3. Terapia Cognitivo-Comportamental
Primam por promover mudanças rápidas em seus
clientes
“Confiança excessiva nas técnicas”
Muitas vezes negligencia aspectos significativos da
relação interpessoal que podem ter influência na
manutenção de cognições r comportamentos
disfuncionais.
4. TCC e casos difíceis
“A maioria dos terapeutas relata ter se deparado
com casos difíceis, em que, por mais que fossem
aplicadas boas técnicas e fosse feita uma efetiva
conceituação cognitiva de seus clientes, a terapia
parecia não caminhar, estes são normalmente
rotulados como “resistentes” e não
colaboradores”, sendo responsabilizados pelo
insucesso da terapia” (Leahy, 2001).
5. Contratransferência
“Existe então a importância de se estudar a
contratransferência, por ser um fenômeno
inevitável em qualquer situação terapêutica”
(Hayes, 2004).
6. Contratransferência
• Valorizar interação e analises funcionais entre
terapeuta x paciente/paciente x terapeuta
Transferência
Terapeuta(S) > Cognição ( ativação de pensamentos/crenças/regras)> reações
emocionais > fisiológicas>Comportamentais (no paciente)
Na transferência o terapeuta desencadeia reações (disfuncionais ou não) no
paciente de acordo com as crenças e pensamentos padrão que este já
possui.
7. Contratransferência
• Contratransferência
Paciente(S) > Cognição ( ativação de pensamentos/crenças/regras)> reações
emocionais > fisiológicas>Comportamentais (no terapeuta) e que são
direcionadas novamente ao paciente
Na contratransferência o paciente desencadeia reações no paciente
(disfuncionais ou não) de acordo com as crenças e pensamentos padrão
que este já possui.
Reações:
Comportamentais que podem comprometer a aliança terapêutica
Cognitivas que podem comprometer o planejamento das sessões e da
conceituação cognitiva.
8. Contratransferência
Aprender a manejar a contratransferência nos
permite:
• Conhecer os pensamentos e esquemas que o
paciente “difícil” desencadeia no terapeuta.
• Analisar a disfuncionalidade dos próprios
pensamentos/crenças através tas técnicas que
empregamos nos pacientes
9. Contratransferência
• Analise e correção das próprias
disfuncionalidades cognitivas podem fornecer
ao terapeuta novas ferramentas ou técnicas
auto - administradas com sucesso que melhor
se encaixem ao paciente.
10. Contratransferência
• Compreender as reações que o paciente causa
em outras pessoas e fornecer ao mesmo um
feedback a respeito.
Fornecer ao paciente estas informações
explorando-as através do modelo cognitivo
permite que o paciente conheça seus ciclos
disfuncionais interpessoais e assim possa rompê-los
Treinar novas respostas a partir desta
concepção possibilita ao paciente um novo
modelo comportamental a ser generalizado.