SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
Novembro de 2010


 fernandes_ifal@hotmail.com
   Através da linguagem gráfica expressar e
    registrar idéias e dados para construção de um
    objeto ou uma estrutura.

   É regido por uma normatização e é a
    ferramenta mais importante num projeto. O
    Desenho Técnico é o meio de comunicação
    entre quem projeta e quem fabrica(constrói).



                   fernandes_ifal@hotmail.com
   São documentos que contém informações técnicas para
    uso de fabricantes e consumidores.
   Linha do Tempo das Principais associações de normas
    técnicas:

•   1901: Comissão de Normas de Engenharia- Inglaterra (1ª
    associação e hoje Inst. Britânico de Normatização)
•   1906: Comissão Internacional de Eletrotécnica
•   1940: ABNT- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
    TÉCNICAS. Reconhecida pela Lei Federal 4050 de 1962.
•   1946:    ISO    –     International    Organization  for
    Standardization      (Organização      Internacional  de
    Normatização)

                      fernandes_ifal@hotmail.com
   NBR 10647 - Norma Geral;
   NBR 8196 – Escalas;
   NBR 8402 – Escrita;
   NBR 8403 – Tipos de Linha;
   NBR 10068 – Folhas de Desenho;
   NBR 10126 – Cotagem;
   NBR 13142 – Dobramentos de cópias.



                  fernandes_ifal@hotmail.com
   NA PRANCHETA:
•   Esquadros;
•   Escalímetro;
•   Régua “T” ou Paralela;
•   Lápis ou lapiseira;
•   Borracha;
•   Transferidor;
•   Gabaritos;
•   Compasso.
                     fernandes_ifal@hotmail.com
   NO COMPUTADOR:

   Uso de softwares aplicativos ( AUTO
    CAD, ARCHICAD, INVENTOR, etc;

   CAD- DESENHO ASSISTIDO POR
    COMPUTADOR.




                   fernandes_ifal@hotmail.com
fernandes_ifal@hotmail.com
A partir do A-0 temos:
                                    Referência X (mm)   Y (mm)
                                          2 A0   1189    1682
                                           A0    841     1189
                                           A1    594     841
                                           A2    420     594
                                           A3    297     420
                                           A4    210     297
                                           A5    148     210




                  fernandes_ifal@hotmail.com
Margens devem ter as dimensões constantes.
A margem esquerda serve para ser perfurada e
usada no arquivamento das folhas de desenho.




                fernandes_ifal@hotmail.com
A LEGENDA É ELEMENTO INDISPENSÁVEL NUM PROJETO, SEJA
ELE DE QUALQUER NATUREZA. NELA CONSTAM DADOS QUE
IDENTIFICAM O DESENHISTA, EMPRESA, DATA, ESCALA E
DADOS IMPORTANTES QUE SE FAÇAM NECESSÁRIO . É USADA
TAMBÉM PARA PRESTAR INFORMAÇÕES QUE NÃO CONSTEM
NO DESENHO MAIS QUE SÃO NECESSÁRIAS PARA SUA TOTAL
COMPREENSÃO.




                   fernandes_ifal@hotmail.com
fernandes_ifal@hotmail.com
Planta Baixa é o nome que se dá ao desenho de
uma construção feito, em geral, a partir do corte
horizontal à altura de 1,5m a partir da base. Nela
devem estar detalhadas em escala as medidas das
paredes                   (comprimento                       e
espessura), portas, janelas, o nome e a área de
cada ambiente e seu respectivo nível. A partir da
planta baixa é feito os lançamentos dos demais
projetos      complementares                    de instalações
elétricas, hidráulicas, sanitárias, telefônicas, preven
ção e combate a incêndio, sistema de proteção a
descargas
atmosféricas, sonorização, segurança, assim como
o cálculo estrutural fernandes_ifal@hotmail.com
                      e de fundações de uma obra.
fernandes_ifal@hotmail.com
Os elementos que são representados na Planta são:
 As paredes (comprimento e espessura);

 Portas (vão e altura);

 Janelas (peitoril, largura e altura);

 O nome       e a área de cada ambiente e seu
respectivo nível;
 As cotas (todas as medidas);

 Áreas molhadas

 Aparelho sanitário e pia da cozinha;

 Outras    informações podem ser escritas na
legenda.
                    fernandes_ifal@hotmail.com
 PAREDES: São representadas de acordo com
  suas espessuras e com simbologia relacionada
  ao material que as constitui. Normalmente as
  paredes internas são representadas com
  espessura de 15 cm, mesmo que na realidade a
  parede tenha 14 cm ou até menos.
Parede - uso comum em Planta baixa.

Parede – representação em cortes


                 fernandes_ifal@hotmail.com
   PORTAS E PORTÕES:           São desenhados
    representando-se sempre a folha da esquadria,
    procurando especificar o movimento da folha e
    o espaço ocupado.




                   fernandes_ifal@hotmail.com
   JANELAS: São representadas através de uma
    convenção genérica. Marca-se na parede a sua
    largura e utiliza-se duas linhas paralelas no
    meio.
       Janela vai e vem       Janela comum




                   fernandes_ifal@hotmail.com
   PISOS: geralmente são representados apenas
    nas       áreas      molhadas      da      casa
    (banheiros, lavabos, cozinhas, área de
    serviço, etc.). Salienta-se que o tamanho do
    reticulado constitui uma simbologia, não tendo
    a ver necessariamente com o tamanho real das
    lajotas. ou pisos cerâmicos.




                   fernandes_ifal@hotmail.com
   NÍVEIS OU DESNÍVEIS: indica as mudanças
    das alturas dos pisos da construção. As
    variações de níveis ocorrem em relação à rua e
    à altura do piso da construção. Áreas molhadas
    geralmente são mais baixas 1 ou 2cm em
    relação aos outros cômodos, para evitar que a
    água possa atingir regiões secas. A
    representação dos desníveis são obrigatórias



                   fernandes_ifal@hotmail.com
  NOMES E ÁREAS CORRESPONDENTES DE
   CADA COMPARTIMENTO.
Deve-se indicar os nomes e área quadrada dos
compartimentos em m².




                 fernandes_ifal@hotmail.com
   PEÇAS SANITÁRIAS, TANQUE, PIA DE
    COZINHA SÃO OBRIGATÓRIAMENTE
    REPRESENTADAS.




                fernandes_ifal@hotmail.com

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

DESIGN DE INTERIORES - UNID III ESPAÇOS COMERCIAIS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ESPAÇOS COMERCIAIS DESIGN DE INTERIORES - UNID III ESPAÇOS COMERCIAIS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ESPAÇOS COMERCIAIS Luciana Santos
 
Desenho arquitetônico
Desenho arquitetônicoDesenho arquitetônico
Desenho arquitetônicoDanielle Sousa
 
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
 
DESENHO TÉCNICO HACHURAS
DESENHO TÉCNICO HACHURASDESENHO TÉCNICO HACHURAS
DESENHO TÉCNICO HACHURASordenaelbass
 
Modelo - RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À GRÁFICA
Modelo - RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À GRÁFICAModelo - RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À GRÁFICA
Modelo - RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À GRÁFICACíntia Dal Bello
 
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROESDESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROESordenaelbass
 
Cortes e fachadas
Cortes e fachadasCortes e fachadas
Cortes e fachadasYuri Daher
 
Prancha a4 - autocad
Prancha a4 - autocadPrancha a4 - autocad
Prancha a4 - autocadSara Andrade
 
Aula 1 desenho tecnico
Aula 1   desenho tecnicoAula 1   desenho tecnico
Aula 1 desenho tecnicoBoris Marinho
 
Aula 10 sistemas de projeções ortogonais
Aula 10   sistemas de projeções ortogonaisAula 10   sistemas de projeções ortogonais
Aula 10 sistemas de projeções ortogonaisAlyne Silva Lima
 
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOSDESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOSLuciana Santos
 
Detalhamento - Mobiliário
Detalhamento - MobiliárioDetalhamento - Mobiliário
Detalhamento - Mobiliáriodanilosaccomori
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoTiago Gomes
 
Modelo de Proposta de Palestrante Marcio Okabe
Modelo de Proposta de Palestrante Marcio OkabeModelo de Proposta de Palestrante Marcio Okabe
Modelo de Proposta de Palestrante Marcio OkabeMarcio Okabe
 

Was ist angesagt? (20)

Detalhamento de Telhado
Detalhamento de TelhadoDetalhamento de Telhado
Detalhamento de Telhado
 
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ESPAÇOS COMERCIAIS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ESPAÇOS COMERCIAIS DESIGN DE INTERIORES - UNID III ESPAÇOS COMERCIAIS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III ESPAÇOS COMERCIAIS
 
Desenho arquitetônico
Desenho arquitetônicoDesenho arquitetônico
Desenho arquitetônico
 
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
 
DESENHO TÉCNICO HACHURAS
DESENHO TÉCNICO HACHURASDESENHO TÉCNICO HACHURAS
DESENHO TÉCNICO HACHURAS
 
Modelo - RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À GRÁFICA
Modelo - RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À GRÁFICAModelo - RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À GRÁFICA
Modelo - RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À GRÁFICA
 
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROESDESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
DESENHO TÉCNICO NORMAS E PADROES
 
Desenho - Normas ABNT
Desenho - Normas ABNTDesenho - Normas ABNT
Desenho - Normas ABNT
 
Cortes e fachadas
Cortes e fachadasCortes e fachadas
Cortes e fachadas
 
Prancha a4 - autocad
Prancha a4 - autocadPrancha a4 - autocad
Prancha a4 - autocad
 
Aula 1 desenho tecnico
Aula 1   desenho tecnicoAula 1   desenho tecnico
Aula 1 desenho tecnico
 
Planta baixa sue
Planta baixa suePlanta baixa sue
Planta baixa sue
 
Aula 10 sistemas de projeções ortogonais
Aula 10   sistemas de projeções ortogonaisAula 10   sistemas de projeções ortogonais
Aula 10 sistemas de projeções ortogonais
 
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOSDESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
DESIGN DE INTERIORES - UNID III REVESTIMENTOS
 
Detalhamento - Mobiliário
Detalhamento - MobiliárioDetalhamento - Mobiliário
Detalhamento - Mobiliário
 
Escadas rampas elevadores
Escadas rampas elevadoresEscadas rampas elevadores
Escadas rampas elevadores
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Planta baixa
Planta baixaPlanta baixa
Planta baixa
 
Planta baixa
Planta baixaPlanta baixa
Planta baixa
 
Modelo de Proposta de Palestrante Marcio Okabe
Modelo de Proposta de Palestrante Marcio OkabeModelo de Proposta de Palestrante Marcio Okabe
Modelo de Proposta de Palestrante Marcio Okabe
 

Ähnlich wie Desenho técnico normas ABNT

Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoTiago Gomes
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoKlaumir Torres
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoTiago Gomes
 
Aula 1 desenho tecnico
Aula 1   desenho tecnicoAula 1   desenho tecnico
Aula 1 desenho tecnicogilbertocbmdf
 
Aula 01 Centro Paula Souza Pequenos Reparos Construção Civil.pptx
Aula 01 Centro Paula Souza Pequenos Reparos Construção Civil.pptxAula 01 Centro Paula Souza Pequenos Reparos Construção Civil.pptx
Aula 01 Centro Paula Souza Pequenos Reparos Construção Civil.pptxMichael Silva Soares Silva Soares
 
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho TécnicoAula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho TécnicoEllen Assad
 
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetos
Desenho tecnico arquitetonico   leitura de projetosDesenho tecnico arquitetonico   leitura de projetos
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetosLehTec
 
Componentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdfComponentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdfAna Guerreiro
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetepMargarete Santana
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetepMargarete Santana
 

Ähnlich wie Desenho técnico normas ABNT (20)

Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Apresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnicoApresentação normas abnt desenho técnico
Apresentação normas abnt desenho técnico
 
Aula 1 desenho tecnico
Aula 1   desenho tecnicoAula 1   desenho tecnico
Aula 1 desenho tecnico
 
Desenho Tecnico 2.pdf
Desenho Tecnico 2.pdfDesenho Tecnico 2.pdf
Desenho Tecnico 2.pdf
 
Resumo nb rs
Resumo nb rsResumo nb rs
Resumo nb rs
 
Desenho técnico 001
Desenho técnico 001Desenho técnico 001
Desenho técnico 001
 
Aula01 pra
Aula01 praAula01 pra
Aula01 pra
 
Resumo nb rs
Resumo nb rsResumo nb rs
Resumo nb rs
 
Aula1introduo 120227082455-phpapp01
Aula1introduo 120227082455-phpapp01Aula1introduo 120227082455-phpapp01
Aula1introduo 120227082455-phpapp01
 
Folhas para desenhos técnicos
Folhas para desenhos técnicosFolhas para desenhos técnicos
Folhas para desenhos técnicos
 
Aula 01 Centro Paula Souza Pequenos Reparos Construção Civil.pptx
Aula 01 Centro Paula Souza Pequenos Reparos Construção Civil.pptxAula 01 Centro Paula Souza Pequenos Reparos Construção Civil.pptx
Aula 01 Centro Paula Souza Pequenos Reparos Construção Civil.pptx
 
Aula 02.pdf
Aula 02.pdfAula 02.pdf
Aula 02.pdf
 
Mat14032013210601
Mat14032013210601Mat14032013210601
Mat14032013210601
 
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho TécnicoAula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
Aula 1 - Introdução ao Desenho Técnico
 
Desenho tecnico arquitetonico
Desenho tecnico arquitetonicoDesenho tecnico arquitetonico
Desenho tecnico arquitetonico
 
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetos
Desenho tecnico arquitetonico   leitura de projetosDesenho tecnico arquitetonico   leitura de projetos
Desenho tecnico arquitetonico leitura de projetos
 
Componentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdfComponentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdf
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 
Aula 01 desenho tecnico- cetep
Aula 01  desenho tecnico- cetepAula 01  desenho tecnico- cetep
Aula 01 desenho tecnico- cetep
 

Kürzlich hochgeladen

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 

Desenho técnico normas ABNT

  • 1. Novembro de 2010 fernandes_ifal@hotmail.com
  • 2. Através da linguagem gráfica expressar e registrar idéias e dados para construção de um objeto ou uma estrutura.  É regido por uma normatização e é a ferramenta mais importante num projeto. O Desenho Técnico é o meio de comunicação entre quem projeta e quem fabrica(constrói). fernandes_ifal@hotmail.com
  • 3. São documentos que contém informações técnicas para uso de fabricantes e consumidores.  Linha do Tempo das Principais associações de normas técnicas: • 1901: Comissão de Normas de Engenharia- Inglaterra (1ª associação e hoje Inst. Britânico de Normatização) • 1906: Comissão Internacional de Eletrotécnica • 1940: ABNT- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Reconhecida pela Lei Federal 4050 de 1962. • 1946: ISO – International Organization for Standardization (Organização Internacional de Normatização) fernandes_ifal@hotmail.com
  • 4. NBR 10647 - Norma Geral;  NBR 8196 – Escalas;  NBR 8402 – Escrita;  NBR 8403 – Tipos de Linha;  NBR 10068 – Folhas de Desenho;  NBR 10126 – Cotagem;  NBR 13142 – Dobramentos de cópias. fernandes_ifal@hotmail.com
  • 5. NA PRANCHETA: • Esquadros; • Escalímetro; • Régua “T” ou Paralela; • Lápis ou lapiseira; • Borracha; • Transferidor; • Gabaritos; • Compasso. fernandes_ifal@hotmail.com
  • 6. NO COMPUTADOR:  Uso de softwares aplicativos ( AUTO CAD, ARCHICAD, INVENTOR, etc;  CAD- DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR. fernandes_ifal@hotmail.com
  • 8. A partir do A-0 temos: Referência X (mm) Y (mm) 2 A0 1189 1682 A0 841 1189 A1 594 841 A2 420 594 A3 297 420 A4 210 297 A5 148 210 fernandes_ifal@hotmail.com
  • 9. Margens devem ter as dimensões constantes. A margem esquerda serve para ser perfurada e usada no arquivamento das folhas de desenho. fernandes_ifal@hotmail.com
  • 10. A LEGENDA É ELEMENTO INDISPENSÁVEL NUM PROJETO, SEJA ELE DE QUALQUER NATUREZA. NELA CONSTAM DADOS QUE IDENTIFICAM O DESENHISTA, EMPRESA, DATA, ESCALA E DADOS IMPORTANTES QUE SE FAÇAM NECESSÁRIO . É USADA TAMBÉM PARA PRESTAR INFORMAÇÕES QUE NÃO CONSTEM NO DESENHO MAIS QUE SÃO NECESSÁRIAS PARA SUA TOTAL COMPREENSÃO. fernandes_ifal@hotmail.com
  • 12. Planta Baixa é o nome que se dá ao desenho de uma construção feito, em geral, a partir do corte horizontal à altura de 1,5m a partir da base. Nela devem estar detalhadas em escala as medidas das paredes (comprimento e espessura), portas, janelas, o nome e a área de cada ambiente e seu respectivo nível. A partir da planta baixa é feito os lançamentos dos demais projetos complementares de instalações elétricas, hidráulicas, sanitárias, telefônicas, preven ção e combate a incêndio, sistema de proteção a descargas atmosféricas, sonorização, segurança, assim como o cálculo estrutural fernandes_ifal@hotmail.com e de fundações de uma obra.
  • 14. Os elementos que são representados na Planta são:  As paredes (comprimento e espessura);  Portas (vão e altura);  Janelas (peitoril, largura e altura);  O nome e a área de cada ambiente e seu respectivo nível;  As cotas (todas as medidas);  Áreas molhadas  Aparelho sanitário e pia da cozinha;  Outras informações podem ser escritas na legenda. fernandes_ifal@hotmail.com
  • 15.  PAREDES: São representadas de acordo com suas espessuras e com simbologia relacionada ao material que as constitui. Normalmente as paredes internas são representadas com espessura de 15 cm, mesmo que na realidade a parede tenha 14 cm ou até menos. Parede - uso comum em Planta baixa. Parede – representação em cortes fernandes_ifal@hotmail.com
  • 16. PORTAS E PORTÕES: São desenhados representando-se sempre a folha da esquadria, procurando especificar o movimento da folha e o espaço ocupado. fernandes_ifal@hotmail.com
  • 17. JANELAS: São representadas através de uma convenção genérica. Marca-se na parede a sua largura e utiliza-se duas linhas paralelas no meio. Janela vai e vem Janela comum fernandes_ifal@hotmail.com
  • 18. PISOS: geralmente são representados apenas nas áreas molhadas da casa (banheiros, lavabos, cozinhas, área de serviço, etc.). Salienta-se que o tamanho do reticulado constitui uma simbologia, não tendo a ver necessariamente com o tamanho real das lajotas. ou pisos cerâmicos. fernandes_ifal@hotmail.com
  • 19. NÍVEIS OU DESNÍVEIS: indica as mudanças das alturas dos pisos da construção. As variações de níveis ocorrem em relação à rua e à altura do piso da construção. Áreas molhadas geralmente são mais baixas 1 ou 2cm em relação aos outros cômodos, para evitar que a água possa atingir regiões secas. A representação dos desníveis são obrigatórias fernandes_ifal@hotmail.com
  • 20.  NOMES E ÁREAS CORRESPONDENTES DE CADA COMPARTIMENTO. Deve-se indicar os nomes e área quadrada dos compartimentos em m². fernandes_ifal@hotmail.com
  • 21. PEÇAS SANITÁRIAS, TANQUE, PIA DE COZINHA SÃO OBRIGATÓRIAMENTE REPRESENTADAS. fernandes_ifal@hotmail.com