2. Manuel da Costa Militar português, Manuel de Oliveira Gomes da Costa nasceu a 14 de Janeiro de 1863, em Lisboa, e morreu a 17 de Dezembro de 1929 quando já se encontrava totalmente desligado do poder.
3. Enquanto militar, destacou-se nas campanhas de pacificação das colónias, em África e na Índia, e ainda na 1ª Grande Guerra. a sua vida
4. a sua vida Implantada a República, continuou a sua carreira de militar colonial em postos de chefia em Angola e São Tomé e Príncipe.
5. a sua vida Terminada a guerra, já com a patente de general a que fora promovido pelo seu comportamento exemplar na Flandres, envolveu-se em actividades políticas conspirativas contra a República, a que na realidade nunca aderira, dadas as suas convicções monárquicas.
6. a sua vida Militar prestigiado e condecorado ao mais alto nível, a sua irrequietude política fê-lo entrar em choque com as autoridades, o que lhe valeu a prisão por mais de uma vez e uma espécie de exílio disfarçado.
7. A 9 de Julho triunfou o golpe de Sinel de Cordes, e apenas dois dias depois, a 11, Gomes da Costa, que recusara a opção de permanecer como Presidente da República e renunciar ao poder executivo, partiu para o exílio nos Açores, onde recebeu a promoção a marechal (o governo restabeleceu aquele grau honorífico expressamente para o homenagear) ainda no mesmo ano. Ainda exerceu algumas funções de natureza política, mas com valor protocolar apenas. Quando faleceu, em Dezembro de 1929,
9. a sua vida Oficial da Força Aérea prestou serviço militar no Corpo Expedicionário Português na Flandres durante o conflito e ocupara o importante cargo de Comandante-Geral da Legião Portuguesa na segunda metade da década de quarenta.
10. Embora tivesse ocupado discretamente uma cadeira de deputado por algum tempo, não se encontrava vinculado a nenhuma das tendências que se manifestavam no seio das forças políticas de apoio ao Estado Novo. a sua vida
11. a sua vida Foram precisamente as divergências com Salazar que determinaram a sua substituição pelo Almirante Américo Thomaz, candidato oficial do regime, apoiado pela União Nacional, nas eleições presidenciais de 1958.
13. Heróis do mar, nobre Povo, Nação valente, imortal, Levantai hoje de novo O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memória, Ó Pátria, sente-se a voz Dos teus egrégios avós, Que há-de guiar-te à vitória!Às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar, Às armas, às armas! Pela Pátria lutar Contra os canhões marchar, marchar! Hino nacional
14. Conclusão Concluímos que com este trabalho ficamos a saber que estes 2 (dois) presidentes foram muito importantes nesta República. Esperemos que tenham gostado
15. F. H. Craveiro Lopes. Diciopédia 2008 [DVD-ROM]. Porto : Porto Editora, 2007. Gomes da Costa. Diciopédia 2008 [DVD-ROM]. Porto : Porto Editora, 2007. BIBLIOGRAFIA