Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Desenvolvimento de software - novas abordagens e desafios - Ricardo Cristalli
1. Painel Tecnologia “Da Arquitetura Empresarial aos Testes: Panorama e Tendências”
Setembro/2014
Palestrante: Ricardo Cristalli
cristalli@iteste.com.br
2. Histórico
2
40s
1947 Lançamento do Mark II - Lançamento nos EUA o primeiro computador para fins comerciais. Data desta
época o aparecimento do termo bug para caracterizar um defeito;
50s
1957 Charles L. Baker fazendo um estudo sobre o livro Digital Computer Programming (Dan
McCracken) estabelece uma distinção entre tirar defeitos e testar software. ;
60s 1969 Dijkstra usa a afirmação “Teste mostra a presença e não a ausência de defeitos” -
no comitê de ciência da OTAN na Itália;
70s 1979 Glenford Myers Publica o primeiro livro só de Teste “A arte de testar software” ;
80s 1983 Publicada a norma IEEE 829, 1986 Paul Book Publica o modelo em V e em 1988
Cem Kaner Introduz a terminologia teste exploratório;
90s
1991 Publicada a norma ISO 9126, 1992 Realizada a primeira conferência da STAR, 1995
Martin Pol, et. al - publicam o seu modelo estruturado de teste Tmap e em 1999 Martin Pol o
modelo TPI voltado para melhoria 2000s de processos de teste de software;
2000 é criada a ALATS – Associação Latino Americana de Teste de Software com sede no Brasil, em 2003 Emerson
Rios e Trayahu Moreira lançam o livro “Teste de Software” que é o primeiro sobre esse assunto especificamente
escrito em português, em 2005 É publicado a primeira versão do modelo TMMi voltado para melhoria de
processo de teste de software e em 2008 é Lançado no Brasil a primeira versão do modelo MPT voltado para
melhoria em processo de teste de software ;
3. Visão da Abordagem
Vantagem Competitiva
Teste como parte da Estratéga de redução de Risco e “time-to-market”.
Aproveitar a Janela de Oportunidade Competitiva.
TI Estratégica
TI Operacional
Linha do tempo
4.
5.
6. Proficiência para Teste como Serviço
Empresa certificada no nível 3 – Em busca do nível 4
Empresa Implementadora e Avaliadora do Modelo
Empresa brasileira com representação Internacional na Norma ISO/ISEC 29119
Profissionais Certificados
300.000+ horas de Teste como Serviço
8. Modelo de Serviços
•Estratégia do Serviço
•Fase de Desenho
Modelo de Processos
•MPT Br.
Ferramenta ALM
•Implementação do Serviço
•Customização para o Cliente
Capacitação de Pessoal
•Processo de Capacitação
Framework de Serviço
9. Modelo de Operação
Estimativa
Estratégia
Planejamento
Proposta
Processo da Solução
10. Modelo de Operação
Estimativa
Estratégia
Planejamento
Proposta
Processo da Solução
11. Estimativa - Resultado
Arquiteto
Analista
Testador
Planejamento Elaboração Execução Entrega
Atividades
Gerente Arquiteto Analista Testador Total
Setup do Projeto 10 30 40
Planejamento 6 3 3 12
Testes Funcionais 20 20 80 100 220
Teste de Aceite (UAT) 4 1 40 45
Smoke Test (4 execuções) 5 5 10 40 60
Testes Não Funcionais 10 40 20 36 106
Testes de Integração 5 40 20 12 77
Análise de Resultados 10 10 20 40
Total Geral 600
Horas no Projeto
Modelo de
Operação
Estimativa Estratégia Planejamento
Proposta
Processo da Solução
12. Característica da Qualidade
Riscos do Negócio
Importância Relativa
1
2
3
4
5
Funcionalidade
++
++
++
++
27
Usabilidade
+++
++
++
23
Confiabilidade
++
7
Desempenho
++
++
++
20
Suportabilidade
+
++
++
++
23
100%
+ Levar em Consideração
++ Média Importância
+++ Alta Importância
Tipos de Testes
•Teste Funcional
•Teste de Integração
•SmokeTest
•Portabilidade
•Usabilidade
•Segurança
•Interface
•Confiabilidade
Técnica de Teste
(Como Testar)
Tipos de Teste
(O que testar)
Estágios ou
Níveis de Teste
(Quando testar)
Um software é considerado com qualidade quando atende às categorias da qualidade
ISO/IEC 25010-1
Modelo de Operação
Estimativa
Estratégia
Planejamento
Proposta
Processo da Solução
13. S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7
Setup do Projeto 40
Planejamento 12
Testes Funcionais 220
Teste de Aceite (UAT) 45
Smoke Test (4 execuções) 60
Testes Não Funcionais 106
Testes de Integração 77
Análise de Resultados 40
Total 600
Fases do Projeto Total de Horas
Semanas
Planejamento - Resultado
Modelo de
Operação
Estimativa Estratégia Planejamento
Proposta
Processo da Solução
14. Fabrica de Software
Cliente
Teste
Fabrica de Teste
Fabrica de Teste
Modelo de Operação
Estimativa
Estratégia
Planejamento
Proposta
Modelo de Operações
-Teste nas fábricas de Software
-Fábricas de Teste sendo contratados por Fábricas de Software
-Clientes contratando Fábricas de Teste para UAT
Processo da Solução
15. Modelo de Operação
Estimativa
Estratégia
Planejamento
Proposta
“Smoke Test”
Considerações
Defeitos
Não Funcional
Automação Funcional
Funcional / UAT
Planejar
Testabilidade
Especificações
Elaborar Caso de Teste
Executar Teste
Go/NoGo
Analisar elegibilidade
Elaborar Cenário
Testar Cenário
Analisar Resultado
Elaborar Cenários
Testar Scripts
Elaborar Scripts
Analisar elegibilidade
Executar Testes
- Sumário de Teste
- Relatório de Incidentes
- Scripts
Fechamento
Abertura
Re- Teste
Gestão - Acompanhar atividades
Elaborar Cenários
Testar Scripts
Elaborar Scripts
Analisar elegibilidade
Executar Testes
Elaborar Roteiro de Aceite
Definir Critérios de Aceite
Cliente
Processo da Solução
16. Cliente
Cliente
Fábrica de Teste
Demanda
QA Requisito
QA Produto
Fabrica de Teste - iTeste
Aceite da Demanda
Politica + Estratégia Organizacional de Teste
TaaS - Alinhamento MPTBr.
Analisar Resultado
Planejar
Projetar
Executar
Gerenciar Defeito
GDQ / MAT
GPT/GRT
PET / GDD
GDQ / MAT
Áreas de Processo e suas Práticas GDQ – Garantia da Qualidade MAT – Medição e Análise de Teste GPT – Gerência de Projeto de Teste PET – Projeto e Execução de Teste GDD - Gerência de Defeito GRT – Gerência de Requisito de Teste
MPT. Br
ISO/ ISEC 29919 -1
Atividades
Solicitante
Solicitante