Empreendedorismo com exemplo de inovação em Pelotas/RS e Brasil
Metodologias no design
1. Bacharelado em Design
Disciplina de Teoria e Crítica do Design
Professora Ana Paula Margarites
Seminário:
Design e metodologia
Quetelim Andreoli
2. Metodologia «Entende-se por metodologia o conjunto de
métodos utilizados em determinado trabalho.
Sob outro ângulo, o termo refere-se à teoria
que estuda a maneira de se desenvolver tal
trabalho, isto é, seu modus faciendi.
É comum também o USO da palavra
metodologia como sinônimo de método,
embora, em nossa opinião, esta utilização
do termo leve a uma percepção equivocada
de duas guras distintas como uma única.»
(COELHO, 2011)
3. Introdução Autores:
Ranielder Fábio de Freitas.
Universidade Federal de Pernambuco.
Solange Galvão Coutinho.
Universidade Federal de Pernambuco.
Hans da Nóbrega Waechter.
Universidade Federal de Pernambuco.
Título:
Análise de Metodologias em Design:
a informação tratada por diferentes olhares
4. anos 60
Ulm-novas perspectivas
ambiente artificial
tratar a informação
processo de concepção
produto como centro
meados do seculo XX
usuário como centro
contexto sociocultural
necessidades
emoções
modelos mentais
5. Os autores tiveram a preocupação em fazer
o estudo, visando a possibilidade de consolidação
do tema em publicações cienticas, frente a
escassez de fontes que contribuam com uma
visão diversicada de metodologias projetuais em
diferentes segmentos do Design na atualidade.
Autores
Este seminário
Utilizar o estudo dos processos metodológicos
a m de otimizar os melhores direcionamentos
dentro dos três campos do estudo (Design
Industrial, Design Gráco e Design da Informação)
e intersecciona-los para sugerir uma metodologia
generalista e suciente para os três campos.
7. Quadro 1 – Metodologias de Design Industrial
As metodologias voltadas
para o Design Industrial
podem ser consideradas
divididas em quatro fases:
Preparação;
Geração;
Avaliação;
Realização.
Design Industrial
Design Gráco
Design da Informação
8. Design Industrial
Design Gráco
Design da Informação
Os autores Archer (1963-1965) e Löbach (2001), trazem
a ou ,coleta de dados informações no início do processo
porém somente Löbach (2001), fala sobre uma nova
avaliação da solução (4° fase), isso deixa margem para uma
revisão do que sobre o que foi pesquisado e do que
realmente será aplicado no fim do processo, ou seja, a
questão da nas fasesvalidação do que foi produzido
anteriores. Mesmo não estando visível em seus esquemas,
deduz-se que a coleta de informações ou dados, encontra-se
na fase de problematização, nas metodologias de Bonsiepe
(1984) e Bürdek (1975). Todas mostraram-se lineares,
segundo os modelos de classificação de Bomfim (1995), mas
somente o (1975), mostra umaprocesso de design de Bürdek
flexibilidade de feedbacks entre as fases, ou seja, a
possibilidade de atualizar um determinado método anterior,
após a identificação de um problema posterior. Isso não
quer dizer entretanto, que essa atualização não seja passível
nas demais metodologias. Löbach (2001) em seu esquema,
por exemplo, dá igual importância ao produto conceitual,
tal como o criativo e o industrial (final). Deixando margem
para um 'conserto' antes da finalização.
Com exceção de Archer (1963-1965), os demais autores
concordam com Löbach (2001, p.141) quando diz que o
trabalho do consistedesigner industrial em encontrar uma
solução do problema, concretizada em um projeto de produto
industrial, incorporando as características que possam
satisfazer as necessidades humanas, de forma duradoura.
9. Design Industrial
Design Gráco
Design da Informação
Quadro 2 – Metodologias de Design Gráco
Termos como "Brieng", "público-alvo", "estudo de perl" e
"estudo de similares", fazem-se presentes somente nas
metodologias de Design Gráco mapeadas. Isso reforça a
idéia que a produção é bem direcionada levando-se em
consideração produtos grácos já existentes em circulação
e com objetivos próximos para o grupo a qual se destina.
10. Design Industrial
Design Gráco
Design da Informação
«Nas metodologias citadas, há dois pontos interessantes.
O primeiro, na metodologia de autoria de Munari, onde
ele sugere (6ª fase) sobreum mapeamento as técnicas
e os para desenvolvimento do produto.materiais disponíveis
(...)
O segundo ponto, refere-se a metodologia do autor Péon,
na fase 3, ela é a única que (explicitamente) a criaçãosugere
de uma .manual de identidade visual
(...)
Já Frascara, na fase 1, além da , tráscoleta de informações
a e , ou seja, ele dá umaanálise organização das informações
maior , algo queimportância na categorização da informação
também pode estar implícito nas demais metodologias
apresentadas.
O processo de é intimamente vinculado comDesign Gráco
o e por muitas vezes tem suasDesign da Informação
responsabilidades . »emaranhadas
11. Design Industrial
Design Gráco
Design da Informação
Quadro 3 – Metodologias de Design da Informação
Há a real preocupação na forma que a
desde suainformação é processada
pesquisa nos primeiros estágios,
passando por sua análise, diagnóstico,
experimentação, redenição, implementação,
controle monitoramentoe após o
lançamento do artefato.
12. Design Industrial
Design Gráco
Design da Informação
«O autor Sless, enfatiza que deve-se haver a garantia do
desempenho da informação durante todo seu ciclo de utilização.
Há um rigor em todo o processo de design direcionado a
, saber seus e paracompreender o usuário anseios motivações
que a informação seja efetivada em seu mais puro grau de
ecácia; e compreendida, em prática, como assim foi projetada,
considerando a cognição e percepção do receptor inseridos em
um determinado contexto social.
Um ponto que enfatiza o objetivo dos processo pesquisados,
é o surgimento do (ou colaborativo), queDesign Participativo
aumentam o grau de , porcompreensibilidade do produto nal
meio da participação ativa do usuário durante o processo.
Método que nas outras metodologias de design,só se faz presente
em forma de , na que Munari, sugere na fase 9.grupos focais
Os autores do Design da Informação, são o únicos a darem
,ênfase na questão dos elementos visuais que compõe o projeto
tais como: tipograa, layout, cores, linguagem, estrutura da página,
estilos e elementos pictóricos. (...)
Em suma, as são designadas parametodologias de Infodesign
projeção de com objetivos deartefatos informacionais facilitar
o processo de em um determinado contexto,aquisição da informação
efetivado nos sistemas de comunicação em diferentes suportes.»
14. Conclusão dos autores:
‘os devem ser considerados apenasmétodos
como , de modo queinstrumentos de trabalho sua
utilização não é garantia de sucessoem projetos .
Por mais que os métodos auxiliem na capacidade
técnica e criativa do designer, oferecendo um
suporte lógico ao desenvolvimento de artefatos,
o resultado de um projeto depende da capacidade
técnica e criativa daquele que o desenvolve.’
(FREITAS, COUTINHO, WAECHTER, 2013)
16. Referências:
COELHO, Luiz Antonio L. Conceitos-chave em design.
Rio de Janeiro. Ed.PUC-Rio. Novas Idéias, 2011. 280p.
FREITAS, Ranielder Fábio de.; COUTINHO, Solange Galvão,
WAECHTER, Hans da Nóbrega. Análise de Metodologias
em Design: a informação tratada por diferentes olhares.
Estudos em Design - Revista (online). Rio de Janeiro: v. 21,
n. 1, 2013, p.1-15.