SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 35
Downloaden Sie, um offline zu lesen
EVOLUÇÃO




  AULAS 7 E 8 LIVRO 01
FRENTE 02 – AGOSTO 2011
CONCEITO DE ESPÉCIE
   GRUPO DE INDIVÍDUOS SEMELHANTES
COM CAPACIDADE REAL DE INTERCRUZAMENTO
   RESULTANDO DESCENDENTES FERTEIS.
CONCEITOS DE ECOLOGIA
• POPULAÇÃ O = SERES DA MESMA ESPÉCIE
  DIVIDINDO O MESMO ESPAÇO.
• COMUNIDADE = SERES DE DIFERENTES
  ESPÉCIES DIVIDINDO O MESMO ESPAÇO.
POPULAÇÕES
COMUNIDADE
ISOLAMENTO REPRODUTIVO

                 ISOLAMENTO
                 REPRODUTIVO



     COM
 CRUZAMENTO
ENTRE ESPÉCIES                      SEM O
  DIFERENTES                    CRUZAMENTO
 GERAÇÃO DE                    ENTRE ESPÉCIES
DESCENDENTES                     DIFERENTES
   ESTÉREIS
QUANDO ESPÉCIES DIFERENTES NÃO SE CRUZAM

• INCOMPATIBILIDADE ANATÔMICA E MORFOFISIOLÓGICA;
   – DIMORFISMO SEXUAL DE CADA SER;
   – CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO SEMEM E DO ÓVULO;
   – CONDIÇÕES DO Ph VAGINAL
• DIFERENTES ESTAÇÕES DE ACASALAMENTO;
   – ÉPOCAS DE CIO, OVULAÇÃO E SITUAÇÃO HORMONAL DE CADA SER
• DIFERENÇAS COMPORTAMENTAIS DE ACASALAMENTO
   –   RITUAIS PRÉ COITO E PÓS COITO
   –   LOCAIS;
   –   ODORES;
   –   MIMETISMOS;
QUANDO ESPÉCIES DIFERENTES SE CRUZAM
CRUZAMENTO ENTRE SERES DE
ESPÉCIES DIFERENTES = HIBRIDIZAÇÃO
DESCENDENTES ESTÉREIS

                         BURRO
JUMENTO       ÉGUA           E
                         MULA
TIPOS DE ESPÉCIES

                                  TIPOS DE
                                  ESPÉCIES




            ALOPÁTRICAS                                SIMPÁTRICAS




                       EX: LEÃO NA
VIVEM EM                                     ESPÉCIES QUE
                        SAVANA E                                LEÃO, GIRAFA E
 BIOMAS                                       DIVIDEM O
                     JAGUATIRICA NA                                 ZEBRA
DISTINTOS                                    MESMO BIOMA
                     MATA ATLÂNTICA
ESPECIAÇÃO
• ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
  – FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES, GERADAS
    ATRAVÉS DE UM ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
  – PROCESSO DE MIGRAÇÃO E IMIGRAÇÃO
  – INFLUÊNCIAS DOS FATORES ABIÓTICOS
    • (VENTOS, CHUVA – POLINIZAÇÃO DOS VEGETAIS)

• ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA
  – FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES EM UM
    DETERMINADO BIOMA, SEM TER OCORRIDO,
    ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA
• 1º) SEPARAÇÃO DE UMA ESPÉCIE EM DUAS POPULAÇÕES,
  ATRAVÉS DE BARREIRAS FÍSICAS.
• 2º) SEU FLUXO GENÉTICO É INTERROMPIDO PELA SEPARAÇÃO
  DOS INDIVÍDUOS.
• 3º) OCORREM MUTAÇÕES AO LONGO DO TEMPO (INFLUÊNCIAS
  AMBIENTAIS) E AS ESPÉCIES VÃO SE DIFERENCIANDO
  GENETICAMENTE.
• 4º) CASO OCORRA O CONTATO ENTRE ESTAS ESPÉCIES, É
  POSSÍVEL, O SURGIMENTO DE NOVAS RAÇAS OU SUB-
  ESPÉCIES, A PARTIR DO CRUZAMENTO DAS MESMAS.
ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA
• 1º) APARECIMENTO DE UMA NOVA ESPÉCIE
  SEM QUE TENHA OCORRIDO O ISOLAMENTO
  GEOGRÁFICO.
IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA

                       ESPÉCIE B




                       ANCESTRAL
                            SE
                       DESENVOLVE
 ESPÉCIE A                 EM
                                             ESPÉCIE C
                       DIFERENTES
                         BIOMAS




             TODOS DA MESMA ORIGEM, PORÉM
             ADAPTADOS A DIFERENTES BIOMAS
                 (HÁBITOS, MORFOLOGIA,
                   ALIMENTAÇÃO ETC...)
CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA
• SERES VIVOS HABITAM EM UM DETERMINADO BIOMA, E
  ESTÃO SUJEITOS A SELEÇÃO NATURAL. OS MAIS ADAPTADOS
  SOBREVIVEM, OS MENOS ADAPTADOS MORREM.
• ALGUMAS ESPÉCIES MAIS ADAPTADAS APRESENTAM
  SEMELHANÇAS ENTRE SI, EMBORA NÃO TENHAM VÍNCULO
  GENÉTICO NENHUM.
• COMO EXEMPLO, SITAMOS O MORCEGO E A BORBOLETA, SÃO
  SERES TOTALMENTE DISTINTOS, PORÉM AMBOS TEM ASA E
  ESTÃO ADAPTADOS AO VOO
HOMOLOGIA
               ANCESTRAL
                COMUM




SIMILARIDADE               SIMILARIDADE
MORFOLÓGICA                 FUNCIONAL
ANALOGIA
              ANCESTRAIS
               DISTINTOS




 DIFERENTES                SIMILARIDADE
MORFOLOGIAS                 DE FUNÇÃO
INTERAÇÕES AMBIENTAIS
• COLORAÇÃO DE ADVERTÊNCIA / APOSEMATISMO
  – PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA INDICANDO ALGUMA ALTERAÇÃO COMPORTAMENTAL NO
    ANIMAL.

• MIMETISMO
  – PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA, QUE O SER MIMÉTICO DESENVOLVE, VISANDO
    COPIAR A PIGMENTAÇÃO DE UM SER MODELO, ESTE COMPORTAMENTO É
    APLICADO COMO ESTRATÉGIA DE FUGA MEDIANTE O ATAQUE DO
    PREDADOR.
  – MIMETISMO BATESIANO – SOMENTE O SER MODELO TEM DEFESA QUÍMICA
  – MIMETISMO MULLERIANO – OS DOIS SERES TEM DEFESAS QUÍMICAS (MODELO E O MIMÉTICO)

• CAMUFLAGEM
  – PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA COM ASPECTO SEMELHANTE AO MEIO DE ORIGEM,
    DE CADA SER, UTILIZADO COMO ESTRATÉGIA DE FUGA E ATAQUE NO
    RELACIONAMENTO PRESA / PREDADOR
APOSEMATISMO
MIMETISMO
CAMUFLAGEM
Pergunta: "O que é a Teoria do Design Inteligente?"
Resposta: A Teoria do Design Inteligente diz que “causas inteligentes são necessárias para explicar as complexas e ricas estruturas da Biologia, e que
estas causas são empiricamente detectáveis.” Certas características biológicas desafiam o padrão darwiniano de “coincidências fortuitas”. Elas
parecem haver sido desenhadas. Uma vez que o desenho necessita, logicamente, de um desenhista inteligente, a aparência do desenho (design) é
citada como evidência para a existência de um Desenhista (designer). Há três argumentos primários na Teoria do Design Inteligente: (1) complexidade
irredutível, (2) complexidade específica e (3) princípio antrópico.

(1) Complexidade irredutível é definida como “...um único sistema que é composto de várias partes interativas bem integradas que contribuem para a
função básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com que o sistema deixe de funcionar efetivamente.” Colocado de forma simples, a
vida é composta de partes interligadas que dependem umas das outras para que sejam úteis. A mutação ao acaso pode contribuir para o
desenvolvimento de uma nova parte, mas não para o desenvolvimento de múltiplas partes necessárias para o funcionamento do sistema. Por
exemplo, o olho humano é, obviamente, um sistema muito útil. Sem o globo ocular (que é em si mesmo um sistema de complexidade irredutível), o
nervo ótico e o córtex visual, um olho que sofreu mutações ao acaso seria na verdade contra producente à sobrevivência de uma espécie, e seria por
isso eliminado através do processo de seleção natural. Um olho não é um sistema útil a não ser que todas as suas partes estejam presentes e
funcionando apropriadamente ao mesmo tempo.

(2) A complexidade específica é o conceito de que, uma vez que padrões complexos específicos podem ser encontrados em organismos, alguma forma
de orientação deve ter sido responsável por sua aparição. O argumento para a complexidade específica estabelece que é impossível que padrões
complexos tenham se desenvolvido através de processos do acaso. Por exemplo, uma sala com 100 macacos e 100 máquinas de escrever pode
produzir eventualmente algumas palavras, ou mesmo uma frase, mas nunca produzira uma peça shakespeariana. E quão mais complexa é a vida do
que a obra de Shakespeare?

(3) O princípio antrópico afirma que o mundo e o universo estão “finamente ajustados” para permitir a vida na terra. Se a proporção dos elementos
no ar da terra fosse alterada minimamente, muitas espécies, com muita rapidez, deixariam de existir. Se a terra fosse algumas poucas milhas mais
perto ou longe do sol, muitas espécies desapareceriam. A existência e desenvolvimento da vida na terra requerem que tantas variáveis estejam
perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas as variáveis chegassem a ser como são apenas pelo acaso, por eventos não-coordenados.

Ao mesmo tempo em que a Teoria do Design Inteligente não pretende identificar a fonte de inteligência (seja esta Deus, OVINIS, etc.), a vasta maioria
dos teóricos da Teoria do Design Inteligente são teístas. Eles vêem a presença do desenho que transcende ao mundo biológico como evidência da
existência de Deus. Há, entretanto, alguns ateus que não conseguem negar a forte evidência do desenho, mas se recusam a reconhecer um Deus
Criador. Eles tendem a interpretar a informação como evidência de que a terra foi semeada por algum tipo de raça superior ou criaturas
extraterrestres (alienígenas espaciais).

A Teoria do Design Inteligente não é Criacionismo bíblico. Há uma importante diferença entre as duas posições. Os criacionistas bíblicos começam com
uma conclusão: que o relato bíblico da criação é confiável e correto; que a vida na terra foi desenhada por um Agente Inteligente (Deus). Então eles
procuram por provas, na esfera natural, que comprovem esta conclusão. Os teóricos do Desenho Inteligente começam com a esfera natural e chegam
à conclusão subseqüentemente: de que a vida na Terra foi desenhada por um Agente Inteligente (quem quer que tenha sido).
Evoluçao 1.2

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Bg 11 criacionismo
Bg 11   criacionismoBg 11   criacionismo
Bg 11 criacionismoNuno Correia
 
Evolução (primeiros conceitos)
Evolução  (primeiros conceitos)Evolução  (primeiros conceitos)
Evolução (primeiros conceitos)Gisele A. Barbosa
 
Conceito de espécie e especiação
Conceito de espécie e especiaçãoConceito de espécie e especiação
Conceito de espécie e especiaçãoKamila Joyce
 
Dinâmica das populações e sustentabilidade
Dinâmica das populações e sustentabilidadeDinâmica das populações e sustentabilidade
Dinâmica das populações e sustentabilidadeAna Castro
 
Evoluçao especiação 19032010
Evoluçao especiação 19032010Evoluçao especiação 19032010
Evoluçao especiação 19032010guest900530
 
BioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaBioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaRita Rainho
 
Biologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoBiologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoCarson Souza
 
Origem dos seres vivos e evolução biologica - Profª shirley - 7º ano
Origem dos seres vivos e evolução biologica - Profª shirley - 7º anoOrigem dos seres vivos e evolução biologica - Profª shirley - 7º ano
Origem dos seres vivos e evolução biologica - Profª shirley - 7º anoAlpha Colégio e Vestibulares
 
A+origem+da+vida+e+a+evolução
A+origem+da+vida+e+a+evoluçãoA+origem+da+vida+e+a+evolução
A+origem+da+vida+e+a+evoluçãoRichele Soares
 
Apostila de ecologia
Apostila de ecologiaApostila de ecologia
Apostila de ecologiaPaulo Lobo
 
O processo evolutivo e a diversificação da vida
O processo evolutivo e a diversificação da vidaO processo evolutivo e a diversificação da vida
O processo evolutivo e a diversificação da vidaSergioo14
 

Was ist angesagt? (17)

Origem da vida e Evolução
Origem da vida e EvoluçãoOrigem da vida e Evolução
Origem da vida e Evolução
 
Bg 11 criacionismo
Bg 11   criacionismoBg 11   criacionismo
Bg 11 criacionismo
 
Evolução (primeiros conceitos)
Evolução  (primeiros conceitos)Evolução  (primeiros conceitos)
Evolução (primeiros conceitos)
 
Conceito de espécie e especiação
Conceito de espécie e especiaçãoConceito de espécie e especiação
Conceito de espécie e especiação
 
Evolução - Especiação
Evolução   - EspeciaçãoEvolução   - Especiação
Evolução - Especiação
 
Dinâmica das populações e sustentabilidade
Dinâmica das populações e sustentabilidadeDinâmica das populações e sustentabilidade
Dinâmica das populações e sustentabilidade
 
Evoluçao especiação 19032010
Evoluçao especiação 19032010Evoluçao especiação 19032010
Evoluçao especiação 19032010
 
BioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na BiosferaBioGeo10-diversidade na Biosfera
BioGeo10-diversidade na Biosfera
 
Biologia - Especiação
Biologia - EspeciaçãoBiologia - Especiação
Biologia - Especiação
 
Origem dos seres vivos e evolução biologica - Profª shirley - 7º ano
Origem dos seres vivos e evolução biologica - Profª shirley - 7º anoOrigem dos seres vivos e evolução biologica - Profª shirley - 7º ano
Origem dos seres vivos e evolução biologica - Profª shirley - 7º ano
 
A+origem+da+vida+e+a+evolução
A+origem+da+vida+e+a+evoluçãoA+origem+da+vida+e+a+evolução
A+origem+da+vida+e+a+evolução
 
Conceito de Espécie
Conceito de EspécieConceito de Espécie
Conceito de Espécie
 
Apostila de ecologia
Apostila de ecologiaApostila de ecologia
Apostila de ecologia
 
Fenomenologia
Fenomenologia Fenomenologia
Fenomenologia
 
EvoluçãO
EvoluçãOEvoluçãO
EvoluçãO
 
Especiação
EspeciaçãoEspeciação
Especiação
 
O processo evolutivo e a diversificação da vida
O processo evolutivo e a diversificação da vidaO processo evolutivo e a diversificação da vida
O processo evolutivo e a diversificação da vida
 

Andere mochten auch

O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)Nefer19
 
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Gefo IntroduçãO
Gefo   IntroduçãOGefo   IntroduçãO
Gefo IntroduçãOtiagoajs
 
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)Nefer19
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Localizando Objetos celestes no Stellarium
Localizando Objetos celestes no StellariumLocalizando Objetos celestes no Stellarium
Localizando Objetos celestes no StellariumInstituto Iprodesc
 
China Antiga - 6º Ano (2017)
China Antiga - 6º Ano (2017)China Antiga - 6º Ano (2017)
China Antiga - 6º Ano (2017)Nefer19
 
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoAula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoWalknaércio Alves
 
2015. aula 3 xviii oba sistema sol terra-lua
2015. aula 3 xviii oba sistema sol terra-lua2015. aula 3 xviii oba sistema sol terra-lua
2015. aula 3 xviii oba sistema sol terra-luaInstituto Iprodesc
 
A Civilização Grega - Os Deuses - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - Os Deuses - 6º Ano (2016)A Civilização Grega - Os Deuses - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - Os Deuses - 6º Ano (2016)Nefer19
 
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7Instituto Iprodesc
 
Os Persas - 6º Ano (2017)
Os Persas - 6º Ano (2017)Os Persas - 6º Ano (2017)
Os Persas - 6º Ano (2017)Nefer19
 
Astronomia de Vitrúvio e a datação da sua época - Tese de Marcos Calil
Astronomia de Vitrúvio e a datação da sua época - Tese de Marcos CalilAstronomia de Vitrúvio e a datação da sua época - Tese de Marcos Calil
Astronomia de Vitrúvio e a datação da sua época - Tese de Marcos CalilMarcos Calil
 
História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7
História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7
História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7Instituto Iprodesc
 
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilPanorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilSydney Dias
 

Andere mochten auch (20)

O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)O Renascimento - 7º Ano (2017)
O Renascimento - 7º Ano (2017)
 
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
 
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
 
Gefo IntroduçãO
Gefo   IntroduçãOGefo   IntroduçãO
Gefo IntroduçãO
 
Planetas visíveis a olho nu
Planetas visíveis a olho nuPlanetas visíveis a olho nu
Planetas visíveis a olho nu
 
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
A chegada do ser humano na América - 6º Ano (2017)
 
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
A Baixa Idade Média - 7º Ano (2017)
 
Design Inteligente - portifolio
Design Inteligente - portifolioDesign Inteligente - portifolio
Design Inteligente - portifolio
 
Localizando Objetos celestes no Stellarium
Localizando Objetos celestes no StellariumLocalizando Objetos celestes no Stellarium
Localizando Objetos celestes no Stellarium
 
China Antiga - 6º Ano (2017)
China Antiga - 6º Ano (2017)China Antiga - 6º Ano (2017)
China Antiga - 6º Ano (2017)
 
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoAula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
 
2015. aula 3 xviii oba sistema sol terra-lua
2015. aula 3 xviii oba sistema sol terra-lua2015. aula 3 xviii oba sistema sol terra-lua
2015. aula 3 xviii oba sistema sol terra-lua
 
A Civilização Grega - Os Deuses - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - Os Deuses - 6º Ano (2016)A Civilização Grega - Os Deuses - 6º Ano (2016)
A Civilização Grega - Os Deuses - 6º Ano (2016)
 
Aminoácidos 1
Aminoácidos 1Aminoácidos 1
Aminoácidos 1
 
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
História da Astronomia - Galileu Galilei - Parte 5 de 7
 
Os Persas - 6º Ano (2017)
Os Persas - 6º Ano (2017)Os Persas - 6º Ano (2017)
Os Persas - 6º Ano (2017)
 
Bioquimica
BioquimicaBioquimica
Bioquimica
 
Astronomia de Vitrúvio e a datação da sua época - Tese de Marcos Calil
Astronomia de Vitrúvio e a datação da sua época - Tese de Marcos CalilAstronomia de Vitrúvio e a datação da sua época - Tese de Marcos Calil
Astronomia de Vitrúvio e a datação da sua época - Tese de Marcos Calil
 
História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7
História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7
História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7
 
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilPanorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
 

Ähnlich wie Evoluçao 1.2

www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evoluçãowww.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia - EvoluçãoAulasParticularesInfo
 
www.TutoresNaWebCom.Br - Biologia - Evolução
www.TutoresNaWebCom.Br - Biologia -  Evoluçãowww.TutoresNaWebCom.Br - Biologia -  Evolução
www.TutoresNaWebCom.Br - Biologia - EvoluçãoCris Santos Tutores
 
www.videoaulagratisapoio.com.br - Biologia - Evolução
www.videoaulagratisapoio.com.br - Biologia -  Evoluçãowww.videoaulagratisapoio.com.br - Biologia -  Evolução
www.videoaulagratisapoio.com.br - Biologia - EvoluçãoVideo Aulas Apoio
 
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Evolução
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Evoluçãowww.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Evolução
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - EvoluçãoVideoaulas De Biologia Apoio
 
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticosEcossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticosCarlos Priante
 
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02António Custódio
 
Cadeias, teias, piramides ecologicas
Cadeias, teias, piramides ecologicasCadeias, teias, piramides ecologicas
Cadeias, teias, piramides ecologicasVjezhtitza
 
Conceitos de ecologia revisão
Conceitos de ecologia revisãoConceitos de ecologia revisão
Conceitos de ecologia revisãogiovannimusetti
 
Conceitos de ecologia revisão
Conceitos de ecologia revisãoConceitos de ecologia revisão
Conceitos de ecologia revisãogiovannimusetti
 
O reino animal
O reino animalO reino animal
O reino animaljfquirino
 
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evoluçãowww.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia - EvoluçãoAulasPartInfo
 
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01Renato Físico
 

Ähnlich wie Evoluçao 1.2 (20)

www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evoluçãowww.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
 
www.TutoresNaWebCom.Br - Biologia - Evolução
www.TutoresNaWebCom.Br - Biologia -  Evoluçãowww.TutoresNaWebCom.Br - Biologia -  Evolução
www.TutoresNaWebCom.Br - Biologia - Evolução
 
www.videoaulagratisapoio.com.br - Biologia - Evolução
www.videoaulagratisapoio.com.br - Biologia -  Evoluçãowww.videoaulagratisapoio.com.br - Biologia -  Evolução
www.videoaulagratisapoio.com.br - Biologia - Evolução
 
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Evolução
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Evoluçãowww.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Evolução
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Evolução
 
EvoluçAo
EvoluçAoEvoluçAo
EvoluçAo
 
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticosEcossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
 
Espécies 3.0
Espécies 3.0Espécies 3.0
Espécies 3.0
 
Especiação.ppt
Especiação.pptEspeciação.ppt
Especiação.ppt
 
Especiação
EspeciaçãoEspeciação
Especiação
 
Origens2
Origens2Origens2
Origens2
 
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
Genticaeevoluo mecanismosdeespeciao2010-121204115816-phpapp02
 
Cadeias, teias, piramides ecologicas
Cadeias, teias, piramides ecologicasCadeias, teias, piramides ecologicas
Cadeias, teias, piramides ecologicas
 
Conceitos de ecologia revisão
Conceitos de ecologia revisãoConceitos de ecologia revisão
Conceitos de ecologia revisão
 
Conceitos de ecologia revisão
Conceitos de ecologia revisãoConceitos de ecologia revisão
Conceitos de ecologia revisão
 
O reino animal
O reino animalO reino animal
O reino animal
 
Evolução
EvoluçãoEvolução
Evolução
 
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evoluçãowww.AulasParticulares.Info - Biologia -  Evolução
www.AulasParticulares.Info - Biologia - Evolução
 
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01
Seleonaturaleadaptao 131019100421-phpapp01
 
Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014
 
Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014Evoluçao especiaçáo nov 2014
Evoluçao especiaçáo nov 2014
 

Evoluçao 1.2

  • 1. EVOLUÇÃO AULAS 7 E 8 LIVRO 01 FRENTE 02 – AGOSTO 2011
  • 2. CONCEITO DE ESPÉCIE GRUPO DE INDIVÍDUOS SEMELHANTES COM CAPACIDADE REAL DE INTERCRUZAMENTO RESULTANDO DESCENDENTES FERTEIS.
  • 3. CONCEITOS DE ECOLOGIA • POPULAÇÃ O = SERES DA MESMA ESPÉCIE DIVIDINDO O MESMO ESPAÇO. • COMUNIDADE = SERES DE DIFERENTES ESPÉCIES DIVIDINDO O MESMO ESPAÇO.
  • 4.
  • 7. ISOLAMENTO REPRODUTIVO ISOLAMENTO REPRODUTIVO COM CRUZAMENTO ENTRE ESPÉCIES SEM O DIFERENTES CRUZAMENTO GERAÇÃO DE ENTRE ESPÉCIES DESCENDENTES DIFERENTES ESTÉREIS
  • 8. QUANDO ESPÉCIES DIFERENTES NÃO SE CRUZAM • INCOMPATIBILIDADE ANATÔMICA E MORFOFISIOLÓGICA; – DIMORFISMO SEXUAL DE CADA SER; – CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO SEMEM E DO ÓVULO; – CONDIÇÕES DO Ph VAGINAL • DIFERENTES ESTAÇÕES DE ACASALAMENTO; – ÉPOCAS DE CIO, OVULAÇÃO E SITUAÇÃO HORMONAL DE CADA SER • DIFERENÇAS COMPORTAMENTAIS DE ACASALAMENTO – RITUAIS PRÉ COITO E PÓS COITO – LOCAIS; – ODORES; – MIMETISMOS;
  • 10.
  • 11.
  • 12. CRUZAMENTO ENTRE SERES DE ESPÉCIES DIFERENTES = HIBRIDIZAÇÃO
  • 13. DESCENDENTES ESTÉREIS BURRO JUMENTO ÉGUA E MULA
  • 14. TIPOS DE ESPÉCIES TIPOS DE ESPÉCIES ALOPÁTRICAS SIMPÁTRICAS EX: LEÃO NA VIVEM EM ESPÉCIES QUE SAVANA E LEÃO, GIRAFA E BIOMAS DIVIDEM O JAGUATIRICA NA ZEBRA DISTINTOS MESMO BIOMA MATA ATLÂNTICA
  • 15. ESPECIAÇÃO • ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA – FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES, GERADAS ATRAVÉS DE UM ISOLAMENTO GEOGRÁFICO. – PROCESSO DE MIGRAÇÃO E IMIGRAÇÃO – INFLUÊNCIAS DOS FATORES ABIÓTICOS • (VENTOS, CHUVA – POLINIZAÇÃO DOS VEGETAIS) • ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA – FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES EM UM DETERMINADO BIOMA, SEM TER OCORRIDO, ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
  • 16. ESPECIAÇÃO ALOPÁTRICA • 1º) SEPARAÇÃO DE UMA ESPÉCIE EM DUAS POPULAÇÕES, ATRAVÉS DE BARREIRAS FÍSICAS. • 2º) SEU FLUXO GENÉTICO É INTERROMPIDO PELA SEPARAÇÃO DOS INDIVÍDUOS. • 3º) OCORREM MUTAÇÕES AO LONGO DO TEMPO (INFLUÊNCIAS AMBIENTAIS) E AS ESPÉCIES VÃO SE DIFERENCIANDO GENETICAMENTE. • 4º) CASO OCORRA O CONTATO ENTRE ESTAS ESPÉCIES, É POSSÍVEL, O SURGIMENTO DE NOVAS RAÇAS OU SUB- ESPÉCIES, A PARTIR DO CRUZAMENTO DAS MESMAS.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA • 1º) APARECIMENTO DE UMA NOVA ESPÉCIE SEM QUE TENHA OCORRIDO O ISOLAMENTO GEOGRÁFICO.
  • 21. IRRADIAÇÃO ADAPTATIVA ESPÉCIE B ANCESTRAL SE DESENVOLVE ESPÉCIE A EM ESPÉCIE C DIFERENTES BIOMAS TODOS DA MESMA ORIGEM, PORÉM ADAPTADOS A DIFERENTES BIOMAS (HÁBITOS, MORFOLOGIA, ALIMENTAÇÃO ETC...)
  • 22. CONVERGÊNCIA ADAPTATIVA • SERES VIVOS HABITAM EM UM DETERMINADO BIOMA, E ESTÃO SUJEITOS A SELEÇÃO NATURAL. OS MAIS ADAPTADOS SOBREVIVEM, OS MENOS ADAPTADOS MORREM. • ALGUMAS ESPÉCIES MAIS ADAPTADAS APRESENTAM SEMELHANÇAS ENTRE SI, EMBORA NÃO TENHAM VÍNCULO GENÉTICO NENHUM. • COMO EXEMPLO, SITAMOS O MORCEGO E A BORBOLETA, SÃO SERES TOTALMENTE DISTINTOS, PORÉM AMBOS TEM ASA E ESTÃO ADAPTADOS AO VOO
  • 23. HOMOLOGIA ANCESTRAL COMUM SIMILARIDADE SIMILARIDADE MORFOLÓGICA FUNCIONAL
  • 24. ANALOGIA ANCESTRAIS DISTINTOS DIFERENTES SIMILARIDADE MORFOLOGIAS DE FUNÇÃO
  • 25. INTERAÇÕES AMBIENTAIS • COLORAÇÃO DE ADVERTÊNCIA / APOSEMATISMO – PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA INDICANDO ALGUMA ALTERAÇÃO COMPORTAMENTAL NO ANIMAL. • MIMETISMO – PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA, QUE O SER MIMÉTICO DESENVOLVE, VISANDO COPIAR A PIGMENTAÇÃO DE UM SER MODELO, ESTE COMPORTAMENTO É APLICADO COMO ESTRATÉGIA DE FUGA MEDIANTE O ATAQUE DO PREDADOR. – MIMETISMO BATESIANO – SOMENTE O SER MODELO TEM DEFESA QUÍMICA – MIMETISMO MULLERIANO – OS DOIS SERES TEM DEFESAS QUÍMICAS (MODELO E O MIMÉTICO) • CAMUFLAGEM – PIGMENTAÇÃO CUTÂNEA COM ASPECTO SEMELHANTE AO MEIO DE ORIGEM, DE CADA SER, UTILIZADO COMO ESTRATÉGIA DE FUGA E ATAQUE NO RELACIONAMENTO PRESA / PREDADOR
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Pergunta: "O que é a Teoria do Design Inteligente?" Resposta: A Teoria do Design Inteligente diz que “causas inteligentes são necessárias para explicar as complexas e ricas estruturas da Biologia, e que estas causas são empiricamente detectáveis.” Certas características biológicas desafiam o padrão darwiniano de “coincidências fortuitas”. Elas parecem haver sido desenhadas. Uma vez que o desenho necessita, logicamente, de um desenhista inteligente, a aparência do desenho (design) é citada como evidência para a existência de um Desenhista (designer). Há três argumentos primários na Teoria do Design Inteligente: (1) complexidade irredutível, (2) complexidade específica e (3) princípio antrópico. (1) Complexidade irredutível é definida como “...um único sistema que é composto de várias partes interativas bem integradas que contribuem para a função básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com que o sistema deixe de funcionar efetivamente.” Colocado de forma simples, a vida é composta de partes interligadas que dependem umas das outras para que sejam úteis. A mutação ao acaso pode contribuir para o desenvolvimento de uma nova parte, mas não para o desenvolvimento de múltiplas partes necessárias para o funcionamento do sistema. Por exemplo, o olho humano é, obviamente, um sistema muito útil. Sem o globo ocular (que é em si mesmo um sistema de complexidade irredutível), o nervo ótico e o córtex visual, um olho que sofreu mutações ao acaso seria na verdade contra producente à sobrevivência de uma espécie, e seria por isso eliminado através do processo de seleção natural. Um olho não é um sistema útil a não ser que todas as suas partes estejam presentes e funcionando apropriadamente ao mesmo tempo. (2) A complexidade específica é o conceito de que, uma vez que padrões complexos específicos podem ser encontrados em organismos, alguma forma de orientação deve ter sido responsável por sua aparição. O argumento para a complexidade específica estabelece que é impossível que padrões complexos tenham se desenvolvido através de processos do acaso. Por exemplo, uma sala com 100 macacos e 100 máquinas de escrever pode produzir eventualmente algumas palavras, ou mesmo uma frase, mas nunca produzira uma peça shakespeariana. E quão mais complexa é a vida do que a obra de Shakespeare? (3) O princípio antrópico afirma que o mundo e o universo estão “finamente ajustados” para permitir a vida na terra. Se a proporção dos elementos no ar da terra fosse alterada minimamente, muitas espécies, com muita rapidez, deixariam de existir. Se a terra fosse algumas poucas milhas mais perto ou longe do sol, muitas espécies desapareceriam. A existência e desenvolvimento da vida na terra requerem que tantas variáveis estejam perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas as variáveis chegassem a ser como são apenas pelo acaso, por eventos não-coordenados. Ao mesmo tempo em que a Teoria do Design Inteligente não pretende identificar a fonte de inteligência (seja esta Deus, OVINIS, etc.), a vasta maioria dos teóricos da Teoria do Design Inteligente são teístas. Eles vêem a presença do desenho que transcende ao mundo biológico como evidência da existência de Deus. Há, entretanto, alguns ateus que não conseguem negar a forte evidência do desenho, mas se recusam a reconhecer um Deus Criador. Eles tendem a interpretar a informação como evidência de que a terra foi semeada por algum tipo de raça superior ou criaturas extraterrestres (alienígenas espaciais). A Teoria do Design Inteligente não é Criacionismo bíblico. Há uma importante diferença entre as duas posições. Os criacionistas bíblicos começam com uma conclusão: que o relato bíblico da criação é confiável e correto; que a vida na terra foi desenhada por um Agente Inteligente (Deus). Então eles procuram por provas, na esfera natural, que comprovem esta conclusão. Os teóricos do Desenho Inteligente começam com a esfera natural e chegam à conclusão subseqüentemente: de que a vida na Terra foi desenhada por um Agente Inteligente (quem quer que tenha sido).