2. CONCEITO DE ESPÉCIE
GRUPO DE INDIVÍDUOS SEMELHANTES
COM CAPACIDADE REAL DE INTERCRUZAMENTO
RESULTANDO DESCENDENTES FERTEIS.
3. CONCEITOS DE ECOLOGIA
• POPULAÇÃ O = SERES DA MESMA ESPÉCIE
DIVIDINDO O MESMO ESPAÇO.
• COMUNIDADE = SERES DE DIFERENTES
ESPÉCIES DIVIDINDO O MESMO ESPAÇO.
7. ISOLAMENTO REPRODUTIVO
ISOLAMENTO
REPRODUTIVO
COM
CRUZAMENTO
ENTRE ESPÉCIES SEM O
DIFERENTES CRUZAMENTO
GERAÇÃO DE ENTRE ESPÉCIES
DESCENDENTES DIFERENTES
ESTÉREIS
8. QUANDO ESPÉCIES DIFERENTES NÃO SE CRUZAM
• INCOMPATIBILIDADE ANATÔMICA E MORFOFISIOLÓGICA;
– DIMORFISMO SEXUAL DE CADA SER;
– CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO SEMEM E DO ÓVULO;
– CONDIÇÕES DO Ph VAGINAL
• DIFERENTES ESTAÇÕES DE ACASALAMENTO;
– ÉPOCAS DE CIO, OVULAÇÃO E SITUAÇÃO HORMONAL DE CADA SER
• DIFERENÇAS COMPORTAMENTAIS DE ACASALAMENTO
– RITUAIS PRÉ COITO E PÓS COITO
– LOCAIS;
– ODORES;
– MIMETISMOS;
14. TIPOS DE ESPÉCIES
TIPOS DE
ESPÉCIES
ALOPÁTRICAS SIMPÁTRICAS
EX: LEÃO NA
VIVEM EM ESPÉCIES QUE
SAVANA E LEÃO, GIRAFA E
BIOMAS DIVIDEM O
JAGUATIRICA NA ZEBRA
DISTINTOS MESMO BIOMA
MATA ATLÂNTICA
15. ESPECIAÇÃO
• ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
– FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES, GERADAS
ATRAVÉS DE UM ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
– PROCESSO DE MIGRAÇÃO E IMIGRAÇÃO
– INFLUÊNCIAS DOS FATORES ABIÓTICOS
• (VENTOS, CHUVA – POLINIZAÇÃO DOS VEGETAIS)
• ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA
– FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES EM UM
DETERMINADO BIOMA, SEM TER OCORRIDO,
ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
16. ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
• 1º) SEPARAÇÃO DE UMA ESPÉCIE EM DUAS POPULAÇÕES,
ATRAVÉS DE BARREIRAS FÍSICAS.
• 2º) SEU FLUXO GENÉTICO É INTERROMPIDO PELA SEPARAÇÃO
DOS INDIVÍDUOS.
• 3º) OCORREM MUTAÇÕES AO LONGO DO TEMPO (INFLUÊNCIAS
AMBIENTAIS) E AS ESPÉCIES VÃO SE DIFERENCIANDO
GENETICAMENTE.
• 4º) CASO OCORRA O CONTATO ENTRE ESTAS ESPÉCIES, É
POSSÍVEL, O SURGIMENTO DE NOVAS RAÇAS OU SUB-
ESPÉCIES, A PARTIR DO CRUZAMENTO DAS MESMAS.
17.
18.
19.
20. ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA
• 1º) APARECIMENTO DE UMA NOVA ESPÉCIE
SEM QUE TENHA OCORRIDO O ISOLAMENTO
GEOGRÁFICO.
21. IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA
ESPÉCIE B
ANCESTRAL
SE
DESENVOLVE
ESPÉCIE A EM
ESPÉCIE C
DIFERENTES
BIOMAS
TODOS DA MESMA ORIGEM, PORÉM
ADAPTADOS A DIFERENTES BIOMAS
(HÁBITOS, MORFOLOGIA,
ALIMENTAÇÃO ETC...)
22. CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA
• SERES VIVOS HABITAM EM UM DETERMINADO BIOMA, E
ESTÃO SUJEITOS A SELEÇÃO NATURAL. OS MAIS ADAPTADOS
SOBREVIVEM, OS MENOS ADAPTADOS MORREM.
• ALGUMAS ESPÉCIES MAIS ADAPTADAS APRESENTAM
SEMELHANÇAS ENTRE SI, EMBORA NÃO TENHAM VÍNCULO
GENÉTICO NENHUM.
• COMO EXEMPLO, SITAMOS O MORCEGO E A BORBOLETA, SÃO
SERES TOTALMENTE DISTINTOS, PORÉM AMBOS TEM ASA E
ESTÃO ADAPTADOS AO VOO
24. ANALOGIA
ANCESTRAIS
DISTINTOS
DIFERENTES SIMILARIDADE
MORFOLOGIAS DE FUNÇÃO
25. INTERAÇÕES AMBIENTAIS
• COLORAÇÃO DE ADVERTÊNCIA / APOSEMATISMO
– PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA INDICANDO ALGUMA ALTERAÇÃO COMPORTAMENTAL NO
ANIMAL.
• MIMETISMO
– PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA, QUE O SER MIMÉTICO DESENVOLVE, VISANDO
COPIAR A PIGMENTAÇÃO DE UM SER MODELO, ESTE COMPORTAMENTO É
APLICADO COMO ESTRATÉGIA DE FUGA MEDIANTE O ATAQUE DO
PREDADOR.
– MIMETISMO BATESIANO – SOMENTE O SER MODELO TEM DEFESA QUÍMICA
– MIMETISMO MULLERIANO – OS DOIS SERES TEM DEFESAS QUÍMICAS (MODELO E O MIMÉTICO)
• CAMUFLAGEM
– PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA COM ASPECTO SEMELHANTE AO MEIO DE ORIGEM,
DE CADA SER, UTILIZADO COMO ESTRATÉGIA DE FUGA E ATAQUE NO
RELACIONAMENTO PRESA / PREDADOR
34. Pergunta: "O que é a Teoria do Design Inteligente?"
Resposta: A Teoria do Design Inteligente diz que “causas inteligentes são necessárias para explicar as complexas e ricas estruturas da Biologia, e que
estas causas são empiricamente detectáveis.” Certas características biológicas desafiam o padrão darwiniano de “coincidências fortuitas”. Elas
parecem haver sido desenhadas. Uma vez que o desenho necessita, logicamente, de um desenhista inteligente, a aparência do desenho (design) é
citada como evidência para a existência de um Desenhista (designer). Há três argumentos primários na Teoria do Design Inteligente: (1) complexidade
irredutível, (2) complexidade específica e (3) princípio antrópico.
(1) Complexidade irredutível é definida como “...um único sistema que é composto de várias partes interativas bem integradas que contribuem para a
função básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com que o sistema deixe de funcionar efetivamente.” Colocado de forma simples, a
vida é composta de partes interligadas que dependem umas das outras para que sejam úteis. A mutação ao acaso pode contribuir para o
desenvolvimento de uma nova parte, mas não para o desenvolvimento de múltiplas partes necessárias para o funcionamento do sistema. Por
exemplo, o olho humano é, obviamente, um sistema muito útil. Sem o globo ocular (que é em si mesmo um sistema de complexidade irredutível), o
nervo ótico e o córtex visual, um olho que sofreu mutações ao acaso seria na verdade contra producente à sobrevivência de uma espécie, e seria por
isso eliminado através do processo de seleção natural. Um olho não é um sistema útil a não ser que todas as suas partes estejam presentes e
funcionando apropriadamente ao mesmo tempo.
(2) A complexidade específica é o conceito de que, uma vez que padrões complexos específicos podem ser encontrados em organismos, alguma forma
de orientação deve ter sido responsável por sua aparição. O argumento para a complexidade específica estabelece que é impossível que padrões
complexos tenham se desenvolvido através de processos do acaso. Por exemplo, uma sala com 100 macacos e 100 máquinas de escrever pode
produzir eventualmente algumas palavras, ou mesmo uma frase, mas nunca produzira uma peça shakespeariana. E quão mais complexa é a vida do
que a obra de Shakespeare?
(3) O princípio antrópico afirma que o mundo e o universo estão “finamente ajustados” para permitir a vida na terra. Se a proporção dos elementos
no ar da terra fosse alterada minimamente, muitas espécies, com muita rapidez, deixariam de existir. Se a terra fosse algumas poucas milhas mais
perto ou longe do sol, muitas espécies desapareceriam. A existência e desenvolvimento da vida na terra requerem que tantas variáveis estejam
perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas as variáveis chegassem a ser como são apenas pelo acaso, por eventos não-coordenados.
Ao mesmo tempo em que a Teoria do Design Inteligente não pretende identificar a fonte de inteligência (seja esta Deus, OVINIS, etc.), a vasta maioria
dos teóricos da Teoria do Design Inteligente são teístas. Eles vêem a presença do desenho que transcende ao mundo biológico como evidência da
existência de Deus. Há, entretanto, alguns ateus que não conseguem negar a forte evidência do desenho, mas se recusam a reconhecer um Deus
Criador. Eles tendem a interpretar a informação como evidência de que a terra foi semeada por algum tipo de raça superior ou criaturas
extraterrestres (alienígenas espaciais).
A Teoria do Design Inteligente não é Criacionismo bíblico. Há uma importante diferença entre as duas posições. Os criacionistas bíblicos começam com
uma conclusão: que o relato bíblico da criação é confiável e correto; que a vida na terra foi desenhada por um Agente Inteligente (Deus). Então eles
procuram por provas, na esfera natural, que comprovem esta conclusão. Os teóricos do Desenho Inteligente começam com a esfera natural e chegam
à conclusão subseqüentemente: de que a vida na Terra foi desenhada por um Agente Inteligente (quem quer que tenha sido).