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Medicamento
Componente essencial do Sistema de saúde
• É uma tecnologia
– Que trouxe nova esperança de vida à
nascença em Portugal
– Aumenta as expectativas dos doentes,
famílias e comunidade
– Obriga os prestadores e profissionais de
saúde a olhar e a pensar na melhor forma de
fornecer produtos e serviços que
correspondam a estas necessidades.
Componentes dos cuidados de Saúde
• Elevada Excelência
profissional
• Eficiência na utilização
dos recursos
• Riscos mínimos para os
doentes
• Satisfação para os
utilizadores
Mapa de
Ameaça
Problemas Políticos /
Económicos
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Qualidade e Segurança
Recolhas por efeitos
adversos graves
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Problemas com
fornecedores
Fraudes/Roubos e
contrafacção
Faltas de Ética
degradação da
imagem Catástrofes, tremores de
terra, incêndios,
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ambiente
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(100 mil mortos por
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80% dos
problemas ,erros,
falhas são erros do
processo
Com 99% (3,8 sigma) + de
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são mal sucessidas por mês
99,99966(6 sigma)
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de medicamentos por anos
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“Qualquer acontecimento prevenivel que pode causar dano
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inapropriada dos medicamentos quando estes estão sob
a responsabilidade dos profissionais de Saúde, do
doente ou do consumidor. Estes incidentes podem estar
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Reporting and Prevention (NCC MERP)
Erro de Medicação
• São erros no processo de utilização do
medicamento e devem ser analisados
como erro do sistema, eles existem em
qualquer das etapas do processo e na sua
maioria acontecem por múltiplas falhas ou
deficiências do sistema
• A prevenção destes erros assenta na
participação e esforço de todos os
intervenientes
• Segundo a Sociedade Canadiana de Farmácia
Hospitalar, as causas de erros mais frequentes
relacionadas com a dispensa de medicamentos
são:
– Prescrições mal interpretadas
– Transcrições incorrectas nos registos de outros
profissionais
– Erro de Dosagem
– Falta de clareza na prescrição
– Falta de confirmação do inicio e da suspensão do
medicamento
– Rotulagem incorrecta
– Medicação não recebida no serviço de internamento
– Atraso na distribuição
• Baseando-nos em estudos quantitativos
internacionais, e atendendo à
interdisciplinaridade que deve ser a base
de trabalho para a prevenção dos erros de
medicação importa estabelecer
recomendações a todos os intervenientes
no processo, desde as Autoridades
Regulamentares, à Industria
Farmacêutica, aos Gestores dos Centros
de Saúde e Hospitais, Médicos,
Farmacêuticos, Enfermeiros, Doentes,
Familiares e prestadores em Geral
Farmacêuticos
• Obrigação de definição de rotulagem correcta dos medicamentos;
• Dispensar medicamentos de prescrição médica, e perante uma prescrição
duvidosa de dialogar com o médico
• Evitar reembalagem de medicamentos em multidoses
• Utilizar rótulos adicionais: “uso externo”, “conservar no frio”, etc;
• Actualização constantes dos avanços terapêuticos e avaliar a sua evidência
científica;
• Disponibilidade de serviços farmacêuticos 24 horas por dia;
• Implementar controlos de qualidade e controle de documentos
• Validação por farmacêuticos das prescrições médicas e da correcta
distribuição dos medicamentos preparados por técnicos;
• Promover a correcta distribuição de medicamentos
• Promover a informação individualizada e escrita aos doentes sobre o
esquema posologico do seu tratamento sendo um procedimento
particularmente importante no caso de doentes com problemas sociais,
idosos, em fase de diminuição de corticoterapia, anticoagulantes,
hipoglicemiantes, citotóxicos orais, entre outros.
Doing the right thing
in the right time
Cadeia de Valor do Ciclo do Medicamento
Investigação e
desenvolvimento
Concepção/
Registo
Fabricação/
Embalagem
Distribuição
Difusão
Comercialização
Serviço
Pós-Venda
Doente
A gestão de risco
• É uma função chave nos Hospitais e nas
Companhias responsáveis pela colocação de
medicamentos no mercado, pela distribuição e
de todos os profissionais de saúde;
• Muitos dos efeitos, erros e falhas podem ser
evitados;
• Muitos custos, mortalidade e morbilidade
resultam de erros e deficiências e mau uso da
medicação.
Principais causas dos problemas
1º Planeamento pouco consistente;
2º Supervisão e acompanhamento
insuficiente e profissionais sem
competências adequadas:
3º Ausências de sistemas de Gestão da
Qualidade e Segurança e Procedimentos
inadequados.
Teoria do Iceberg
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Rejeições
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1
5
10
100
1000
Incidentes com lotes
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em processo
Objectivo
• Estabelecer um sistema que se destine a
eliminar ou a minimizar o risco para todas
as partes interessadas que possam estar
expostas a riscos
Cultura do Risco
• Implica uma aculturação ligada à excelência e à
Qualidade
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CRISE
Gestão da Crise
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normalmente existe em todas elas o
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Sistema de Gestão da Qualidade
• Visão alargada explorando as sinergias entre as normas
ISO9001/9004, as Boas práticas e a Legislação aplicada ao sector
farmacêutico, implementando e operacionalizando sistemas
integrados, onde o sistema de farmacovigilância será um dos pontos
fortes da cadeia;
• Abordagem sistemática por processos onde a Gestão de Risco é
integrada com competências técnicas, comportamentais e de Gestão;
• Privilegiar as actividades de Prevenção e detecção precoce de efeitos
adversos com impacto no doente e na sociedade;
• Fornecer evidência objectiva de que a Qualidade foi alcançada;
• Avaliação da eficiência e eficácia continua dos controlos;
• Notificação e investigação de efeitos adversos e de não
conformidades críticas;
• Tratamento de devoluções, gestão de reclamações, gestão de recolha
do mercado;
• Garantir os estudos de estabilidade, a revisão anual de produtos e fazer
análises de tendências
As Boas Práticas
• Aplicadas e actualizadas de forma dinâmica
• Asseguram a compliance com a legislação a
cumprir
• A dupla certificação cria sinergias e ajuda a
construir sistemas de Qualidade e
Segurança do medicamento numa abordagem
de processos interligados de forma sistémica
permitindo de forma rápida e precisa, conhecer
o histórico dos lotes desde que nascem até ao
término da sua validade.
“Outsourcing”
• A globalização e racionalização das diferentes
unidades de fabrico e embalagem trás uma
maior preocupação na transparência e partilha
com terceiros desta co-responsabilidade.
• É necessário construir a confiança e minimizar o
risco, maximizando os benefícios especialmente
para os doentes
• A criação de códigos de conduta e de acordos
de Qualidade ajudará a esta co-
responsabilidade gerindo os elos mais fracos da
cadeia, e os pontos de vulnerabilidade e risco
Garantir a compatibilidade de todos
os sistemas
• Foco no doente
• Abordagem por processos, garantir a
conformidade e consistência com os
requisitos técnicos de acordo com padrões
de qualidade especificados no dossier de
AIM
• Análise de dados para a decisão
• Envolvimento e comprometimento de todas
as pessoas
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da Qualidade
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Compromisso dos Responsáveis
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Estatuto da Ordem dos
Farmacêuticos
Acto Farmacêutico
• Marco histórico na Evolução sustentada do exercício
profissional dos Farmacêuticos a caminho da
Excelência
• Papel do Farmacêutico na Sociedade e na Saúde
• Acto Farmacêutico
• Protecção da Saúde e Segurança dos doentes
• Satisfação das legítimas aspirações dos doentes e dos
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• Ferramenta de suporte à formação contínua à
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É simples
Tem graus de liberdade para o “Bom Senso” actuar e
para as Pessoas serem a força impulsionadora.
Planear
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• Base da Prevenção/Detecção do Risco
- Os processos são a trave mestra
dos requisitos e do uso dos recursos
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Investigações
• Investigações de não conformidades,
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• Documentar, avaliar, decidir conhecendo a
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Gestão de Risco do Medicamento

  • 1.
  • 2. Medicamento Componente essencial do Sistema de saúde • É uma tecnologia – Que trouxe nova esperança de vida à nascença em Portugal – Aumenta as expectativas dos doentes, famílias e comunidade – Obriga os prestadores e profissionais de saúde a olhar e a pensar na melhor forma de fornecer produtos e serviços que correspondam a estas necessidades.
  • 3. Componentes dos cuidados de Saúde • Elevada Excelência profissional • Eficiência na utilização dos recursos • Riscos mínimos para os doentes • Satisfação para os utilizadores
  • 4. Mapa de Ameaça Problemas Políticos / Económicos Sabotagem Recolhas por questões de Qualidade e Segurança Recolhas por efeitos adversos graves (Farmacovigilância) Problemas com fornecedores Fraudes/Roubos e contrafacção Faltas de Ética degradação da imagem Catástrofes, tremores de terra, incêndios, explosões, inundações, falhas de stock
  • 5. Análise da conjuntura Deterioração do ambiente Acesso à sociedade de informação Proliferação do terrorismo internacional Segmentação dos Saberes Transdisciplinaridade Explosão do conhecimento cientifico e técnico Alargamento de novos países da União Europeia Mudanças de valores e de expectativas Liberalização dos mercados de bens e serviços Globalização da Economia Risco
  • 6. Estamos num sector de máximo risco? Farmacêutico Transporte Energético Alimentar Químico Risco
  • 7. GESTÃO DO RISCO DO MEDICAMENTO RELEVÂNCIA Os erros e falhas do processo reflectem-se na qualidade e segurança do medicamento As reacções adversas representam no caso de internamento hospitalar 4% dos acidentes 33,6 milhões de internamentos dados de 1997 EUA (100 mil mortos por erros de medicação) 80% dos problemas ,erros, falhas são erros do processo Com 99% (3,8 sigma) + de 5000 intervenções cirurgicas são mal sucessidas por mês 99,99966(6 sigma) 1,7 intervenções cirúrgicas Com falhas por mês 99% (3,8 Sigma) 200 mil prescrições Incorrectas de Medicamentos por ano 99,99966 (6 sigma) 68 prescrições incorrectas de medicamentos por anos
  • 8. Erro de Medicação “Qualquer acontecimento prevenivel que pode causar dano ao utilizador ou que dê lugar a uma utilização inapropriada dos medicamentos quando estes estão sob a responsabilidade dos profissionais de Saúde, do doente ou do consumidor. Estes incidentes podem estar relacionados com a prática profissional, com procedimentos ou com sistemas, incluindo falhas de prescrição, comunicação, rotulagem, embalagem, denominação, preparação, dispensa, distribuição, administração, educação, monitorização e utilização” National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention (NCC MERP)
  • 9. Erro de Medicação • São erros no processo de utilização do medicamento e devem ser analisados como erro do sistema, eles existem em qualquer das etapas do processo e na sua maioria acontecem por múltiplas falhas ou deficiências do sistema • A prevenção destes erros assenta na participação e esforço de todos os intervenientes
  • 10. • Segundo a Sociedade Canadiana de Farmácia Hospitalar, as causas de erros mais frequentes relacionadas com a dispensa de medicamentos são: – Prescrições mal interpretadas – Transcrições incorrectas nos registos de outros profissionais – Erro de Dosagem – Falta de clareza na prescrição – Falta de confirmação do inicio e da suspensão do medicamento – Rotulagem incorrecta – Medicação não recebida no serviço de internamento – Atraso na distribuição
  • 11. • Baseando-nos em estudos quantitativos internacionais, e atendendo à interdisciplinaridade que deve ser a base de trabalho para a prevenção dos erros de medicação importa estabelecer recomendações a todos os intervenientes no processo, desde as Autoridades Regulamentares, à Industria Farmacêutica, aos Gestores dos Centros de Saúde e Hospitais, Médicos, Farmacêuticos, Enfermeiros, Doentes, Familiares e prestadores em Geral
  • 12. Farmacêuticos • Obrigação de definição de rotulagem correcta dos medicamentos; • Dispensar medicamentos de prescrição médica, e perante uma prescrição duvidosa de dialogar com o médico • Evitar reembalagem de medicamentos em multidoses • Utilizar rótulos adicionais: “uso externo”, “conservar no frio”, etc; • Actualização constantes dos avanços terapêuticos e avaliar a sua evidência científica; • Disponibilidade de serviços farmacêuticos 24 horas por dia; • Implementar controlos de qualidade e controle de documentos • Validação por farmacêuticos das prescrições médicas e da correcta distribuição dos medicamentos preparados por técnicos; • Promover a correcta distribuição de medicamentos • Promover a informação individualizada e escrita aos doentes sobre o esquema posologico do seu tratamento sendo um procedimento particularmente importante no caso de doentes com problemas sociais, idosos, em fase de diminuição de corticoterapia, anticoagulantes, hipoglicemiantes, citotóxicos orais, entre outros.
  • 13. Doing the right thing in the right time
  • 14. Cadeia de Valor do Ciclo do Medicamento Investigação e desenvolvimento Concepção/ Registo Fabricação/ Embalagem Distribuição Difusão Comercialização Serviço Pós-Venda Doente
  • 15. A gestão de risco • É uma função chave nos Hospitais e nas Companhias responsáveis pela colocação de medicamentos no mercado, pela distribuição e de todos os profissionais de saúde; • Muitos dos efeitos, erros e falhas podem ser evitados; • Muitos custos, mortalidade e morbilidade resultam de erros e deficiências e mau uso da medicação.
  • 16. Principais causas dos problemas 1º Planeamento pouco consistente; 2º Supervisão e acompanhamento insuficiente e profissionais sem competências adequadas: 3º Ausências de sistemas de Gestão da Qualidade e Segurança e Procedimentos inadequados.
  • 17. Teoria do Iceberg Recolhas Rejeições Reclamações 1 5 10 100 1000 Incidentes com lotes atípicos e “OOS” Incidentes de Qualidade em processo
  • 18. Objectivo • Estabelecer um sistema que se destine a eliminar ou a minimizar o risco para todas as partes interessadas que possam estar expostas a riscos
  • 19. Cultura do Risco • Implica uma aculturação ligada à excelência e à Qualidade • Este é o terreno onde se pode deitar semente • Existe cultura de risco quando as pessoas da Organização conhecem os riscos, os assumem, os reconhecem e o gerem em todas as decisões
  • 20. A Crise é um momento decisivo e grave O quê? Como? Quando? Onde? Porque? - Preparar-se para reduzir o risco - Pensar no Impensável CRISE
  • 21. Gestão da Crise Actuação, eficaz e decisiva Poder de Antecipação
  • 22. Gerir o Risco Identificar Analisar (definir critérios) Avaliar Controlar Prevenir
  • 23. Investigação versus Análises • Análise – Analisar a raiz do problema – Avaliar tendências
  • 24. Sinais Pretende-se eliminar tanto quanto possível a sua ocorrência e na impossibilidade de prevenir possuir as ferramentas adequadas para as gerir eficazmente minimizando os efeitos negativos.
  • 25. O que pode acontecer à Informação num processo de Gestão de crise? Insuficiente Não chegar a quem dela necessita Informação distorcida Excesso de burocracia Muito centralismo Fuga à responsabilidade
  • 26. Será que podemos responder em todas as frentes? A gestão da crise é sistemática e normalmente existe em todas elas o efeito de dominó, onde temos de aprender a lidar com mais de uma catástrofe em simultâneo
  • 27. Sistema de Gestão da Qualidade • Visão alargada explorando as sinergias entre as normas ISO9001/9004, as Boas práticas e a Legislação aplicada ao sector farmacêutico, implementando e operacionalizando sistemas integrados, onde o sistema de farmacovigilância será um dos pontos fortes da cadeia; • Abordagem sistemática por processos onde a Gestão de Risco é integrada com competências técnicas, comportamentais e de Gestão; • Privilegiar as actividades de Prevenção e detecção precoce de efeitos adversos com impacto no doente e na sociedade; • Fornecer evidência objectiva de que a Qualidade foi alcançada; • Avaliação da eficiência e eficácia continua dos controlos; • Notificação e investigação de efeitos adversos e de não conformidades críticas; • Tratamento de devoluções, gestão de reclamações, gestão de recolha do mercado; • Garantir os estudos de estabilidade, a revisão anual de produtos e fazer análises de tendências
  • 28. As Boas Práticas • Aplicadas e actualizadas de forma dinâmica • Asseguram a compliance com a legislação a cumprir • A dupla certificação cria sinergias e ajuda a construir sistemas de Qualidade e Segurança do medicamento numa abordagem de processos interligados de forma sistémica permitindo de forma rápida e precisa, conhecer o histórico dos lotes desde que nascem até ao término da sua validade.
  • 29. “Outsourcing” • A globalização e racionalização das diferentes unidades de fabrico e embalagem trás uma maior preocupação na transparência e partilha com terceiros desta co-responsabilidade. • É necessário construir a confiança e minimizar o risco, maximizando os benefícios especialmente para os doentes • A criação de códigos de conduta e de acordos de Qualidade ajudará a esta co- responsabilidade gerindo os elos mais fracos da cadeia, e os pontos de vulnerabilidade e risco
  • 30. Garantir a compatibilidade de todos os sistemas • Foco no doente • Abordagem por processos, garantir a conformidade e consistência com os requisitos técnicos de acordo com padrões de qualidade especificados no dossier de AIM • Análise de dados para a decisão • Envolvimento e comprometimento de todas as pessoas
  • 31. Competências e responsabilidades Boas práticas/e conformidade coma legislação Treino/desenvolvimento Investigação e análise de problemas Inspecção e auditorias Sistemas de garantia e prevenção da Qualidade Sistemas de Emergência Compromisso dos Responsáveis Conhecimentoeenvolvimentodaspessoas
  • 32. Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos Acto Farmacêutico • Marco histórico na Evolução sustentada do exercício profissional dos Farmacêuticos a caminho da Excelência • Papel do Farmacêutico na Sociedade e na Saúde • Acto Farmacêutico • Protecção da Saúde e Segurança dos doentes • Satisfação das legítimas aspirações dos doentes e dos profissionais • Ferramenta de suporte à formação contínua à necessidade dos diferentes saberes
  • 33. Planear Fazer Medir Actuar É simples Tem graus de liberdade para o “Bom Senso” actuar e para as Pessoas serem a força impulsionadora.
  • 35. Melhoria Contínua • Base da Prevenção/Detecção do Risco - Os processos são a trave mestra dos requisitos e do uso dos recursos disponíveis para actuar - Identificar projectos de alto risco - Monitorizar os pontos críticos - Previne omissões, erros, misturas, contaminações, segurança da informação
  • 36. Investigações • Investigações de não conformidades, incidentes, desvios, erros, resultados atipícos e fora de especificação, reclamações. • Documentar, avaliar, decidir conhecendo a verdadeira dimensão do problema, tomando medidas correctivas/preventivas • Desenhar programas e protocolos de melhoria • Medir a eficácia da solução encontrada
  • 37. A MENOR CRISE É SEMPRE A QUE NÃO SUCEDE.