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Escola Secundária de S. Lourenço

Trabalho realizado por:
Ana Maria Comerzan 10ºB,
nº1
Daniela Batista 10ºB, nº9
Joana Rocha 10ºB, nº12
Neste trabalho iremos abordar vários temas :








a origem da Lua;
a Lua como o único satélite da Terra;
as características da Lua;
a diferença entre “continentes” e “mares” lunares ;
as crateras de impacto;
a Lua como um satélite geologicamente inativo;
A origem da Lua é incerta, mas as similaridades no teor dos
elementos encontrados tanto na Lua quanto na Terra indicam
que ambos os corpos podem ter tido uma origem comum.
Nesse aspecto, alguns astrónomos e geólogos consideram que a
Lua se teria desprendido de uma massa incandescente
(extremamente quente e luminosa) de rocha liquefeita
primordial, recém-formada, através da força centrífuga.
Outra hipótese, actualmente a mais correcta, é a de que um
planeta desaparecido e denominado Theia (aproximadamente do
tamanho de Marte) ainda no princípio da formação da Terra,
teria chocado com o nosso planeta. A colisão teria
desintegrado totalmente o planeta Theia e forçado a expulsão
de pedaços de rocha líquida. Esses pequenos corpos foram
condensados num mesmo corpo, o qual teria sido aprisionado
pelo campo gravitacional da Terra. Esta teoria recebeu o nome de
Big Splash.
Depois do Big Splash, o material resultante do impacto foi
acreccionado às sobras do núcleo de Theia e pouco a pouco
a Lua como satélite adquiriu consistência.
Calcula-se que cerca de 90% do seu material seja originário
dos destroços do planeta Theia. O Big Splash explica as
duas características da Lua que mais têm intrigado os
cientistas: a Lua tem a mesma composição isotópica das
rochas da Terra porque o seu percursor (Theia) se
desenvolveu na mesma distância relativa do Sol; tem uma
proporção de núcleo ferroso bastante inferior porque a
parte principal do núcleo de Theia afundou na Terra na
altura da colisão.
A Lua tem sido uma velha companheira do nosso planeta. A Lua
constituiu com a Terra, um conjunto raro no Sistema Solar , pois a
sua
dimensão
comparada
com a
dimensão
da
Terra
é
excepcionalmente grande relativamente ao que acontece com os
outros planetas e os seus satélites.

• O raio lunar é aproximadamente 3,6 vezes menor do que o raio
terrestre.
• Devido às suas pequenas dimensões, a Lua tem baixa força
gravítica, daí resultando uma grande facilidade de escape de
fluidos.
• Consequentemente, a Lua é desprovida de atmosfera e de
hidrosfera.
 As designações “continentes” e “mares” não devem ser
entendidas com o mesmo significado que têm na Terra.
 Os “continentes” são escarpados (relevo irregular) e são
constituídos por rochas mais claras (feldspatos).
Reflectem uma maior percentagem de luz incidente
proveniente do Sol, do que nos “mares” lunares.
 Os “mares” lunares não têm água. Apresentam a sua
superfície mais plana do que a dos “continentes” e
apresentam também uma cor escura, pois são constituídos
por basaltos, reflectindo uma menor percentagem da luz
incidente do que a dos “continentes” lunares.
 A formação dos “mares” lunares relaciona-se com os
impactes meteoríticos.
• Na Lua encontra-se a maior cratera de todo o Sistema Solar.
• A morfologia das crateras de impacto apresenta diversos
aspectos, conforme as dimensões que têm.
• Como a Lua não apresenta atmosfera, existem muitos mais
impactos meteoríticos do que na Terra.
• Como não há erosão na Lua, as crateras permanecem no solo.
 Por não haver atmosfera, há uma grande
variação da temperatura da superfície
lunar (varia entre +120ºC a -180ºC)
• Na Lua não há processos de erosão e
sedimentação de novas rochas, daí ser um
satélite geologicamente inactivo, ou seja, os
processos geológicos não existem.
A Lua é um planeta bastante inóspito e não são conhecidas
formas de vida que aí existam ou tenham existido. A
sobrevivência do Homem na superfície lunar é extremamente
difícil e exige equipamento muito sofisticado.
Podemos concluir que a Lua é o único satélite
natural da Terra. Devido às suas pequenas
dimensões, a Lua tem baixa força gravítica, daí
resultando a ausência de atmosfera e de
hidrosfera.
A sua superfície é formada pelos “continentes”,
que são claros e acidentados, e pelos “mares”, de
cores mais escuras e planos. A sua superfície
também é marcada por inúmeras crateras
resultantes de impactos meteoríticos .
A Lua é um satélite geologicamente inactivo.
Conteúdo:
Silva, A. D.; et al. 2011. Terra, Universo de Vida –
Geologia. Porto Editora
• http://sites.google.com/site/geologiaebiologia/geologia-ebiologia-10o/sistema-solar/sistema-terra-lua
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  • 1. Escola Secundária de S. Lourenço Trabalho realizado por: Ana Maria Comerzan 10ºB, nº1 Daniela Batista 10ºB, nº9 Joana Rocha 10ºB, nº12
  • 2. Neste trabalho iremos abordar vários temas :       a origem da Lua; a Lua como o único satélite da Terra; as características da Lua; a diferença entre “continentes” e “mares” lunares ; as crateras de impacto; a Lua como um satélite geologicamente inativo;
  • 3. A origem da Lua é incerta, mas as similaridades no teor dos elementos encontrados tanto na Lua quanto na Terra indicam que ambos os corpos podem ter tido uma origem comum. Nesse aspecto, alguns astrónomos e geólogos consideram que a Lua se teria desprendido de uma massa incandescente (extremamente quente e luminosa) de rocha liquefeita primordial, recém-formada, através da força centrífuga. Outra hipótese, actualmente a mais correcta, é a de que um planeta desaparecido e denominado Theia (aproximadamente do tamanho de Marte) ainda no princípio da formação da Terra, teria chocado com o nosso planeta. A colisão teria desintegrado totalmente o planeta Theia e forçado a expulsão de pedaços de rocha líquida. Esses pequenos corpos foram condensados num mesmo corpo, o qual teria sido aprisionado pelo campo gravitacional da Terra. Esta teoria recebeu o nome de Big Splash.
  • 4. Depois do Big Splash, o material resultante do impacto foi acreccionado às sobras do núcleo de Theia e pouco a pouco a Lua como satélite adquiriu consistência. Calcula-se que cerca de 90% do seu material seja originário dos destroços do planeta Theia. O Big Splash explica as duas características da Lua que mais têm intrigado os cientistas: a Lua tem a mesma composição isotópica das rochas da Terra porque o seu percursor (Theia) se desenvolveu na mesma distância relativa do Sol; tem uma proporção de núcleo ferroso bastante inferior porque a parte principal do núcleo de Theia afundou na Terra na altura da colisão.
  • 5. A Lua tem sido uma velha companheira do nosso planeta. A Lua constituiu com a Terra, um conjunto raro no Sistema Solar , pois a sua dimensão comparada com a dimensão da Terra é excepcionalmente grande relativamente ao que acontece com os outros planetas e os seus satélites. • O raio lunar é aproximadamente 3,6 vezes menor do que o raio terrestre. • Devido às suas pequenas dimensões, a Lua tem baixa força gravítica, daí resultando uma grande facilidade de escape de fluidos. • Consequentemente, a Lua é desprovida de atmosfera e de hidrosfera.
  • 6.  As designações “continentes” e “mares” não devem ser entendidas com o mesmo significado que têm na Terra.  Os “continentes” são escarpados (relevo irregular) e são constituídos por rochas mais claras (feldspatos). Reflectem uma maior percentagem de luz incidente proveniente do Sol, do que nos “mares” lunares.  Os “mares” lunares não têm água. Apresentam a sua superfície mais plana do que a dos “continentes” e apresentam também uma cor escura, pois são constituídos por basaltos, reflectindo uma menor percentagem da luz incidente do que a dos “continentes” lunares.  A formação dos “mares” lunares relaciona-se com os impactes meteoríticos.
  • 7. • Na Lua encontra-se a maior cratera de todo o Sistema Solar. • A morfologia das crateras de impacto apresenta diversos aspectos, conforme as dimensões que têm. • Como a Lua não apresenta atmosfera, existem muitos mais impactos meteoríticos do que na Terra. • Como não há erosão na Lua, as crateras permanecem no solo.  Por não haver atmosfera, há uma grande variação da temperatura da superfície lunar (varia entre +120ºC a -180ºC)
  • 8. • Na Lua não há processos de erosão e sedimentação de novas rochas, daí ser um satélite geologicamente inactivo, ou seja, os processos geológicos não existem. A Lua é um planeta bastante inóspito e não são conhecidas formas de vida que aí existam ou tenham existido. A sobrevivência do Homem na superfície lunar é extremamente difícil e exige equipamento muito sofisticado.
  • 9. Podemos concluir que a Lua é o único satélite natural da Terra. Devido às suas pequenas dimensões, a Lua tem baixa força gravítica, daí resultando a ausência de atmosfera e de hidrosfera. A sua superfície é formada pelos “continentes”, que são claros e acidentados, e pelos “mares”, de cores mais escuras e planos. A sua superfície também é marcada por inúmeras crateras resultantes de impactos meteoríticos . A Lua é um satélite geologicamente inactivo.
  • 10. Conteúdo: Silva, A. D.; et al. 2011. Terra, Universo de Vida – Geologia. Porto Editora • http://sites.google.com/site/geologiaebiologia/geologia-ebiologia-10o/sistema-solar/sistema-terra-lua • Imagens: Motor de busca Google: www.google.pt