo ficou celebrizado como o “Homem Vitruviano”, sendo aceito, como
símbolo universal da humanidade.
Essa ilustração do Leonardo Da Vinci é usada como referência estética de
simetria e proporção no mundo todo. O desenho e o texto são considerados O
Cânone das Proporções.
É a resposta gráfica para um desafio matemático formulado por
Vitruvius. Segundo ele, a construção de um templo deveria se basear nas
proporções do homem, consideradas divinas.
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E NO TEMPLO MAÇÔNICO
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O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI
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13. A possibilidade de usar as medidas proporcionais do corpo humano como valor
de escala para a solução do problema geométrico da “Quadratura do Círculo”
seduziu matemáticos ao longo de toda a história. A razão maior dessa sedução
foi a possibilidade de se utilizar um número, considerado por muitos um número
mágico, senão até mesmo divino, para a solução do problema. Trate-se do uso
de Phi.
Phi (lê-se “fi”), em homenagem ao escultor e arquiteto grego Phídias,
responsável pela construção do Parthenon e que fez largo uso do número nos
cálculos de proporção das construções gregas. Trata-se de um número
irracional, dos mais misteriosos e enigmáticos da história, pois surge numa
infinidade de exemplos encontrados na natureza sob a forma de uma razão.
Nos Elementos de Euclides, uma das mais importantes e influentes obras da
história da matemática, surge o seguinte segmento de reta, dividido em duas
partes:
a b
a + b
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=
a + b
a
a
b
= =
1 +
2
5
= 1,618033989
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O HOMEM VITRUVIANO
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14. Leonardo da Vinci, em seus estudos de Anatomia, trabalhou com um
modelo padrão (O canon) para a forma de um ser humano, utilizando
Vitrúvio como modelo.
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GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
CANON (Leonardo Da Vinci)
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15. Entre 1942 e 1948, Le Corbusier (o arquiteto francês
Charles-Edouard Jeanneret-Gris), desenvolveu um sistema
de medição que ficou conhecido por “MODULOR”.
Baseado na razão de ouro e nos números de
Fibonacci e usando também as dimensões
médias humanas (dentro das quais
considerou 183 cm como altura standard), o
MODULOR é uma seqüência de medidas que
Le Corbusier usou baseadas na divisibilidade
do corpo humano em proporção harmônica.
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E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
MODULOR (Le Corbusier)
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16. A molécula de DNA baseia-se na
Secção Dourada. Mede 34 angstroms
de comprimento por 21 angstroms de
largura para cada ciclo completo da sua
dupla hélice espiral.
Quando estudamos sob o microscópio, as células vivas revelam um
sistema altamente ordenado de formas e padrões, a partir da forma do
DNA, seguindo por todo o corpo os mesmos padrões previsíveis.
34 A
21A
DNA
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GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
34 e 21 são números na série de Fibonacci e sua proporção, 1,6190476
aproxima Phi, 1,6180339.
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17. DNA e Geometria Sagrada – Simetria de Cinco Pontos como o padrão
da Vida Orgânica na Terra.
As imagens do DNA incluídas aqui é o desenho Matemático Fractal do
DNA.
Consiste de 10 formas circulares (2x5), as quais representam duas
cordas de DNA físico na típica formação espiral (helicoidal).
DNA
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GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
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18. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
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EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
PROPORÇÕES DO CORPO HUMANO
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GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
PROPORÇÕES DA MÃO
1
2
3
Mm
Mm
Mm
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GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
SEGMENTO ÁUREO FACIAL
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GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
A B
M
C
D
1. Encontrando o ponto médio (M) do Segmento AB.
2. Por B traçamos um reta perpendicular ao segmento AB.
3. Com o compasso em B, traçamos um arco do ponto M
até a perpendicular B, surgindo o ponto C.
4. Unimos os pontos A, B e C, formando o triângulo ABC.
5. Com o compasso no vértice C, traçamos um arco do
ponto B até a hipotenusa do triângulo, determinando o
ponto D.
6. Com o compasso no vértice A, traçamos um arco partindo do
ponto D até o segmento AB, no qual determinamos o ponto E.
A distância AE no segmento AB é 1,6183 maior que a distância EB.
Esse número é denominado Phi ou proporção áurea, e se relaciona com a Natureza,
podendo ser encontrado no corpo humano e no Universo.
E
PROPORÇÃO ÁUREA
Podemos encontrar a proporção áurea, geometricamente, da seguinte maneira:
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22. “Que relação poderão ter as Pirâmides do Egito com a Catedral de
Notre-Dame de Paris; o Partenon da Grécia com o Templo de Luxor
ou, os Templos pagãos do Sol, as mesquitas islâmicas e os
tabernáculos de Jeová?”.
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E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
“A GEOMETRIA SAGRADA”
“O que ao vulgo parece uma questão de difícil resposta, para o
iniciado é simples:”
José Airton de Carvalho
Não se admite em Maçonaria, a ausência do estudo da Geometria,
pois as figuras que resultam de seus problemas e cálculos
constituem, não só a Arquitetura do Templo Maçônico, como a
imagem de seus símbolos. A Maçonaria denomina Deus, o Grande
Arquiteto do Universo, como sendo o Grande Geômetra.
23. Segundo Virtuvio, “a construção de um templo deveria se basear nas
proporções do homem, consideradas divinas”.
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E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
Construir templos implica saber medir as dimensões do espaço e do
tempo.
Os primitivos construtores livres, ou francos maçons, elaboraram
bases operativas das quais a moderna Maçonaria Especulativa
conserva hoje a memória e o uso simbólico.
“O Templo construído segundo a Geometria Sagrada é um ser vivo,
algo que respira, que tem pulsação, está envolto numa energia e
numa eletricidade peculiar. É um organismo organizado, no qual
todas as suas partes se inter-relacionam e se integram naturalmente
com seus habitantes. A Egrégora é fortalecida, a energia circundante
beneficia e é sentida por todos.” (Fulcanelli)
José Airton de Carvalho
24. “Um Templo transcende o caráter realista do mundo e penetra na
estrutura íntima e matemática do Universo, em aparente contradição
com seu arquétipo, o templo interior do ser humano”.
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
Se quisermos um Templo Maçônico, como uma representação do
Universo, para que ele se torne uma caixa de ressonância deste,
devemos seguir certas regras ocultas e leis esotéricas aplicadas
desde tempos imemoriais pelos detentores dos poderes da
Geometria Sagrada.
José Airton de Carvalho
O Templo pode ser considerado como uma imagem simbólica do
Homem e do Mundo: para ter acesso ao conhecimento do Templo
Celeste, é necessário realizar em si mesmo, viver, em espírito, sua
reconstrução e sua defesa...
25. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
Sua finalidade primordial não é apenas abrigar Irmãos,
mas criar para estes um ambiente propício à penetração
nesses mistérios, através de um jogo sutil de influências
que integre o Templo físico e o Templo interior do homem
na comunhão com o Grande Arquiteto do Universo e a
Natureza.
Vitruvio afirmava que:
“Se a Natureza compôs o corpo do homem de modo que
cada membro tenha uma proporção com o todo, não foi
sem razão que os Antigos quiseram que nas suas obras,
a mesma relação das partes com o todo estivesse
observada”.
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26. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
“Os cânones da figura humana
demonstrados por Leonardo Da
Vinci ajustam-se ao símbolo
biométrico do corpo dividido
em dois pelos órgãos sexuais
ou em “phi” pelo umbigo”.
Segundo Heráclito, “o homem é
a medida de todas as coisas”.
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27. José Airton de Carvalho
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
(PLANTA)
1,618
1,000 0,618
1,000
28. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
José Airton de Carvalho
0,382
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
(PERSPECTIVA CAVALEIRA)
29. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A LOCALIZAÇÃO DAS LUZES
1º Vig.
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Ven. Mestre
2º Vig.
Deambulação,
ou Marcha do
Aprendiz
30. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
Os Maçons, em especial, seja por ignorância, falta de estudo ou
indisposição de voltar às suas origens, redescobrir as raízes de sua
Doutrina e Ritual, infelizmente renegam a cultura de seus longínquos
predecessores e constroem seus templos sem qualquer afinidade
com os conhecimentos da Geometria Sagrada.
Devemos, pois, resgatar os conhecimentos herméticos de nossos
Irmãos do passado e construir nossos Templos segundo a sabedoria
antiga.
Por outro lado, os nossos Rituais não priorizam as orientações e
recomendações para construção de Templos, fundamentados na
Geometria Sagrada. Consta, somente simbolicamente da forma, da
orientação, comprimento, largura, altura e profundidade.
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31. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS
“Certas características e raízes da Maçonaria são esquecidas de seus
Obreiros, para não dizer desprezadas. A Geometria e a Astronomia possuem
relação íntima com toda a sua doutrina, mas que têm ficado cada vez mais
distante dos estudos dos Maçons. Normalmente abrimos e fechamos nossas
reuniões percorrendo as palavras do Ritual mecanicamente, sem o
estudarmos e observarmos quantos ensinamentos contém. Com isso,
adquirimos conhecimentos superficiais. O exemplo está na maneira de como
são ministradas as Instruções, que se torna impossível de ser entendida com
uma leitura apenas.”
Tanto na Abertura quanto no Encerramento há profundos conhecimentos
astronômicos ignorados pela maioria dos Irmãos.
- A que horas inicia o Maçom, simbolicamente, os seus Trabalhos?
- Por que o Venerável Mestre senta-se no Oriente?
- E o 1º Vigilante no Ocidente?
- Por que o 2º Vigilante senta-se ao Sul, observando o Sol no Meridiano?
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32. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS
NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
“Com relação a orientação dos templos, os antigos
construtores valiam-se da astronomia e da reverência do
povo egípcio pelo Sol e a influência deste e de outros
planetas, na vida da Terra e da humanidade”.
“Os sábios da Antiguidade conheciam os ritmos
zodiacais que disciplinam os elétrons em suas órbitas no
seio do átomo, e assim, aplicavam a ciência astrológica
visando um maior aproveitamento energético das formas
geométricas”.
José Airton de Carvalho
33. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
A faixa do Zodíaco é puramente simbólica, mostrando as constelações que o
Sol atravessa em sua eclíptica, ou seja, em sua órbita aparente. Ao contrário
das constelações celestes, cada signo zodiacal ocupa um segmento fixo de
30 graus do círculo completo (que corresponde a 360º)
Os signos, no misticismo maçônico representam todo o caminho percorrido
pelo iniciado, desde sua iniciação até ao cume de sua trajetória no Grau de
Mestre Maçom.
Vindo do círculo do mundo profano, o Aprendiz voltará para ali mais tarde, no
estado de Mestre, após haver adquirido a Iniciação. Assim é figurado o
caduceu hermético que da a chave real dos Graus simbólicos.
Ressalvando as diferenças existentes entre os templos de diversos ritos,
essa representação é mostrada fisicamente com os símbolos alusivos
presentes na Loja.
José Airton de Carvalho
O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS
NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
34. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
ÁRIES
FOGO
MARTE
TOURO
TERRA
VÊNUS
GÊMEOS
AR
MERCÚRIO
CÂNCER
ÁGUA
LUA
LEÃO
FOGO
SOL
VIRGEM
TERRA
MERCÚRIO
LIBRA
AR
VÊNUS
ESCORPIÃO
ÁGUA
MARTE
SAGITÁRIO
FOGO
JÚPITER
CAPRICÓRNIO
TERRA
SATURNO
AQUÁRIO
AR
SATURNO
PEIXES
ÁGUA
JÚPITER
PONTO CÓSMICO
ENTRE COLUNAS
PONTO CÓSMICO
ALTAR DOS JURAMENTOS
1 2
1
2
José Airton de Carvalho
N
S
EW
O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS
NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
35. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
A QUADRATURA DO CÍRCULO
José Airton de Carvalho
Raio do círculo = 1
Lado do quadrado = L
SOLUÇÃO MATEMÁTICA SOLUÇÃO GEOMÉTRICA
(Compasso e Régua)
Sq = L
Sc = r
Sq = Sc
L = r L =
2
2
2 2 2
D = L +
2 2 L
2
2
D = L +
2 2 L
4
2
D =
2 5 L
4
D = L
5
2
2
L =
5/2
D
L =
2
1,1180
L = 1,7888
L = 1,7724
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
L = L = 3,1416
L
L/2
D C
A B
O
M
36. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
A QUADRATURA INICIÁTICA
José Airton de Carvalho
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
Para o Iniciado (Geômetra), o Círculo
representa o espírito-espaço puro e não
manifesto, enquanto o Quadrado significa o
mundo material e compreensível.
Filosoficamente, quando se atinge uma
igualdade quase completa entre o Círculo e
o Quadrado, o infinito é capaz de expressar
suas dimensões ou qualidades através do
finito. Isto é, atingimos um estado de
consciência plena.
Maçonicamente, alcançamos o ápice da
pirâmide.
Esotericamente, somos parte integrante da
Egrégora.
37. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
Diz nosso Ritual:
“Em toda Loja Regular, Justa e Perfeita, existe um ponto dentro de um Círculo pelo qual um
Maçom não pode transpor. Este círculo é limitado entre o Norte e o Sul por duas grandes
linhas paralelas. Na parte superior do círculo fica o Livro da Lei, que suporta a Escada de
Jacó, cujo cimo toca os Céus. Caminhando dentro deste Círculo, sem nunca o transpormos,
limitar-nos-emos às duas linhas Paralelas e ao Livro da Lei e enquanto assim procedermos,
não podemos errar”.
O Círculo entre Paralelas Verticais e Tangenciais representam os trópicos de Câncer e de
Capricórnio, a figura mostra que o Sol não transpõe os trópicos e recorda, ao maçom, que as
concepções metafísicas e a consciência religiosa de cada obreiro são de foro íntimo e,
portanto, invioláveis.
O Círculo com um Ponto do Meio, também é, como ensinamento maçônico, importantíssimo,
pois, representa um local estático. Ele é, assim, o local de menor turbulência, de menor
agitação (Câmara do Meio). É o centro, onde a inteligência é iluminada pela Luz da Verdade
e onde se encontram os verdadeiros Mestres, que, depois do estudo e da profunda
meditação, podem melhor compreender os mistérios da Natureza. Sendo o ponto de nula
turbulência, onde, simbolicamente, não reinam as paixões humanas, é onde o Mestre tem a
lucidez necessária para evitar os erros e as falhas humanas. José Airton de Carvalho
O TEMPLO MAÇÔNICO E O CÍRCULO
(Entre Paralelas Verticais e Tangenciais com um Ponto no Meio)
38. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
PONTO CÓSMICO
ALTAR DOS JURAMENTOS
José Airton de Carvalho
O TEMPLO MAÇÔNICO E O CÍRCULO
(Entre Paralelas Verticais e Tangenciais com um Ponto no Meio)
39. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO – LUZES, DIGNIDADES E OFICIAIS
(LOCALIZAÇÃO)
V. Mestre
Orador
Secretário
Arquiteto
M. Cerimônias
2º Diácono
C. Externo
C. Externo
2º Vigilante
1º Vigilante
P. Espada
P. Bandeira
P. Estandarte
1º Diácono
Hospitaleiro
Tesoureiro
Chanceler
1º Experto
2º Experto
G. Templo
M. Harmonia
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40. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O verdadeiro sentido da Estrela Flamejante é
Hominal, eis que o símbolo designa o homem
espiritual, o indivíduo dotado de alma, ou de
fator de movimento e trabalho. Ou seja, o
indivíduo como espírito ou fagulha interna
que lhe concedeu o G.·.A.·.D.·.U.·.. A ponta
superior da Estrela é a cabeça humana, a
mente. As demais pontas são os braços e as
pernas.
PENTAGRAMA - (ESTRELA FLAMEJANTE)
Na Maçonaria essa idéia serve para lembrar
ao Maçom que o homem deve criar e
trabalhar, isto é, inventar, planejar, executar
e realizar, com sabedoria e conhecimento.
José Airton de Carvalho
41. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E O PENTAGRAMA
(ESTRELA FLAMEJANTE)
José Airton de Carvalho
PONTO CÓSMICO
ALTAR DOS JURAMENTOS
42. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
PROPORÇÃO ÁUREA DO PENTAGRAMA
(ESTRELA FLAMEJANTE)
1,000 0,618
1,618
José Airton de Carvalho
43. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
HEXAGRAMA - (ESTRELA DE DAVID)
José Airton de Carvalho
Os dois triângulos entrelaçados representam a união das
forças ativa e passiva na natureza, os pólos feminino e
masculino, yoni e linga (representações dos genitais no
hinduísmo). O triângulo voltado para baixo o símbolo do
princípio feminino e o triângulo voltado para cima
representando o princípio masculino. Portanto, nesta
interpretação, o hexagrama possui um simbolismo
sexual.
O hexagrama na Maçonaria do Arco Real representa o equilíbrio e a harmonia.
Há também uma interpretação na qual o triângulo voltado para baixo representa o
céu e o segundo triângulo simboliza a terra; de forma que um interfira no outro.
Supõe-se também que as seis pontas representam o domínio celeste sobre os
quatro ventos, sobre o que está em cima e o que está em baixo na terra (Hermes
Trismegisto).
44. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
HEXAGRAMA - (ESTRELA DE DAVID)
José Airton de Carvalho
Embora, sejam a Estrela de David e o Hexagrama, iguais por definição
morfológica, na verdade apresentam diferenças substanciais. Na Estrela de
David os triângulos são sobrepostos enquanto que no hexagrama os mesmos
são entrelaçados. Esta diferença leva os estudiosos a terem interpretações
místicas e esotéricas das mais variadas possíveis.
Ao nosso estudo importa compreendermos que a Estrela Flamejante
corresponde ao Microcosmo humano, isto é, ao homem considerado como um
mundo em miniatura, ao passo que os dois triângulos entrelaçados designam a
Estrela no Macrocosmo, isto é, do mundo em toda a sua extensão infinita.
45. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO E O HEXAGRAMA
José Airton de Carvalho
PONTO CÓSMICO
ALTAR DOS JURAMENTOS
46. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
MERKABA
José Airton de Carvalho
Merkaba é o nome dado à Luz Divina, veículo usado pela Maçonaria para
atingir realidades superiores.
Mer = Luz Ka = Espírito Ba = Corpo
A Merkaba teoricamente funciona como espirais
energéticas em torno do corpo que poderia
transportar o espírito para uma outra dimensão.
A representação gráfica do Merkaba é o desenho
de Leonardo Da Vinci dentro de uma Estrela
de David tridimensional.
47. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO
O TEMPLO MAÇÔNICO – ESPIRAL DE FOBONACCI
José Airton de Carvalho
48. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
REFLEXÃO
“O interior do Templo Maçônico, através de seu
simbolismo e o saber oculto de sua forma geométrica,
interagindo com seu cerimonial mágico, propiciará
transmitir uma influência espiritual saudável e realização
metafísica pretendida.
Portanto, o Maçom deve ter consciência de que toda vez
que transpuser a porta de seu templo estará penetrando
em seu Espaço Sagrado e, por isso, deve fazê-lo com
solenidade, contrito, com seriedade e, principalmente,
cobrindo seu próprio templo interior”
José Airton de Carvalho
49. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
José Airton de Carvalho
FONTES CONSULTADAS
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• BLAVATSKY, H. P. – A DOUTRINA SECRETA, Volumes 1, 4 e 5 – Ed. Pensamento – São Paulo, 1989
• BOUCHER, Jules – A SIMBÓLICA MAÇÔNICA – Pensamento – São Paulo, 199
• CASTELLANI, José. – AS ORIGENS HISTÓRICAS DA MÍSTICA MAÇÔNICA – Ed. Landmark – São Paulo, 2005
• D’ALVEYDRE, Saint-Yves. – O ARQUEÔMETRO – Ed. Madras – São Paulo,
• FULCANELLI – O MISTÉRIO DAS CATEDRAIS – Ed. Madras – São Paulo, 2007
• GIORDANI, Mário Curtis. – HISTÓRIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL. 8ª ed. – Vozes – Petrópolis, 1987
• HEATH, Richard – GEOMETRIA SAGRADA E AS ORIGENS DA CIVILIZAÇÃO – Ed. Pensamento – São Paulo, 2010
• HORNE, Alex – O TEMPLO DO REI SALOMÃO NA TRADIÇÃO MAÇÔNICA – Ed. Pensamento – São Paulo, 1972
• LAWLOR, Robert. - GEOMETRIA SAGRADA (Mitos,Deuses e Mistérios) – Ed. Del Prado – Madrid, 1996.
• LEADBEATER, C. W. – A VIDA OCULTA NA MAÇONARIA – Ed. Pensamento – São Paulo, 1984
• LIVIO, Mario – LA PROPORCION AUREA – Ed. Ariel – Barcelona, 2008
• LIVIO, Mario – DEUS É MATEMÁTICO? – Ed. Record – Rio de Janeiro, 2011
• LUNDY, Miranda. – GEOMETRIA SAGRADA – La Aventura de la Ciencia – Ed. Oniro – Barcelona, 2005
• MONTEIRO, Eduardo Carvalho. – ESOTERISMO NA RITUALÍSTICA MAÇÔNICA – Ed. Madras – São Paulo, 2002
• MONTEIRO, Eduardo Carvalho. – TEMPLO MAÇÔNICO E AS MORADAS DO SAGRADO – Ed. A Trolha – Londrina, 1996
• MURPHY, Tim Wallace – O CÓDIGO SECRETO DAS CATEDRAIS – Pensamento – São Paulo, 2007
• POËSSON, Paul – O TESTAMENTO DE NOÉ – Livraria Bertrand – Amadora/Portugal, 1972
• PENNICK, Nigel. – GEOMETRIA SAGRADA – Ed. Pensamento – São Paulo, 2004
• QUEIROZ, Álvaro de. – A GEOMETRIA MAÇÔNICA – Ed. Madras – São Paulo, 2010
• SHESSO, Renna. – MATEMÁTICA PARA MÍSTICOS – Ed. Pensamento – São Paulo, 2008
• TALLON, Jaime Buhigas. – LA DIVINA GEOMETRIA – La Esfera de los Libros – Barcelona, 2008
• VIEUX, Maurice. – OS SEGREDOS DOS CONSTRUTORES – Difel – São Paulo, 1977
50. GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO
José Airton de Carvalho
Agradecemos pela atenção de todos.
JOSÉ AIRTON DE CARVALHO, 33º
jaclese33@gmail.com
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Ven M da Loja Maçônica de Pesquisas Quatuor Coronati “Pedro Campos de Miranda”
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