1) O documento descreve a peça teatral "O Menino sem Nome", que aborda temas como gravidez na adolescência, infertilidade e adoção.
2) A peça é protagonizada por Aparecida Petrowky como a mãe adotiva e Christiane Brasil como a mãe biológica.
3) A direção é de Cláudia Missura e tem como objetivo apresentar a história de forma positiva e levantar discussões sobre vínculos familiares.
1. O Menino sem Nome “O Menino sem Nome” representa inúmeros meninos e meninas que chegam a um mundo, que nem sempre os acolhe. A palavra ADOÇÃO ainda traz o estigma da rejeição. “ Eu adoto aquele que foi abandonado, descartado”. O texto, baseado em uma história real, teve como propósito apresentar a mãe biológica - uma menina de 15 anos - de maneira positiva, caminhando por todas as dificuldades que esta enfrentou depois de se descobrir grávida.
2. O Menino sem Nome É um projeto pioneiro, que agrega os temas: gravidez na adolescência, infertilidade, ADOÇÃO e o direito à cidadania. É um projeto de cunho social. As duas personagens, embora vivendo em mundos tão diferentes e distantes, estão unidas por um só desejo: que o melhor aconteça para aquele Menino.
3. O Menino sem Nome Poderemos tratar os temas: “DNA – o vínculo construído com dedicação e amor” ou "A atitude positiva para a transformação de uma história “.
4. Participantes Aparecida Petrowky - Atriz - representando a mãe adotiva Ela chegou e abalou! É a primeira vez que Aparecida Petrowky, a Sandrinha de Viver a Vida, faz uma novela e não poderia ser melhor: no horário nobre, escrita pelo respeitadíssimo Manoel Carlos e arrancando elogios da crítica especializada. Recebeu o prêmio Troféu Raça Negra de 2009, como atriz revelação, por seu trabalho em “Viver a Vida”, no papel de Sandrinha. Atriz revelação no 34º Troféu Super Cap de Ouro, no Círculo Militar de São Paulo. Integrante do Projeto “Levanta Cabeça”, da Secretaria da Educação do Estado do Rio de Janeiro.
5. Participantes Christiane Brasil - Atriz - representando a mãe biológica Formada em Licenciatura em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes (2006) e Técnico em Artes Dramáticas no Senac. Participou de diversos cursos, oficinas e montagens. Trabalhou como recreadora no projeto Recreio nas Férias da Prefeitura de SP (2007) e na CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) atuando como atriz em peças voltadas para a educação no trânsito: teatro escola, teatro empresa, teatro de rua e mímica na rua.
6. Participantes Cláudia Missura- Direção Integrante do Núcleo de Criação Banda Mirim , diretora da peça teatral A Criança mais velha do mundo , em cartaz no Teatro Alfa, em outubro e novembro de 2010. Como atriz em O Avarento , ao lado de Paulo Autran , no espetáculo infantil Felizardo e no musical O Menino Teresa, que lhe rendeu o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e o Prêmio Femsa de Teatro Infantil e Jovem. Na televisão, na novela A Favorita , da Rede Globo, na trama A Idade da Loba , em 1995, na Band; nos seriados Casos e Acasos (2008); A Diarista (2004-2005), ambos na Globo, e Mothern (2008), no canal de televisão a cabo GNT. No cinema atuou em Domésticas , de 2001, em O Príncipe (2002) e Cristina Quer Casar (2003). Em 2009 participou do longa-metragem O Menino da Porteira , de Jeremias Moreira Filho.
7. O Menino sem Nome Cotas de co-patrocínio/apoio: Co-Patrocínio: R$ 20.000,00 Apoio: R$ 10.000,00 Contrapartida: Assinatura da logomarca da empresa nos produtos gráficos promocionais (na forma de co-patrocínio ou apoio) do espetáculo: folder e/ou programa, cartazes e banners, com a inserção da logomarca da empresa; Descontos para funcionários da empresa; Locução em off antes do início de cada sessão do espetáculo; Mídia: anúncios nos jornais de São Paulo (O Estado de S. Paulo ou Folha de S. Paulo) como apoiador da temporada do espetáculo em São Paulo.
8. O Menino sem Nome Dever de Sonhar “Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre, pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo, eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso. E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho entre luzes brandas e músicas invisíveis”. Fernando Pessoa