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Universidade do Algarve
Escola Superior de Educação e Comunicação
Licenciatura em Educação Social
Unidade Curricular de Práticas I
3º Ano – 1º Semestre
1
• Características territoriais
- Património histórico, arqueológico e paisagístico;
- Recursos;
- Localização sociogeográfica;
- “Rurbano”.
• Entidade/Instituição acolhedora - Junta de Freguesia
- Administração local; serviços administrativos;
- Prestação de serviços à comunidade;
- Apoio Social;
- Representante de todas as outras junto do CLAS.
• Áreas de intervenção
- Apoio à população mais idosa e desfavorecida;
- Emprego ao abrigo do RSI e Instituto de Emprego;
- Toxicodependência (CAT).
2
3
Dados primários:
Qualitativos - observação não participante;
- conversas informais;
- fóruns auto diagnóstico;
- entrevistas semi-diretivas.
Dados secundários:
Qualitativos - pesquisas documentais; bibliografia.
Quantitativos - organigrama institucional; dados
oficiais; estatísticas; relatórios…
4
- Desemprego;
- Êxodo;
- Parca produtividade agrícola;
- Proximidade geográfica e vias de acesso;
- Isolamento.
- Envelhecimento populacional;
- Fraca atratividade do sector agrícola;
- Dependência socioeconómica de serviços;
- Baixa taxa de natalidade;
- Dificuldades em fixar os jovens com
formação superior;
- Serviços de saúde insuficientes;
- Pouca dinamismo e criatividade
(empreendorismo);
- Resistência à mudança e desmotivação;
- Pouca participação em ações socioculturais;
- Desânimo para o reaproveitamento dos
recursos (naturais, físicos, humanos).
- Forte identificação com o território;
- Recursos naturais;
- Exploração agrícola;
- Gastronomia;
- Presença de estruturas de apoio ao turismo
rural e lazer;
- Associativismo;
- Serviços e equipamentos (sociais,
culturais, educacionais, etc.);
- Segurança;
- Património natural, paisagístico, histórico e
cultural.
- Localização geográfica;
- Turismo Rural e lazer;
- Transportes e Serviços;
- Recursos endógenos, energéticos e
cinegéticos;
- Utilização das atividades rurais como
animação;
- Elevada paisagem acessível
5
Afetos à Junta de Freguesia de Almodôvar:
• Físicos: vários espaços públicos (ruas, jardins, parques, etc.);
instalações próprias e salas de formação.
• Materiais: equipamento informático, maquinaria de apoio
e transportes próprios.
• Humanos: alguns funcionários e grupos corais.
Instalações afetas à Câmara Municipal (pavilhões; salas de
conferências; biblioteca; polidesportivos, etc.); instalações das
Escolas (primárias, E,B 2+3/S e CNO); instalações dos
Bombeiros Voluntários; instalações das várias associações.
FRACA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
EM ATIVIDADES SOCIO-CULTURAIS
6
Espinoza (1986, citado por Serrano, 2008), refere que
um diagnóstico «(…)é o reconhecimento que se
realiza, no próprio terreno em que se projeta a
execução de uma acção determinada, dos sintomas
ou signos reais e concretos de uma situação
problemática» (p.29)
7
Recursos Institucionais
• Financeiros e logísticos: combustível e transportes.
• Materiais: equipamento de som e imagem.
• Humanos: oradores para temáticas e motoristas.
Adesão às atividades programadas.
Existência de grupos comunitários motivados;
identidade territorial; forte sentimento de pertença;
presença de estruturas de apoio (turismo rural, de
lazer e espaços lúdicos); movimento associativo;
segurança; património natural/paisagístico,
ambiental, histórico e cultural; localização
geográfica; serviços e equipamentos.
8
3 Dimensões:
• Informativa/Formativa
• Socioeducativa
• Cultural
Ander-Egg (1987, citado por Pérez Serrano, 2008), «(…) consiste
essencialmente em organizar um conjunto acções e actividades a
realizar que implicam o uso e aplicação de recursos humanos,
financeiros e técnicos, numa determinada área ou sector, com o
fim de alcançar certas metas ou objetivos» (p. 19)
9
Promover a participação comunitária
- Realizar ações de desenvolvimento (in)formativo e educativo na
comunidade (sobre temáticas pouco abordadas relacionadas com as
TIC - Internet);
- Desenvolver atividades práticas e educativas ao nível dos recursos e
património (desenvolvimento humano e sustentável);
- Incentivar a participação efetiva da comunidade na prática de hábitos
de vida saudáveis (envelhecimento ativo);
- Reforçar a relação intergeracional (unir gerações);
- Potenciar a difusão cultural, com vista a promover a cultura interna em
outros territórios – “interculturageracionalidade”).
10
Recursos Humanos
Elementos do grupo de Práticas I;
Comunidade em geral; técnicos e
funcionários das várias entidades
envolvidas no projeto; oradores
externos.
Recursos Físicos
Junta de Freguesia; Escolas, CNO,
Bombeiros Voluntários; Câmara
Municipal, Piscinas; Jardins;
Pavilhão…
Recursos Institucionais
(Financeiros e Logísticos)
Junta de Freguesia e Câmara
Municipal.
11
12
13
14
Espinoza (1986) «(…) é comparar num determinado instante o
que foi alcançado mediante uma acção e o que se deveria ter
alcançado de acordo com a prévia programação» (p. 14)
Avaliação mista
• Quem a faz?
Avaliadores Internos
Avaliadores Externos
Como?
- Se correu como o planeado?
- A expetativa foi atingida ou superada?
- Qual o feedback da comunidade?
- O que se poderia fazer para melhorar a perfomance?
• Entrevistas, observações, o “face a face”.
Dados
qualitativos
15
Quando?
- Realizada após o diagnóstico (antes do projeto);
- Durante o processo, isto é, avaliação formativa;
- No fim do processo, isto é, avaliação sumativa.
- Perguntas e respostas diretas;
- Adesão da comunidade (n.º);
- Números de oradores/formadores;
- Número de entidades envolvidas.
• Através formulários ou questionários
Dados
quantitativos
16
COMUNIDADE
PARTICIPAÇÃO
INTERGERACIONALIDADE
CULTURA
EMPOWERMENTINTERAÇÃO
(IN)FORMAÇÃO
SENSIBILIZAÇÃO
EDUCAÇÃO
17
• Ander-Egg, E. (2001), “Metodologia y prática de la animacion
sociocultural”, 16ªEdição, Editorial CCS, Madrid;
• Cardoso, A. (2006), “Alguns desafios que se colocam à
Educação Social”. Cadernos de Estudo. Porto, Escola
Superior de Educação de Paula Frassinetti, n.º 3, pp. 7-15.
• Fragoso, A. (2005), “Desenvolvimento Participativo: uma
sugestão de reformulação conceptual”. Revista Portuguesa de
Educação. Braga. Volume 18, n.º 1, pp. 23-51;
• Freire, P. (1987), “Acção Cultural para a Liberdade”. São
Paulo: Editora Paz e Terra.
• Pérez Serrano, G. (2008), “Elaboração de Projectos Sociais”.
Casos práticos. Porto: Porto editora.
18
19

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Apresentação Relatório Final - PPT

  • 1. Universidade do Algarve Escola Superior de Educação e Comunicação Licenciatura em Educação Social Unidade Curricular de Práticas I 3º Ano – 1º Semestre 1
  • 2. • Características territoriais - Património histórico, arqueológico e paisagístico; - Recursos; - Localização sociogeográfica; - “Rurbano”. • Entidade/Instituição acolhedora - Junta de Freguesia - Administração local; serviços administrativos; - Prestação de serviços à comunidade; - Apoio Social; - Representante de todas as outras junto do CLAS. • Áreas de intervenção - Apoio à população mais idosa e desfavorecida; - Emprego ao abrigo do RSI e Instituto de Emprego; - Toxicodependência (CAT). 2
  • 3. 3 Dados primários: Qualitativos - observação não participante; - conversas informais; - fóruns auto diagnóstico; - entrevistas semi-diretivas. Dados secundários: Qualitativos - pesquisas documentais; bibliografia. Quantitativos - organigrama institucional; dados oficiais; estatísticas; relatórios…
  • 4. 4 - Desemprego; - Êxodo; - Parca produtividade agrícola; - Proximidade geográfica e vias de acesso; - Isolamento. - Envelhecimento populacional; - Fraca atratividade do sector agrícola; - Dependência socioeconómica de serviços; - Baixa taxa de natalidade; - Dificuldades em fixar os jovens com formação superior; - Serviços de saúde insuficientes; - Pouca dinamismo e criatividade (empreendorismo); - Resistência à mudança e desmotivação; - Pouca participação em ações socioculturais; - Desânimo para o reaproveitamento dos recursos (naturais, físicos, humanos). - Forte identificação com o território; - Recursos naturais; - Exploração agrícola; - Gastronomia; - Presença de estruturas de apoio ao turismo rural e lazer; - Associativismo; - Serviços e equipamentos (sociais, culturais, educacionais, etc.); - Segurança; - Património natural, paisagístico, histórico e cultural. - Localização geográfica; - Turismo Rural e lazer; - Transportes e Serviços; - Recursos endógenos, energéticos e cinegéticos; - Utilização das atividades rurais como animação; - Elevada paisagem acessível
  • 5. 5 Afetos à Junta de Freguesia de Almodôvar: • Físicos: vários espaços públicos (ruas, jardins, parques, etc.); instalações próprias e salas de formação. • Materiais: equipamento informático, maquinaria de apoio e transportes próprios. • Humanos: alguns funcionários e grupos corais. Instalações afetas à Câmara Municipal (pavilhões; salas de conferências; biblioteca; polidesportivos, etc.); instalações das Escolas (primárias, E,B 2+3/S e CNO); instalações dos Bombeiros Voluntários; instalações das várias associações.
  • 6. FRACA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE EM ATIVIDADES SOCIO-CULTURAIS 6 Espinoza (1986, citado por Serrano, 2008), refere que um diagnóstico «(…)é o reconhecimento que se realiza, no próprio terreno em que se projeta a execução de uma acção determinada, dos sintomas ou signos reais e concretos de uma situação problemática» (p.29)
  • 7. 7 Recursos Institucionais • Financeiros e logísticos: combustível e transportes. • Materiais: equipamento de som e imagem. • Humanos: oradores para temáticas e motoristas. Adesão às atividades programadas. Existência de grupos comunitários motivados; identidade territorial; forte sentimento de pertença; presença de estruturas de apoio (turismo rural, de lazer e espaços lúdicos); movimento associativo; segurança; património natural/paisagístico, ambiental, histórico e cultural; localização geográfica; serviços e equipamentos.
  • 8. 8 3 Dimensões: • Informativa/Formativa • Socioeducativa • Cultural Ander-Egg (1987, citado por Pérez Serrano, 2008), «(…) consiste essencialmente em organizar um conjunto acções e actividades a realizar que implicam o uso e aplicação de recursos humanos, financeiros e técnicos, numa determinada área ou sector, com o fim de alcançar certas metas ou objetivos» (p. 19)
  • 9. 9 Promover a participação comunitária - Realizar ações de desenvolvimento (in)formativo e educativo na comunidade (sobre temáticas pouco abordadas relacionadas com as TIC - Internet); - Desenvolver atividades práticas e educativas ao nível dos recursos e património (desenvolvimento humano e sustentável); - Incentivar a participação efetiva da comunidade na prática de hábitos de vida saudáveis (envelhecimento ativo); - Reforçar a relação intergeracional (unir gerações); - Potenciar a difusão cultural, com vista a promover a cultura interna em outros territórios – “interculturageracionalidade”).
  • 10. 10 Recursos Humanos Elementos do grupo de Práticas I; Comunidade em geral; técnicos e funcionários das várias entidades envolvidas no projeto; oradores externos. Recursos Físicos Junta de Freguesia; Escolas, CNO, Bombeiros Voluntários; Câmara Municipal, Piscinas; Jardins; Pavilhão… Recursos Institucionais (Financeiros e Logísticos) Junta de Freguesia e Câmara Municipal.
  • 11. 11
  • 12. 12
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  • 14. 14 Espinoza (1986) «(…) é comparar num determinado instante o que foi alcançado mediante uma acção e o que se deveria ter alcançado de acordo com a prévia programação» (p. 14) Avaliação mista • Quem a faz? Avaliadores Internos Avaliadores Externos Como? - Se correu como o planeado? - A expetativa foi atingida ou superada? - Qual o feedback da comunidade? - O que se poderia fazer para melhorar a perfomance? • Entrevistas, observações, o “face a face”. Dados qualitativos
  • 15. 15 Quando? - Realizada após o diagnóstico (antes do projeto); - Durante o processo, isto é, avaliação formativa; - No fim do processo, isto é, avaliação sumativa. - Perguntas e respostas diretas; - Adesão da comunidade (n.º); - Números de oradores/formadores; - Número de entidades envolvidas. • Através formulários ou questionários Dados quantitativos
  • 17. 17 • Ander-Egg, E. (2001), “Metodologia y prática de la animacion sociocultural”, 16ªEdição, Editorial CCS, Madrid; • Cardoso, A. (2006), “Alguns desafios que se colocam à Educação Social”. Cadernos de Estudo. Porto, Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, n.º 3, pp. 7-15. • Fragoso, A. (2005), “Desenvolvimento Participativo: uma sugestão de reformulação conceptual”. Revista Portuguesa de Educação. Braga. Volume 18, n.º 1, pp. 23-51; • Freire, P. (1987), “Acção Cultural para a Liberdade”. São Paulo: Editora Paz e Terra. • Pérez Serrano, G. (2008), “Elaboração de Projectos Sociais”. Casos práticos. Porto: Porto editora.
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