1. Omar Mohamad M. Abdallah
R1 de Ortopedia e Traumatologia
Hospital Santa Rita
3. M.deltoide - Tuberosidade deltóidea - úmero
Ação: Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e
medial, flexão e extensão horizontal do braço. Estabilização da articulação do ombro
M. Supra –Espinhal - Faceta superior do tubérculo maior do úmero.
Ação: Abdução do braço
M. Infra – Espinhal - Faceta média do tubérculo maior do úmero
Ação: Rotação lateral do braço
M. Redondo Menor -Faceta inferior do tubérculo maior do úmero
Ação: Rotação lateral e adução do braço
M. Redondo Maior -Crista do tubérculo menor do úmero
Ação: Rotação medial, adução e extensão da articulação do ombro
M. Subscápular - Tubérculo menor
Ação: Rotação medial e adução do braço
4. DOR (início)
Repentina: traumas, doenças inflamatória
agudas, agravamento de quadro prévio
Insidiosa: doenças inflamatórias e
degenerativas
DOR (tipo)
Aguda, latejante ou em “agulhada”: tendinites
agudas, capsulite adesiva
“Surda”, contínua ou não, com exacerbação
noturna: lesão crônica do manguito rotador
5. – Atitude postural
– Vestígios de lesões traumáticas
• Edema
• Equimose
– Deformidades características
Sinal da Tecla
Sinal da Dragona
Sinal do Popeye
Atrofia Muscular – N. Musculocutâneo
6. Abdução
Feito no plano coronal (0 a 90°)
Elevação no plano da escápula
É feita no plano da escápula que está angulada anteriormente em relação
ao plano coronal (0 a 180°)
7. Adução
É oposta a abdução, em direção a linha média do corpo, é
realizada com o braço fletido a 30° para que possa passar
anterior ao tórax (0 a 75°)
Flexão
Feito no plano sagital (0 a 180°)
8. Extensão
Feito no plano sagital (0 a 60°)
Rotação Externa
Feito com o cotovelo fletido a 90° (0 a 75 – 90°), depende da
elasticidade do ombro.
Rotação Interna
É avaliada pela capacidade de se opor o dorso da mão às costas
(ao redor de T7)
Rotações com o braço abduzido
0 a 90°
9. 5: Movimento normal
4: Vence gravidade e alguma resistência
3: Vence gravidade, mas não a resistência
2: Não vence a gravidade
1: Contração visível
0: Ausência de contração muscular
10. Teste do impacto de Neer – o MS em extensão e rotação
neutra é elevado passivamente e rapidamente no plano
da escápula, onde o tubéculo maior projeta-se contra o
acrômio, gerando dor caso haja impacto.
Irritação da bolsa serosa e do tendão do supra-
espinhal.
11. Teste do impacto de Hawkins-Kennedy: MS em 90° de
elevação, rotação neutra e cotovelo a 90° é
passivamente rodado para dentro, onde o tubérculo
maior é jogado contra o lig. coracoacromial e o
tubérculo menor contra o processo coracóide, gerando
dor se houver impacto
12. Teste do impacto de Yokum – O paciente coloca a mão
sobre o ombro oposto e procura fletir o braço, elevando
o cotovelo ativamente, nesse teste o tubérculo maior
desloca-se sob o lig. coracoacromial e sob a articulação
acromioclavicular, gerando dor se houver osteófitos
nesta articulação.
13. Teste do supra-espinhal – Elevação ativa do MS no
plano da escápula em extensão e rotação neutra contra
a resistência, pode apresentar dor, diminuição de força
ou incapacidade de elevar o membro, indica desde
tendinites até roturas completas do tendão.
14. Teste de Jobe – Ombro em rotação interna,
abdução de 45° e cotovelos extendidos, faz-se
uma elevação contra a resistência, testa-se os 2
lados ao mesmo tempo, também usado para
avaliar o tendão do supra espinhoso.
15. Teste de speed ou palm up – Flexão ativa do
MS, em extensão e rotação externa, contra a
resistência, indica presença de alterações da
cabeça longa do bíceps.
16. Teste do infra-espinhal – MS ao lado do tórax e
cotovelo a 90°, o paciente faz rotação externa, sem
mover o cotovelo, contra a resistência, também pode
apresentar dor associada ou não a diminuição de força
e indicar tendinites, lesões parciais ou totais do tensão.
17. Teste de Patte – MS em abdução de 90°,
cotovelo a 90° e o paciente deve forçar a
rotação externa contra a resistência, também
avalia o infra-espinhal.
18. Teste de Gerber – O paciente coloca o dorso da
mão ao nível de L5, e procura ativamente
afastar a mão das costas, rodando internamente
o ombro, a incapacidade de afastar a mão
sugere lesão tendínea do subescapular
19. Abdominal Press test – O paciente coloca a mão
no abdome, mantendo o braço em alinhamento
no plano coronal, ao forçar a mão contra o
abdome, o cotovelo irá se deslocar
posteriormente se houver lesão do
subescapula.
20. Teste da apreensão – O examinador faz abdução,
rotação externa e extensão forçada do ombro do
paciente e, ao mesmo tempo pressiona a face posterior
da cabeça do úmero, se houver instabilidade anterior, a
sensação de luxação iminente gera temor e apreensão
do paciente.
21. Teste de Fukuda – Testa instabilidade
posterior, o examinador faz adução e flexão do
ombro, procurando deslocar posteriormente a
cabeça do úmero, se houver instabilidade a
cabeça resvala na glenóide e subluxa.
22. Teste da gaveta – O examinador coloca uma das mãos
sobre a escápula e clavícula do paciente e com a outra
mão procura deslocar a cabeça do úmero em sentido
anterior e posterior, comparando com o lado contra-
lateral, se houver diferença ou dor indica instabilidade
ou frouxidão capsulo-ligamentar.
23. Teste do Sulco – Ombro em posição neutra e
cotovelo a 90°, o examinador puxa o braço do
paciente em sentido caudal, o aparecimento de
um sulco de 1cm ou mais entre o acrômio e a
cabeça do úmero indica frouxidão capsulo-
ligamentar.
24. O teste de Gerber indica lesão do :
• A- Infra – espinhal
• B – Subscapular
• C – Supra – espinhal
• D – Redondo menor
Teste de impacto de Neer avalia lesão do :
• A- Infra – espinhal
• B – Subscapular
• C – Supra – espinhal
• D – Redondo menor