SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 61
Downloaden Sie, um offline zu lesen
IMMANUEL KANT
(1724, Könisberg – 1804, Könisberg)
FILOSOFIA CRÍTICA
KANT E OS VESTIBULARES
NOS ÚLTIMOS 5 ANOS...
476
QUEDA DE ROMA

1789
REVOLUÇÃO FRANCESA

PRÉ-
HISTÓRIA
IDADE
ANTIGA
IDADE
MÉDIA
IDADE
MODERNA
IDADE
CONTEMP.

4.000 a.C.
INVENÇÃO DA
ESCRITA

1453
QUEDA DE
CONSTANTINOPLA
INÍCIO DA IDADE MODERNA:
RACIONALISMO E O EMPIRISMO.
KANT SERÁ CONHECIDO POR SUPERAR
ESSA OPOSIÇÃO.
RELEMBRANDO...
RACIONALISMO
A RAZÃO COMO NORMA
PARA A CONSTRUÇÃO
DA VERDADE.
RACIONALISMO
PRINCÍPIO DA
CORRESPONDÊNCIA.
RACIONALISMO
DOGMATISMO DE LEIBNIZ.
EMPIRISMO
A EXPERIÊNCIA COMO
NORMA PARA A CONSTRUÇÃO
DA VERDADE.
EMPIRISMO
CETICISMO
ANTES DE
COMEÇARMOS,
VAMOS PENSAR...
QUAIS SÃO
OS OBJETOS
QUE ILUSTRAM
ESTE SLIDE?
AGENDA
CANETA
ÓCULOS
CANECA
NOTEBOOK
MESA
AGENDA
CANETA
ÓCULOS
CANECA
NOTEBOOK
MESA

QUANDO OLHAMOS
PARA UMA CANETA,
DIZEMOS: ISTO É
UMA CANETA.
DEFINIMOS O QUE
AQUELE OBJETO É.

PORÉM, KANT NÃO ESTÁ
INTERESSADO NA DEFINIÇÃO
DE CANETA E SIM COMO
NÓS CONSTRUÍMOS O
CONCEITO DE CANETA.
SURGE A QUESTÃO:
O QUE
PODEMOS
APRENDER?
EXERCÍCIO
(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant
formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando
que, ao conhecermos a realidade do mundo,
participamos da sua construção mental. Segundo Kant,
esta valorização do sujeito (possuidor de categorias
apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na
Filosofia, algo comparável à
a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.
b)revolução de Copérnico na Física.
c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.
d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.
e)invenção da máquina a vapor.
(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant
formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando
que, ao conhecermos a realidade do mundo,
participamos da sua construção mental. Segundo Kant,
esta valorização do sujeito (possuidor de categorias
apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na
Filosofia, algo comparável à
a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.
b)revolução de Copérnico na Física.
c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.
d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.
e)invenção da máquina a vapor.

AO CENTRAR SUA
QUESTÃO NA MENTE
HUMANA, KANT MUDOU
A PERSPECTIVA DO
APRENDIZADO.
(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant
formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando
que, ao conhecermos a realidade do mundo,
participamos da sua construção mental. Segundo Kant,
esta valorização do sujeito (possuidor de categorias
apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na
Filosofia, algo comparável à
a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.
b)revolução de Copérnico na Física.
c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.
d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.
e)invenção da máquina a vapor.
(UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant
formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando
que, ao conhecermos a realidade do mundo,
participamos da sua construção mental. Segundo Kant,
esta valorização do sujeito (possuidor de categorias
apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na
Filosofia, algo comparável à
a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar.
b)revolução de Copérnico na Física.
c)invenção do telescópio por Galileu Galilei.
d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime.
e)invenção da máquina a vapor.
REVOLUÇÃO COPERNICANA
EXERCÍCIO
PROJETO FILOSÓFICO
FILOSOFIA CRÍTICA
NA OBRA DE 1781:
CRÍTICA DA RAZÃO PURA
Investiga até onde pode ir o conhecimento
humano, o que podemos e o que não
podemos conhecer e o que recebemos da
experiência sensível e o que conhecemos
sem precisar dela.
NA OBRA DE 1781:
CRÍTICA DA RAZÃO PURA
Investiga até onde pode ir o conhecimento
humano, o que podemos e o que não
podemos conhecer e o que recebemos da
experiência sensível e o que conhecemos
sem precisar dela.
BASE DA
ARGUMENTAÇÃO:
CONHECIMENTOS
A PRIORI E A POSTERIORI
CONHECIMENTOS
A PRIORI
SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS
INDEPENDENTEMENTE DE QUALQUER
EXPERIÊNCIA.
CONHECIMENTOS
A PRIORI
SÃO CARACTERIZADOS POR DOIS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
SENSIBILIDADE (ESPAÇO E TEMPO) E
ENTENDIMENTO (CATEGORIAS).
CONHECIMENTOS
A POSTERIORI
SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS
NECESSARIAMENTE PELA EXPERIÊNCIA.
CONHECIMENTOS
A POSTERIORI
EM CONTATO COM UM OBJETO TEMOS O
FENÔMENO EMPÍRICO.
“A PRIORI”
RAZÃO PURA
(UNIVERSAL E NECESSÁRIO)
“A POSTERIORI”
EXPERIÊNCIA
(CONTINGENTE)
SENSIBILIDADE
ESPAÇO x TEMPO
ENTENDIMENTO
CATEGORIAS
FORMAS PURAS
DA RAZÃO
O CONCEITO DE LÂMPADA FORMA-SE COM A PARTE “A
POSTERIORI” + “A PRIORI”, LEMBRANDO QUE O “A PRIORI” VEM
DA EXPERIÊNCIA , MAS NÃO DEPENDE DELA.
OBSERVAÇÃO: ESSA CONCEITUAÇÃO ESTÁ NO ÂMBITO DA FÍSICA E NÃO DA METAFÍSICA.
FONTE: http://oficinakantiana.blogspot.com.br/
NÃO PODEMOS
CONHECER AS COISAS
COMO SÃO EM SI, MAS
APENAS COMO
APARECEM PARA NÓS.
EXERCÍCIO
(UEM 2008) Com base na filosofia de Kant, assinale o que
for correto.
01) O método de Kant é chamado criticismo, pois
consiste na crítica ou na análise reflexiva da razão, a qual,
antes de partir ao conhecimento das coisas, deve
conhecer a si mesma, fixando as condições de
possibilidade do conhecimento, aquilo que pode
legitimamente ser conhecido e o que não.
02) Para Kant, uma vez que os limites do conhecimento
científico são os limites da experiência, as coisas que não
são dadas à intuição sensível (a coisa em si, as entidades
metafísicas como Deus, alma e liberdade) não podem ser
conhecidas.
04) Kant mantém-se na posição dogmática herdada de
Hume. Para os dois filósofos, o conhecimento é um fato
que não põe problema. O resultado da crítica da razão é
a constatação do poder ilimitado da razão para conhecer.
08) O sentido da revolução copernicana operada por
Kant na filosofia é que são os objetos que se regulam
pelo nosso conhecimento, não o inverso. Ou seja, o
conhecimento não reflete o objeto exterior, mas o
sujeito cognoscente constrói o objeto do seu saber.
16) Com a sua explicação da natureza do conhecimento,
Kant supera a dicotomia racionalismo-empirismo. O
conhecimento, que tem por objeto o fenômeno, é o
resultado da síntese entre os dados da experiência e as
intuições e os conceitos a priori da razão.
PROJETO FILOSÓFICO
ÉTICA KANTIANA
ÉTICA DO DEVER
É DERIVADA DA
RACIONALIDADE HUMANA,
SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE
APLICAM A TODOS OS
INDIVIDUOS EM QUALQUER
CIRCUNSTÂNCIA.
ÉTICA DO DEVER
É DERIVADA DA
RACIONALIDADE HUMANA,
SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE
APLICAM A TODOS OS
INDIVIDUOS EM QUALQUER
CIRCUNSTÂNCIA.
ÉTICA DO DEVER
É DERIVADA DA
RACIONALIDADE HUMANA,
SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE
APLICAM A TODOS OS
INDIVIDUOS EM QUALQUER
CIRCUNSTÂNCIA.
ÉTICA DO DEVER
É DERIVADA DA
RACIONALIDADE HUMANA,
SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE
APLICAM A TODOS OS
INDIVIDUOS EM QUALQUER
CIRCUNSTÂNCIA.
IMPERATIVO
CATEGÓRICO
“AGE DE TAL FORMA QUE SUA
AÇÃO POSSA SER CONSIDERADA
COMO NORMA UNIVERSAL.”
IMPERAT. HIPOTÉTICOS
TEM CARÁTER PRÁTICO.
EXEMPLO: “SE VOCÊ QUISER TER
CREDIBILIDADE, CUMPRA SUAS
PROMESSAS.”
EXERCÍCIO
(UEL 2013) A visão de Kant sobre o Iluminismo articula-se
com sua filosofia moral da seguinte forma: o propósito
iluminista é abandonar a menoridade intelectual para
se pensar autonomamente. Além disso, pensar por si
mesmo não significa a rigor ceder aos impulsos
particulares. Portanto, o iluminista não defende uma
anarquia de princípios e de ação; trata-se, sim, de elevar
a moral ao nível da razão, como uma legisladora
universal que decide sobre máximas que se aplicam a
todos indistintamente.
BORGES, M. L. et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (adaptado).
a) De acordo com a filosofia moral kantiana, explique a
diferenciação entre autonomia e heteronomia.
a) Explicite o significado do imperativo categórico de
Kant e orelacione com a tirinha.
RESPOSTA ESPERADA (COPS – UEL)
a) Enquanto a autonomia refere-se à capacidade de autodeterminação da vontade com o propósito de
realizar uma ação sem influência externa ou de qualquer impulso subjetivo, mas tão somente pela
imposição do dever de cumprir aquilo que foi previamente designado pela razão, a heteronomia refere-se a
ações realizadas sob a influência de elementos externos à própria razão. Trata-se de casos em que a
determinação da vontade humana se dá mediante influência externa à própria razão, como o cumprimento
de mandamentos divinos, ou elementos outros que afetam o desejo ou a dimensão da sensibilidade
humana, determinando e influenciando a sua escolha.
b) O imperativo categórico é um procedimento formal dado, segundo Kant, pela própria razão e dispõe das
condi- ções de discriminar máximas subjetivas de ação com a pretensão de fazer valer aquelas que se
enquadram numa possível legislação universal. No caso da tirinha, o Imperativo Categórico é demonstrado
na medida em que o personagem, diante de um conflito de ação, pondera racionalmente o aspecto
intencional subjetivo e as consequências do ato, além de, notadamente, considerar a forma justa de agir
baseada em princípios de validade universal
PROJETO FILOSÓFICO
A BELEZA
A BELEZA
É DEFINIDA COMO “UMA
FINALIDADE SEM FIM”.
O JUIZO ESTÉTICO
TEM COMO OBJETO ALGO DE
PARTICULAR, CONSIDERADO EM SI
MESMO, SEM NENHUM INTERESSE
ESPECÍFICO POR PARTE DO SUJEITO
ALÉM DA CONSIDERAÇÃO DO
PRÓPRIO PARTICULAR.
EXERCÍCIO
(UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o
pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos
na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente
tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas
para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação
estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental:
enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As
hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à
razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não
entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais.
Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim
submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por
fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem
servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo
empobrecimento do mundo.
(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
(UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o
pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos
na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente
tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas
para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação
estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental:
enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As
hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à
razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não
entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais.
Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim
submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por
fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem
servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo
empobrecimento do mundo.
(Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
De acordo com a análise do autor,
a)a racionalidade instrumental, sob o ponto de vista da filosofia
de Kant, fornece os fundamentos para a apreciação estética.
b)um mundo empobrecido seria aquele em que ocorre o
esvaziamento do campo estético de suas qualidades intrínsecas.
c)a transformação da arte em espetáculo da indústria cultural é
um critério adequado para a avaliação de sua condição
autônoma.
d)o critério mais adequado para a apreciação estética consiste
em sua validação pelo gosto médio do público consumidor.
e)a autonomia dos diversos tipos de obra de arte está
prioritariamente subordinada à sua valorização como produto
no mercado.
LEITURA:
Resposta à pergunta:
O que é o esclarecimento?
LISTA DE EXERCÍCIOS:
1423921627
http://www.sprweb.com.br/

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Was ist angesagt? (20)

Santo Agostinho
Santo AgostinhoSanto Agostinho
Santo Agostinho
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Sartre
SartreSartre
Sartre
 
Maquiavel
MaquiavelMaquiavel
Maquiavel
 
Aulão ENEM filosofia e sociologia
Aulão ENEM filosofia e sociologiaAulão ENEM filosofia e sociologia
Aulão ENEM filosofia e sociologia
 
Filosofia 04 - Filosofia Medieval
Filosofia 04 - Filosofia MedievalFilosofia 04 - Filosofia Medieval
Filosofia 04 - Filosofia Medieval
 
Aula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Aula de Filosofia - Filosofia ContemporâneaAula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
Aula de Filosofia - Filosofia Contemporânea
 
Kierkegaard e o existencialismo
Kierkegaard e o existencialismoKierkegaard e o existencialismo
Kierkegaard e o existencialismo
 
Schopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracionalSchopenhauer: a vontade irrracional
Schopenhauer: a vontade irrracional
 
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: SofistasAula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
 
Aula 18 - As ideias de Maquiavel
Aula 18 - As ideias de MaquiavelAula 18 - As ideias de Maquiavel
Aula 18 - As ideias de Maquiavel
 
Aulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platãoAulas de filosofia platão
Aulas de filosofia platão
 
Filosofia política
Filosofia políticaFilosofia política
Filosofia política
 
Nietzsche
NietzscheNietzsche
Nietzsche
 
Racionalismo e Empirismo
Racionalismo e EmpirismoRacionalismo e Empirismo
Racionalismo e Empirismo
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
 
3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade FilosóficaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
 
Existencialismo Pronto
Existencialismo ProntoExistencialismo Pronto
Existencialismo Pronto
 
Kierkegaard / Heidegger / Sartre
Kierkegaard / Heidegger / SartreKierkegaard / Heidegger / Sartre
Kierkegaard / Heidegger / Sartre
 

Andere mochten auch

UEL - O Vestibular e seus eixos temáticos
UEL - O Vestibular e seus eixos temáticosUEL - O Vestibular e seus eixos temáticos
UEL - O Vestibular e seus eixos temáticosRafael Oliveira
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantTeorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantJorge Barbosa
 
Teoria da Razão - Kant
Teoria da Razão - KantTeoria da Razão - Kant
Teoria da Razão - KantJorge Barbosa
 
Passagem do pensamento mítico ao filosófico
Passagem do pensamento mítico ao filosóficoPassagem do pensamento mítico ao filosófico
Passagem do pensamento mítico ao filosóficoRafael Oliveira
 
Aula de Filosofia - Democracia, Sofistas e Sócrates
Aula de Filosofia - Democracia, Sofistas e SócratesAula de Filosofia - Democracia, Sofistas e Sócrates
Aula de Filosofia - Democracia, Sofistas e SócratesRafael Oliveira
 
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e HumeEmpirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e HumeRafael Oliveira
 
Aristóteles mapa mental
Aristóteles   mapa mentalAristóteles   mapa mental
Aristóteles mapa mentalRafael Oliveira
 
Aula de Filosofia - Violência e concórdia
Aula de Filosofia - Violência e concórdiaAula de Filosofia - Violência e concórdia
Aula de Filosofia - Violência e concórdiaRafael Oliveira
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantianaJorge Barbosa
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoTurma Olímpica
 
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - ResumoEstrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - ResumoJorge Barbosa
 
Kant - critica da razao pura
Kant - critica da razao puraKant - critica da razao pura
Kant - critica da razao purapedagogiaveracruz
 

Andere mochten auch (20)

UEL - O Vestibular e seus eixos temáticos
UEL - O Vestibular e seus eixos temáticosUEL - O Vestibular e seus eixos temáticos
UEL - O Vestibular e seus eixos temáticos
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantTeorias Explicativas do Conhecimento - Kant
Teorias Explicativas do Conhecimento - Kant
 
Teoria da Razão - Kant
Teoria da Razão - KantTeoria da Razão - Kant
Teoria da Razão - Kant
 
Teoria do conhecimento kant
Teoria do conhecimento   kantTeoria do conhecimento   kant
Teoria do conhecimento kant
 
Passagem do pensamento mítico ao filosófico
Passagem do pensamento mítico ao filosóficoPassagem do pensamento mítico ao filosófico
Passagem do pensamento mítico ao filosófico
 
Aula de Filosofia - Democracia, Sofistas e Sócrates
Aula de Filosofia - Democracia, Sofistas e SócratesAula de Filosofia - Democracia, Sofistas e Sócrates
Aula de Filosofia - Democracia, Sofistas e Sócrates
 
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e HumeEmpirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
Empirismo Inglês - Bacon, Locke e Hume
 
Aristóteles mapa mental
Aristóteles   mapa mentalAristóteles   mapa mental
Aristóteles mapa mental
 
Kant
KantKant
Kant
 
Fil kant
Fil kantFil kant
Fil kant
 
Kant - Crítica da Razão Pura
Kant - Crítica da Razão PuraKant - Crítica da Razão Pura
Kant - Crítica da Razão Pura
 
Perguntas a Kant
Perguntas a KantPerguntas a Kant
Perguntas a Kant
 
Aula de Filosofia - Violência e concórdia
Aula de Filosofia - Violência e concórdiaAula de Filosofia - Violência e concórdia
Aula de Filosofia - Violência e concórdia
 
Thomas S. Kuhn
Thomas S. KuhnThomas S. Kuhn
Thomas S. Kuhn
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantiana
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e ReligiãoSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ciência e Religião
 
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - ResumoEstrutura do Acto de Conhecer - Resumo
Estrutura do Acto de Conhecer - Resumo
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Kant - critica da razao pura
Kant - critica da razao puraKant - critica da razao pura
Kant - critica da razao pura
 

Ähnlich wie Immanuel Kant - Roteiro de aula

Kant bicho piruleta
Kant bicho piruletaKant bicho piruleta
Kant bicho piruletaBruno Alves
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kantthayro
 
Aula 2 o direito em kant
Aula 2   o direito em kantAula 2   o direito em kant
Aula 2 o direito em kantLeandro Alano
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristótelesrobertosiebra
 
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciEstudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciRita Gonçalves
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpalemisturini
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristótelesrikardofs
 
Ciência Política: Bonavides 1 e 2
Ciência Política: Bonavides 1 e 2Ciência Política: Bonavides 1 e 2
Ciência Política: Bonavides 1 e 2Israel serique
 
Kant e foucalt e a etica do cuidado de si
Kant e foucalt e a etica do cuidado de siKant e foucalt e a etica do cuidado de si
Kant e foucalt e a etica do cuidado de siHapha Soares
 
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdfCritica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdfVIEIRA RESENDE
 
Material de filosofia i (3)
Material de filosofia i (3)Material de filosofia i (3)
Material de filosofia i (3)gabriela_eiras
 
7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slideErica Frau
 

Ähnlich wie Immanuel Kant - Roteiro de aula (20)

Emmanuel Kant
Emmanuel KantEmmanuel Kant
Emmanuel Kant
 
Kant bicho piruleta
Kant bicho piruletaKant bicho piruleta
Kant bicho piruleta
 
ETICA DO DEVER DE KANT.pptx
ETICA DO DEVER DE KANT.pptxETICA DO DEVER DE KANT.pptx
ETICA DO DEVER DE KANT.pptx
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Aula 2 o direito em kant
Aula 2   o direito em kantAula 2   o direito em kant
Aula 2 o direito em kant
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristóteles
 
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ciEstudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
Estudo dirigido (3) de ética e filosofia na ci
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mp
 
A ética em aristóteles
A ética em aristótelesA ética em aristóteles
A ética em aristóteles
 
Ciência Política: Bonavides 1 e 2
Ciência Política: Bonavides 1 e 2Ciência Política: Bonavides 1 e 2
Ciência Política: Bonavides 1 e 2
 
Kant (1) copia
Kant (1)   copiaKant (1)   copia
Kant (1) copia
 
Kant
KantKant
Kant
 
Kant e o idealismo ocidental
Kant e o idealismo ocidentalKant e o idealismo ocidental
Kant e o idealismo ocidental
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
Kant e foucalt e a etica do cuidado de si
Kant e foucalt e a etica do cuidado de siKant e foucalt e a etica do cuidado de si
Kant e foucalt e a etica do cuidado de si
 
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdfCritica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
Critica da Razao Pratica - Emanuel Kant.pdf
 
Filosofia moderna: Criticismo
Filosofia moderna: CriticismoFilosofia moderna: Criticismo
Filosofia moderna: Criticismo
 
Material de filosofia i (3)
Material de filosofia i (3)Material de filosofia i (3)
Material de filosofia i (3)
 
O direito em Kant.pptx
O direito em Kant.pptxO direito em Kant.pptx
O direito em Kant.pptx
 
7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide
 

Mehr von Rafael Oliveira

Avaliação de Filosofia - Platão e Aristóteles
Avaliação de Filosofia - Platão e AristótelesAvaliação de Filosofia - Platão e Aristóteles
Avaliação de Filosofia - Platão e AristótelesRafael Oliveira
 
René Descartes - Roteiro de aula
René Descartes - Roteiro de aulaRené Descartes - Roteiro de aula
René Descartes - Roteiro de aulaRafael Oliveira
 
[EXCERTO] Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os ...
[EXCERTO] Discurso sobre a origem e os fundamentos  da desigualdade entre os ...[EXCERTO] Discurso sobre a origem e os fundamentos  da desigualdade entre os ...
[EXCERTO] Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os ...Rafael Oliveira
 
Do Mito ao Renascentismo - Aula de Filosofia
Do Mito ao Renascentismo - Aula de FilosofiaDo Mito ao Renascentismo - Aula de Filosofia
Do Mito ao Renascentismo - Aula de FilosofiaRafael Oliveira
 
Aula de Filosofia - Consumo Consciente
Aula de Filosofia - Consumo ConscienteAula de Filosofia - Consumo Consciente
Aula de Filosofia - Consumo ConscienteRafael Oliveira
 
Aula de Filosofia - Consumismo
Aula de Filosofia - ConsumismoAula de Filosofia - Consumismo
Aula de Filosofia - ConsumismoRafael Oliveira
 
Aula de Filosofia - Hegel
Aula de Filosofia - HegelAula de Filosofia - Hegel
Aula de Filosofia - HegelRafael Oliveira
 
Aula de Filosofia - Passagem do Mito - Filosofia
Aula de Filosofia - Passagem do Mito - FilosofiaAula de Filosofia - Passagem do Mito - Filosofia
Aula de Filosofia - Passagem do Mito - FilosofiaRafael Oliveira
 
Aula de Filosofia - Platão
Aula de Filosofia - PlatãoAula de Filosofia - Platão
Aula de Filosofia - PlatãoRafael Oliveira
 
Aula de Filosofia - Aristóteles
Aula de Filosofia - AristótelesAula de Filosofia - Aristóteles
Aula de Filosofia - AristótelesRafael Oliveira
 
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012Rafael Oliveira
 
Avaliação filosofia 1o_bimestre_2oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_2oano_2012Avaliação filosofia 1o_bimestre_2oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_2oano_2012Rafael Oliveira
 

Mehr von Rafael Oliveira (12)

Avaliação de Filosofia - Platão e Aristóteles
Avaliação de Filosofia - Platão e AristótelesAvaliação de Filosofia - Platão e Aristóteles
Avaliação de Filosofia - Platão e Aristóteles
 
René Descartes - Roteiro de aula
René Descartes - Roteiro de aulaRené Descartes - Roteiro de aula
René Descartes - Roteiro de aula
 
[EXCERTO] Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os ...
[EXCERTO] Discurso sobre a origem e os fundamentos  da desigualdade entre os ...[EXCERTO] Discurso sobre a origem e os fundamentos  da desigualdade entre os ...
[EXCERTO] Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os ...
 
Do Mito ao Renascentismo - Aula de Filosofia
Do Mito ao Renascentismo - Aula de FilosofiaDo Mito ao Renascentismo - Aula de Filosofia
Do Mito ao Renascentismo - Aula de Filosofia
 
Aula de Filosofia - Consumo Consciente
Aula de Filosofia - Consumo ConscienteAula de Filosofia - Consumo Consciente
Aula de Filosofia - Consumo Consciente
 
Aula de Filosofia - Consumismo
Aula de Filosofia - ConsumismoAula de Filosofia - Consumismo
Aula de Filosofia - Consumismo
 
Aula de Filosofia - Hegel
Aula de Filosofia - HegelAula de Filosofia - Hegel
Aula de Filosofia - Hegel
 
Aula de Filosofia - Passagem do Mito - Filosofia
Aula de Filosofia - Passagem do Mito - FilosofiaAula de Filosofia - Passagem do Mito - Filosofia
Aula de Filosofia - Passagem do Mito - Filosofia
 
Aula de Filosofia - Platão
Aula de Filosofia - PlatãoAula de Filosofia - Platão
Aula de Filosofia - Platão
 
Aula de Filosofia - Aristóteles
Aula de Filosofia - AristótelesAula de Filosofia - Aristóteles
Aula de Filosofia - Aristóteles
 
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012
 
Avaliação filosofia 1o_bimestre_2oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_2oano_2012Avaliação filosofia 1o_bimestre_2oano_2012
Avaliação filosofia 1o_bimestre_2oano_2012
 

Kürzlich hochgeladen

Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimWashingtonSampaio5
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 

Immanuel Kant - Roteiro de aula

  • 1. IMMANUEL KANT (1724, Könisberg – 1804, Könisberg) FILOSOFIA CRÍTICA
  • 2.
  • 3. KANT E OS VESTIBULARES NOS ÚLTIMOS 5 ANOS...
  • 4. 476 QUEDA DE ROMA  1789 REVOLUÇÃO FRANCESA  PRÉ- HISTÓRIA IDADE ANTIGA IDADE MÉDIA IDADE MODERNA IDADE CONTEMP.  4.000 a.C. INVENÇÃO DA ESCRITA  1453 QUEDA DE CONSTANTINOPLA INÍCIO DA IDADE MODERNA: RACIONALISMO E O EMPIRISMO. KANT SERÁ CONHECIDO POR SUPERAR ESSA OPOSIÇÃO.
  • 6. RACIONALISMO A RAZÃO COMO NORMA PARA A CONSTRUÇÃO DA VERDADE.
  • 9. EMPIRISMO A EXPERIÊNCIA COMO NORMA PARA A CONSTRUÇÃO DA VERDADE.
  • 12. QUAIS SÃO OS OBJETOS QUE ILUSTRAM ESTE SLIDE?
  • 15.  QUANDO OLHAMOS PARA UMA CANETA, DIZEMOS: ISTO É UMA CANETA. DEFINIMOS O QUE AQUELE OBJETO É.
  • 16.  PORÉM, KANT NÃO ESTÁ INTERESSADO NA DEFINIÇÃO DE CANETA E SIM COMO NÓS CONSTRUÍMOS O CONCEITO DE CANETA.
  • 17. SURGE A QUESTÃO: O QUE PODEMOS APRENDER?
  • 19. (UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar. b)revolução de Copérnico na Física. c)invenção do telescópio por Galileu Galilei. d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime. e)invenção da máquina a vapor.
  • 20. (UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar. b)revolução de Copérnico na Física. c)invenção do telescópio por Galileu Galilei. d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime. e)invenção da máquina a vapor.
  • 21.  AO CENTRAR SUA QUESTÃO NA MENTE HUMANA, KANT MUDOU A PERSPECTIVA DO APRENDIZADO.
  • 22. (UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar. b)revolução de Copérnico na Física. c)invenção do telescópio por Galileu Galilei. d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime. e)invenção da máquina a vapor.
  • 23. (UFU 1998) Na sua obra "Crítica da Razão Pura", Kant formulou uma síntese entre sujeito e objeto, mostrando que, ao conhecermos a realidade do mundo, participamos da sua construção mental. Segundo Kant, esta valorização do sujeito (possuidor de categorias apriorísticas) no ato de conhecimento representou, na Filosofia, algo comparável à a)previsão da órbita do Cometa Halley no sistema solar. b)revolução de Copérnico na Física. c)invenção do telescópio por Galileu Galilei. d)Revolução francesa que derrubou o Ancien Régime. e)invenção da máquina a vapor.
  • 26.
  • 27.
  • 29. NA OBRA DE 1781: CRÍTICA DA RAZÃO PURA Investiga até onde pode ir o conhecimento humano, o que podemos e o que não podemos conhecer e o que recebemos da experiência sensível e o que conhecemos sem precisar dela.
  • 30. NA OBRA DE 1781: CRÍTICA DA RAZÃO PURA Investiga até onde pode ir o conhecimento humano, o que podemos e o que não podemos conhecer e o que recebemos da experiência sensível e o que conhecemos sem precisar dela.
  • 32. CONHECIMENTOS A PRIORI SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS INDEPENDENTEMENTE DE QUALQUER EXPERIÊNCIA.
  • 33. CONHECIMENTOS A PRIORI SÃO CARACTERIZADOS POR DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS SENSIBILIDADE (ESPAÇO E TEMPO) E ENTENDIMENTO (CATEGORIAS).
  • 34. CONHECIMENTOS A POSTERIORI SÃO CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NECESSARIAMENTE PELA EXPERIÊNCIA.
  • 35. CONHECIMENTOS A POSTERIORI EM CONTATO COM UM OBJETO TEMOS O FENÔMENO EMPÍRICO.
  • 36. “A PRIORI” RAZÃO PURA (UNIVERSAL E NECESSÁRIO) “A POSTERIORI” EXPERIÊNCIA (CONTINGENTE) SENSIBILIDADE ESPAÇO x TEMPO ENTENDIMENTO CATEGORIAS FORMAS PURAS DA RAZÃO O CONCEITO DE LÂMPADA FORMA-SE COM A PARTE “A POSTERIORI” + “A PRIORI”, LEMBRANDO QUE O “A PRIORI” VEM DA EXPERIÊNCIA , MAS NÃO DEPENDE DELA. OBSERVAÇÃO: ESSA CONCEITUAÇÃO ESTÁ NO ÂMBITO DA FÍSICA E NÃO DA METAFÍSICA. FONTE: http://oficinakantiana.blogspot.com.br/
  • 37. NÃO PODEMOS CONHECER AS COISAS COMO SÃO EM SI, MAS APENAS COMO APARECEM PARA NÓS.
  • 39. (UEM 2008) Com base na filosofia de Kant, assinale o que for correto. 01) O método de Kant é chamado criticismo, pois consiste na crítica ou na análise reflexiva da razão, a qual, antes de partir ao conhecimento das coisas, deve conhecer a si mesma, fixando as condições de possibilidade do conhecimento, aquilo que pode legitimamente ser conhecido e o que não. 02) Para Kant, uma vez que os limites do conhecimento científico são os limites da experiência, as coisas que não são dadas à intuição sensível (a coisa em si, as entidades metafísicas como Deus, alma e liberdade) não podem ser conhecidas.
  • 40. 04) Kant mantém-se na posição dogmática herdada de Hume. Para os dois filósofos, o conhecimento é um fato que não põe problema. O resultado da crítica da razão é a constatação do poder ilimitado da razão para conhecer. 08) O sentido da revolução copernicana operada por Kant na filosofia é que são os objetos que se regulam pelo nosso conhecimento, não o inverso. Ou seja, o conhecimento não reflete o objeto exterior, mas o sujeito cognoscente constrói o objeto do seu saber. 16) Com a sua explicação da natureza do conhecimento, Kant supera a dicotomia racionalismo-empirismo. O conhecimento, que tem por objeto o fenômeno, é o resultado da síntese entre os dados da experiência e as intuições e os conceitos a priori da razão.
  • 42. ÉTICA DO DEVER É DERIVADA DA RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
  • 43. ÉTICA DO DEVER É DERIVADA DA RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
  • 44. ÉTICA DO DEVER É DERIVADA DA RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
  • 45. ÉTICA DO DEVER É DERIVADA DA RACIONALIDADE HUMANA, SÃO LEIS UNIVERSAIS E SE APLICAM A TODOS OS INDIVIDUOS EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA.
  • 46. IMPERATIVO CATEGÓRICO “AGE DE TAL FORMA QUE SUA AÇÃO POSSA SER CONSIDERADA COMO NORMA UNIVERSAL.”
  • 47. IMPERAT. HIPOTÉTICOS TEM CARÁTER PRÁTICO. EXEMPLO: “SE VOCÊ QUISER TER CREDIBILIDADE, CUMPRA SUAS PROMESSAS.”
  • 49.
  • 50. (UEL 2013) A visão de Kant sobre o Iluminismo articula-se com sua filosofia moral da seguinte forma: o propósito iluminista é abandonar a menoridade intelectual para se pensar autonomamente. Além disso, pensar por si mesmo não significa a rigor ceder aos impulsos particulares. Portanto, o iluminista não defende uma anarquia de princípios e de ação; trata-se, sim, de elevar a moral ao nível da razão, como uma legisladora universal que decide sobre máximas que se aplicam a todos indistintamente. BORGES, M. L. et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 (adaptado).
  • 51. a) De acordo com a filosofia moral kantiana, explique a diferenciação entre autonomia e heteronomia. a) Explicite o significado do imperativo categórico de Kant e orelacione com a tirinha. RESPOSTA ESPERADA (COPS – UEL) a) Enquanto a autonomia refere-se à capacidade de autodeterminação da vontade com o propósito de realizar uma ação sem influência externa ou de qualquer impulso subjetivo, mas tão somente pela imposição do dever de cumprir aquilo que foi previamente designado pela razão, a heteronomia refere-se a ações realizadas sob a influência de elementos externos à própria razão. Trata-se de casos em que a determinação da vontade humana se dá mediante influência externa à própria razão, como o cumprimento de mandamentos divinos, ou elementos outros que afetam o desejo ou a dimensão da sensibilidade humana, determinando e influenciando a sua escolha. b) O imperativo categórico é um procedimento formal dado, segundo Kant, pela própria razão e dispõe das condi- ções de discriminar máximas subjetivas de ação com a pretensão de fazer valer aquelas que se enquadram numa possível legislação universal. No caso da tirinha, o Imperativo Categórico é demonstrado na medida em que o personagem, diante de um conflito de ação, pondera racionalmente o aspecto intencional subjetivo e as consequências do ato, além de, notadamente, considerar a forma justa de agir baseada em princípios de validade universal
  • 53. A BELEZA É DEFINIDA COMO “UMA FINALIDADE SEM FIM”.
  • 54. O JUIZO ESTÉTICO TEM COMO OBJETO ALGO DE PARTICULAR, CONSIDERADO EM SI MESMO, SEM NENHUM INTERESSE ESPECÍFICO POR PARTE DO SUJEITO ALÉM DA CONSIDERAÇÃO DO PRÓPRIO PARTICULAR.
  • 56. (UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo. (Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
  • 57. (UNESP 2015) A fonte do conceito de autonomia da arte é o pensamento estético de Kant. Praticamente tudo o que fazemos na vida é o oposto da apreciação estética, pois praticamente tudo o que fazemos serve para alguma coisa, ainda que apenas para satisfazer um desejo. Enquanto objeto de apreciação estética, uma coisa não obedece a essa razão instrumental: enquanto tal, ela não serve para nada, ela vale por si. As hierarquias que entram em jogo nas coisas que obedecem à razão instrumental, isto é, nas coisas de que nos servimos, não entram em jogo nas obras de arte tomadas enquanto tais. Sendo assim, a luta contra a autonomia da arte tem por fim submeter também a arte à razão instrumental, isto é, tem por fim recusar também à arte a dimensão em virtude da qual, sem servir para nada, ela vale por si. Trata-se, em suma, da luta pelo empobrecimento do mundo. (Antônio Cícero. “A autonomia da arte”. Folha de São Paulo, 13.12.2008. Adaptado.)
  • 58. De acordo com a análise do autor, a)a racionalidade instrumental, sob o ponto de vista da filosofia de Kant, fornece os fundamentos para a apreciação estética. b)um mundo empobrecido seria aquele em que ocorre o esvaziamento do campo estético de suas qualidades intrínsecas. c)a transformação da arte em espetáculo da indústria cultural é um critério adequado para a avaliação de sua condição autônoma. d)o critério mais adequado para a apreciação estética consiste em sua validação pelo gosto médio do público consumidor. e)a autonomia dos diversos tipos de obra de arte está prioritariamente subordinada à sua valorização como produto no mercado.
  • 59.
  • 60. LEITURA: Resposta à pergunta: O que é o esclarecimento?