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ACREDITAÇÃO PEDAGÓGICA:
DE UMA INTENÇÃO À REALIDADE CONCRETA
EXPERIENCIADA PELA ESCOLA DE SAÚDE
PÚBLICA DO CEARÁ
Missão da ESP/CE
“Promover a formação, a educação
permanente, a pesquisa e a extensão na
área da Saúde, na busca de inovação e
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formando redes colaborativas e
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A Proposta da Acreditação
Pedagógica
 O Sistema de Acreditação Pedagógica surge da necessidade
de consolidação de uma proposta de acompanhamento e
avaliação da qualidade dos cursos de pós-graduação Lato
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 Necessidade de se interpor um sistema de confiança da
sociedade que funcione como uma política pública de
crescimento, melhoria da qualidade e compromisso social da
formação em saúde para a implementação do SUS.
 Trata-se, portanto, de um procedimento de verificação externa
e uma forma pactuada de gerenciamento coletivo da qualidade.
Se orienta no sentido de oferecer reconhecimento social a um
curso oferecido por determinada instituição,
Contando a história- contextos e
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Critérios para submissão da experimentação
do Sistema de Acreditação Pedagógica
ofertar cursos lato sensu em Saúde
Pública/Saúde Coletiva;
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A escolha do Curso de Especialização em
Vigilância Sanitária
ESTUDO DE NECESSIDADES E
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APRECIAÇÃO NO CONTEC
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ESP/CE: O CAMINHO PERCORRIDO
1. O Conselho Técnico da ESP (CONTEC) pautou a discussão sobre
Acreditação Pedagógica e deliberou pela experimentação;
2. A Rede de Escolas realizou em parceria com ESP/CE Oficina sobre
Acreditação Pedagógica envolvendo colaboradores da ESP e instituições
formadoras do CE e de outros estados;
3. A ESP/CE manifestou interesse na experimentação do SNAP, firmando
Termo de Adesão junto a ANAP, submetendo, em caráter experimental, o
Curso de Especialização em Vigilância Sanitária.
A ESP/CE vivenciou as seguintes etapas
(outubro de 2013 a abril de 2014)
1. Oficina interna com representação das diferentes áreas para
alinhamento conceitual sobre Acreditação Pedagógica e planejamento do
processo de autoavaliação;
2. Definição de 3 GT(Gerencial, Pedagógica e de Infraestrutura) para
conduzir o debate e elaboração do relatório de autoavaliação;
3. Consolidação do relatório pela Coordenação do Curso e validação
com grupo ampliado;
4. Recepção e cumprimento de uma agenda de trabalho conduzida
pelos avaliadores externos;
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dos padrões do Referencial de Qualidade.
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Cada dimensão foi analisada, detalhadamente, chegando-
se a conclusão que o curso de Especialização em
Vigilância Sanitária desenvolvido regularmente pela
ESP/CE, atende, de forma integral, a 71,4% dos padrões
propostos pelo referencial da qualidade e, portanto,
recomendado pelo Comitê Provisório de Acreditação
Pedagógica à condição de Acreditado.
Quais foram os resultados
alcançados?
1- Criação do grupo melhoria da qualidade dos cursos da
CEVIG
2- Criação de GT para readequação do módulo de metodologia
cientifica
3- A auto avaliação propiciou identificação de limites e
possibilidades do curso
4- Reconhecimento da auto avaliação como potencia para
melhoria da qualidade
Quais as lições aprendidas?
A experiência, já no decorrer do processo de acreditação, oportunizou
aperfeiçoar o trabalho em equipe, fortalecendo a cultura da autoavaliação
institucional, uma vez ter sido necessário administrar processos de
negociação e mediação para consolidação do modelo de avaliação
proposto, de forma a retratar o entendimento do coletivo representado pela
Coordenação do Curso, dos docentes, discentes e egressos, bem como das
diversas áreas da ESP que se relacionam com a unidade de análise.
Com esta iniciativa, a ESP/CE ACREDITA estar fortalecendo a idéia da
qualidade em seus processos formativos, reafirmando seu compromisso
com o CAMINHO DA QUALIDADE de cursos lato sensu em Saúde
Pública/Coletiva.
Quais as lições aprendidas?
 Importância de manter registro dos dados
dos cursos de forma sistematizada e de fácil
acesso
 Necessidade de acompanhamento dos
egressos do curso
 Incorporação da auto avaliação ao final de
cada turma
Desejos e Necessidades
•Continuidade dos processos formativos
em VISA
•Formação docente em práticas
pedagógicas ativas
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Experiências - Acreditação Pedagógica - escola de saúde pública do ceará 1

  • 1. ACREDITAÇÃO PEDAGÓGICA: DE UMA INTENÇÃO À REALIDADE CONCRETA EXPERIENCIADA PELA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
  • 2. Missão da ESP/CE “Promover a formação, a educação permanente, a pesquisa e a extensão na área da Saúde, na busca de inovação e produção tecnológica, a partir das necessidades sociais e do SUS, integrando ensino-serviço-comunidade, formando redes colaborativas e fortalecendo o Sistema Saúde-Escola”.
  • 3.
  • 4. DIRETORIA DE PÓS GRADUAÇÃO- DIPSA
  • 5. A Proposta da Acreditação Pedagógica  O Sistema de Acreditação Pedagógica surge da necessidade de consolidação de uma proposta de acompanhamento e avaliação da qualidade dos cursos de pós-graduação Lato Sensu  Necessidade de se interpor um sistema de confiança da sociedade que funcione como uma política pública de crescimento, melhoria da qualidade e compromisso social da formação em saúde para a implementação do SUS.  Trata-se, portanto, de um procedimento de verificação externa e uma forma pactuada de gerenciamento coletivo da qualidade. Se orienta no sentido de oferecer reconhecimento social a um curso oferecido por determinada instituição,
  • 6. Contando a história- contextos e desejos Critérios para submissão da experimentação do Sistema de Acreditação Pedagógica ofertar cursos lato sensu em Saúde Pública/Saúde Coletiva; ter regularidade nessa oferta  manifestar interesse em colocar-se a serviço de sua experimentação
  • 7. A escolha do Curso de Especialização em Vigilância Sanitária ESTUDO DE NECESSIDADES E DEMANDAS –PESQUISA DE FORMAÇÃO EM VISA APRECIAÇÃO NO CONTEC 7 TURMAS- 131
  • 8. ESP/CE: O CAMINHO PERCORRIDO 1. O Conselho Técnico da ESP (CONTEC) pautou a discussão sobre Acreditação Pedagógica e deliberou pela experimentação; 2. A Rede de Escolas realizou em parceria com ESP/CE Oficina sobre Acreditação Pedagógica envolvendo colaboradores da ESP e instituições formadoras do CE e de outros estados; 3. A ESP/CE manifestou interesse na experimentação do SNAP, firmando Termo de Adesão junto a ANAP, submetendo, em caráter experimental, o Curso de Especialização em Vigilância Sanitária.
  • 9. A ESP/CE vivenciou as seguintes etapas (outubro de 2013 a abril de 2014) 1. Oficina interna com representação das diferentes áreas para alinhamento conceitual sobre Acreditação Pedagógica e planejamento do processo de autoavaliação; 2. Definição de 3 GT(Gerencial, Pedagógica e de Infraestrutura) para conduzir o debate e elaboração do relatório de autoavaliação; 3. Consolidação do relatório pela Coordenação do Curso e validação com grupo ampliado; 4. Recepção e cumprimento de uma agenda de trabalho conduzida pelos avaliadores externos; 5. Recebimento do Relatório Final do processo, contendo as descrições, análises e recomendações à luz dos padrões do Referencial de Qualidade.
  • 10. Contando a história- caminhos percorridos I OFICINA DE ACREDITAÇÃO PEDAGÓGICA DE CURSOS LATO SENSU EM SAÚDE 1 e 2 DE AGOSTO DE 2013
  • 12. Conversando com os atores da ESP ENTREVISTANDO A SUPERIDENTENDE
  • 13. Conversando com os atores da ESP COORDENAÇÃO COLEGIADA DO CURSO
  • 14. Conversando com os atores envolvidos Diálogos com os professores
  • 15. Conversando com os atores envolvidos A voz dos especializandos
  • 16. Conversando com os atores da ESP RODA DE CONVERSA COM GESTORES DAS ÁREAS MEIO DA ESP
  • 17. Quais foram os resultados alcançados? RELATÓRIO DOS AVALIADORES EXTERNOS: Cada dimensão foi analisada, detalhadamente, chegando- se a conclusão que o curso de Especialização em Vigilância Sanitária desenvolvido regularmente pela ESP/CE, atende, de forma integral, a 71,4% dos padrões propostos pelo referencial da qualidade e, portanto, recomendado pelo Comitê Provisório de Acreditação Pedagógica à condição de Acreditado.
  • 18. Quais foram os resultados alcançados? 1- Criação do grupo melhoria da qualidade dos cursos da CEVIG 2- Criação de GT para readequação do módulo de metodologia cientifica 3- A auto avaliação propiciou identificação de limites e possibilidades do curso 4- Reconhecimento da auto avaliação como potencia para melhoria da qualidade
  • 19. Quais as lições aprendidas? A experiência, já no decorrer do processo de acreditação, oportunizou aperfeiçoar o trabalho em equipe, fortalecendo a cultura da autoavaliação institucional, uma vez ter sido necessário administrar processos de negociação e mediação para consolidação do modelo de avaliação proposto, de forma a retratar o entendimento do coletivo representado pela Coordenação do Curso, dos docentes, discentes e egressos, bem como das diversas áreas da ESP que se relacionam com a unidade de análise. Com esta iniciativa, a ESP/CE ACREDITA estar fortalecendo a idéia da qualidade em seus processos formativos, reafirmando seu compromisso com o CAMINHO DA QUALIDADE de cursos lato sensu em Saúde Pública/Coletiva.
  • 20. Quais as lições aprendidas?  Importância de manter registro dos dados dos cursos de forma sistematizada e de fácil acesso  Necessidade de acompanhamento dos egressos do curso  Incorporação da auto avaliação ao final de cada turma
  • 21. Desejos e Necessidades •Continuidade dos processos formativos em VISA •Formação docente em práticas pedagógicas ativas •Formação de orientadores dos TCC •Pesquisa avaliativa do curso •Implantação do curso em EAD
  • 22. “ O CAMINHO SE FAZ CAMINHANDO...” ... AACREDITAÇÃO PEDAGOGICA TAMBÉM...