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Personal learning Environment
Ambiente pessoal
de aprendizagem
Processos Pedagógicos
em eLearning
Professora:
Lina Morgado
Aluno:
Paulo Almeida
Nº1501113
 Necessidade de aprendizagens ao longo da
vida
 Interfaces com os sistemas de informação
 Necessidade de controlar as aprendizagens
atuais
 Ligação a conteúdos offline e online
 Informação com disponibilidade imediata
Um PLE não é um software ou aplicação, mas sim
todas as ferramentas que utilizamos para
aprender.
Algumas dessas que uso para buscar informação
estão aqui representadas, porém na Web há uma
enorme variedade de formas de procurar o que
desejamos
Num PLE, não só adquirimos informação e
aprendizagens como também a manipulamos e
organizamos de diversas maneiras.
Estes são alguns exemplos mas há uma miríade
de plataformas para a criação e organização de
informação. Depende de nós a seleção do que
queremos utilizar e guardar.
Num PLE não só recebemos informações e
as modificamos como também criamos a
nossa própria contribuição para as
aprendizagens globais, publicando através
de varias plataformas. Um PLE não é algo
passivo mas ativo e a evoluir
constantemente.
Um PLE envolve a comunicação com os outros, por
isso o carácter social é muito importante, juntar-se
a um grupo, partilhar informações, utilização de
tags, envio de correspondência, etc. É essa
articulação com os outros e diálogo gerado que
contribui para as nossas aprendizagens e dos
outros. Não somos só recetores, somos criadores e
contribuímos para a conversação.
Virtual Learning
Environments-VLE
Personal Learning Environments-
PLE
Os PLE e os VLE não se excluem mas
sim são complementos um do outro,
pois apesar do formato mais rígido de
um VLE, essas aprendizagens fazem
parte do individuo e as aprendizagens
informais que ele efetua irão
contribuir para o VLE. Caso
paradigmático é o ePortfolio que tanto
pode ser institucional como ter um
cariz mais pessoal.
Um PLE como é algo individual e que pode acontecer de multiplas
formas. Temos que considerar que as aprendizagens não são feitas só
online mas também num contexto offline, se há várias ferramentas para
aceder a informação quer sejam móveis ou não, o individuo também
recebe informações pelos meios convencionais. Um PLE não é um
software mas uma atitude de aprendizagem que recebe input de
qualquer lado.
 UM PLE tem o foco nas aprendizagens, porém
é algo pessoal, nesta apresentação referi as
aplicações que uso para aprender, criar,
manipular e publicar. Por isso haverá algumas
coisas a faltar ex: Twitter. Um PLE é algo
pessoal com muitas possibilidades não só
pedagógicas como de desenvolvimento
pessoal. Os recursos são variados, as
comunicações que fazemos também
acarretam aprendizagens. Direta ou
indiretamente, móvel ou não, o meu PLE sou
eu.
 Na perspectiva de Mark van Harmelen (2006), que tem
desenvolvido um trabalho de grande relevância nesta área,
podemos identificar três grandes razões que fundamentam os
PLEs:
 1) a necessidade, em termos da aprendizagem ao longo da vida,
de um sistema que ofereça às pessoas uma interface padrão com
os diversos sistemas de e-learning das diferentes instituições,
permitindo construir e manter um portfólio entre instituições;
 2) uma resposta às abordagens pedagógicas que postulam que os
sistemas devem estar sob o controlo dos aprendentes;
 3) as necessidades destes, que preferem, por vezes, trabalhar
offline. Deste ponto de vista, o PLE seria o sistema de e-learning
de um utilizador individual, fornecendo-lhe acesso a uma grande
variedade de recursos de aprendizagem, por um lado, e
permitindo, por outro, o acesso a aprendentes e professores que
usam outros PLEs ou VLEs.
 Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b) enumeram
os aspectos que, em seu entender, constituem um PLE:
 funcionalidades de gestão de conteúdos, integrando interesses
pessoais e profissionais (relativos às aprendizagens formais e
informais);
 • um sistema de perfis para estabelecer conexões;
 • um espaço de trabalho simultaneamente colaborativo e
individual;
 • um sistema de comunicações multi-formato;
 • todas estas funcionalidades ligadas através de uma série de
feeds distribuídas e sindicadas
 • serviços para interagir com instituições (a fronteira entre
indivíduos e instituições é mediada através de serviços nas
fronteiras das instituições);
 • gestão pessoal da informação (a formação de conexões entre as
actividades, os recursos e as pessoas é vista como um processo
importante para o aprendente, talvez reflectindo nesse aspecto a
influência do conectivismo);
 • a ambiguidade dos papéis do professor e do aprendente (todos
os modelos são claramente centrados no aprendente e omitem
referências ao papel do professor, parecendo subentender que os
papéis de ambos podem ser intermutáveis e que as ferramentas
podem, e talvez devam, ser as mesmas).
 Mota, José (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão
do conceito. In Educação, Formação & Tecnologias, vol.2 (2); pp. 5-21, Novembro de
2009. http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/105/66.
 Downes, Stephen (16-10-2005). e-Learning 2.0. eLearn
Magazine. http://www.readability.com/articles/ienxzeck
 Peña-López, Ismael (2010) “Mapping the PLE-sphere” In ICTlogy, #82, July 2010.
Barcelona: ICTlogy. http://ictlogy.net/review/?p=3437
 Wheeler, Steve (2009). It’s Personal: Learning Spaces, Learning Webs. Apresentação
no Slideshare.http://www.slideshare.net/timbuckteeth/its-personal-learning-
spaces-learning-webs
 Adell, Jordi (2010). Jordi’s Personal Learning Environment [Vídeo no Youtube].
Entrevista. Disponível em https://youtu.be/blzYQlj63Cc
 Attwell, G. (2007). Personal Learning Environments-the future of
eLearning?. Elearning papers, 2(1), 1-8.
 Bassani, P. B. S., & da Silva Nunes, J. (2016). Ensinar e aprender em/na rede:
diferentes abordagens teórico-práticas do conceito de ambientes pessoais de
aprendizagem. Jornada de Atualização em Informática na Educação, 5(1), 78-112.
 Dabbagh, N., & Kitsantas, A. (2012). Personal Learning Environments, social media,
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learning. The Internet and higher education, 15(1), 3-8.

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Ple

  • 1. Personal learning Environment Ambiente pessoal de aprendizagem Processos Pedagógicos em eLearning Professora: Lina Morgado Aluno: Paulo Almeida Nº1501113
  • 2.  Necessidade de aprendizagens ao longo da vida  Interfaces com os sistemas de informação  Necessidade de controlar as aprendizagens atuais  Ligação a conteúdos offline e online  Informação com disponibilidade imediata
  • 3. Um PLE não é um software ou aplicação, mas sim todas as ferramentas que utilizamos para aprender. Algumas dessas que uso para buscar informação estão aqui representadas, porém na Web há uma enorme variedade de formas de procurar o que desejamos
  • 4. Num PLE, não só adquirimos informação e aprendizagens como também a manipulamos e organizamos de diversas maneiras. Estes são alguns exemplos mas há uma miríade de plataformas para a criação e organização de informação. Depende de nós a seleção do que queremos utilizar e guardar.
  • 5. Num PLE não só recebemos informações e as modificamos como também criamos a nossa própria contribuição para as aprendizagens globais, publicando através de varias plataformas. Um PLE não é algo passivo mas ativo e a evoluir constantemente.
  • 6. Um PLE envolve a comunicação com os outros, por isso o carácter social é muito importante, juntar-se a um grupo, partilhar informações, utilização de tags, envio de correspondência, etc. É essa articulação com os outros e diálogo gerado que contribui para as nossas aprendizagens e dos outros. Não somos só recetores, somos criadores e contribuímos para a conversação.
  • 7. Virtual Learning Environments-VLE Personal Learning Environments- PLE Os PLE e os VLE não se excluem mas sim são complementos um do outro, pois apesar do formato mais rígido de um VLE, essas aprendizagens fazem parte do individuo e as aprendizagens informais que ele efetua irão contribuir para o VLE. Caso paradigmático é o ePortfolio que tanto pode ser institucional como ter um cariz mais pessoal.
  • 8. Um PLE como é algo individual e que pode acontecer de multiplas formas. Temos que considerar que as aprendizagens não são feitas só online mas também num contexto offline, se há várias ferramentas para aceder a informação quer sejam móveis ou não, o individuo também recebe informações pelos meios convencionais. Um PLE não é um software mas uma atitude de aprendizagem que recebe input de qualquer lado.
  • 9.  UM PLE tem o foco nas aprendizagens, porém é algo pessoal, nesta apresentação referi as aplicações que uso para aprender, criar, manipular e publicar. Por isso haverá algumas coisas a faltar ex: Twitter. Um PLE é algo pessoal com muitas possibilidades não só pedagógicas como de desenvolvimento pessoal. Os recursos são variados, as comunicações que fazemos também acarretam aprendizagens. Direta ou indiretamente, móvel ou não, o meu PLE sou eu.
  • 10.  Na perspectiva de Mark van Harmelen (2006), que tem desenvolvido um trabalho de grande relevância nesta área, podemos identificar três grandes razões que fundamentam os PLEs:  1) a necessidade, em termos da aprendizagem ao longo da vida, de um sistema que ofereça às pessoas uma interface padrão com os diversos sistemas de e-learning das diferentes instituições, permitindo construir e manter um portfólio entre instituições;  2) uma resposta às abordagens pedagógicas que postulam que os sistemas devem estar sob o controlo dos aprendentes;  3) as necessidades destes, que preferem, por vezes, trabalhar offline. Deste ponto de vista, o PLE seria o sistema de e-learning de um utilizador individual, fornecendo-lhe acesso a uma grande variedade de recursos de aprendizagem, por um lado, e permitindo, por outro, o acesso a aprendentes e professores que usam outros PLEs ou VLEs.
  • 11.  Terry Anderson (2007) e Stephen Downes (2006b) enumeram os aspectos que, em seu entender, constituem um PLE:  funcionalidades de gestão de conteúdos, integrando interesses pessoais e profissionais (relativos às aprendizagens formais e informais);  • um sistema de perfis para estabelecer conexões;  • um espaço de trabalho simultaneamente colaborativo e individual;  • um sistema de comunicações multi-formato;  • todas estas funcionalidades ligadas através de uma série de feeds distribuídas e sindicadas  • serviços para interagir com instituições (a fronteira entre indivíduos e instituições é mediada através de serviços nas fronteiras das instituições);  • gestão pessoal da informação (a formação de conexões entre as actividades, os recursos e as pessoas é vista como um processo importante para o aprendente, talvez reflectindo nesse aspecto a influência do conectivismo);  • a ambiguidade dos papéis do professor e do aprendente (todos os modelos são claramente centrados no aprendente e omitem referências ao papel do professor, parecendo subentender que os papéis de ambos podem ser intermutáveis e que as ferramentas podem, e talvez devam, ser as mesmas).
  • 12.
  • 13.  Mota, José (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão do conceito. In Educação, Formação & Tecnologias, vol.2 (2); pp. 5-21, Novembro de 2009. http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/105/66.  Downes, Stephen (16-10-2005). e-Learning 2.0. eLearn Magazine. http://www.readability.com/articles/ienxzeck  Peña-López, Ismael (2010) “Mapping the PLE-sphere” In ICTlogy, #82, July 2010. Barcelona: ICTlogy. http://ictlogy.net/review/?p=3437  Wheeler, Steve (2009). It’s Personal: Learning Spaces, Learning Webs. Apresentação no Slideshare.http://www.slideshare.net/timbuckteeth/its-personal-learning- spaces-learning-webs  Adell, Jordi (2010). Jordi’s Personal Learning Environment [Vídeo no Youtube]. Entrevista. Disponível em https://youtu.be/blzYQlj63Cc  Attwell, G. (2007). Personal Learning Environments-the future of eLearning?. Elearning papers, 2(1), 1-8.  Bassani, P. B. S., & da Silva Nunes, J. (2016). Ensinar e aprender em/na rede: diferentes abordagens teórico-práticas do conceito de ambientes pessoais de aprendizagem. Jornada de Atualização em Informática na Educação, 5(1), 78-112.  Dabbagh, N., & Kitsantas, A. (2012). Personal Learning Environments, social media, and self-regulated learning: A natural formula for connecting formal and informal learning. The Internet and higher education, 15(1), 3-8.